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Contabilidade na Atividade Imobiliária

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contábeis e fi scais que envolvem a atividade imobiliária.

No que diz respeito ao prisma fi scal, são abordados aspectos

relaciona-dos ao Imposto de Renda Pessoa jurídica, Contribuição Social Sobre o

Lucro, PIS e Cofi ns, com ênfase aos artigos 410 a 414 do Regulamento

do Imposto de Renda (RIR/1999) e alterações promovidas pela Lei nº

12.973/2014, que versam especifi camente sobre a atividade de compra e

venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis.

Nota-se que a abordagem fi scal não se limita somente às empresas

imobiliárias tributadas com base no lucro real; são tratados, também,

aspectos relacionados ao lucro presumido.

A obra também traz conceitos e aplicações contábeis sobre temas

re-levantes à atividade imobiliária, sobretudo no que diz respeito à

apli-cação do Pronunciamento CPC 17 – Contratos de Construção;

Orienta-ção OCPC 01 (R1) – Entidades de IncorporaOrienta-ção Imobiliária e InstruOrienta-ção

ICPC 02 – Contrato de Construção do Setor Imobiliário.

A obra é destinada à atualização de contadores, auditores e demais

pro-fi ssionais da área contábil e pro-fi scal que lidam direta ou indiretamente

com empresas do ramo imobiliário. Também é recomendada como

li-vro-texto para as disciplinas de contabilidade imobiliária dos cursos de

graduação e pós-graduação.

9 7 8 8 5 3 7 9 2 8 0 7 3 > ISBN 978‐85‐379‐2807‐3

Conta

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a

4ª edição

(2)

CONTABILIDADE NA

ATIVIDADE IMOBILIÁRIA

(3)

É bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria Estratégica. Profes-sor universitário em cursos de graduação e pós-graduação. AssesProfes-sor e consultor de empresas em matéria de Imposto de Renda e Contabilidade. É autor dos livros: “Au-ditoria Fiscal e tributária”, “Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado”, “Quanto Vale sua Empresa”; “Como Calcular e Recolher PIS/Pasep e Cofins”, “Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento”, “Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabilidade Fundamental”, “Principais Providências para Fechamento de Balanço”, “Auditoria Contábil”, Análise financeira e orçamentária, Contabilidade Fundamental,” Simples Nacional”, “Fechamento de Balanço - Teoria e Prática”; “Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa”; “Manual das Demons-trações Contábeis”;” Normas contábeis na prática - Um guia para o dia a dia das empresas” e coautor dos livros: “Estrutura e Análise de Balanços”; Exame de Sufi-ciência em Contabilidade” e “Imposto de Renda Pessoa Jurídica para Contadores”

(4)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ... 5

CAPÍTULO 1 BREVE HISTÓRICO DA CONTA “RESULTADO DE EXERCÍCIOS FU-TUROS” ... 23

CAPÍTULO 2 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO EM FACE DO PRONUNCIAMEN-TO CPC 17 (R1) ... 27

1. INTRODUÇÃO ... 27

2. APLICAÇÃO ... 28

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ... 28

3.1. Contrato de Construção para a Elaboração de Ativo Único ou de Diversos Ativos ... 28

3.2. O Que Pode Ser Incluído em um Contrato de Construção ... 29

3.3. Classificação dos Contratos de Construção ... 29

4. COMBINAÇÃO E SEGMENTAÇÃO DE CONTRATOS DE CONS-TRUÇÃO ... 29

(5)

4.2. Grupo de Contratos... 30

4.3. A Questão do Ativo Adicional ... 30

5. RECEITA DO CONTRATO ... 31

5.1. Como Determinar a Receita do Contrato? ... 31

5.2. Variações no Contrato - Definição e Consequências ... 32

5.3. Reivindicação - Definição ... 32

5.4. Pagamento de Incentivos... 33

6. CUSTOS DO CONTRATO ... 33

Custos Diretos ... 34

6.2. Custos que Podem ser Atribuíveis à Atividade de Contratos em Geral ... 34

6.2.1. Custos imputáveis ao contratante ... 35

6.2.2. Alguns aspectos importantes dos custos atribuíveis 35 7. RECONHECIMENTO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS DO CON-TRATO... 36

