Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 1. Condições de Vida das Famílias

Desenho Registo - IOF 1980_1981 Tabelas Descodificação - IOF 1980_1981 Metodologia - IOF 1980_1981 Desenho Registo - IOF - 1989_1990 Tabelas Descodificação - IOF - 1989_1990 Metodologia - IOF - 1989_1990 Metodologia - IOF - 1994_1995 Desenho Registo - IOF - 1994_1995 Tabelas Descodificação - IOF - 1994_1995 Metodologia - IOF - 2000

Desenho Registo - IOF - 2000 Tabelas Descodificação - IOF - 2000

Desenho Registo_Quantidades Alimentares - IOF - 2000 Metodologia - IDEF - 2005_2006

Desenho Registo - IDEF - 2005_2006

Desenho Registo_Quantidades Alimentares - IDEF - 2005_2006 Nota Explicativa - IDEF - 2005_2006

Metodologia - IDEF - 2010_2011 Instrumento Notação - IDEF - 2010_2011 Tabelas Regras - IDEF - 2010_2011 Desenho Registo - IDEF - 2010_2011

Desenho Registo_Quantidades Alimentares - IDEF - 2010_2011 Metodologia - IDEF - 2015_2016

Instrumento Notação - IDEF - 2015_2016 Desenho Registo - IDEF - 2015_2016

Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1990 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1991 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1992 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1993 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1994 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1995 Instrumentos Notação - Indicadores de Conforto - 1997 Desenho Registo - Indicadores de Conforto - 1990_1997 Nota Metodologica - ECHP_PT - 1994

Metodologia - ECHP_Eurostat - 2001 Instrumento Notação - PEADP - 2001 Descrição Variáveis - ECHP_Eurostat - 2001 Documentos Metodológicos - ICOR - 2005 a 2008 Documentos Metodológicos - ICOR - 2009 a 2017 Notas Explicativas - ICOR - 2004 a 2008 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2004 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2005 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2006 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2007 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2008 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2009 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2010 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2011 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2012 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2013 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2014 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2015 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2016 Desenho do registo e Questionário - ICOR - 2017

Metodologia - IOT - 1999 Tabela Nomenclaturas - IOT - 1999 Tabela Qualidade - IOT - 1999

Instrumento de Notação (Familia/Alojamento e Individual) - IOT - 1999

Nota Metodológica - IPEF - 2000 Instrumento Notação - IPEF - 2000 Variáveis - IPEF - 2000 Nota Metodológica - IPEF - 2006 Documento Metodológico - IPEF - 2006 Instrumento Notação - IPEF - 2006 Variáveis - IPEF - 2006

Metodologia - ISFF - 2010 Variáveis - ISFF - 2010 Nota Metodológica - ISFF - 2010 Nota Anexa - ISFF - 2010 Desenho Registo - ISFF - 2010 Metodologia - ISFF - 2013

2010/2011

2015/2016 1.1 Inquérito aos Orçamentos Familiares -

IOF/IDEF

1.7 Inquérito à Situação Financeira das Famílias - ISFF

1.6 Inquérito ao Património e Endividamento das Famílias - IPEF

1.3 Painel Europeu dos Agregados Familiares - PEAF (ECHP)

1.5 Inquérito à Ocupação do Tempo - IOT 1.2 Indicadores de Conforto

1.4 Inquérito às Condições de Vida e Rendimento - ICOR (SILC)

Trienal Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

A amostra das Unidades de alojamento (UA) a inquirir para o Painel Europeu dos Agregados Domésticos Privados foi retirada da Amostra Mãe. O seu dimensionamento foi definido à prióri pelo Eurostat e a representatividade é a nível de NUTS II. Disponível da 1ª (1994) à 8ª Vaga (2001).

Anual Quinquenal Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

É um inquérito realizado por entrevista direta junto de uma amostra aleatória, prevendo-se a sua realização de 5 em 5 anos - quinquenal. São recolhidos dados sobre a caracterização dos alojamentos e os bens de conforto e equipamentos existentes neles existentes, sobre a caracterização e receitas monetárias dos membros dos agregados familiares, sobre as despesas diárias efetuadas pelos agregados na respetiva quinzena de inquirição e, de uma forma retrospetiva, sobre as despesas do agregado cuja probabilidade de realização é superior à quinzena. Os dados sobre despesas incluem quantidades, valores, bem como o tipo de estabelecimento e país onde foi realizada a aquisição. A classificação e codificação das despesas de consumo utiliza a Classificação internacional do consumo individual por objetivos (COICOP).

1980/1981 1989/1990 1994/1995 2000 2005/2006 1994 a 2001 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

Este inquérito tem como principais objetivos recolher informação que permita revelar algumas das condições de conforto dos alojamentos e estudar o comportamento dos agregados face ao alojamento, nomeadamente, pelo regime de ocupação, posse de bens duráveis, etc.

Este inquérito foi integrado no IOF em 2000.

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1997

Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito à Ocupação do Tempo (IOT) abrange o território do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, tendo-se estabelecido que os resultados deveriam ser representativos ao nível de NUTS I e NUTS II e das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, para as principais características previstas no inquérito. Foram utilizados três questionários, podendo a informação obtida através de cada um deles ser cruzada com a restante: Questionário de Família; Questionário Individual; Diário Individual; no Questionário Individual estão incluídos alguns temas relacionados com a participação dos patrocinadores do projeto - “Televisão”, “Cinema”, “Leitura”, “Atividades socioculturais”, “Partilha de atividades”.

Anual Trans-2004 a 2008 Trans-2009 Trans-2010 Trans-2011 Trans-2012 Trans-2013 Trans-2014 Trans-2015 Trans-2016 Trans-2017 Long-2004-2007 Long-2005-2008 Long-2006-2009 Long-2007-2010 Long-2008-2011 Long-2009-2012 Long-2010-2013 Long-2011-2014 Long-2012-2015 Long-2013-2016 Long-2014-2017 2006 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

Os objetivos do ICOR são a produção de estatísticas sobre a distribuição do rendimento, as condições de vida e exclusão social com ênfase na comparabilidade entre os países da comunidade e na inquirição transversal (Trans) e longitudinal (Long) ao rendimento e exclusão social.

2010 Irregular Anual 1999 Quinquenal 2000 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito ao Património e Endividamento das Famílias (IPEF) 2006-2007 é realizado pelo INE com o apoio do Banco de Portugal, sendo esta a terceira operação estatística implementada em conjunto pelas duas entidades (as anteriores ocorreram em 1994 e 2000). O IPEF permite obter informação desagregada sobre o comportamento financeiro das famílias e acompanhar mudanças estruturais nesse comportamento. Tendo como unidade de observação o agregado doméstico privado, a informação recolhida permite caracterizar o património, endividamento, rendimento e despesas associadas às dívidas, em termos globais e segundo características sociodemográficas dos representantes dos agregados.

