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NBR 9513 - Emendas Para Cabos de Potência Isolados Para Tensões Até 750 V

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EMENDAS PARA CABOS DE POTl?NCIA ISOLADDS 03.015

PARA TENS&S ATE 756 V

NBR 9513 Espcifica~o SET/1986 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas complementares 3 Defini@es 4 Conditiar perair 5 CondiP&% especlficaa 6 I llSP&O 7 Aceitaflo e rejei@o ANEXO - Figura 1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis das emendas utilizadas em cabos de

pot;ncia isolados para tensoes ati 750 V, corn condutores de cobre ou aluminio, para us0 intern0 ou externo.

1.2 Esta Norma nao se aplica a emendas para cabos de controle ou cabos telef& nicos.

2 NOAMAS COMPLEMENTARES

Na aplicasao desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 5426 - Pianos de amostragem e procedimentos na inspegao por ~atributos Procedimento

NBR 5456 - Eletrotdcnica e eletronica - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5471 - Eletrotkcnica e eletrhica - Condutores el;tricos - Terminologia NBR 5473 - Instalaqao elgtrica predial - Terminologia

NBR 5474 - Eletroticnica e eletrhiC.3 - COneCtores eletricos - Terminologia

Origwn: ABNT - 3:02.20.10-002/86 CB-3 - Cornit Brasileiro de Eletricidade

CE3:20.10 - Comissk de Estudo de Acesdrios para Cabas lsolador Estta Norma foi bareada “a ANSI-c.119-1174

SISTEMA NACIONAL DE

I ABNT - ASSOClACjiO BEASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO

E QUALIDADE INDUSTRIAL

I

DE NORMAS TECNICAS 0

Palavrarchave: emendarxabos elhtricor.

I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.315.687.027.267.5 Todos 0% direitos reservador 9 phipas

(2)

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2 NBR 9513/1986

NBR 9313 - Conectores para cabos de pot6nci.s isolados para tens&s at6 35kV, condutores de cobre ou aluminio - Especifica@o

3

DEFlNlCdES

Para OS efeitos desta Norma, sao adotadas as defini@es 3.1 a 3.9 complementa- das pelas defini@es das NBR

5456,

NBR 5471, NBR 5473 e NBR

5474.

3.1

Emenda

Acessorio que possui a fun$ao de emendar dois ou mais cabos atraves da COWXSO

de seus condutores, de reconstituir o isolamento, dar continuidade eletrica as

eventuais blindagens ou capas metalicas, proporcionar o controle do campo el& trico e dar protes.% contra agentes externos.

3.2

Ehenda reta

Emenda em que dois cabos sao unidos pelas suas extremidades de modo que seus

eixos de simetria coincidam, tornando-se urn, o prolongamento do outro.

3,3

menda de derivapio

Emenda atraves da qual, de urn cabo principal, 6 derivado urn outro, geralmente de se~ao de condutor menor ou igual 2 do cabo principal.

3.4

Emenda e.speciaL

Emenda para aplica@es particulares coma, por exemplo, para “so submarine ou

travessia de rios, para unir cabos corn condutores de se@& diferentes, para u-

nir cabos multipolares a cabos unipolares, para realizagao do seccionamento das

capas metilicas e para unir cabos corn materiais isolantes diferentes (emendas

de transi$o).

3.5

Caixa de emenda

Componente que tern a funsso de involucro de prote& mecsnica e de barreira con -

tra agentes externos, constituido de uma ou mais partes interligaveis e we

pode canter substancias ou compostos de enchimento.

3.6

Conector

de emenda

Componente metslico por meio do qua1 se estabelece a continuidade eletrica e me - Gnica entre dois ou mais condutores.

3.

J Tens&s

do sistemn

3.7.1

Tens&

nomimZ

do &sterna

(0)

Valor eficaz da tens& 5 freq&cia industrial entre fases pelo qua1 o sistema 6 designado.

3.7.2

Tens& m&ma de opera@o

do sistema

illml

Valor eficaz mais elevado da tens& do sistema em regime permanente. Cópia não autorizada

(3)

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NBR 9513/1986

3

3.8

Ten&-es de

isolomento

3.8.1

Te%&io ,+&-terra

00)

Valor eficaz da tens% 2 freq@ncia industrial entre fase e terra para o qua1

o acessorio i projetado.

3.8.2

~eki0

fuse-fuse

(v)

Valor eficaz da tensso a freqikcia industrial entre fases para qua1 o acess& rio 6 projetado.

3.9 Corrente

nominal

(I)

Valor eficaz da corrente, a freq&cia industrial, que a emenda pode conduzir continuamente.