7.1. Contrato de Preço Fixo ... 36

7.2. Contratos na Modalidade Custo Mais Margem (Cost Plus) ... 37

7.3. Método da Percentagem Completada ... 37

7.4. Custos que se Relacionem com a Atividade a ser Executada Futuramente ... 38

7.5. Conclusão do Contrato de Construção ... 38

7.5.1. Estágio de execução de um contrato ... 39

7.5.2. Contrato que tenha por base os custos incorridos ... 39

7.5.3. Encerramento de contrato de construção que não puder ser confiavelmente estimado ... 39

7.5.4. Incertezas sobre a data de encerramento do contrato 40 7.5.5. Custos de improvável recuperação - Tratamento ... 40

8. RECONHECIMENTO DE PERDA ESPERADA ... 41

9. ALTERAÇÃO NAS ESTIMATIVAS ... 41

10. DIVULGAÇÃO ... 42

(6)

Contabilidadena atividade imobiliária

9

10.2. Informações a Serem Apresentadas ... 43

10.3. “Valor Bruto Devido” ... 43

10.4. Ativos e Passivos Contingentes ... 44

11. EXEMPLOS ILUSTRATIVOS... 44

CAPÍTULO 3 PRÁTICAS CONTÁBEIS QUE DEVEM SER ADOTADAS PELAS ENTI-DADES DE INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA EM FACE DA ORIEN-TAÇÃO TÉCNICA CPC 01 ... 49

1. INTRODUÇÃO ... 49

2. FORMAÇÃO DO CUSTO DO IMÓVEL, OBJETO DA INCORPORA-ÇÃO IMOBILIÁRIA ... 50

2.1. Conceitos Gerais de Custo ... 51

2.2. Gastos Contratuais de Improvável Recuperação ... 51

2.3. Encargos Financeiros ... 52

2.3.1. Encargos financeiros diretamente associados ao fi-nanciamento ... 52

3. DESPESAS COM COMISSÃO DE VENDA ... 54

4. DESPESAS COM PROPAGANDA, MARKETING, PROMOÇÃO E OUTRAS ATIVIDADES CORRELATAS ... 54

5. GASTOS COM ESTANDE DE VENDAS E COM APARTAMENTO DECORADO (“MOSTRUÁRIO”) ... 55

5.1. Vida Útil e Depreciação Aplicável ... 55

5.2. Determinação do Valor Recuperável no Caso de Desvaloriza-ção do Ativo ... 56

6. PERMUTA FÍSICA ... 56

7. PROVISÃO PARA GARANTIA ... 57

8. REGISTRO DE OPERAÇÃO DE CESSÃO DE RECEBÍVEL IMOBI-LIÁRIO ... 57

(7)

9. AJUSTE A VALOR PRESENTE ... 60

9.1. Aspectos Gerais sobre o Ajuste a Valor Presente ... 60

10. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS DAS CONTAS A RECEBER DE UNIDADES CONCLUÍDAS E ENTREGUES ... 63

CAPÍTULO 4 CONTABILIZAÇÃO DAS RECEITAS E DOS CUSTOS NAS INCOR-PORAÇÕES E/OU CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS ... 65

1. INTRODUÇÃO ... 65

2. ALGUMAS QUESTÕES IMPORTANTES ... 67

3. CONSENSO ... 67

4. DETERMINAÇÃO DO MOMENTO EM QUE UM CONTRATO SE ENQUADRA NO ALCANCE DA NBC TG 17 OU DA NBC TG 30 .... 68

4.1. Contratos de Construção ... 68

4.2. Contrato de Venda de Bens “Mascarado” de Contrato de Construção ... 69

5. CONTABILIZAÇÃO DA RECEITA DA CONSTRUÇÃO DE IMÓ-VEIS ... 69

5.1. Contrato de Construção ... 69

5.2. Contrato de Prestação de Serviços ... 70

5.3. Contrato de Venda de Bens ... 70

6. DIVULGAÇÃO ... 71

7. NOTA INFORMATIVA ... 71

8. EXEMPLO ILUSTRATIVO ... 74

CAPÍTULO 5 DETERMINAÇÃO E RECONHECIMENTO DA RECEITA ... 77

1. INTRODUÇÃO ... 77

(8)