Desde 2010 passou a designar-se por Inquérito à Situação Financeira das Famílias - ISFF. O objetivo do inquérito é a recolha de dados sobre a situação financeira e económica das famílias, assim como de alguma informação complementar de caráter demográfico e social, relativa às pessoas que a compõem. Esta informação deverá permitir caracterizar detalhadamente a situação e as decisões financeiras das famílias, em particular no que respeita ao seu património, endividamento e decisões de consumo/poupança.

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 2. Empresas

Desenho Registo - FUE - 1996_2001

Desenho Registo - FUE - 2002_2003

Documento Metodológico - IEH - 1991_2004

Desenho Registo - IEH - 1996_2004

Documento Metodológico - Painel Empresas - 1990/1994 e 1996/1998 Nota Metodológica - Painel Empresas - 1990/1994 e 1996/1998 Nota Metodológica - SCIE - 2010

Tabela Países - SCIE - 2004_2012 Tabela Variáveis - SCIE - 2004_2007 Tabela Variáveis - SCIE - 2008_2016 Documento Metodológico - SCIE - 2012

Documento Metodológico - IaCC - 2014 Nota Metodológica - IaCC - 2014 Desenho Registo - IaCC - 2014 Documento Metodológico - IaCC - 2017 Desenho Registo - IaCC - 2017 Instrumento Notação - IaCC - 2017

Documento Metodológico - IS-ICVG - 2009-2011 Desenho Registo - IS-ICVG - 2009-2011 Questionários - IS-ICVG - 2009-2011

Documento Metodológico - IPG - 2016 Desenho Registo - IPG - 2016 Questionário - IPG - 2016

3. Comércio Internacional

Documento Metodológico - Comércio Internacional Extra - 2006 Documento Metodológico - Comércio Internacional Extra - 2010 Documento Metodológico - Comércio Internacional Intra - 2007 Documento Metodológico - Comércio Internacional Intra - 2010 Nota Metodológica - Comércio Internacional de Bens - 2014 Tabela Paises - Comercio Internacional - 1980 a 1999 Tabela Paises - Comercio Internacional - a partir de 2000 Desenho Registo - Comércio Internacional - 1988 a 2015 Classificações - Comércio Internacional - 1988 a 2015

4. Construção

Documento Metodológico - Contrução de Edificios - Q1 Documento Metodológico - Contrução de Edificios - Q2 Documento Metodológico - Contrução de Edificios - Q3

Documento Metodológico - Contrução de Edificios - Q4 e Q5 Documento Metodológico - Contrução de Edificios - Q6

Documento Metodológico - IRH - 2013 Documento Metodológico - IRH - 2004_2012

2014 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

A crescente integração das empresas na economia global coloca novos desafios e a necessidade de uma atenção permanente aos fatores que condicionam a sua competitividade. Entre eles destacam-se os chamados custos de contexto. Os custos de contexto correspondem a efeitos negativos decorrentes de regras, procedimentos, ações e/ou omissões que prejudicam a atividade das empresas e que não são imputáveis ao investidor, ao seu negócio ou à sua organização. O INE lançou o Inquérito aos Custos de Contexto das Empresas (IaCC), com um caráter inovador e diferenciador, cujo principal objetivo foi o de avaliar o impacto destes efeitos negativos.

O IaCC incidiu sobre 9 domínios, identificados como potenciais áreas de obstáculo à atividade das empresas: início de atividade, licenciamentos, indústrias de rede, financiamento, sistema judicial, sistema fiscal, carga administrativa, barreiras à internacionalização e recursos humanos. As empresas foram inquiridas sobre os níveis de obstáculo que percecionam nos diversos domínios e sobre a evolução entre 2012 e 2014. Foram inquiridas aproximadamente 5 mil sociedades do setor não financeiro da economia, constituindo uma amostra estratificada por escalões de dimensão e por atividade económica.

2.6 Inquérito ao Sourcing e às Cadeias de Valor Globais

2.7 Inquérito às Práticas de Gestão

1990 a 1994 1996 a 1998

2.4 Sistema de Contas Integradas das Empresas - SCIE

2.3 Painel de Empresas

Anual

4.1 Construção de Edifícios

2.1 Ficheiro de Unidades Estatísticas - FUE

3.1 Comércio Internacional 1988 a 2016

A informação estatística produzida através do Inquérito Anual às Empresas permite conhecer a estrutura, a atividade, os fatores de produção utilizados e outros elementos de natureza económico-financeira e de competitividade das empresas.

O Inquérito Anual às Empresas tem como principal objetivo estabelecer um quadro comum de recolha, compilação e transmissão de dados sobre a estrutura económico-financeira e atividade das empresas. Pretende-se disponibilizar informação estatística que permita analisar:

- A estrutura e evolução da atividade das empresas;

- Os fatores de produção utilizados e outros elementos que permitam medirem a atividade, os resultados e a competitividade das empresas; - O desenvolvimento regional, nacional, comunitário e internacional das empresas e dos mercados;

- As particularidades das empresas face às especificidades dos sectores em que desenvolvem a sua atividade.

Anual

1995 a 2003 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE) é um instrumento de coordenação e harmonização da informação relativa a empresas, estabelecimentos, grupos de empresas e veículos. As empresas são classificadas por diferentes tipologias, como sociedades, empresários em nome individual, instituições sem fins lucrativos e administração pública. O FUE recebe informação das várias operações estatísticas do INE da responsabilidade das Unidades Orgânicas de recolha e de produção estatística e integra também, os registos administrativos oriundos de entidades externas. As bases existentes para investigação são exclusivamente constituídas por empresas classificadas como pessoas conectivas ou entidades equiparadas.

2.2 Inquérito Anual às Empresas - IEH

Operação Estatística Disponível em Apuramentos:

O Painel Trimestral das Empresas é uma operação estatística de inquirição de variáveis de índole contabilística junto de um painel de empresas não financeiras. É desenvolvido em parceria pelo INE e pelo Banco de Portugal.

Anual Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O objetivo principal do Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) consiste na caraterização do comportamento económico-financeiro das empresas, através de um conjunto de variáveis com relevância significativa para o sector empresarial e de rácios financeiros, de utilização corrente na análise financeira empresarial. Pretende ainda, com base em indicadores demográficos sobre empresas, caracterizar a dinâmica empresarial, com especial destaque para os nascimentos e mortes de empresas e a variação do número de pessoas ao serviço.

