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ECA, 01/12/2005, - 21! , 5.598/05), , 1º,

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Esclarecimentos

1. Ao longo de todo o edital, é informado que o processo licitatório obedecerá integralmente a Lei Complementar nº 123/2006 (Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Sugerimos a exclusão dos referidos itens que tratam do tema, uma vez que a lei prevê que a execução do Programa de Aprendizagem será executada por entidades sem fins lucrativos, sendo as micro e pequenas empresas incompatíveis com o objeto do pregão. Ainda no mesmo tema, entendemos que deverá ser verificada a apresentação de comprovantes de que a Contratada é optante do Simples Nacional.

Resposta:

O fato de o edital fazer menção à Lei Complementar nº 123/2006, em nada prejudicará a realização da licitação, tendo em vista que o seu objeto prevê a contratação de Entidade sem Fins Lucrativos. No entanto, a citação da referida Lei visa também alertar as Entidades quanto a necessidade de se fazer constar no corpo da Nota Fiscal ou Fatura, quais Impostos Federais devem ou não serem retidos, inclusive citando o devido amparo legal que desobrigue a contratante da não retenção de tais impostos.

2. No Termo de Referência, item 3.5 constou o Programa a ser desenvolvido (Auxiliar de Escritório/Administrativo), levando em consideração que no edital não constou as mudanças ocorridas na Portaria 723, pela portaria 1005 do MTE, o programa de aprendizagem que possuímos prevê a qualificação do aprendiz para um determinado agrupamento de ocupações, ampliando suas possibilidades de vivências praticas em mais de uma ocupação dentro da mesma organização. Dentro do Arco Ocupacional Administrativo, os aprendizes serão registrados sob o CBO 4110-05 - Auxiliar de escritório/administrativo. Poderemos atender no Arco Administrativo?

Resposta:

Conforme está previsto no subitem 3.4 do Termo de Referência, o edital já se encontra adequado às mudanças ocorridas na Portaria 723, alterada pela Portaria nº 1005 do MTE, inclusive no próprio subitem já menciona o CBO 4110-05 - Auxiliar de Escritório/Administrativo. Portanto, essa Entidade pode sim atender no Arco Administrativo.

3. Não entendemos o disposto no item 4.5 do Termo de Referência, onde cita a possibilidade do aprendiz ser empregado em mais de um estabelecimento. Solicitamos esclarecimentos, uma vez que tal situação não poderá ocorrer.

Resposta:

Encontra respaldo no DEC 5.598/2005 (DECRETO DO EXECUTIVO) 01/12/2005, que regula-menta a Contratação de aprendizes e dá outras providências, no Capitulo V – Seção II - Da Jornada – Artº 21 !”Quando o menor de dezoito for empregado em mais de um estabeleci-mento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas”.

Portanto, de acordo com o Manual do Aprendiz/MTE:

O aprendiz adolescente, entre 14 e 18 anos, pode desempenhar atividades pertinentes à aprendizagem a mais de um empregador?

Sim, desde que os programas de aprendizagem possuam conteúdos distintos e que as horas de atividade prática e teórica de cada programa sejam somadas (art. 414 da CLT e art. 21, caput, do Decreto nº 5.598/05), para efeito da observância da jornada máxima diária (art. 432 da CLT), em respeito aos direitos assegurados pelo ECA, principalmente em relação à garantia da frequência à escola regular e à observância da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento (art. 21, § 1º, do Decreto nº 5.598/05, e a Lei n. 8.069/90 arts. 67, inciso IV, e 69, inciso I, do ECA)

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4. No item 6.3 do termo de referência prevê que em caso de extinção do contrato do aprendiz por desempenho insuficiente está será considerada por meio de relatório circunstanciado por todas as partes envolvidas. Contudo o “Desempenho Insuficiente ou Inadaptação do aprendiz”, deverão ser avaliados pela contratada (art. 29, inciso I do Decreto 5598/2005 que regulamenta a contratação de aprendizes e questão 58 do Manual de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego.)