4 CONDlCdES GERAIS

4.1 Designa&o das men&s par suas

tens&s

de isokz-nento

Para efeito de aplicasao desta Norma, as emendas se caracterizam pelas tens&s de isolamento ‘Jo/V ate 450/750 V.

4.2

Conectores

OS conectores utilizados nas emendas devem atender as exigencias constantes na

NBR 9313.

4.3

Condi&

especiais

de utiliza@

As emendas a serem utilizadas em ambientes corrosives, imersas em agua, enter-

radas diretamente no solo ou em instala@es sujeitas a inunda$es, bem coma e-

ventuais ensaios complementares aos previstos nesta Norma, de avaliasao do de-

sempenho frente as condisoes especiais de utilizaG;o, devem ser objeto de en-

tendimento pr:vio entre fabricante e comprador.

4.4

Condi&s

em regime de sobretens&s

4.4.1 A emenda deve suportar as mesmas condi@es de sobretensao especificadas pela norma correspondente ao cabo ao qua1 6 destinada.

4.4.2 Para sistemas em que possam ocorrer sobretensks elevadas como, por e-

xemplo, sistemas corn neutro n& aterrado, o fabricante dew ser consultado a

respeito da tensao de isolamento a ser escolhida. 4.5

Condip5es em regime permanente

Em regime permanente, sob corrente e freqG;ncia nominais a emenda deve supor-

tar a mesma condisk de limite superior de temperatura especificada para o con - dutor do cabo, ao qua1 a emenda 6 destinada.

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4 NBR 951311986

4.6

condi@es

em regime de sobrecarga

A emenda dew suportar as mesmas condi@es de sobrecarga especificadas pela nor

ma correspondente ao cabo ao qual e destinada, no que se refere ao I imite supe- rior de temperatura e’duragao da sobrecarga.

4.7

COT&&

em regime de curto-circuito

A emenda dew suportar as mesrnas condi@es de curto-circuito especificadas pela

norma correspondente ao cabo ao qua1 6 destinada, no que se refere ao limite

superior de temperatura e dura& do curto-circuito.

4.0

Identifica&o

da emenda

As emendas devem ter suas embalagens identificadas de mode legivel e indelevel,

pelas seguinces informa+s minimas:

a) tensao de i solamento (Vo/V) ;

b) identificagao do condutor (ser$k em m-n2 e material); c) isolaqao (material e di&etro);

d) nCimero de condutores;

e) identificasao ou marca comercial do fabricante;

f) prazo de validade no case de

canter

produtos pereciveis; g) condigao especial de utilizagao (quando aplichel).

4.9

Relapio

e identifica&io

dos componentes

No taso de emendas compostas de diversos componentes para montagem ou apl ica-

$20 I o fabricante dew fornecer junto corn a embalagem uma relagao corn identifi- cagao e quantidade desses componentes e uma instruqk de montagem.

4.10

Acondicionamento

0 acondicionamento deve ser feito de modo a proteger a(s) emenda contra da-

nos no manuseio, transporte e armazenagem.

5

CONDlCdES ESPECI-FICAS

5.1

Estanqueidade

A emenda dew suportar o condicionamento em agua, conforme descrito em 6.1.3.1,

sem apresentar penetrasgo de umidade no isolamento, devendo satisfazer,ap& o

condicionamento, as condi@es de 5.2.

5.2

Resist&&a

de isolamento

A resistencia de isolamento da emenda, medida conform descrito em 6.1.3.2, nk

dew ser inferior a 2,5 Mn.

5.3

Tensgo eihica

A emenda deve suportar o ensaio de tens.& eletrica, executado conforme 6.1.3.3 sem ocorrkcia de perfura$k ou descarga elGtrica na isolaG&.

(5)

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NBR 9513/19BS 5

5.4 Estabilidade

sob condicionamento

t&nico

A isolagk da emenda dew suportar o condicionamento tGrmico, conforme descri-

to em 6.1.3.4, sem apresentar sinais de trincas, vazamentos de eventuais COW

postos de enchimento;deslocamento de camadas ou deforma@ks apreciaveis. Pe-

quenas deforma$es causadas pelo proprio peso da amostra ou pot- acomoda$ao de

camadas nao devem ser coosideradas.

5.5 Fkwibilidade

A emenda dew suportar o ensaio de flexso, conforme descrito em 6.1.3.5, sem

apresenrar sinais de trincas, rasgamentos, vazamentos de eventuais compos tos

de enchimento ou deslocamento de camadas.

5.6

Estabilidade

sob ciclos

termicos em iguo

A emenda deve suportar o ensaio de ciclos termicos em aqua, realizado conforme

6.1.3.6, sem que otorra penetragao da umidade no isolamento, devendo satisfa-

zer,apos o ensaio, as condi@es de 5.2 e 5.3.