Anual

Comércio Extracomunitário - A operação estatística baseia-se na inquirição exaustiva de informação (recenseamento) por aproveitamento de um ato administrativo através da receção de Documentos Únicos (Du´s) vindos da Alfândegas Aduaneiras, para a produção mensal de informação estatística detalhada sobre as trocas comerciais de bens e/ou mercadorias entre Portugal e os Países Terceiros (importações/exportações).

Comércio Intracomunitário - Recolha e produção mensal de informação estatística sobre as trocas comerciais de bens entre Portugal e os restantes Estados-Membros da UE. O Intrastat é um inquérito de resposta mensal, realizado junto de pessoas singulares e coletivas registadas em Sede de IVA, em Portugal (com exclusão de particulares) cujos montantes anuais transacionados ultrapassem determinados limiares (fixados anualmente por fluxo, designados por limiares de assimilação).

O SIOU – Sistema de Informação das Operações Urbanísticas surge como resposta à necessidade de modernizar a área estatística do licenciamento e conclusão de obras e às alterações ao regime jurídico da urbanização e da edificação (Dec. Lei nº555/99).

O novo processo de recolha de informação para o SIOU assenta no aproveitamento de informação administrativa disponível nas Câmaras Municipais, através dos seguintes inquéritos:

Inquérito às Operações de Loteamento Urbano (Q1); Inquérito aos Trabalhos de Remodelação de Terrenos (Q2);

Inquérito aos Projetos de Obras de Edificação e Demolição de Edifícios (Q3); Inquérito à Utilização de Obras Concluídas (Q4);

Inquérito à Conclusão de Obras (Q5);

Inquérito às Alterações de Utilização dos Edifícios (Q6).

Anual Anual 1994-2001 2002-2009 Irregular 2017 Irregular 2001-2006 2009-2011 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito ao Sourcing e às Cadeias de Valor Globais tem como objetivo disponibilizar informação que permita avaliar e compreender as formas, cada vez mais globalizadas, de realização de negócios e de organização dos processos produtivos das empresas e compreender o seu impacto ao nível do emprego e do crescimento económico na Europa.

2016 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito às Práticas de Gestão (IPG) tem como objetivo conhecer a perceção que os membros da gestão de topo têm relativamente às práticas de

gestão das empresas que gerem, e avaliar a importância dessas práticas na produtividade das empresas. Irregular

2004 a 2016 1996 a 2004

2.5 Inquérito aos Custos de Contexto das Empresas - IaCC

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 5. Demografia

RelatórioIPUMS2001 - Censos - 2001 Tabela Variáveis - Censos - 2001 Tabela Descrição Variáveis - Censos - 2001 Documento Metodológico IPUMS - Censos - 2011 Documento Metodológico IPUMS inglês - Censos - 2011 Tabela Variáveis - Censos - 2011

Documento Metodológico - Óbitos Gerais - 2005 Documento Metodológico - Óbitos Gerais - 2011 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 1988_1995 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 1996_2009 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 2010_2012 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 2013_2015 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 2016 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Gerais - 2017

Documento Metodológico - Óbitos Perinatais Fetais e Neonatais - 2005 Documento Metodológico - Óbitos Perinatais Fetais e Neonatais - 2011 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Perinatais Fetais e Neonatais - 1988_2008

Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2009 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2010_2012 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2014 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2015 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2016 Desenho Registo e Tabelas - Óbitos Fetais e Neonatais - 2017 Documento Metodológico - Nados Vivos - 2005

Desenho Registo - Nados Vivos - 1988_2007 Tabelas - Nados Vivos - 1988_2008

Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 1995_2008 Desenho Registo - Nados Vivos - 1995_2009 Tabelas - Nados Vivos - 2010_2011.zip Documento Metodológico - Nados Vivos - 2011 Desenho Registo - Nados Vivos - 2012 Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 2013 Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 2014 Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 2015 Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 2016 Desenho Registo e Tabelas - Nados Vivos - 2017 Documento Metodológico - Casamentos - 2005 Documento Metodológico - Casamentos - 2012 Desenho Registo - Casamentos - 1988_2009 Desenho Registo - Casamentos - 2012 Tabelas Variáveis - Casamentos - 1988_2009 Tabelas Variáveis - Casamentos - 2010_2011 Desenho Registo e Tabelas - Casamentos - 2014 Desenho Registo e Tabelas - Casamentos - 2015 Desenho Registo e Tabelas - Casamentos - 2016 Desenho Registo e Tabelas - Casamentos - 2017 Documento Metodológico - Divórcios e Separações - 2007 Desenho Registo - Divórcio e Separações - 1988_2009 Tabela Variáveis - Divórcios e Separações - 1988_2009 Desenho Registo e Tabelas - Divorcios e Separações - 2010 Desenho Registo e Tabelas - Divorcios e Separações - 2011 Documento Metodológico - Divorcios e Separações - 2012 Desenho Registo e Tabelas - Divorcios e Separações - 2012 Documento Metodológico - Divorcios e Separações - 2013 Desenho Registo e Tabelas - Divorcios e separações - 2013

2014-2017 Desenho Registo e Tabelas - Divorcios e separações - 2014 a 2017 ,

Nota Metodológica - IFF - 1997 Variáveis - IFF - 2013 Metodologia - IFF - 2013 Instrumento Notação - IFF - 2013

5.1 Censos 2001 e Censos 2011: Amostra de microdados

5.2 Óbitos Gerais

5.5 Casamentos

A operação estatística “Casamentos” constitui uma das componentes base das estatísticas vitais. Compete às Conservatórias do Registo Civil a organização preliminar do processo de casamento. No momento da declaração deste ato, para além da informação relativa ao assento, é solicitado aos nubentes, um conjunto alargado de informação considerada estatisticamente relevante, tal como consta do instrumento de notação.

A operação estatística “Óbitos” constitui uma das componentes base das estatísticas vitais, desenvolvendo-se através do aproveitamento de factos obrigatoriamente sujeitos ao registo civil para recolher informação complementar estatisticamente relevante junto das Conservatórias do Registo Civil (CRC).

As estatísticas de óbitos têm como principais objetivos:

- a produção de informação estatística que permita conhecer e caracterizar o fenómeno demográfico da mortalidade; - caracterizar a mortalidade geral, isto é, os óbitos de indivíduos com 28 dias ou mais de vida.

