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Controle Supervisório de SEDs: Introdução

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(1)

Controle Supervisório de SEDs:

Controle Supervisório de SEDs:

Introdução

Introdução

Antonio Eduardo Carrilho da Cunha

Antonio Eduardo Carrilho da Cunha

Rio de Janeiro, 4 de junho de 2003

Rio de Janeiro, 4 de junho de 2003 Instituto Militar de Engenharia

Instituto Militar de Engenharia

Departamento de Engenharia Elétrica (DE/3)

Departamento de Engenharia Elétrica (DE/3)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

(2)

Sumário

Sumário

• Introdução

• O controle supervisório de SEDs: generalidades

• Modelagem do problema

• O Problema de controle supervisório

• Comentários

(3)

Introdução

(4)

Novos” sistemas dinâmicos

Novos” sistemas dinâmicos

• Surgidos com a evolução das tecnologias de computação, comunicação e sensoreamento

• Sistemas tecnológicos e altamente complexos

– Redes de computadores e de comunicação – Sistemas de manufatura automatizados

– Sistemas de C3I (comando, controle, comunicação e informação)

altamente integrados

– Sistemas de transporte inteligentes

– Sistemas avançados de controle e monitoração de veículos e edifícios – Sistemas de software distribuídos

– Sistemas de controle de tráfego aéreo – ...

(5)

Dinâmica dirigida a eventos

Dinâmica dirigida a eventos

• Uma parcela significativa da atividade destes sistemas é

governada por regras operacionais projetadas por

humanos

• A dinâmica do sistema é caracterizada por ocorrência

assíncrona de eventos discretos

– Eventos controláveis

• apertar uma tecla, ligar um equipamento, enviar um pacote de mensagens etc.

– Eventos não controláveis

• Falhas espontâneas de equipamentos, perda de pacotes de mensagens etc.

(6)

O que são Sistemas a Eventos

O que são Sistemas a Eventos

Discretos?

Discretos?

• Um sistema a eventos discreto (SED) é um

sistema dinâmico discreto e dirigido a eventos,

isto é, com espaço de estados discreto e cuja

evolução de estado depende inteiramente da

ocorrência assíncrona de eventos discretos.

(7)

Modelagem de SEDs

Modelagem de SEDs

• O arsenal matemático centrado nas equações

diferenciais e a diferenças é inadequado ou

simplesmente inapropriado para os sistemas a

eventos discretos

(8)

Ferramentas e Teorias

Ferramentas e Teorias

• Necessita-se de uma abordagem

multidisciplinar

• Teoria de controle

– para otimização do desempenho por controle

(realimentação)

• Ciência da computação

– para modelagem e verificação de processos dirigidos a

eventos

• Pesquisa operacional

– para análise e simulação de modelos estocásticos de

SEDs

(9)

Ferramentas e Teorias

Ferramentas e Teorias

• Necessitam-se de novas formas de modelagem, técnicas de análise e procedimentos de controle

– Teoria de linguagens e autômatos – Redes de Petri

– Teoria de filas – Álgebra (max,+) – Cadeias de Markov – ...

• Necessitam-se de novos paradigmas para combinar técnicas matemáticas com o processamento de dados experimentais

– Verificação a estado discreto – Programação linear

(10)

Oportunidades de pesquisa de SEDs

Oportunidades de pesquisa de SEDs

• Área recente e em desenvolvimento

• Surgimento constante e crescente de

aplicações

• Complexidade dos sistemas crescente

• Necessidade de métodos poderosos para

– Melhorar os procedimentos de projeto

– Prevenir falhas

• que podem ser catastróficas quando os sistemas atingem

certo nível de complexidade

(11)

O controle supervisório de SEDs:

O controle supervisório de SEDs:

generalidades

(12)

Generalidades

Generalidades

• Abordagem introduzida por Ramadge e Wonham (1989)

– Abordagem Ramadge-Wonham (RW)

• Destina-se ao controle lógico de sistemas a eventos

discretos

– Aspectos temporais incluídos em extensões à teoria básica

• Baseado na teoria de linguagens formais e autômatos

• Tratam-se problemas básicos da teoria de controle

(13)

Generalidades

Generalidades

• Questões

– Pode-se restringir o comportamento de um sistema para que este atenda a certas especificações?

– Pode-se proibir a ocorrência de uma dada seqüência de eventos?

– Poder-se impedir que o sistema alcance a um dado estado?

