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para acelerar seus

MÉTODOS

ESTUDOS

MÉTODOS

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As

10 melhores

técnicas de estudo,

cientificamente

comprovadas

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Você está com uma grande quantidade de matérias? Estudando para o ENEM? Concursos? Pois bem, que tal começar a estudar com técnicas cien-tificamente eficazes? Nós reunimos aqui as 10 melhores técnicas de

apren-dizagem publicadas pela revista científica Psychological Science in the

Public Interest. No resultado divulgado algumas surpresas foram reveladas. Diversas técnicas como resumir, grifar e reler conteúdos foram classificadas como as de mais baixa eficácia.

Três práticas foram consideradas como de média eficácia: interrogação ela-borativa, auto-explicação e estudo intercalado. E duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem, que foram as técnicas de teste prático e prática distribuída.

Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores.

1. Grifar – Baixa eficácia

Chegou a hora de deixar os marca textos de lado. Este estudo apontou que a técnica de apenas grifar partes importantes de um texto é pouco efetiva pelos mesmos motivos pelos quais é tão popular: praticamente não requer esforço.

Ao fazer um grifo, seu cérebro não está organizando, criando ou conectando conhecimentos. Então, grifar só pode ter alguma (pouca) utilidade quando combinada com outras técnicas.

2. Releitura – Baixa eficácia

Somente reler um conteúdo é pouco efetivo. O estudo, no entanto, mostrou que determinados tipos de leitura (massive rereading) podem ser melhores do que resumos ou grifos, se aplicados no mesmo período de tempo. A dica é reler imediatamente depois de ler, para fixar melhor o conteúdo.

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3. Mnemônicos – Baixa eficácia

A mnemónica é um processo intelectual que consiste em estabelecer uma associação ou uma ligação para relembrar alguma coisa. As técnicas mne-motécnicas consistem basicamente em associar as estruturas e os conteúd-os que se pretende memorizar com determinadas sequências de letras que tenham relação com o conteúdo estudado.

São as famosas fórmulas, rimas e paródias que aprendemos para gravar aquele conteúdo difícil.

O estudo da Psychological Science in the Public Interest mostrou que os mnemônicos só são efetivos quando as palavras-chaves são importantes e quando o material estudado inclui palavras-chaves fáceis de memorizar. Assuntos que não se adaptam bem a geração de palavras-chaves não con-seguem ser bem aprendidos com o uso de mnemônicos. Então a dica é utili-zar apenas em casos específicos e pouco tempo antes de teste.

4. Visualização – Baixa eficácia

Os pesquisadores pediram que estudantes imaginas-sem figuras enquanto liam textos. O resultado positivo foi apenas em relação à memorização de frases. Em relação a textos mais longos, a técnica mostrou-se pouco efetiva.

Porém mapas mentais costumam ser mais eficazes para estudos, já que consistem em não só desenhos, mas em uma conexão de ideias e conceitos.

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5 - Resumos – Baixa eficácia

Resumir os pontos mais importantes de um texto com as principais ideias sempre foi uma técnica quase intuitiva de aprendizagem.

Porém o estudo mostrou que os resumos são úteis para provas escritas, mas não para provas objetivas.

Embora tenha sido classificado como de baixa eficácia, a técnica de resumir ainda é mais útil do que grifar e reler textos. O estudo diz que a técnica até pode ser uma estratégia efetiva para estudantes que já são hábeis em pro-duzir resumos.

6 - Interrogação Elaborativa – Eficácia Moderada

A técnica de interrogação elaborativa consiste em criar explicações que justi-fiquem por que determinados fatos apresentados no texto são verdadeiros. O estudante devem concentrar-se em perguntas do tipo Por quê? Em vez de O quê?. Por exemplo.

Note que esse tipo de estudo requer um esforço maior do cérebro, pois se concentra em compreender as causas de determinado fato, investigando suas origens.

Falando especificamente de concursos públicos, a interrogação elaborativa é um grande diferencial na hora de responder redações e questões discursi-vas.