5.3 Óbitos Fetais e Neonatais

5.6 Divórcios e Separações de Pessoas e Bens

5.7 Inquérito à Fecundidade e Família - IFF

A operação estatística Divórcios e Separações de Pessoas e Bens é da responsabilidade de duas entidades: o Instituto Nacional de Estatística e a Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça. Cabe à DGPJ/MJ, órgão delegado do SEN, a recolha e validação da informação, através das operações estatísticas: Modelo 320 – Verbete para Divórcio e Separação de Pessoas e Bens por Mútuo Consentimento e Modelos: 317 – Verbete para Divórcio e Separação de Pessoas e Bens e 317 A - Inquérito de Apoio à Recolha de Informação Estatística Referente a Processos de Divórcio. O INE tem a responsabilidade de proceder à difusão da informação recolhida e tratada pela DGPJ.

5.4 Nados Vivos

A realização do IFF 1997 teve como principal objetivo compreender os novos padrões da fecundidade e formação da família em Portugal, o que permitiu, entre outras questões, caracterizar o padrão atual da fecundidade da mulher portuguesa e obter uma perspetiva da situação da família em Portugal. A população em estudo foi constituída por homens e mulheres residentes em unidades de alojamento não coletivas, com idades compreendidas entre 15 e 49 anos, inclusive, no caso das mulheres, tendo o intervalo superior sido alargado até aos 54 anos para os homens. A dimensão total da amostra englobou 6260 mulheres e 3130 homens.

2001 Operação estatística disponível em Amostra de microdados

O INE, IP, celebrou um contrato com a Universidade do Minnesota no sentido de disponibilizar um ficheiro de microdados correspondente a uma amostra de 5% de pessoas residentes, no âmbito do projeto IPUMS – Integrated Public Use Microdata Series .

O ficheiro inclui duas tabelas amostrais, uma de alojamentos familiares e coletivos contendo algumas variáveis do edifício e outra de indivíduos residentes, ambas com 5% de registos e uma variável comum de ligação.

A elaboração desta amostra surge da necessidade de informação censitária, por parte dos utilizadores, em níveis cada vez mais desagregados e sob a forma de ficheiros de microdados que viabilizem a realização de cruzamentos e análises à medida das suas necessidades.

Decenal

1988 a 2017 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

A operação estatística "Nados vivos" constitui uma das componentes base das estatísticas vitais desenvolvendo-se através do aproveitamento de factos obrigatoriamente sujeitos a registo civil para recolha de informação complementar, estatisticamente relevante, junto das Conservatórias de Registo Civil (CRC).

Trata-se de uma operação estatística censitária que visa a recolha direta do número de nascimentos vivos ocorridos em território nacional e de um conjunto de questões estatisticamente relevantes.

A operação estatística “Óbitos” constitui uma das componentes base das estatísticas vitais, desenvolvendo-se através do aproveitamento de factos obrigatoriamente sujeitos ao registo civil para recolher informação complementar estatisticamente relevante junto das Conservatórias do Registo Civil (CRC).

As estatísticas de óbitos fetais e neonatais têm como principais objetivos:

- a produção de informação estatística que permita conhecer e caracterizar o fenómeno demográfico da mortalidade;

- caracterizar a mortalidade neonatal, isto é, de óbitos de crianças nascidas vivas que que faleceram com menos de 28 dias, e a mortalidade fetal.

Mensal 2011 1988 a 2017 Mensal 1988 a 2017 Mensal Mensal 1986 a 2017 2012 2013 1988-2009 Mensal Irregular 2010-2011 1997 2013

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 6. Mercado de Trabalho 1992 a 1997 Desenho Registo - IE - 1992_1997 1998 a 2010 Documentos Apoio - IE - 1998_2010 Documentos Apoio - IE - 2011_2018 Documentos Metodológicos - IE - 2011_2018

Documentos de Apoio - IE_Módulo AdHoc - 2000_2004 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2005 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2006 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2007 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2008 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2009 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2010 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2011 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2012 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2013 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2014 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2015 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2016 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2017 Doc. Metodológico e Doc. Apoio - IE_Módulo Ad Hoc - 2018

Documento Metodológico - QP - 1985_2015 Tabelas - QP - 1985_2009 Desenho Registo - QP - 1985_1990 Desenho Registo - QP - 1991_2009 Desenho Registo - QP - 2010_2015 Desenho Registo - QP - 2016 7. Agricultura

Documento Metodológico - IEEA - 2005 Documento Metodológico - IEEA - 2013 Instrumento Notação - IEEA_Continente - 2013 Instrumento Notação - IEEA_Acores - 2013 Instrumento Notação - IEEA_Madeira - 2013

1989 Documento Metodológico - RGA - 1989

1999 Documento Metodológico - RGA - 1999

2009 Documento Metodológico - RA - 2009

Ao nível da União Europeia a realização bianual destes inquéritos agrícolas encontra-se devidamente enquadrada por legislação comunitária, a qual visa harmonizar as condições de execução em cada um dos Estados Membros. O princípio da harmonização ao nível metodológico, dos conceitos e das variáveis a recolher é indispensável para uma correta avaliação da situação agrícola na União Europeia em cada Estado Membro e permite efetuar estudos comparativos entre os diferentes países da União. A recolha da informação é efetuada em todo o país por entrevista direta junto dos agricultores. A unidade estatística é a exploração agrícola, considerada como sendo uma unidade técnico-económica que utiliza mão-de-obra e fatores de produção próprios, satisfazendo obrigatoriamente determinadas condições.

6.3 Quadros de Pessoal

Os dados dos Quadros de Pessoal disponibilizam informação sobre Estrutura Empresarial, Emprego, Duração do Trabalho, Remunerações. Têm como período de referência o mês de Outubro de cada ano e como âmbito geográfico o País.

Esta operação estatística é do tipo recenseamento, e decorre de procedimento administrativo. A obrigatoriedade de entrega do Quadro de Pessoal respeita a todas as entidades com trabalhadores ao seu serviço, com exceção da administração central, regional e local e os institutos públicos (sendo para estas entidades apenas aplicável relativamente aos trabalhadores em regime de contrato individual de trabalho) e a empregadores de

trabalhadores de serviço doméstico.

