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Mapas de diagnóstico: procedimentos de Avaliação Pós-Ocupação (APO) voltados à qualidade de projeto

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2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído X Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios

03 e 04 de Novembro de 2011 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Mapas de diagnóstico: procedimentos de Avaliação

Pós-Ocupação (APO) voltados à qualidade de

projeto

Diagnostic Maps: Post-Occupancy Evaluation (POE) procedures for improving

design quality

Ana Judite Galbiatti Limongi França

Mestranda pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

| e-mail: alimongi@usp.br | CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2735975390979522 |

Sheila Walbe Ornstein

Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

| e-mail: sheilawo@usp.br | CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1157828219684606 |

Rosaria Ono

Professora da Universidade de São Paulo

| e-mail: rosaria@usp.br | CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0194528219787423 |

RESUMO

Proposta: Discutir técnicas de apresentação de diagnósticos de avaliação de desempenho do ambiente

construído e em uso que auxiliem os projetistas no processo decisório da realimentação de projeto, por meio da aplicação de métodos e técnicas de APO. Método de pesquisa/Abordagens: Análise do desenvolvimento de diagnósticos de APO, em seu conteúdo e forma, ao longo do tempo, com base em revisão bibliográfica. Proposição de aprimoramentos que permitam a identificação das prioridades e a compreensão dos aspectos a serem corrigidos ou melhorados, por meio da aplicação sistemática de instrumentos para a aferição do desempenho das edificações. Resultados: Obtenção de uma proposta de estruturação e apresentação do diagnóstico que pode permitir às equipes de projeto e de gestão da edificação a identificação de aspectos a serem revistos em estudos de caso ou que mereçam revisão, em edificações de programa similar. Contribuições/Originalidade: Trazer à discussão acadêmica a necessidade do desenvolvimento de ferramentas amigáveis para a aplicação prática de avaliações de desempenho do ambiente construído e em uso.

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ABSTRACT

Proposal: Discussion of presentation techniques of building performance evaluation findings, in order to

feedback building design teams by applying methods and techniques of Post-Occupancy Evaluation (POE).

Methods: Analysis of POE diagnosis, considering the evolution of its contents and structure, based on

literature revision. Identification of priorities and critical issues by the systematic application of building performance assessment tools. Findings: Improved new proposals for structuring and presenting findings that can enable building design and management teams to identify priority issues in the case studies or in new similar building designs. Originality/value: Discussion of the development of friendly tools for the practical application of performance evaluations of buildings in use.

Key-words: Post-Occupancy Evaluation. Building performance. Diagnostic Maps.

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A EVOLUÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS

A apresentação dos aspectos mais relevantes identificados durante a avaliação de edificações em uso foi explorada inicialmente por Bechtel e Zeisel (1987) e por Sanoff (1991), com o objetivo de documentar sistematicamente o comportamento de usuários. Este instrumento, na ocasião, foi denominado “mapa ambiental”i.

Com a evolução dos métodos e técnicas de APO no Brasil, a apresentação dos resultados deixou de se ater meramente ao registro de notas sobre o comportamento dos usuários e locais nos quais sua ocorrência foi identificada, passando a incorporar aspectos relacionados ao desempenho do ambiente construído. Um dos trabalhos que pode ser destacado, neste sentido, é a proposta de Faccin (2001) de estruturação de um banco de dados informatizado sobre resultados de APO em escolas com interface visual e ênfase em dados de conforto ambiental.

Soares (2003 apud Rheingantz et al., 2008), Penna (2004) e Rodrigues (2005), desenvolveram uma forma sintética de apresentação dos resultados de APOs, em plantas, a partir das fichas de campo e dos dados coletados. Os aspectos identificados eram transferidos em caixas de texto para uma planta baixa dos ambientes, com o objetivo de localizar graficamente os problemas identificados, de modo a facilitar a leitura e a compreensão pelos usuários. Esta representação gráfica dos resultados foi denominada “matriz de descobertas” (RHEINGANTZ; FONSECA, 2009).