Contabilidadena atividade imobiliária

11

2. APLICAÇÃO ... 78

2.1. Bens ... 78

2.2. Prestação de Serviços ... 78

2.3. Ativos da Entidade Utilizados por Terceiros ... 79

2.4. Exceções ... 79

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES ... 80

3.1. Receita para Fins de Divulgação na DRE ... 81

4. MENSURAÇÃO DA RECEITA ... 82

4.1. Contraprestação na Forma de Caixa ou Equivalente de Caixa 82 4.2. Transação de Financiamento ... 83

4.3. Bens ou Serviços Objeto de Troca ou Permuta ... 83

5. IDENTIFICAÇÃO DA TRANSAÇÃO ... 84

6. VENDA DE BENS - RECONHECIMENTO ... 84

6.1. Transferência de Riscos e Benefícios Significativos ... 85

6.1.1. Retenção de riscos significativos da propriedade ... 85

6.1.2. Retenção de riscos insignificantes inerentes à pro-priedade ... 86

6.2. Benefícios Econômicos que Fluem para a Entidade ... 86

6.3. Receita e Despesas Relacionadas à Mesma Transação - Reco-nhecimento Simultâneo... 87

7. VENDA DE SERVIÇOS - RECONHECIMENTO ... 87

7.1. Reconhecimento da Receita com Base na Proporção dos Ser-viços Executados ... 88

7.2. Benefícios Econômicos que Fluem para a Entidade ... 88

7.2.1. Alteração de estimativas ... 88

7.2.2. Fase de conclusão da transação ... 89

7.3. Serviços Prestados em Número Indeterminado de Etapas ... 89

7.4. Estimativas Não Confiáveis ... 90

8. JUROS, ROYALTIES E DIVIDENDOS ... 90

(9)

8.1.1. Juros anteriores à data de aquisição do investimento . 91

8.1.2. Royalties ... 91

8.1.3. Benefícios econômicos que fluem para a entidade ... 91

9. DIVULGAÇÃO ... 92

9.1. Ativos e Passivos Contingentes ... 92

10. EXEMPLOS DE RECONHECIMENTO DE RECEITAS ... 93

11. PROGRAMAS DE FIDELIDADE E TRANSAÇÃO DE PERMUTA EN-VOLVENDO SERVIÇOS DE PUBLICIDADE ... 103

CAPÍTULO 6 PROVISÕES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES ... 113

1. INTRODUÇÃO ... 113

2. APLICAÇÃO E EXCEÇÕES ... 113

2.1. Provisão, Passivo ou Ativo Contingente - Tratamento por “Outro Pronunciamento” ... 114

2.1.1. Provisões que se relacionem com o reconhecimento de receitas ... 115

2.1.2. Definição de provisão ... 115

2.1.3. Provisões para reestruturações ... 116

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES ... 116

4. PROVISÃO E OUTROS PASSIVOS ... 117

5. RELAÇÃO ENTRE PROVISÃO E PASSIVO CONTINGENTE ... 118

5.1. Distinções Possíveis ... 118 6. RECONHECIMENTO ... 119 6.1. Provisão ... 119 6.1.1. Obrigação presente ... 119 6.1.2. Evento passado ... 120 6.1.2.1. Gastos futuros ... 121

(10)

Contabilidadena atividade imobiliária

13

6.1.3. Saída provável de recursos que incorporam

benefí-cios econômicos ... 122

6.1.3.1. Ocorrência de várias obrigações seme-lhantes ... 123

6.1.4. Estimativa confiável da obrigação ... 123

6.2. Passivo Contingente ... 123

6.2.1. Avaliação periódica dos passivos contingentes ... 124

6.3. Ativo Contingente ... 124

6.3.1. Avaliação periódica dos passivos contingentes ... 125

7. MENSURAÇÃO ... 125

7.1. Melhor Estimativa ... 125

7.1.1. Responsável pela estimativa ... 125

7.1.2. Como estimar a provisão? ... 126

7.1.3. Mensuração de obrigação única ... 126

7.2. Risco e Incerteza ... 127

7.3. Valor Presente ... 128

7.4. Evento Futuro ... 128

7.4.1. Efeito de legislação nova na mensuração da obrigação 129 7.5. Alienação Esperada de Ativos... 129

8. REEMBOLSO... 129

8.1. Reconhecimento da Provisão (Passivo) versus Reconhecimen-to de Ativo (Reembolso) ... 130

9. MUDANÇA NA PROVISÃO ... 130

10. USO DE PROVISÃO ... 131

11. APLICAÇÕES DE REGRA DE RECONHECIMENTO E DE MENSU-RAÇÃO ... 131

11.1. Perda Operacional Futura ... 131

11.2. Contrato Oneroso ... 131

11.3. Reestruturação ... 132

11.3.1. Provisão para custos de reestruturação - Quando re-conhecer ... 133

(11)