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7 - Auto-Explicação – Eficácia Moderada

A auto-explicação mostrou ser uma técnica útil para aprendizagem de con-teúdos mais abstratos. Na prática, trata-se de ler o conteúdo e explicá-lo com suas próprias palavras para você mesmo.

A pesquisa mostrou que a técnica é mais efetiva se utilizada durante o estudo, e não após.

8 - Estudo Intercalado – Eficácia Moderada

A pesquisa procurou saber se era mais efetivo estudar tópicos de uma vez ou intercalando diferentes tipos de conteúdos de forma aleatória.

Os cientistas concluíram que intercalar tem utilidade maior em aprendizados envolvendo tarefas cognitivas (como ciências exatas).

O principal benefício da intercalação é fazer com que a pessoa consiga man-ter-se mais tempo estudando.

9 - Teste Prático – Alta eficácia

Realizar testes práticos sobre o que você está estudando é uma das duas melhores maneiras de aprendizagem. A pesquisa científica mostrou que esta técnica é até duas vezes mais eficiente do que as demais

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10 - Prática Distribuída – Alta eficácia

A prática distribuída consiste em distribuir o estudo ao longo do tempo, em vez de concentrar toda a aprendizagem em um bloco só, por exemplo estu-dar na véspera da prova.

Pesquisas mostram que o tempo ideal de distribuição das sessões de estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Por exem-plo, se você quer lembrar algo por cinco anos, você deve rever seus estudos a cada seis meses. Se quiser lembrar por uma semana, deve estudar uma vez por dia.

A prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia, dando intervalos com períodos de descanso. Por exemplo, uma hora de manhã, uma hora à tarde e outra hora à noite.

ax2 + bx + c

ax2 + bx + c = 0

x2 y

LOREM IPSUM

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5 hábitos

para

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Àquela hora em que o alarme toca e você coloca o modo soneca mil vezes até perceber que perdeu a hora da aula ou do estágio. Ai começa a marato-na: trocar de roupa correndo, engole o café, torce pra não ter perdido o ônibus e chega que nem um doido na aula e depois fica morrendo de sono, quem nunca?

Essa rotina é normal para muita gente que acorda cedo. Mas, depois de um tempo é preciso perceber a importância de acordar bem, ou seja, reservar algum tempo pela manhã para dar ao seu corpo a chance de despertar com-pletamente e ficar disposto para enfrentar o resto do dia. Nós do UA sabe-mos o quanto é difícil perder aqueles minutinhos preciosos de sono, mas acredite mudar alguns hábitos matutinos pode melhorar o seu dia em 100%, ajudando até mesmo a sua concentração e capacidade de estudar.

1) Não utilize o modo “soneca”

Nós sabemos que é quase irresistível não colocar o modo soneca e poder dormir por mais alguns minutos. Mas de acordo com a Fundação Nacional do Sono dos EUA, cerca de 1/3 dos americanos dizem que dormem menos do que precisam para funcionar bem. Uma pesquisa de um hospital de Nova York comprovou que essa funcionalidade do celular é muito mais vilã do que mocinha, porque ela nos interrompe bem no meio de um ciclo do sono. O efeito de uma boa noite de descanso no organismo pode ser cortado através da “soneca”, porque voltamos a dormir, apenas para sermos despertados bruscamente alguns minutos depois. Isso provoca um choque de cansaço logo no início da manhã, causando aquela sensação de estar zonzo quando levantamos.

Então nada de dormir por mais 5 minutinhos. Quer uma dica? Coloque o ce-lular a uma distância que você realmente precise levantar para desligá-lo. Com isso você já vai ter levantado e pode resistir mais facilmente a dormir mais um pouquinho.

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2) Não cheque as suas notificações do celular

O que a maioria das pessoas faz quando acorda? Começa a checar suas no-tificações no celular. E lá está 30 mensagens no WhatsApp, 10 nono-tificações do Facebook, cinco e-mails não lidos… Caramba é coisa demais pra alguém que acabou de acordar! Este hábito só aumenta os seus níveis de estresse e te faz pensar em tudo que você tem que fazer antes mesmo de você ter levantado da cama. Então de pra você mesmo alguns minutos de paz antes de partir pra correria do dia.