7.2 Recenseamento Geral Agrícola

Operação Estatística Disponível em Base de Dados: 2000 Transição da escola para a vida ativa

2001 Caracterização do horário e da duração de trabalho 2002 Emprego das pessoas com deficiência

2003 Aprendizagem ao longo da vida

2004 Organização do trabalho e do tempo de trabalho 2005 Conciliação da vida profissional com a vida familiar 2006 Transição do trabalho para a reforma

2007 Acidentes de trabalho e outros problemas de saúde relacionados com o trabalho 2008 Situação dos migrantes e seus descendentes diretos no mercado de trabalho 2009 Entrada dos jovens no mercado de trabalho

2010 Conciliação da vida profissional com a vida familiar 2011 Emprego das Pessoas com Deficiência

2013 Acidentes de trabalho e outros problemas de saúde relacionados com o trabalho 2014 Situação dos migrantes e seus descendentes no mercado de trabalho 2015 Organização do trabalho e do tempo de trabalho

2016 Jovens no mercado de trabalho 2017 Emprego por conta própria

2018 Conciliação da vida profissional com a vida familiar 6.2 Inquérito ao Emprego - Módulos Ad Hoc

Operação Estatística Disponível em Base de Dados e Apuramentos:

Os recenseamentos agrícolas inscrevem-se no quadro dos programas de recenseamentos mundiais da agricultura desenvolvidos pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) que recomenda a sua realização de 10 em 10 anos. Esta operação permite responder às obrigações internacionais e constituem uma ferramenta de gestão indispensável para a tomada de decisões, nomeadamente no âmbito das políticas agrícolas, regional e territorial. Contudo, o interesse do recenseamento não se esgota aqui, já que devido ao seu carácter exaustivo é a única operação estatística que permite a obtenção de informação completa para os diferentes níveis geográficos, até à freguesia.

Para a informação dos RGA de 1989 e 1999 somente é possível solicitar apuramentos.

Anual Trimestral 2011 a 2018 (3º trimestre) 1993 a 2013 Bienal Decenal 1985 a 2016 2000 a 2018 Anual

O Inquérito ao Emprego tem por principal objetivo a caracterização da população perante a atividade económica (empregados, desempregados e inativos), permitindo analisar o mercado de trabalho enquanto realidade dinâmica e constituindo um ponto de partida para a definição de políticas socio económicas. Em particular, o Inquérito ao Emprego tem como objetivos:

• Fornecer medidas diretas e comparáveis internacionalmente das alterações infra-anuais do emprego, do desemprego, da taxa de desemprego oficial e de determinados fenómenos que permitem caracterizar mais detalhadamente o mercado de trabalho (situação na profissão, tipo de contrato de trabalho, profissão, setor de atividade, horas trabalhadas, subemprego e rendimento salarial líquido, entre outros).

• Fornecer dados estruturais anuais sobre o nível de emprego e desemprego e, em particular, sobre taxas de desemprego regionais.

• Criar uma base de microdados que permita realizar análises longitudinais e calcular fluxos de trabalhadores entre estados do mercado de trabalho. Nota: Os resultados do Inquérito ao Emprego desde o 1º trimestre de 1998 foram calibrados tendo por referência as estimativas da população residente calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 2011. Nas Bases de Dados do 1º trimestre de 1998 ao 4º trimestre de 2013 procedeu-se à substituição dos ponderadores calculados com base nos Censos 2001 pelos calculados com base nos Censos 2011.

6.1 Inquérito ao Emprego

7.1 Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 8. Indústria e Energia

Documento Metodológico - IAPI - 2007 Documento Metodológico - IAPI - 2009 Desenho Registo - IAPI - 1992_2011 Documento Metodológico - IAPI - 2012_2016 Desenho Registo - IAPI - 2012_2013 Desenho Registo - IAPI - 2014_2015 Desenho Registo - IAPI - 2016

Documento Metodológico - ICESD - 2010

Documento de Apoio - ICESD - 2010

Desenho Registo - ICESD - 2010

Instrumento Notação - ICESD - 2010

9. Sociedade da Informação

2002 Documento Metodológico, Questionário e Tabela Variáveis - 2002

2005 Documento Metodológico e Tabela Variáveis - 2005

2010 Documento Metodológico e Tabela Variáveis - 2010 Documento Metodológico e Tabela Variáveis - 2011 Tabela Variáveis - IUTIC_Familias - 2002_2011

2014 Documento Metodológico, Questionários e Tabela Variáveis - 2014

2003 Documento Metodológico - IUTIC_Empresas - 2003 Documento Metodológico e Questionário - 2004 Documento Metodológico - IUTIC_Empresas_J - 2004 Documento Metodológico e Questionário - 2005 Documento Metodológico - IUTIC_Empresas_J - 2005 Documento Metodológico e Questionário - 2006 Documento Metodológico - IUTIC_Empresas_J - 2006

2007 Documento Metodológico e Questionário - 2007

2004 Documento Metodológico - IUTIC_Hospitais - 2004

2010 Documento Metodológico - IUTIC_Hospitais - 2010 Documento Metodológico - IUTIC_Hospitais - 2012 Desenho Registo - IUTIC_Hospitais - 2012

Documento Metodológico - IUTIC_EstabelecimentosHoteleiros - 2008 Desenho Registo - IUTIC_EstabelecimentosHoteleiros - 2008 Documento Metodológico - IUTIC_EstabelecimentosHoteleiros - 2011 Desenho Registo - IUTIC_EstabelecimentosHoteleiros - 2011

2011 Anual

O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (IUTIC) nos Hospitais tem os seguintes objetivos: a produção de informação acerca da posse de tecnologias da informação e da comunicação por parte dos Hospitais, ou seja, a posse de infraestrutura TIC (computadores e periféricos); a tipificação das formas de apropriação e utilização de computador e de Internet pelo pessoal ao serviço; a realização de encomendas de bens e/ou serviços através da Internet e seu pagamento online; a presença dos Hospitais na Internet; a disponibilização de meios tecnológicos para acesso a computadores e Internet pelos doentes internados; assim como a disponibilização de serviços de saúde aos cidadãos.

9.3 Inquérito à Utilização Tecnologias Informação - IUTIC - Hospitais 9.2 Inquérito à Utilização Tecnologias Informação - IUTIC - Empresas

Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico (ICESD), tem como principal objetivo a recolha de dados de base, que permitem um conhecimento atualizado do consumo de energia no sector doméstico em Portugal, por forma a disponibilizar, não só informação estatística desagregada do sector, mas também, que a mesma sirva de referência à formulação da política energética. Os resultados do inquérito permitem obter a seguinte informação:

- Caracterização dos alojamentos familiares no que se refere a determinadas características que afetam o consumo de energia no sector doméstico; - Quantificação e caracterização dos equipamentos existentes nos alojamentos familiares de acordo com a finalidade e a intensidade da sua utilização; - Determinação da quantidade e do valor do consumo energético para fins domésticos nos alojamentos familiares, de acordo com a finalidade da utilização e o tipo de energia;

- Grau de penetração de tecnologias de eficiência energética e uso de fontes de energias renováveis;

- Caracterização do agregado familiar nos aspetos que afetam o consumo de energia (nº de indivíduos residentes, rendimentos, despesas com o consumo de energia, intensidade de ocupação do alojamento).