11.3.2. Evidências de que a empresa iniciou o processo de

implantação do plano de reestruturação ... 133

11.3.2.1. Decisão de reestruturação ... 134

11.3.2.2. Implicações provenientes de obrigação não formalizada ... 135

11.3.3. Venda de unidade operacional ... 135

11.3.4. O que deve conter a provisão para reestruturação ... 136

11.3.5. O que não deve conter a provisão para reestrutura-ção ... 136

12. DIVULGAÇÃO ... 136

12.1. Outras Divulgações para cada Classe de Provisão ... 137

12.2. Divulgação para cada Classe do Passivo Contingente ... 137

12.2.1. Formação das classes - Critérios a serem adotados .. 138

12.2.1.1. Provisão e passivo contingente oriundos do mesmo conjunto de circunstâncias ... 138

13. APÊNDICES ... 139

CAPÍTULO 7 EXEMPLOS PRÁTICOS DE CONTABILIZAÇÃO E APURAÇÃO DE RESULTADOS ... 151

1. VENDA À VISTA DE UNIDADES CONCLUÍDAS ... 151

2. VENDA À VISTA DE UNIDADE NÃO CONCLUÍDA ... 152

3. VENDA A PRAZO OU À PRESTAÇÃO DE UNIDADE CONCLUÍDA SEM CLÁUSULA DE CORREÇÃO MONETÁRIA ... 154

4. VENDA A PRAZO OU À PRESTAÇÃO DE UNIDADE CONCLUÍDA COM CLÁUSULA DE CORREÇÃO MONETÁRIA ... 155

5. VENDA A PRAZO OU À PRESTAÇÃO DE UNIDADE NÃO CON-CLUÍDA SEM CLÁUSULA DE CORREÇÃO MONETÁRIA ... 157

6. VENDA A PRAZO OU À PRESTAÇÃO DE UNIDADE NÃO CON-CLUÍDA COM CLÁUSULA DE CORREÇÃO MONETÁRIA ... 159

(12)

Contabilidadena atividade imobiliária

15

CAPÍTULO 8

ASPECTOS FISCAIS - IRPJ/CSL - LUCRO REAL ... 163

1. INTRODUÇÃO ... 163

1.1. Contribuição sobre a Receita Bruta em Substituição à Contri-buição Previdenciária Patronal ... 164

2. O QUE DISPÕE O DECRETO-LEI Nº 1.598/1977 SOBRE A ATIVI-DADE IMOBILIÁRIA ... 165

2.1. Determinação do Custo ... 165

2.2. Determinação do Lucro Bruto ... 166

2.3. Permuta ... 166

2.3.1. Avaliação a valor justo ... 166

2.3.1.1. Controle do ajuste a valor justo em sub-contas ... 167

2.4. Venda antes do Término do Empreendimento ... 167

2.5. Venda a Prazo ou em Prestações ... 168

3. REGRAS BÁSICAS DE TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL ... 169

3.1. Periodicidade Trimestral ou Anual de Apuração do Lucro Real 169 3.1.1. Lucro real trimestral ... 170

3.1.2. Lucro real anual (pagamento do imposto por esti-mativa) ... 171

3.2. Providências para Apuração do Lucro Real ... 171

3.3. Estimativa Mensal ... 172

3.3.1. Forma e efeitos da opção pelo pagamento mensal ... 172

3.4. Base de Cálculo do Imposto Mensal por Estimativa ... 172

3.4.1. Empresas com faturamento reduzido ... 173

3.4.2. Receita bruta ... 173

3.4.3. Receitas decorrentes de contratos de longo prazo .... 174

3.5. Suspensão ou Redução dos Pagamentos Mensais (Levanta-mento de Balanços ou Balancetes Periódicos) ... 175

4. CONCEITO DE UNIDADE IMOBILIÁRIA ... 176

(13)