3) Se espreguice

Você resistiu à tentação de ativar o soneca? Não checou suas notificações? Então chegou a hora de se espreguiçar um pouco. Isso mesmo, espreguiçar. Um dos hábitos mais básicos que vamos deixando de lado com a pressa da nossa rotina é espreguiçar. Ele é realmente importante já que ao dar aquela espreguiçada, os músculos se esticam e sua circulação sanguínea é ativada, mandando uma mensagem de alerta para cérebro. Isso que ajuda a dar “aquele gás” na disposição, mesmo que seja uma segunda-feira cinzenta e cheia de trabalho pela frente.

Segundo especialistas o ato de se espreguiçar libera endorfinas através dos músculos, hormônios neurotransmissores que são responsáveis pela sen-sação de bem-estar. Outro hormônio, a serotonina, também é liberado nesse processo, o que ajuda também a ativar a memória e a dar mais dispo-sição para o corpo. Além de ajudar a aliviar dores de cabeça. Já que algumas dores de cabeça são causadas por tensão muscular. Sendo assim, espre-guiçar ajuda a mandar a dor embora, pois os músculos distensionados enviam informações de que o cérebro também pode relaxar.

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4) Muita calma nessa hora

Agora que você levantou, com muito mais disposição, reserve alguns minu-tos para um bom banho e mais alguns para um café da manhã. Nada de tomar banho correndo e engolir o café. É importante durante a manhã fazer com calma essas atividades para dar ao seu corpo a chance de acordar no tempo certo. Outra dica é tomar bastante água, porque depois muitas horas dormindo, o corpo exige mais hidratação.

5) Monte um plano com três tarefas importantes para o dia

Depois que você já acordou e está bem é hora de refletir no que você irá fazer durante o seu dia. Pense nas três atividades, por exemplo, mais tantes. Pense sobre elas e no melhor jeito de aplicá-las à sua rotina. O impor-tante é deixar definido na mente às tarefas que você deve dar mais atenção durante o seu dia e qual horário é melhor para realizar cada uma delas. De acordo com o psicólogo americano Dan Ariely, autor do livro Previsivelmente irracional, temos entre 2h a 2h30 de pico de produtividade por dia, período no qual você pode ser até 30% mais eficiente nas suas tarefas. Segundo ele, para a maioria das pessoas, essas horas preciosas acontecem entre 1h e 2h depois que você acordou. Então, se você levanta todo dia às 7h, é provável que suas horas mágicas comecem em torno de 8h30 ou 9h. Isso não é regra, mas ter conhecimento disto pode te ajudar a organizar melhor a sua rotina.

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para

memorizar

o

que você estuda

Dicas infalíveis

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Com o fim do período chegando é normal ficarmos com milhares de ma-térias acumuladas para estudar. Porém saber se organizar e memorizar todas elas é o grande desafio de todo estudante. Quem nunca teve o famoso “branco” na hora da prova?

Então confira 8 dicas para você memorizar melhor o que estuda:

1 – Descubra o seu tipo de memória

Algumas pessoas têm uma memória mais fotográfica, se for esse o seu caso, na hora do estudo, utiliza gráficos, imagens e desenhos. Também é possível que sua memória esteja mais ligada à audição. Portanto fique muito atento à fala do professor e faça grupos de estudo para debater a matéria com seus colegas. Se você é mais cinestésico, provavelmente prefere atividades práticas na hora de aprender, e gosta de se movimentar e gesticular. Faça uma auto avaliação e descubra qual o método que funciona mais para você e invista!!

2 – Associação

Tente fazer links entre algumas matérias e fatos que te interessam. Procure encontrar pontos em comum com a sua vida. Desta maneira você se lem-brará mais facilmente do conteúdo.

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3-Fichamentos/Mapas mentais

As anotações e fichamentos são ótimas formas de memorização. Elas podem conter diferentes esquemas, que variam conforme o método de estudo: desenhos, linhas do tempo, mapas, cores, etc. Outra opção são os Mapas Mentais. Que é um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan. Essa técnica é voltada para a gestão de informações, conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; me-morização e aprendizado. É uma ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias) que auxilia na gestão estratégica de um estudo, projeto, empresa ou negócio.