Resposta:

O subitem 6.3 do Termo de Referência, não prevê que o relatório circunstanciado será realizado por todas as partes envolvidas. O entendimento desse subitem, em que pese não ter ficado muito claro, é o seguinte:

O motivo previsto na alínea “a” (desempenho insuficiente/inadaptação) será considerado como razão de dispensa em todas as situações em que as partes envolvidas (aprendiz, contratante e contratada) decidam proceder ao desligamento daquele adolescente, por não haver compromisso com a aprendizagem teórica ou prática, por meio de relatório circunstanciado das ações e consequências das atividades do aprendiz. Ou seja, não foi mencionado qual das partes irá fazer o relatório, portanto, devendo ser cumprido o art. 29, inciso I do Decreto 5598/2005, bem como a questão 58 do Manual de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego, que diz”Art. 29. Para efeito das hipóteses descritas nos incisos do art. 28 deste Decreto, serão observadas as seguintes disposições:

Art. 29 do Decreto 5.598/05:

I-o desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz referente às atividades

do programa de aprendizagem será caracterizado mediante laudo de avaliação

elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica”;

Portanto de e acordo com o Manual de Aprendiz, vejamos o que estabelece:

Quem pode atestar o desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz?

O desempenho insuficiente ou a inadaptação do aprendiz referentes às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado em laudo de avaliação elaborado pela instituição de aprendizagem (art. 29, I, Decreto nº 5.598/05).

O Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005 Seção II as Entidades Qualificadas em Formação Técnico-Profissional Metódica

Art. 8º Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: I – os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados:

a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI; b) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC; c) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR;

d) Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT; e e) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP. II – as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas; e

III – as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

§ 1º As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados.

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5. O Item 10.18 do Termo de Referência, informa que serão estendidos aos aprendizes (quando expressamente previstos), os direitos constantes da Convenção Coletiva da CONAB. Questionamos se há alguma previsão na CCT?

Resposta:

O referido subitem, em nenhum momento menciona tratar-se de Convenções ou Acordos Coletivos da CONAB.

O que está sendo transcrito nesse subitem, é o teor do

Art. 26

do Decreto nº 5.598/2005, conforme abaixo:

Art. 26. As convenções e acordos coletivos apenas estendem suas cláusulas sociais ao aprendiz quando expressamente previsto e desde que não excluam ou reduzam o alcance dos dispositivos tutelares que lhes são aplicáveis.

6. No item 11.10, prevê a informação que cabe a contratada após o termino do contrato de aprendizagem, propiciar a permanência dos aprendizes no mercado de trabalho. Questionamos como se faz está continuidade uma vez que a relação se extingue ao final do contrato de aprendizagem?

Resposta:

Manter mecanismos para propiciar a permanência dos aprendizes no mercado de trabalho, após o término do Contrato de Aprendizagem, seria por meio de uma política interna da Entidade, na eventualidade desta manter algum tipo de Convênio ou parceria com outras Instituições ou Órgãos do Governo.

7. O item 11.30 do termo de referência, prevê que a contratada deverá garantir o acesso e frequência obrigatória ao ensino fundamental do aprendiz, contudo como será realizada tal garantia?

Resposta:

O Art. 7o do Decreto nº 5.598/2005, prevê o seguinte:

A formação técnico-profissional do aprendiz obedecerá aos seguintes princípios: I- garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino fundamental;

II- horário especial para o exercício das atividades; e

III- capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.

Significa dizer que a Entidade, enquanto estiver implementando o processo de formação técnico-profissional do aprendiz, mediante a aplicação de cursos/treinamentos, também deve garantir o acesso do jovem aprendiz à escola, adequando o seu horário de frequência obrigatória às aulas, ao horário especial para o exercício das atividades.