Os instrumentos para a apresentação do diagnóstico elaborado por meio da aplicação de APOs vêm sendo aprimorados, desde então, com a inclusão de informações de apoio a decisões de diferentes públicos, como os próprios ocupantes, gerentes dos edifícios e projetistas. Especificamente, no Grupo de Pesquisa CNPq “Qualidade e Desempenho no Ambiente Construído”, esta evolução pode ser vista na apresentação de resultados de pesquisas recentes envolvendo hospitais (FRANÇA et al., 2006; ORNSTEIN et al., 2009), centros de diagnóstico (THOMAZONI, 2009) e escolas (THOMAZONI et al., 2007; RESENDE et al., 2007; BARBOSA et al., 2008, FRANÇA, 2011), sempre com o objetivo de facilitar a orientação de ações corretivas. Nos últimos trabalhos, passou-se a denominar a técnica de apresentação do diagnóstico da APO em pranchas de “mapa de diagnóstico”. Este artigo tem como objetivo discutir aprimoramentos nas técnicas de apresentação de diagnósticos resultantes de Avaliações Pós-Ocupação do ambiente construído e em uso, com a finalidade de fornecer subsídios para os projetistas no processo decisório da realimentação de projeto. Nesse sentido, inicialmente faz-se a discussão sobre a importância da inserção da avaliação de desempenho e seus requisitos, de forma clara, nas

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APOs, visando à aferição da qualidade do ambiente construído. Posteriormente, propõe-se uma estrutura de mapa de diagnóstico aprimorada, como resultado de uma pesquisa envolvendo três escolas como estudo de caso.

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DA IMPORTÂNCIA DE SE AFERIR A QUALIDADE DO AMBIENTE

CONSTRUÍDO

O aumento de pesquisas dedicadas à avaliação de desempenho de edifícios no Brasil coincide com o processo de formalização das relações envolvendo o planejamento, o projeto e a construção dos edifícios, e uma das demonstrações de sua consolidação é a publicação da norma brasileira de desempenho para edifícios habitacionais, a NBR 15575-1:2008 (ABNT, 2008). Este processo é fruto de esforços no sentido de proporcionar melhorias na cadeia produtiva da construção civil, inclusive envolvendo a revisão e a produção de normas técnicas, com a incorporação de inovações tecnológicas e de dispositivos para o controle de qualidade (ABIKO; ORNSTEIN, 2002). Apesar disso, o volume de normas técnicas para o segmento da construção civil no país ainda é baixo e insuficiente para garantir o bom desempenho das edificações.

A durabilidade de um ambiente construído, frente aos desgastes de seus equipamentos, instalações e necessidades de manutenção, é assunto de grande relevância, especialmente no caso de edifícios públicos. Nesse contexto, os resultados da aplicação de APOs têm grande importância tanto para o diagnóstico de diversos aspectos de funcionalidade de edifícios como para a realimentação dos processos de projeto visando a sua durabilidade, contribuindo, inclusive, para a revisão das normas técnicas.

Por isso, a APO não só se apresenta como um conjunto de métodos e técnicas para a requalificação de ambientes construídos e de seus sistemas, como também pode prover subsídios para a análise da eficiência dos parâmetros estipulados pela normalização vigente, na medida em que objetiva garantir boa eficiência do ambiente físico e de suas instalações.

Nas etapas pré-projeto de um novo edifício, a incorporação dos resultados de APOs anteriores em edificações semelhantes, também constitui em um ganho importante, financeiro e ambiental, uma vez que as etapas iniciais do desenvolvimento de um novo projeto proporcionam as melhores oportunidades, visando ao desempenho do edifício concebido. Conforme o projeto avança e iniciam-se as etapas de execução e ocupação, as possibilidades de otimização decrescem, em função dos custos de implantação de intervenções e de seus efeitos em outros aspectos da obra ou da edificação.

Ao atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nas várias normas técnicas, como: ISO 6241:1984 (ISO, 1984), ISO 15686-1:2000 (ISO, 2000) e NBR 15575-1:2008 (ABNT, 1998), é esperado que um edifício responda às necessidades conscientes e inconscientes de seus usuários, de modo a permitir seu pleno uso.

Segundo Talon, Boissier e Hans (2007), a construção deve manter seu desempenho durante um período pré-definido de uso, sendo integrados a este ou não os procedimentos de manutenção. Para tal, é necessário definir esse período, por meio de normas de referência, como a ISO 15686 (ISO, 2000). Para se determinar a durabilidade de componentes na construção civil, podem ser consideradas inúmeras técnicas como: aplicação de testes, estatísticas, bases de dados, laudos de perícia, entre outros.