• Fornece um método formal para síntese de controladores

para tais sistemas

• Otimalidade

– Controlador gerado corresponde ao comportamento

(14)

Esquema de controle

Esquema de controle

• Planta

– Gera eventos espontaneamente – Dotada de estrutura de controle

• Supervisor

– Agente controlador

– Observa seqüência de eventos gerada pela planta – Aplica entradas de controles

Planta

Supervisor

(15)

Exemplo - Célula de manufatura

Exemplo - Célula de manufatura

CLP

entradas saídas furadeira esteira mesa circular teste manipulador armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4

(16)

Exemplo - Célula de manufatura

Exemplo - Célula de manufatura

• Condição de controle

– Não há informação da

presença da peça na posição Pi.

• Nível de abstração do controle

– Observa-se e controla-se o

início e o fim de funcionamento

dos equipamentos CLP entradas

saídas furadeira esteira mesa circular teste manipulador armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4

• Objetivo

– Projetar o programa do CLP

(17)

Exemplo - Célula de manufatura

Exemplo - Célula de manufatura

•Requisitos operacionais

–Evitar rotação da mesa circular sem que as peças em P2, P3 e P4 não estejam furadas, testadas e removidas respectivamente.

–Evitar operação da esteira, furador, testador ou robô ao

mesmo tempo que a mesa girar. –Tratar o fluxo de peças da mesa

• Evitar overflow de peças em P1

• Furar ou testar uma peça duas vezes • Furar, testar ou pegar sem peças em

P2, P3 ou P4 respectivamente • Girar a mesa quando estiverem

todas as posições vazias

CLP entradas saídas furadeira esteira mesa circular teste manipulador armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4 • Requisitos adicionais

– Operar com o máximo número de peças o possível

– Otimalidade = controle minimamente restritivo

(18)

Modelagem do problema

(19)

Autômatos de estados finitos

Autômatos de estados finitos

• Dispositivo que representa linguagens de acordo com

regras específicas

• Um autômato de estados finitos é uma quíntupla G = (

Σ

, Q,

δ

, q

0

, Q

m

) onde:

Σ é um conjunto finito de etiquetas – Q é um conjunto finito de estados

δ é uma função de transição (possivelmente parcial)

∀ δ : Q ×Σ→ Q

– q0 é o estado inicial (q0 ∈ Q)

– Qm é um conjunto de estados finais (Qm ⊆ Q)

(20)

Diagramas de transição de estados

Diagramas de transição de estados

• Forma de representação gráfica de autômatos

de estados finitos

• Grafos direcionados onde os nós representam

os estados e os arcos etiquetados representam

as transições de estados

(21)

Exemplo - autômato de estados finitos

Exemplo - autômato de estados finitos

G = ( Σ, Q, δ, q0, Qm) Σ = { a, b, c} Q = { 0, 1, 2} q0 = 0 Qm = { 0, 2} símbolos δ a b c 0 0 - 2 1 0 1 2 1 2 1es ta d os Observe que δ (0,b) e δ(1,c) não estão definidos 0 1 2 a a c b c a b

G

(22)

Linguagens associadas a um autômato

Linguagens associadas a um autômato

• Linguagem gerada por G

– L(G) = { u∈Σ* | δ(q

0,u)!}

– Representa o conjunto de todos as possíveis seqüências de símbolos que G pode gerar

• Linguagem marcada por G

– Lm(G) = { u∈L(G) | δ(q0,u)∈Qm}

– representa o subconjunto de seqüências que terminam num estado marcado

• Propriedades

– L(G) é prefixo-fechada (L(G) = L(G)) – Lm(G) ⊆ L(G)

(23)

Exemplo - Linguagens associadas a

Exemplo - Linguagens associadas a

um autômato

um autômato

Lm(G) = (a*cb*(a+c)b*a)*(a* + a*cb*)

L(G) = (a*cb*(a+c)b*a)*(a* + a*cb* + a*cb*(a+c)b*)

0 1 2 a a c b c a b

G

Notação para expressões regulares

(24)

Autômatos como modelos para SEDs

Autômatos como modelos para SEDs

• O autômato G = (

Σ

, Q,

δ

, q

0

, Q

m

) representa um

SED

Σ

representa o conjunto de eventos gerados pelo

sistema

– L(G) representa todas as seqüências de eventos

geradas pelo sistema

– L

m

(G) representa todas as seqüências de eventos

geradas pelo sistema que correspondem a

tarefas

completas

do sistema

• Referencia-se a G como sendo o próprio

sistema

(25)

Estrutura de controle

Estrutura de controle

• Partição de

Σ

em conjuntos

Σ

c

e

Σ

nc

Σc é o conjunto de eventos controláveis

• podem ser desabilitados (inibidos, proibidos de ocorrer)

Σnc é o conjunto de eventos não controláveis

• não podem ser desabilitados (inibidos, proibidos de ocorrer)

• Entradas de controle

γ∈Σ

– Se σ∈γ, então σ está habilitado por γ – Caso contrário, σ está desabilitado – Propriedade