8. O item 19 do termo de referência, aponta os recolhimentos a serem realizados pela contratada, inclusive de INSS. Contudo conforme Artigo 2º da Resolução nº 177/00 do Conselho Nacional de Assistência Social, aplica-se as entidades sem fins filantrópicos a isenção de recolhimento ao INSS da parcela referente à cota patronal. Sendo assim, não se faz necessário o recolhimento de tal tributo. A Contratante está ciente que não ocorrerá a referida retenção?

Resposta:

Os recolhimentos de que trata o subitem 19.3 do Termo de Referência, dentre eles, o INSS, refere-se ao percentual a ser retido do segurado/jovem aprendiz. Quanto a cota patronal, sendo a Entidade isenta, não há o que ser questionado pela CONAB.

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9. A cláusula terceira no parágrafo terceiro prevê que nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem a contratada deverá contratar um novo aprendiz.

No que diz respeito a rescisão do Contrato de Aprendizagem, o empregador não tem liberalidade de rescindi-lo antes do término previsto, assegurando assim, a conclusão do programa de aprendizagem, conforme demonstra a Jurisprudência:

“Contrato de Aprendizagem. Goza o menor aprendiz, durante todo o período de aprendizagem, de estabilidade provisória, não podendo o empregador rescindir o contrato antes do seu termo, a não ser por justa causa incluída a específica do art. 432, § 2º da CLT. (TRT 2ª Região – 8ª Turma – Rel. Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva – RO 02950468033 – ac. 02970197051 – dec. 28.04.1997 – DOE 08.05.1997)”

As hipóteses de rescisão previstas (única possibilidade), são aquelas do Art. 433 da CLT (numerus clausus):

Art. 433. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 (vinte e quatro) anos, ressalvada a hipótese prevista no § 5º do art. 428 desta Consolidação, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses:

a) revogada; b) revogada.

I – Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II – Falta disciplinar grave;

III – Ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; ou IV – A pedido do aprendiz.

Parágrafo único (Revogado).

§ 2º - Não se aplica o disposto nos arts. 479 e 480 desta Consolidação às hipóteses de extinção do contrato mencionadas neste artigo.”

Havendo a rescisão indireta do Contrato de Aprendizagem, o aprendiz terá o direito a todas as vantagens que teria até o termo previsto no citado instrumento (salários, férias, FGTS etc.), tal como ocorre nos casos de estabilidade provisória.

O empregador, neste caso a Licitante vencedora, não pode dispensar o aprendiz arbitrariamente, razão pela qual a garantia que este tem para concluir a aprendizagem equipara-se à estabilidade provisória.

Solicitamos neste caso, que seja verificada a viabilidade de inserir no Contrato, a informação de que será preservado o direito do aprendiz em cumprir o programa, sendo repassado à Contratada os valores devidos até o término do Programa, conforme sugerido abaixo.

A vigência inicial da presente contratação terá duração de 24(vinte e quatro) meses corridos, a contar da data da assinatura do contrato, podendo ser prorrogado por mais de uma vez, por igual e sucessivo período , até o limite de 60 meses.

“Encerrado o presente Contrato antes da data de término previsto no(s) Contrato(s) de Aprendizagem firmado(s) por força deste Contrato, caberá ao Contratante e a Contratada garantir o cumprimento integral do(s) Contrato(s) de Aprendizagem ainda vigente(s), com vistas a preservar o direito de conclusão da capacitação prática e teórica do(s) aprendiz(es) ainda contratado(s), cabendo, consequentemente, ao contratante repassar à CONTRATADA todas as verbas trabalhistas, custos e encargos devidos, nos termos da lei aplicável e deste instrumento, até o final da vigência do(s) Contrato(s) de Aprendizagem firmado(s).”

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Resposta:

A previsão contida na minuta do Contrato, em sua Cláusula Terceira, Parágrafo Terceiro, qual seja, que a Entidade deverá contratar um novo aprendiz, nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem, será aplicada nas situações previstas no subitem 6.2 do Termo de Referência, a seguir transcrito:

6.2 O contrato do aprendiz com a CONTRATADA extinguir-se-á no seu termo, quando completar o prazo para o qual foi contratado e/ou completar 24(vinte e quatro) anos ou, ressalvada a hipótese previstas no § 5º do Art. 428 da CLT, ou antecipadamente, nas seguintes hipóteses:

a) Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; b) Falta disciplinar grave nos termos do Art. 482 da CLT;

c) ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo, comprovada através de Declaração do Estabelecimento de Ensino;

d) a pedido do aprendiz; e

e) desistência dos estudos ou do programa de aprendizagem.