Além disso, Fabrício, Ornstein e Melhado (2010) comentam que o conceito de qualidade do ambiente construído está relacionado, por exemplo, à vida útil pretendida pelo projeto, à facilidade de manutenção e à valorização econômica do imóvel.

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Em especial, para a rede escolar paulista, o conhecimento dos aspectos relacionados a desempenho e durabilidade é de grande importância, devido à similaridade entre suas edificações, as quais são geradas com programa de necessidades e soluções semelhantes para diferentes sistemas construtivos. A exemplo de experiências internacionais, como o Post-Occupancy Review of Buildings and their Engineering - Probe (RUYSSEVELT; BUNN, 1995) e a Commission for Architecture and the Built Environment - CABE (<http:// www.cabe.org.uk>, acesso em 04 abr. 2011), a APO poderia ser, de fato, incorporada como um procedimento para a gestão da qualidade de edificações públicas brasileiras.

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APRIMORAMENTO DO MAPA DE DIAGNÓSTICO

Para os estudos de caso avaliados na pesquisa de mestrado e que resultaram no aprimoramento do mapa de diagnósticos apresentado neste artigo (FRANÇA, 2011), três edifícios escolares ocupados há mais de um ano e localizados em diferentes bairros foram avaliados (Figura 1).

A partir de uma prévia revisão bibliográfica, para a verificação de aspectos relevantes ao desempenho dos alunos e diretrizes de boas práticas aplicadas em diferentes programas para a qualidade de edifícios escolares, foram definidos os objetos de investigação para a pesquisa, considerando seu possível impacto no aprendizado dos alunos (FRANÇA, 2011). Com base na metodologia consolidada para a aplicação da APO e, considerando a importância de coletar informações de modo sistemático, quanto à avaliação de desempenho dos edifícios escolares padronizados, foi conduzida uma etapa de planejamento para a seleção, elaboração e aplicação dos instrumentos, bem como a posterior análise dos resultados a partir das informações obtidas (GALVÃO, ORNSTEIN, 2010).

Figura1. Estudos de caso avaliados: Escolas A (esquerda), B (centro) e C (direita). Fonte: FRANÇA, 2011.

Para definição dos procedimentos de avaliação do ambiente construído deste estudo, foram considerados os critérios de desempenho e as definições de vida útil do edifício apresentados na norma brasileira NBR 15575-1:2008 (ABNT, 2008), os quais foram adaptados das normas ISO 6241:1984 (ISO, 1984) e ISO 15686-1:2000 (ISO, 2000). Com base nessas definições normativas e, especificamente, na NBR 15575-1: 2008 (ABNT, 2008), concluiu-se que, para a verificação do desempenho do edifício e de seus sistemas, deveriam ser avaliadas as necessidades dos usuários com relação a:

1. Habitabilidade (conforto visual, conforto acústico, conforto higrotérmico, acessibilidade, funcionalidade, salubridade, estanqueidade, conforto tátil e ergonomia).

2. Sustentabilidade (durabilidade, manutenibilidade e desempenho ambiental). 3. Segurança (estrutural, ao fogo e no uso).

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Desta forma, esses foram os aspectos determinados como relevantes, a serem aferidos na avaliação de desempenho do ambiente construído em estudo e que possibilitaria uma abordagem plena das condições das edificações em questão.

O mapa de diagnóstico foi aprimorado, com a inclusão dos requisitos de desempenho apresentados acima, além de considerar formas mais adequadas de expor os resultados das avaliações realizadas (de especialistas e usuários).

Dentre as evoluções para a apresentação do diagnóstico que merecem destaque, estão: a menção à normalização pertinente e às diretrizes de boas práticas, à apresentação visual da situação encontrada e à introdução da noção de “níveis de risco” do aspecto crítico identificado (Figuras 2 e 3).

Nos anos recentes, a compreensão do conceito de risco foi aprofundada para sua adoção de forma mais adequada nas avaliações de desempenho. A análise de riscos envolve a aplicação de procedimentos sistemáticos e lógicos para a comunicação, a atribuição do contexto, a avaliação das consequências associadas, a elaboração de estratégias para sua mitigação, o monitoramento e a comunicação dos resultados. A probabilidade de ocorrência e a estimativa de seu impacto devem ser consideradas, bem como a magnitude do evento deve ser estimada, conforme previsto na norma ISO/IEC 30010 (ISO/IEC; 2009).