O objetivo do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (IUTIC) pelas Famílias é a produção de informação acerca: do acesso às TIC por parte dos agregados domésticos privados principais; da utilização de telemóvel, multibanco, computador, Internet e comércio eletrónico pelos indivíduos; e do nível de competências informáticas detidas pelos indivíduos.

9.4 Inquérito à Utilização Tecnologias Informação - IUTIC - Estabelecimentos Hoteleiros

9.1 Inquérito à Utilização Tecnologias Informação - IUTIC - Famílias

2010 2011 2006 1992 a 2011 2008 2005 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (IUTIC) Empresas visa a criação de um sistema de informação relativo à difusão e utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas empresas. São ainda avaliadas as práticas de comércio eletrónico, através de redes eletrónicas. É um inquérito anual realizado por amostragem, sendo que para empresas com 250 e mais pessoas ao serviço ou Volume de Negócios igual ou superior a 25 000 000€, a inquirição é exaustiva. O IUTICE – Secção J visa a criação de um sistema de informação relativo à difusão e utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas empresas de atividades financeiras. São ainda avaliadas práticas de interação com clientes realizadas quer através da Internet, quer através de redes eletrónicas que não a Internet.

Obs. A partir de 2007 a secção J foi incluída na base geral das empresas.

2012 a 2016 Bienal Anual 2012 Anual Bienal Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

O Inquérito Anual à Produção Industrial traduz uma integração completa da metodologia definida a nível comunitário, para as estatísticas da produção industrial através do Regulamento (CEE) nº 3924/91, do Conselho, de 91.12.19 (Regulamento PRODCOM), nomeadamente o nível da cobertura da produção nacional, variáveis inquiridas e os tipos de produção realizada. Este tem como objetivo inquérito contribuir para a caracterização da produção industrial portuguesa, mediante a disponibilização de informação sobre produtos produzidos e vendidos, materiais comprados e consumidos e energia utilizada.

8.1 Inquérito Anual à Produção Industrial

8.2 Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010

Anual

O objetivo do Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação nos Estabelecimentos Hoteleiros é a produção de informação estatística a partir de sete módulos específicos: utilização de tecnologias da informação e da comunicação; acesso e utilização da Internet; presença na Internet; comércio eletrónico; dormidas reservadas através de redes eletrónicas; formação; recursos em tecnologias da informação e da comunicação.

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 10. Saúde

Documento Metodológico - 4INS - 2005/2006 Nota Metodológica - 4INS - 2005/2006 Instrumento Notação - 4INS - 2005/2006 Tabela Ponderadores - 4INS - 2005/2006

Tabela Códigos - 4INS - 2005/2006 Tipologia de Áreas Urbanas - 4INS - 2005/2006 Manual Entrevistador - 4INS - 2005/2006

Documento Metodológico - INS - 2014 Tabela Códigos - INS - 2014 Instrumento Notação_CAPI - INS - 2014 Instrumento Notação_WEB - INS - 2014

Documento Metodológico - Hospitais - 2008 Instrumento Notação - Hospitais - 2008 Tabelas Descodificação - Hospitais - 2008 Tabela Variáveis - Hospitais - 2009

Documentos Metodológicos - Hospitais - 2009 a 2016

2010 Tabela Variáveis e Instrumento Notação - Hospitais - 2010

2012 Tabela Variáveis - Hospitais - 2012

2016 Tabela Variáveis - Hospitais - 2016 Tabela Conceitos - ICS - 2004 Instrumento Notação - ICS - 2004 Instrumento Notação - ICS - 2007 Instrumento Notação - ICS - 2008 Instrumento Notação - ICS - 2012 Desenho Registo - ICS - 2009 Documento Metodológico - ICS - 2010 Tabela Variáveis - ICS - 2011 Nota - ICS - 2012

Documento Metodológico - Óbitos por causa de morte - 2009 Lista variáveis - Óbitos por causa de morte - 1998_2012 Lista variáveis - Óbitos por causa de morte - 2013

Lista equivalência CID10_LSE - Óbitos por causa de morte - 2014

11. Educação e formação

Metodologia - IEFA - 2007 Nota Explicativa - IEFA - 2007 Instrumento Notação - IEFA - 2007 Documento Metodológico - IEFA - 2011 Instrumento Notação - IEFA - 2011 Desenho Registo - IEFA - 2011 Documento Metodológico - IEFA - 2016 Instrumento Notação - IEFA - 2016 Desenho Registo - IEFA - 2016

Anual 1998-2016

Este inquérito pretende aferir a participação dos indivíduos em atividades de educação formal, de educação não-formal e de aprendizagem informal. O inquérito abrange igualmente três áreas consideradas fundamentais para entender os aspetos chave da participação na educação e na formação: 1. Tecnologias da informação e da comunicação (TIC);

2. Habilitações ao nível das línguas estrangeiras; 3. Participação em atividades culturais e sociais.

É um inquérito amostral, cuja amostra é selecionada a partir da Amostra Mãe de 2001, que constitui a base de amostragem para os inquéritos que o INE realiza junto das famílias. É um inquérito dirigido à população residente com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos. A unidade estatística de observação é o indivíduo. O inquérito abrange todo o território nacional – Continente, Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

11.1 Inquérito à Educação e Formação de Adultos - IEFA

10.1 Inquérito Nacional de Saúde

10.1.1. Inquérito Nacional de Saúde - Tipologia Áreas Urbanas (disponível somente para INS 2005/2006)

Operação Estatística para acesso exclusivo em Safe Centre, nas instalações do INE:

As bases de microdados de óbitos por causa de morte contém informação sobre a mortalidade anual no País, organizada por óbitos gerais, infantis, fetais, perinatais e neonatais, e ainda, segundo as causas de morte e um conjunto diverso de variáveis, como o sexo, o grupo etário, a nacionalidade etc..

Os dados permitem a caracterização dos óbitos ocorridos em termos demográfico e sociais, e ao nível das doenças determinantes da mortalidade em Portugal. A existência de um vasto conjunto de informação sobre os indivíduos falecidos permite a elaboração de estudos e análises e a construção de séries cronológicas de dados, que possibilitam a monitorização da evolução e das tendências de algumas causas de morte.