5.1. Registro Permanente de Estoque ... 177

5.2. Livro Registro de Inventário ... 178

6. CONDOMÍNIO NA CONSTRUÇÃO POR ADMINISTRAÇÃO ... 179

7. PERMUTA DE IMÓVEIS ... 180

7.1. Conceito de Permuta ... 180

7.2. Permuta a Preço de Mercado ... 180

7.2.1. Valor justo das unidades permutadas ... 181

7.3. Permuta com Pessoas Ligadas ... 181

7.4. Torna ... 181

7.4.1. Cômputo como receita e dedução de custo ... 181

7.4.2. Registro da torna pela permutante que pagá-la ... 182

7.4.3. Tributação do lucro contido na torna à medida do recebimento ... 182

7.5. Permuta de uma Unidade por Duas ou Mais ... 182

7.6. Permuta entre Pessoas Jurídicas ... 183

7.7. Permuta entre Pessoa Jurídica e Pessoa Física ... 184

7.8. Compra e Venda com Dação de Unidade Imobiliária em Paga-mento ... 186

8. DIMOB (DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS) ... 187

8.1. Multa por Atraso na Entrega ou Apresentação com Incorre-ções ou Omissões ... 188

9. LALUR E RTT ... 190

10. EQUIPARAÇÃO DE PESSOA FÍSICA À PESSOA JURÍDICA PELA PROMOÇÃO DE INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA OU LOTEA-MENTO DE TERRENO... 190

10.1. Incorporação Imobiliária e Incorporador - Conceituação ... 191

10.2. Conceito de Loteamento ... 191

10.2.1. Exemplo ... 192

10.3. Desmembramento de Imóvel Rural ... 192

10.4. Empreendimentos com Documentação Arquivada no Regis-tro Imobiliário ... 192

(14)

Contabilidadena atividade imobiliária

17

10.5. Incorporações ou Loteamentos sem Registro ... 193

10.6. Aquisição e Alienação... 194

10.7. Empreendimentos Realizados em Condomínio ... 195

10.8. Associação com Pessoa Jurídica para Execução do Empreen-dimento ... 195 10.9. Início da Equiparação ... 195 10.10. Desistência do Empreendimento ... 196 10.11. Regime Fiscal ... 196 10.11.1. Obrigações acessórias ... 196 10.11.2. Inscrição no CNPJ ... 197

10.11.3. Vedação da opção pelo Simples ... 197

10.11.4. Tributação com base no lucro real ... 197

10.11.5. Resultados e rendimentos tributáveis ... 198

10.11.6. Rendimentos excluídos de tributação ... 199

10.11.7. Valor de incorporação de imóveis ... 199

10.11.8. Contribuição Social sobre o Lucro, PIS/Pasep e Co-fins ... 200

10.11.9. Distribuição do lucro ... 200

10.12. Término da Equiparação ... 201

10.12.1. Condições ... 201

10.12.2. Encerramento da empresa individual ... 201

CAPÍTULO 9 PIS/PASEP E COFINS - REGIME NÃO CUMULATIVO ... 203

1. INTRODUÇÃO ... 203

1.1. Aplicação da Lei nº 12.973/2014 ... 204

1.2. Novo Conceito de Receita Bruta ... 204

1.3. Base de Cálculo do PIS/Cofins Não Cumulativo ... 205

2. FATO GERADOR ... 205

(15)

4. VALORES QUE NÃO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO ... 206

4.1. Receitas Financeiras - Novas Disposições a partir de 1º.07.2015 ... 207

5. ALÍQUOTAS ... 209

6. UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS ... 209

6.1. Custos das Unidades Imobiliárias Vendidas ... 209

6.1.1. Unidade imobiliária... 210

6.2. Outros Créditos ... 210

6.3. Determinação dos Créditos ... 212

6.3.1. Valores que não dão direito a crédito ... 212

6.4. Custos Orçados - Crédito Presumido ... 213

6.4.1. Conceito de custo orçado ... 213

6.4.2. Ajuste do custo orçado ... 214

6.4.3. Cálculo do crédito presumido ... 214

6.4.4. Determinação da diferença entre o custo orçado e o efetivamente realizado ... 215

6.5. Critérios Aplicáveis desde 1º.01.2004 ... 217

7. COFINS - MUDANÇA DE LUCRO PRESUMIDO PARA LUCRO REAL ... 218

8. CRÉDITOS REFERENTES ÀS IMPORTAÇÕES DE BENS E SERVI-ÇOS ... 219

8.1. Determinação do Montante do Crédito ... 220

9. NÃO INCIDÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS NO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS ... 220