6 INSPECAO

6.1

Em&m

de tipo

6.1.1 Considera&?s

gerais

6.1.1.1 OS ensaios de tipo devem ser realizados em laboratorios oficiais ou

nas instala@es do fabricante, dependendo de acordo entre fabricante e compra-

dor. 0 fabricante deve garantir ao inspetor credenciado pelo comprador, todos

05 meios para que este verifique a conformidade das emendas CM esta Norma.

6.1.1.2 Para a realizagao dos ensaios, as emendas devem ser instaladas de a-

cordo corn as instru@es do fabricante.

6.1.1.3 Para a realiza@o dos ensaios, as emendas devem ser instaladas em urn

cabo de se@o nominal de 120 mm2, se o condutor for de cobre, ou se@o de

240 mm2 se o condutor for de aluminio. Se a menor se$ao admissivel do cabo pa- ra a emenda for superior 5 especificada, ou se a maior se@o admissivel do ca- bo para a emenda for~inferior a especificada, a se$o do cabo a ser utilizado nos ensaios dew ser escolhida de comum acordo entre fabricante e comprador. 6.1.1.4 No taco de emendas especiais para cabos corn condutores de materiais

diferentes, o(s) cabo(s) a ser(em) utilizado(s) no5 ensaios dew(m) ser esco-

lhido(s) de comum acordo entre fabricante e comprador.

6.1.1.5 Para cada tipo de emenda devem ser ensaiadas duas amostras que podem

ser instaladas em urn mesmo circuit0 de cabo(s) escolhido(s) conforme 6.1.1.3

ou 6.1.1.4.

6.1.1.6 Entre a5 emendas sob ensaio e entre cada emenda e as extremidades do

c&o, deve haver pelo menos 1,O m livre do cabo.

(6)

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6 NBR 9513/19&j

6.1.1.7 Quando nao especificado, devem ser observadas as seguintes condi@ks

para a realiza$o dos ensaios:

a) temperatura do ambiente entre 10°C e 40°C;

b) tens& akernada senoidal corn distorsao maxima de 5%. 6.1.2

Rela&&

doe em-aim

OS ensaios de tipo devem ser realizados sobre as duas amostras, na seql:Gncia indicada:

a) condicionamento em sgua;

b) mediqao da reslstcncia de isolamento; c) ensaio de tensso el;trica;

d) condicionamento t<rmico; e) ensaio de flexk;

f) condicionamento em agua;

g) medigao da resbst&ncia de isolamento; h) ensai~o de ciclos t<rmicos em agua;

i) medigao da resistkcia de isolamento; j) ensaio de tensso elgtrica.

6.1.3

Descri&io

dos ensaios

6,l.s.l

Condicionmento

em Ggua

As amostras devem ser imersas por urn period0 de 24 h em urn reservatorio corn

igua,

3 temperatura ambiente. As emendas devem ser mantidas na posigao horizon

tal e estar, pelo menos a 0,3 m abaixo da superficie da igua, mantendo-se as

extremidades do cabo pelo mews 0,3 m acima da superficie.

Nota:

Ver requisites em 5.1 e 5.2.

6.1.3.2

Medipio

da resiste^ncia

de isolamento

Corn as emendas imersas em agua, nas condi@es de 6.1.3.1, dew ser medida a re -

sistencia de isolamento da amostra, aplicando-se uma tens& continua de 300 V

a 500 V durante urn tempo de 1 min a 5 min, suficiente para se obter uma leitu-

ra estavel, mantendo-se constante o comprimento da parte imersa do cabo. Entre

as extremidades do cabo e a superficie da agua devem ser empregados eletrodos

de guarda. 0 potential do cnndutor deve ser negative. Se o reservatorio usado

para o teste for de material isolante, devem ser empregados eletrodos met;ili- cos tip0 placa, instalados no fundo do reservatorio, para conexao do potential

positive. No case de reservatorios metalicos, n& revestidos internamente, o

potential positive dew ser conectado a propria massa do reservatorio. 0 valor

da resistincia de isolamento obtido, a tens.% de mediG& utilizada, a tempera- tura da agua e o comprimento da parte imersa do cabo, devem constar do relat& rio de ensaio.

~oi.c: Ver requisites em 5.2. Cópia não autorizada

(7)

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Nl3R9513/1996 7

6.1.3.3

Ens&o

de tens~o

eZ&rica

Ainda corn as emendas imersas em agua, nas condi@es de 6.1.3.1, dew ser apli- cada uma tens% de 2500 V, freqkncia 48 Hz a 62 Hz, entre o condutor e a s-

gua, por urn period0 de 5 min. Alternativamente, pode ser aplicada uma tensao

eletrica continua de 7500 V por urn mesmo periodo.