10.4 Óbitos por Causas de Morte 10.3 Inquérito aos Centros de Saúde

O Inquérito aos Centros de Saúde é um recenseamento anual sobre características físicas dos centros de saúde do País nomeadamente: - A sua integração (ou não) em Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES);

- Inventariar o nº de unidades funcionais nos CS e o nº de extensões;

- Identificar a existência no seio dos CS de capacidades de internamento, de serviços de urgência básica (ou outros), de serviço domiciliário (incluídos ou não na rede Nacional de Cuidados continuados Integrados;

- Inventariar os equipamentos existentes: Nº de camas e de outros equipamentos de realização de diagnóstico;

- Caraterizar os recursos humanos existentes: pessoal ao serviço (quer se trate de pessoal vinculado ou de trabalhadores independentes);

- Avaliar a ação desenvolvida pelos CS em termos de: consultas médicas (por áreas de especialidade); serviços de enfermagem; serviços de urgência e domiciliários; do movimento de internados e de atos complementares de diagnóstico e terapêutica;

- Conhecer a ação desenvolvida no âmbito da rede nacional dos cuidados continuados integrados (RNCCI) em termos de: nº de utentes, composição de equipas e visitas domiciliárias efetuadas.

2014 Irregular

O Inquérito aos Hospitais é uma operação estatística anual sobre variáveis físicas referentes aos hospitais, nomeadamente características, equipamento e instalações, recursos humanos e ação desenvolvida nos hospitais.

2009 Anual Quinquenal 2005/2006 Anual 1993-1998 1999-2007 2008 2009-2012 2016 2007 2011 1999-2008

10.2 Inquérito aos Hospitais

O Inquérito Nacional de Saúde (INS) é uma operação estatística sobre variáveis sociodemográficas e de saúde realizada por entrevista direta junto de uma amostra representativa dos agregados familiares do Continente e das Regiões Autónomas. Este inquérito pretende obter estimativas sobre os estados de saúde e de doença da população portuguesa bem como sobre os respetivos fatores determinantes, e ainda, sobre o planeamento, a gestão e a avaliação dos programas e dos serviços de saúde.

O 4º INS (INS 2005/2006) teve como principal objetivo a caracterização da população portuguesa face à saúde. Os principais aspetos da informação que este inquérito pretende recolher referem-se à caracterização sociodemográfica, informações gerais de saúde, incapacidade temporária, incapacidade de longa duração, doenças crónicas, cuidados de saúde, consumo de medicamentos, saúde oral, despesas e rendimentos, consumo de tabaco, consumo de alimentos e bebidas, saúde reprodutiva, atividade física, saúde mental, cuidados preventivos, qualidade de vida e insegurança alimentar. Outro objetivo prende-se com a possibilidade de avaliar a alteração de alguns comportamentos face à saúde, tendo por base os resultados dos inquéritos nacionais de saúde realizados em 1995 e 1998.

O Inquérito Nacional de Saúde de 2014 (INS 2014) foi realizado pelo Instituto Nacional de Estatística, em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, junto de uma amostra representativa de alojamentos de todo o território nacional, com o objetivo principal de caracterizar a população residente com 15 ou mais anos em três grandes domínios: estado de saúde, cuidados de saúde e determinantes de saúde relacionadas com estilos de vida.

Este inquérito é harmonizado e regulamentado a nível europeu (Regulamento UE n.º 141/2013), permitindo a comparação internacional dos resultados. Inclui ainda questões de cariz nacional com vista a obter dados sobre temáticas relevantes para a caracterização do estado de saúde da população (nomeadamente a saúde reprodutiva, o consumo de alimentos, a satisfação com a vida e a incapacidade de longa duração) e a comparabilidade com os dados do 4.º INS de 2005/2006.

Os principais aspetos da informação que este inquérito recolheu referem-se a doenças crónicas, acidentes e lesões, limitações físicas e sensoriais, dor física, saúde mental, assistência hospitalar e ambulatória, consumo de medicamentos, cuidados preventivos, atividade e exercício físico, consumo de tabaco, consumo de bebidas alcoólicas e suporte social.

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 12. Cultura

Documento Metodológico - Museus - 2010 Tabela Variáveis - Museus - 2010 Instrumento Notação - Museus - 2011 Tabela Variáveis - Museus - 2011 Tabela Variáveis - Museus - 2012 Tabela Variáveis - JZBA - 2012 Documento Metodológico - JZBA - 2013 Tabela Variáveis - Museus - 2014 Tabela Variáveis - JZBA - 2014 Documento Metodológico - Museus - 2015 Tabela Variáveis - Museus - 2015 Tabela Variáveis - JZBA - 2015 Instrumento Notação - JZBA - 2016 Tabela Variáveis - JZBA - 2016 Documento Metodológico - IEV - 2011 Tabela Variáveis - IEV - 2011 Tabela Variáveis - IEV - 2012 Tabela Variáveis - IEV - 2013 e 2014 Instrumento Notação - IEV - 2014

Tabela Variáveis - Espectaculos ao Vivo - 2015 Tabela Variáveis - IEV - 2016

Instrumento Notação - IEV - 2016

13. Ciências e Tecnologia

Documentos Metodológicos - CIS - 2002 a 2016 Instrumentos Notação - CIS - 1995 a 2016 Desenho Registo - CIS - 1995_2010 Desenho Registo - CIS - 2012 Desenho Registo - CIS - 2014 Desenho Registo - CIS - 2016

Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2005 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2007 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2008 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2009 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2010 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2011 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2012 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2013 Desenho Registo - IPCTN_Empresas - 2005_2013 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2014 Documento Metodológico - IPCTN_Empresas - 2015 Desenho Registo - IPCTN_Empresas - 2014_2015 Instrumentos Notação - IPCTN-E - 2005 a 2015

Metodologia - IPCTN_Instituições - 2011 Metodologia - IPCTN_Instituições - 2012 Metodologia - IPCTN_Instituições - 2013 Desenho Registo - IPCTN_Instituições - 2005_2011 Metodologia - IPCTN_Instituições - 2014 Metodologia - IPCTN_Instituições - 2015 Desenho Registo - IPCTN_Instituições - 2012_2015 Instrumentos Notação - IPCTN-I - 2005 a 2015

2005 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

13.3 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) - Instituições 13.2 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) - Empresas

O Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) é parte integrante do Sistema Estatístico Nacional e realiza-se em Portugal desde a década de 60, assumindo uma periodicidade bienal a partir de 1982 até 2007, tendo-se verificado uma quebra em 1994 com o inquérito a realizar-se em anos ímpares. A partir de 2008, ano de referência, o inquérito passou a ser anual.