Classificação dos conflitos identificados CATEGORIA A. inadequado ao uso B. dificulta o uso C. impede o uso TIPO 1. dimensão/formato 2. circulação 3. material

4. adequação às necessidades de pessoas portadoras de necessidades deficiência

5. utilização inadequada do ambiente 6. manutenção

RISCO I - baixo II - médio III - baixo

Figura 2. Detalhe de mapa de descobertas para a identificação de aspectos relacionados à acessibilidade e à segurança contra incêndio em

hospital, elaborado por França et al. (2006).

Figura 3. Legenda de mapa de descobertas elaborado por França et al. (2006).

A classificação dos níveis de risco foi aprimorada e introduzida na APO do estudo de caso considerado (FRANÇA, 2011) e os mapas de diagnósticos resultantes passaram a apresentar este item de avaliação de forma mais clara. O risco e o consequente prejuízo podem ser de natureza financeira ou estarem relacionados à qualidade ambiental, às relações sociais ou às condições de segurança e saúde dos usuários do ambiente avaliado. No Quadro 1 é possível observar as diferenças de abordagem quanto à apresentação formal do diagnóstico.

Quadro 1. Sumário comparativo das informações apresentadas nos diagnósticos gráficos

R e fe n ci a b ib lio gr áf ic a In st ru m e n to u ti liza d o p ar a a ap re sen ta çã o d o s re su lta d o s N atu re za d a ava lia çã o

Informações apresentadas nas pranchas de diagnósticos

R eferênc ia à s boa s prá ti cas M enç ão às norma s t éc ni cas per ti nent es D ocument ação fot ogr áf ica da si tua ção A va lia ção do s ní vei s de ri sco R ec omenda ções D et er mi na ção da s a ções pri ori tá ri as

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Soares (2003) apud Rheingantz et al. (2008); Penna (2004); Rodrigues

(2005), Rheingantz et al. (2008)

Matriz de descoberta

s

qualitativa x

França et al. (2006), Resende et al. (2007); Barbosa et al. (2008); Thomazoni (2009); Ornstein et al.

(2009); Ornstein et al. (2009) Mapa de descoberta s qualitativa e quantitativa x x x x x França (2011) Mapa de diagnóstico qualitativa e quantitativa, considerando os critérios de desempenho (NBR 15575:2008) x x x x x x

Visando fornecer dados para auxiliar em processos decisórios de realimentação de projeto, os resultados da pesquisa aplicada nos três edifícios escolares da rede pública paulista (FRANÇA, 2011) foram apresentados por meio de quadros-síntese (Figura 4) e organizados em função da prioridade aferida. Os resultados obtidos foram numerados para a identificação do aspecto no respectivo mapa de diagnóstico.

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Fonte: FRANÇA, 2011.

A apresentação dos resultados da pesquisa foi realizada por meio da montagem de mapas de diagnóstico (vide exemplo na Figura 5), técnica útil para expor os resultados da avaliação de ambientes complexos ou cuja tipologia pode ser reproduzida em várias edificações, tais como hospitais e escolas. Por meio do uso de códigos gráficos, foi proposta a indicação em planta dos principais aspectos (positivos ou negativos) identificados, de modo a permitir uma compreensão global da situação da edificação (ORNSTEIN et al., 2009).

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Figura 5. Esquema para a apresentação dos mapas de diagnósticos Fonte: FRANÇA, 2011.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A apresentação sistemática dos principais aspectos identificados numa edificação e a classificação das informações em função dos níveis de prioridade, à luz das normas técnicas pertinentes, possibilita o uso do diagnóstico de APOs no processo de projeto. Além disso, esta sistematização facilita a organização das informações em um banco de dados

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para o caso de edifícios padronizados, como das edificações escolares públicas paulistas, conforme já identificado por Faccin (2001). Sendo assim, esta apresentação sistemática, por meio de mapas de diagnóstico, pode se constituir numa contribuição para tornar mais prática e objetiva a incorporação da APO ao processo de projeto.

Esta abordagem, do mapa de diagnóstico associado a quadro-síntese, vislumbra ainda a possibilidade de desdobramentos futuros, de modo a transformar este mapa em uma ferramenta que possa ser incorporada à prática profissional; ela poderia ser utilizada em larga escala, apresentando diretrizes e prioridades, tanto para a elaboração de reformas em uma série de edificações semelhantes existentes e com gerenciamento comum, como para o planejamento e projeto de novas edificações similares.

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Notas:

i

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