Portanto, a CONAB não tem como acatar a sugestão ora proposta, tendo em vista que o jovem aprendiz será contratado pela Entidade, cabendo somente a ela rescindir o Contrato nas situações acima mencionadas, assegurando à CONAB a continuidade da prestação dos serviços.

10. Haverá o pagamento de adicional de periculosidade ou insalubridade aos aprendizes, conforme a possibilidade prevista no item 6.9, 1) do Termo de Referência?

Resposta:

No subitem 6.9, do Termo de Referência, não há essa previsão de pagamento de adicional de insalubridade ou periculosidade. O que está previsto é que a contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 e 18 anos, exceto quando:

a) as atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do Estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado.

11. No decorrer do instrumento é mencionado que o vínculo empregatício será formado exclusivamente entre os aprendizes e a contratada, Contudo mesmo a contratada possuindo a responsabilidade de pagamento dos salários, benefícios e administradora das demais verbas, é caracterizado o vínculo empregatício para tal?

Resposta:

Sim. Conforme está previsto no subitem 19.3 do Termo de Referência, o vínculo empregatício será formado exclusivamente entre os aprendizes e a CONTRATADA, cabendo a esta a responsabilidade pelo pagamento dos salários, vales-transportes, INSS, PIS, FGTS, despesas administrativas e demais verbas rescisórias e contratuais.

12. Ao longo de todo o edital, é citado na condição de pagamento o envio de Nota Fiscal ou Fatura, pela Licitante vencedora à CONAB. Não poderemos emitir NF sobre os valores que serão reembolsados com os custos dos aprendizes, para estes valores serão emitidas Faturas. Para o valor da Capacitação/Material etc., referentes a prestação dos serviços, será emitida Nota Fiscal. Questionamos se poderemos atender dessa forma? Resposta:

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13. No item 21 referente ao pagamento presente na minuta de edital questionamos se o pagamento poderá ser efetuado no prazo de 5 (cinco)dias uteis a partir de recebimento da planilha de ressarcimento, boleto e recibo?

Resposta:

A previsão de pagamento à Entidade, será até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao da prestação dos serviços, contudo, a CONAB procura antecipar esse pagamento, a fim de evitar o atraso por parte da contratada no repasse dos salários aos seus empregados.

14. O item 11.9 do termo de referência menciona que compete a contratada manter mecanismos de acompanhar mediante reuniões com os aprendizes no sentido de avaliar o desenvolvimento de suas atividades práticas. Questionamos este acompanhamento poderá ser realizado nos meses de abril e outubro mediante o surgimento da demanda? Resposta:

O acompanhamento deve ser realizado. Quanto ao meses, não há problema com relação a sugestão apresentada.

15. O item 5.1 menciona o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, contudo solicitamos ajuste pois o referido decreto não se aplica ao Programa de Aprendizagem.

Resposta:

O item 5.1 do Termo de Referência estabelece: “ 5.1 A CONTRATADA deverá observar, na elaboração do Programa de Aprendizagem, os princípios nos arts. 2º e 3º do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 e em outras normas Federais à Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, bem como nas diretrizes constantes na Portaria nº 723/2012, alterada pela Portaria nº 1005/2013 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE”.

O Decreto nº 5.154/2004 estabelece os princípios da Formação inicial e Continuada de Trabalhadores que indiretamente se aplica ao programa de aprendizagem, considerando que no item 5.1 do Termo de Referência ele não está desassociado das Diretrizes da Portaria nº 723/12, alterada pela Portaria nº 1.005/13 do MTE, isto é se complementam nas informações contidas na educação.

Referências

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