• Eventos não controláveis não podem ser desabilitados (Σnc ⊆γ )

(26)

Exemplo - SED

Exemplo - SED

SED G – máquina num sistema de manufatura

G

Peça bruta Peça processada

Três estados P – parada T – trabalhando Q – quebrada Quatro eventos α - início de operação β - fim de operação λ - quebra µ - conserto

Alguns eventos podem ser impedidos de ocorrer Modelo da planta Alfabeto Σ = { α, β, λ, µ} Comportamento L(G) = ((αβ)* + (αλµ)*)*(ε +α+αλ) Lm(G) = ((αβ)* + (αλµ)*)* α β λ µ P T Q G Estrutura de controle Σc = {α, µ} Σnc = {β, λ} (notação no grafo)

(27)

Modelos de SEDs compostos

Modelos de SEDs compostos

• Sistemas compostos

– Diversos componentes G

1

, G

2

, ... e G

n

– Alfabetos possivelmente não disjuntos

• Modelo do sistema composto

– Produto síncrono dos modelos dos componentes

– G = G

1

|| G

2

|| ... || G

n

(28)

Exemplo - célula de manufatura

Exemplo - célula de manufatura

CLP entradas saídas furadeira (G2) esteira (G1) mesa circular (G0) teste (G3) manipulador (G4) armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4

Planta

Gi, i ∈ {0,1,2,3,4} ai bi Gi 0 1

Modelos dos componentes

G = G0|| G1|| G2 || G3 || G4 Modelo do sistema completo

(29)

Modelagem das especificações

Modelagem das especificações

• Escrevem-se especificações para o comportamento do

sistema em malha fechada

• Requisitos comuns

– Segurança, vivacidade e justiça

• Construção das especificações

– Especificações locais

• Especificações Ei envolvendo seqüências de eventos relevantes • Conjunção de todas as especificações locais E = E1 || ... || En

– Especificações globais

• Tipicamente de estado proibido

• Obtidas por análise e corte de estados de G

(30)

Exemplo - especificações para a célula

Exemplo - especificações para a célula

Evitar rotação da mesa circular sem que as peças em P2, P3 e P4 não estejam furadas, testadas e

removidas respectivamente (Ea) CLP entradas saídas furadeira esteira mesa circular teste manipulador armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4 b1, b2, b3 a0 Ea 0 1 b1, b2, b3

Evitar operação da esteira, furador, testador ou robô ao mesmo tempo que a mesa girar (Eb)

0 1

a0, ai

b0, bi

Ebi i {1, 2, 3, 4}

(31)

Exemplo - especificações para a célula

Exemplo - especificações para a célula

• Tratar o fluxo de peças da mesa (Ec)

– Evitar overflow de peças em P1 – Furar ou testar uma peça duas

vezes

– Furar, testar ou pegar sem peças em P2, P3 ou P4 respectivamente

– Girar a mesa quando estiverem todas as posições vazias

CLP entradas saídas furadeira esteira mesa circular teste manipulador armazém de saída armazém de entrada P1 P2 P3 P4 bi Eci a 0 bi 0 1 2 3 a0 Ec = Ec1 || Ec2 || Ec3 Especificação global: (296, 745, 10) Linguagem alvo:

(32)

Supervisor

Supervisor

• Representado por um autômato S = (

Σ

,Y,

ϕ

,y

0

,Y

m

)

• O supervisor S segue a evolução da planta G = (

Σ

, Q,

δ

, q

0

,

Q

m

)

• A ação de controle de S sobre G está implícita na estrutura

de transição de S

– Num dado estado y de S e q de G, os eventos desabilitados de G são os eventos σ tais que δ(q,σ)! e ϕ(y,σ) não definido

• Sistema em malha fechada (S/G)

– Descrito pelo produto síncrono S||G

• L(S/G) = L(S||G) • Lm(S/G) = Lm(S||G)

(33)

Supervisor não bloqueante

Supervisor não bloqueante

• Em geral L

m

(S/G)

L(S/G)

– O que quer dizer Lm(S/G) ⊂ L(S/G)?

– O que esta condição corresponde no sistema em malha fechada?