O IPCTN é o instrumento de inquirição que recolhe informação oficial, a nível nacional, que permite a construção dos principais indicadores estatísticos de caracterização e evolução do sistema científico e tecnológico nacional, através da identificação do volume de recursos humanos e financeiros em atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) nas unidades do Estado, do Ensino Superior e das Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL). Além disso, este inquérito permite o recenseamento dos investigadores e das unidades de I&D em Portugal.

O Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) é parte integrante do Sistema Estatístico Nacional e realiza-se em Portugal desde a década de 60, assumindo uma periodicidade bienal a partir de 1982 até 1992. Desde esta data até ao ano de referência de 2007, a sua periodicidade continuou a ser bienal, contudo, a partir da quebra verificada em 1994, o inquérito passou a realizar-se em anos ímpares.

A partir de 2008, ano de referência, o inquérito passou a ser anual.

O IPCTN é um instrumento de inquirição insubstituível na medida em que recolhe informação oficial, a nível nacional, que permite a construção dos principais indicadores estatísticos de evolução do sistema científico e tecnológico nacional, através da identificação dos recursos humanos e financeiros em atividades de I&D nas empresas. Além disso, este inquérito permite o recenseamento dos investigadores e das empresas que desenvolvem estas atividades em Portugal, nos anos de referência.

12.2 Inquérito aos Espetáculos ao Vivo

13.1 Inquérito Comunitário à Inovação (CIS)

O Inquérito Comunitário à Inovação (Community Innovation Survey - CIS) é o principal instrumento de levantamento estatístico sobre os processos e efeitos da Inovação nas empresas europeias. O Inquérito Comunitário à Inovação é uma operação de inquérito da responsabilidade da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência - DGEEC que, seguindo as recomendações metodológicas do Eurostat, visa a recolha de informação sobre Inovação de Produto e de Processo e também de Marketing e Organizacional em empresas localizadas no território português (âmbito geográfico). Os dados são recolhidos com base num Inquérito amostral, adotando-se a inquirição exaustiva para os estratos correspondentes a empresas com 250 pessoas ao serviço ou mais. Inquérito Comunitário à Inovação é uma operação estatística com periodicidade bienal e recurso a fonte de informação direta.

Esta operação estatística tem como objetivo obter dados anuais para a caracterização dos Museus, Jardins Zoológicos, Botânicos e Aquários no que respeita ao funcionamento, instalações, recursos humanos, recursos financeiros, acervo, coleções e inventário, atividades orientadas para os visitantes, número de visitantes (fluxos mensais e anual) e tipo de visitantes (em grupos escolares e visitantes estrangeiros). De três em três anos é recolhida informação relativa às instalações (área total e edificada, espaços destinados ao público, espaços técnicos/administrativos), recursos informáticos, parcerias, publicações, regulamentos, normas e planos.

12.1 Inquérito aos Museus

Anual 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2005-2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1995-1997 CIS2 1998-2000 CIS3 2002-2004 CIS4 2004-2006 CIS6 2006-2008 CIS8 2008-2010 CIS10 2010-2012 CIS12 2012-2014 CIS14 2014-2016 CIS16 Anual 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Bienal Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

Esta operação estatística tem como objetivos a obtenção de dados relativos a: • sessões (diurnas e noturnas)

• bilhetes vendidos e oferecidos (sessões diurnas e noturnas) • espetadores (sessões diurnas e noturnas)

• receitas de bilheteira.

As modalidades de espetáculos observadas são: teatro (drama, comédia, musical, declamação, revista, marionetas, mímica); ópera (inclui a opereta); música clássica, barroca, antiga, erudita; música popular e tradicional portuguesa; fado; jazz/blues; pop/rock; recitais de coros; dança clássica e moderna; folclore; circo (inclui novo circo); mistas/variedades; multidisciplinares e outras (animação de rua, humor, magia/ilusionismo, recital de poesia, tunas, danças de salão).

Anual

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Tema Tipo de Dados Periodicidade Anos Disponíveis Metainformação 14. Conjuntura

Desenho Registo - IVNE

Documentos Metodológicos - IVNE

Instrumentos Notação - IVNE

Documentos Metodológicos - IPPI - 2010_2017 Desenho Registo - IPPI - 2010_2017

15. Transportes e Comunicações

Documento Metodológico - IMob - 2017 Desenho Registo - IMob - 2017 Instrumento Notação - IMob - 2017

14.3 Índice de Preços na Produção de Produtos Industriais

O Índice de Preços na Produção de Produtos Industriais, tem como objetivo apurar a evolução mensal dos preços das transações no mercado nacional

e mercado externo de um cabaz de produtos (pré-definido), praticados por empresas que exerçam alguma atividade industrial. Mensal 14.1 Índice de Volume de Negócios e Emprego -

Industria - IVNEI

14.2 Índice de Volume de Negócios e Emprego - Serviços - IVNES IVNES 2000-2009 2010-2014 2015 2016-2017 IVNEI 1995-2009 2010-2014 2015 2016-2017 Operação Estatística Disponível em Base de Dados:

A operação estatística Índices de Volume de Negócios e Emprego resulta da fusão de cinco operações estatísticas relativas aos Indicadores de Curto Prazo na área dos Serviços (IVNES), Indústria (IVNEI e INEI), Comércio a Retalho (IVNECR) e Construção e Obras Públicas (IPCOP). Estes índices permitem conhecer a evolução no curto prazo nestes sectores e respondem igualmente ao Regulamento CE nº 1165/98 de 19 de Maio, alterado pelo regulamento 1158/05 de 6 de Julho.

Os Índices de Volume de Negócios e Emprego têm por objetivo mostrar a evolução dos negócios nos mercados de bens e serviços, do emprego, dos salários e vencimentos, do volume de trabalho efetuado e do volume da produção em intervalos curtos e regulares.

15.1 Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa (Imob)

O Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa tem como objetivo principal caracterizar as deslocações realizadas pela população residente, bem como conhecer o seu perfil, a opinião dos utilizadores de transporte individual ou coletivo e as motivações que conduzem às opções de transporte. Adicionalmente, pretende-se conhecer os veículos particulares à disposição dos agregados familiares, o grau da sua utilização e as despesas em transportes.

Disponibilizam-se duas bases de de microdados (uma relativa à Área Metropolitana de Lisboa e outra relativa à Área Metropolitana do Porto).

Irregular 2017

2010 (mês 12) 2011 a 2017 Mensal