10. CONTRATOS DE LONGO PRAZO ANTERIORES A 30.10.2003 - APLICAÇÃO DO REGIME DA CUMULATIVIDADE ... 220

11. REGIME DE RECONHECIMENTO DE RECEITAS ... 221

(16)

Contabilidadena atividade imobiliária

19

CAPÍTULO 10

LUCRO PRESUMIDO ... 223

1. INTRODUÇÃO ... 223

1.1. Receia Bruta na Atividade Imobiliária ... 224

2. PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE ADOTAR O LUCRO PRESU-MIDO ... 225 3. RESTRIÇÃO À OPÇÃO ... 225 4. OPÇÃO DEPOIS DA CONCLUSÃO DAS OPERAÇÕES COM

RE-GISTRO DE CUSTO ORÇADO ... 226 5. ADOÇÃO DO REGIME DE CAIXA ... 226

5.1. Alteração do Critério (de Caixa para Competência) ... 228

6. RECEITA FINANCEIRA DA COMERCIALIZAÇÃO DE IMÓVEIS - INCLUSÃO NA BASE DE CÁLCULO DO LUCRO PRESUMIDO ... 228 7. PIS/PASEP E COFINS ... 229

7.1. Definição de “Preço Predeterminado” ... 230

7.2. Vedação ao Aproveitamento de Créditos e Procedimentos na

Hipótese de Receita Híbrida ... 231 8. CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA BRUTA EM

SUBSTITUI-ÇÃO À CONTRIBUISUBSTITUI-ÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL (LEI Nº 12.844/2013 ... 231

CAPÍTULO 11

REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT), CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT) E A LEI Nº 12.973/2014 ... 233

1. EFEITOS TRIBUTÁRIOS DAS MUDANÇAS NA LEI DAS S.A. - BRE-VE HISTÓRICO ... 233 2. “MECÂNICA” DAS APURAÇÕES DO IRPJ E DA CSL - BREVE

HIS-TÓRICO ... 234 3. SALDOS DE RTT EM 31.12.2013 OU 31.12.2014 ... 235

(17)

CAPÍTULO 12

PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO E REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

(RET) ... 237

1. INTRODUÇÃO ... 237

2. INCORPORADOR ... 238

3. INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA ... 238

4. OPÇÃO PELO RET ... 238

5. BENS VINCULADOS AO RET VERSUS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS ... 239

6. PAGAMENTO MENSAL DE TRIBUTOS UNIFICADOS ... 240

6.1. Redução, até 31.12.2018, do Percentual Unificado ... 240

6.2. Data a Partir da qual Devem ser Efetuados os Recolhimentos 241 6.3. Definição de Receita Mensal ... 241

7. TRIBUTAÇÃO DEFINITIVA ... 241

8. DATA E FORMA DE RECOLHIMENTO ... 242

9. CONTRIBUINTE AMPARADO PELA SUSPENSÃO DA EXIGIBILI-DADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ... 242

10. ASPECTOS CONTÁBEIS ... 243

11. NÃO PAGAMENTO DE OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS, PREVIDEN-CIÁRIAS E TRABALHISTAS ... 243

12. PAGAMENTO UNIFICADO DE TRIBUTOS APLICÁVEL ÀS CONS-TRUÇÕES NO ÂMBITO DO PMCMV ... 244

12.1. Tratamento das Receitas, Custos e Despesas ... 244

12.2. Data e Forma de Pagamento Unificado dos Tributos ... 244

12.3. Contribuinte Amparado pela Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário ... 245

(18)

Contabilidadena atividade imobiliária

21

CAPÍTULO 13

PLANO DE CONTAS ... 247 CAPÍTULO 14

REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL ... 267

(19)

BREVE HISTÓRICO DA CONTA

“RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS”

Originalmente, a Lei nº 6.404/1976, em seu artigo 178, estabelecia

que:

“Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

...

§ 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: ...

c) resultados de exercícios futuros; ...”

Já o artigo 181 da mesma lei, em sua redação original, assim

dis-punha:

“Art. 181. Serão classificadas como resultados de exercício futuro as re-ceitas de exercícios futuros, diminuídas dos custos e despesas a elas cor-respondentes.”

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