• Supervisor não bloqueante

– Lm(S/G) = L(S/G)

– Todas as seqüências de eventos admitidas em malha fechada são prefixos de tarefas completas do sistema

(34)

Exemplo - supervisor para a célula

Exemplo - supervisor para a célula

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 a1 b1 a0 b0 a2 b2 a0 b0 a3 b3 a0 b0 a4

Avança esteira até haver peça em P1

Gira a mesa 90o (peça vai para P2)

Fura peça em P2

Gira a mesa 90o (peça vai para P3) Pega peça em P4

e deposita no armazém de saída

b4

(35)

Exemplo - supervisor para a célula

Exemplo - supervisor para a célula

• Atende às especificações

– L

m

(S

1

/G)

K

• Supervisor não bloqueante

• Política de controle conservadora

(36)

O problema de controle supervisório

(37)

Enunciado

Enunciado

• Problema de controle supervisório (PCS)

– Dados uma planta G e uma especificação K

Σ

*

(38)

Controlabilidade e existência de

Controlabilidade e existência de

supervisores

supervisores

• Para uma planta G com conjunto de eventos

não controláveis

Σ

nc

, a linguagem K

Σ

*

é dita

controlável em relação a (e.r.a.) L(G) e

Σ

nc

se

– K

Σ

nc

L(G)

K.

• Fato

– Existe um supervisor não bloqueante S tal que L

m

(S/G)

= K se e somente se K

L

m

(G) e K for controlável

(39)

Solução do PCS

Solução do PCS

• Conjunto de linguagens controláveis contidas em K

– C(K) = { J ⊆ K | J Σnc ∩ L(G) ⊆ J } – Subentende-se L(G) e Σnc

• Fatos sobre C(K)

– Não vazio

– Fechado para a união

– Contém um único elemento supremo, denotado sup C (K)

• sup C (K)

– Máxima linguagem controlável (e.r.a. L(G) e Σnc) contida em K

• Fato

(40)

Máxima linguagem controlável

Máxima linguagem controlável

• Representa o comportamento minimamente

restritivo em malha fechada que atende às

especificações

• O supervisor S tal que L

m

(S/G) = sup C (K) é

dito supervisor ótimo

(41)

Cálculo da máxima linguagem

Cálculo da máxima linguagem

controlável

controlável

• Existe um algoritmo para cálculo da máxima

linguagem controlável em um número finito de

passos para planta e especificações expressas

em termos de autômatos de estados finitos

• Algoritmo com

complexidade polinomial

em

relação ao número de estados do autômato

produto da planta com as especificações

(42)

Método de síntese de supervisores

Método de síntese de supervisores

• Modelar o comportamento em malha

aberta do sistema

– Planta

• Modelar as especificações

– Linguagem alvo

• Sintetizar o supervisor ótimo

– Calcular a máxima linguagem controlável

contida na linguagem alvo

(43)

Exemplo - supervisor para a célula

Exemplo - supervisor para a célula

• Supervisor sintetizado a partir das

especificações

– 151 estados e 350 transições

– Permite até 4 peças sendo processadas na

mesa simultaneamente

(44)

Comentários

(45)

Resumo

Resumo

• SEDs

– Crescendo em número de aplicações e complexidade

– Necessidade de métodos formais

• Controle supervisório de SEDs

– Fornece um método de síntese de controladores lógicos

para SEDs

(46)

Limitações

Limitações

• Complexidade computacional

– Algoritmo de síntese com complexidade polinomial em

relação ao número de estados do autômato produto de planta com especificações

– Número de estados do autômato produto cresce

exponencialmente com a adição de componentes da planta e novas especificações

• Implementação dos supervisores

– Métodos ainda não consolidados

– Supervisor monolítico da abordagem básica possui número imenso de estados mesmo para pequenos sistemas reais – Ilegibilidade dos programas de controle gerados

(47)

Ferramentas

Ferramentas

• Em geral acadêmicas e de pesquisa

• Síntese

– TCT - Universidade de Toronto

– UMDES software library - Universidade de Michigan – DESCO - universidade de Chelmers

– VALID - Siemens

– CONDES - Universidade Federal de Santa Catarina – GRAIL - Universidade Federal de Santa Catarina

• Automatização da implementação

– CONCEL - Universidade Federal de Santa Catarina – SUPREMICA - Universidade de Chelmers

(48)

Aplicações

Aplicações

• Sistemas flexíveis de manufatura

• Protocolos de comunicação

• Serviços adicionais para centrais digitais

• Sistemas de transações para bancos de dados

• Sistemas de transporte inteligentes

(49)

Extensões

Extensões

• SEDs com eventos forçados • SEDs temporizados

• SEDs com observação parcial • Controle modular • Controle descentralizado • Controle hierárquico • Exploração da simetria • Controle robusto • Controle adaptativo

• Controle de sistemas híbridos

(50)

Áreas de interesse

Áreas de interesse

• Automatização da implementação de supervisores em

CLPs

– Aplicação a sistemas flexíveis de manufatura ou sistemas supervisórios

• Controle supervisório de sistemas híbridos

– Aplicação ao controle de processos

• Aplicações específicas

– Logística

– Sistemas de C3I

– Jogos de guerra

(51)

Muito obrigado!

Referências

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