Nota:

Ver requisitos em 5.3.

6

.I.

3.4

Condiciomnnento

ten-rim

Durante urn periodo de I68 h, a amostra deve ser submetida a uma intensidade de

corrente eletrica de mode a elevar a temperatura no condutor do cabo de 5OC a

10°C acima da temperatura m&ima prevista para o condutor em regime permanente e deve ser atingida no maxima em 1 h ap& o inicio do period0 de aquecimento.

0 aquecimento deve ser por intermedio de circulaCao de corrente alternada, fre

q$ncia 48 Hz a 62 Hz, nos condutores, utilizando-se urn cabo de referGncia corn as mesmas caracteristicas do cabo empregado na amstra, para a montagem do cir -

cuito de ensaio e controle da temperatura. Apes o condicionamento tgrmico, a

temperatura do condutor deve decrescer naturalmente a temperatura ambiente.

Nota: Ver requisites em 5.4. 6.1.3.5

Ensaio

de flex&

A amostra deve ser firmemente press a uma distsncia da emnda equivalente a

15 vezes o diametro extemo do cabo para se@es de condutor at; 120 mn2; e o

equivalente a 25 vezes o dismetro externo do cabo para sec?~es de condutor aci-

ma de 120 mm2. A erwnda dew ser dobrada de YO” para urn lado, retornando a

sua posigao initial, dobrada de 90’ na dire$o oposta e trazida 5 sua posigao

initial, completando urn ciclo (ver Figura). Cada emenda deve ser submetida a

dez ciclos completes de flexk.

Nota:

Ver requisites em 5.5.

6.1.3.6

Ens&o

de ciclos

t&icos

em cigua

Corn as amostras imersas em agua, nas condiG;es de 6.1.3.1, devem ser aplicados

80 ciclos Grmicos, cada ciclo correspondendo a urn periodo de aquecimento de

(240 + 5)min, seguido de urn resfriamento natural de mesmo periodo. 0 aquecimefi

to deve ser por intermedio de circulaqk de corrente alternada, freqkncia de

48 Hz a 62 Hz, nos condutores, utilizando-se urn cabo de refer:ncia corn as mes- mas caracteristicas do cabo empregado na awstra, para a montagem do circuit0

de ensaio e controle da temperatura. A intensidade de corrente aplicada deve

elevar a temperatura no condutor do cabo de referkcia de 5OC a 10°C acima da

temperatura maxima prevista para o condutor em regime permanente e dew ser a-

tingida no maxima apes I h do inicio do period0 de aquecimento. 0 ensaio deve ser interrompido apes o 30 ciclo, por urn perrodo maxima de 24 h, para a medi-

+ da resistencia de isolamento, conforme 6.1.3.2. 0 tempo de interrupG% de-

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a NBR 9513/1986

ve constar do relatorio de ensaio. Ap& a mediG% devem ser realizados 05 77 ciclos restantes.

Nota: Ver requisites em

5.6.

6.2

Vetificaph

de recebimenti

6.2.1

Con&ider&es

gerais

6.2.1.1 As verifica$es de recebimento devem ser realizadas nas instala+s

do fabricante, salvo acordo em contrario entre fabricante e comprador. 0 fabri

cante dew fornecer ao inspetor, representante do comprador, todos OS meios

que permitam verificar se o produto G fornecido de acordo corn esta Norma. 6.2.1.2 A aprovagao de urn late de emendas, pelo inspetor, n& isenta o fabri-

cante de responsabilidade se, posteriormente, for constatado que o mesmo nao

atende 5s exigencias desta Norma.

6.2.2

Veerific&es

As verifica@es de recebimento consistem de inspeG:o visual, devendo-se obser-

var a conformidade corn 4.8, 4.9 e 4.10 desta Norma e corn o produto previamente aprovado pelo comprador.

6.2.3

Retirada de

amostras

Para a inspeqao do late devem ser retiradas amostras ao acaso, de acordo corn

urn dos pianos de amostragem da NBR 5426, fixando-se, de tomum acordo entre fa- bricante e comprador, OS valores de NI, NQA e QA.

7

ACElTA@O E REJEICAO

A aceita$ao ou rejeisao dos lotes dew ser feita de acordo corn a NBR 5426.

IANEXO

Cópia não autorizada

(9)

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 9513/1986 ANEXO - FIGURA 9 pas i& initial I

. Nota: L = 15 ou 25 vezes o dizmetro externo do cabo, conforme 6.1.3.5. ponto de

fixa+

FIGURA - Disposiflo para o ensaio de flexZo Cópia não autorizada

Referências

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