Uma sugestão é o programa SimpleMind.

4 – Faça uma leitura geral

Quando você abrir um livro para estudar, faça primeiramente uma leitura rápida e objetiva para ter uma noção geral sobre o assunto. E só depois se aprofunde, pesquisando e lendo temas mais específicos e detalhados.

5 – Utilize a emoção

Outra tática para memorizar um assunto é estabelecer uma conexão emo-cional; o que ajuda a aumentar as proporções de qualquer fato de ser lem-brado. Por exemplo: se você estiver estudando sobre algum fato histórico, guerra ou doença, imagine quantos danos eles podem causar ou já causa-ram.

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6 – Repetição

Enquanto você lê um texto, tente repetir a leitura, linha por linha até conseguir fixar as palavras. Faça um teste, para verificar se a estratégia funciona e tente lembrar-se do que foi lido sem olhar para as páginas.

7 – Não estude mais que 2 horas contínuas

Lembre-se que nosso cérebro se esgota com facilidade quando submetido muito tempo a uma mesma atividade. Se, contudo, for muito necessário, a cada duas horas dê uma paradinha de 15 minutos; ouça música, tome um suco, divirta-se um pouquinho, e depois volte a estudar.

8 – Estude antes de dormir

Os conteúdos recém aprendidos são melhor fixados após uma noite de sono e, por isso, é interessante estudar um pouco antes de dormir. Claro, desde que você não esteja mental e fisicamente cansado. Pesquisadores europeus afirmam que dormir ajuda o cérebro a gravar melhor experiências e proces-sos na memória para serem utilizados depois.

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Turbinar seus

4 Dicas

para

Estudos

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Fala UA! Continuando nosso papo sobre maneiras de como melhorar seu de-sempenho na faculdade (sem ter que morrer de estudar!), hoje quero falar sobre pequenas atitudes que podem te ajudar na hora de aprender.

Existem pessoas que adoram estudar e devoram os livros com muito prazer (assim como eu faço com comida). Mas a maioria não é bem assim, eu sei. Inclusive imagino que, por estar lendo este artigo, você reconhece que seus estudos poderiam render mais. Esse é um ótimo começo: quando a gente admite que precisa de ajuda e pode melhorar nós passamos a ter uma po-stura diferente frente ao problema. É assim que os Universitários Ativos fazem!

Então, vamos lá:

Prepare sua mente – Imagine que você finalmente vai ver aquele filme todo

mundo fala e que você está louco para assistir. Sera que você simplesmente liga a tv (ou o note) e vê o filme? Acho que não. Provavelmente você prepara o sofá (ou cama!) pra ficar mais confortável, pega algumas almofadas extras, enche um balde de pipoca e o copo de refri. Acho que você até vai no banheiro antes! Tudo pra não ter que pausar no meio do filme pra resolver a vida.

Com os estudos deve ser a mesma coisa. Não, você tem que fazer pipocas antes! Eu quero dizer que você tem que preparar seu espaço e sua mente para poder estudar melhor. Tenha um ritual, uma preparação que mostre pra você (e para sua cabeça hiperativa) que agora é a hora de estudar! De estu-dar!!!

Conheça-se e respeite o seu ritmo – Já faz 24 anos que eu conheço um

ca-rinha que mora dentro de mim e sei exatamente como ele age, como gosta (ou não) de fazer as coisas e quanto tempo demora. Sim, estou falando de mim mesmo! Eu sei o meu ritmo para comer, para acordar, para dormir, e claro, para aprender.

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Cada pessoa tem um ritmo para as diversas da vida. Então se você sabe que pra aquela matéria você demora mais “pegar o conteúdo”, já coloque isso no seu planejamento. Se você sabe também que não consegue se manter focado mais do que 30 minutos, procure fazer estas pausas, não tente forçar. Mas cuidado: também não “dê mole” pra você. Essa pessoinha que mora dentro de você também adora enrolar pra fazer as coisas. Preguiçosa…

Aproveite sua memória – Você tem ideia de como sua memória funciona? É

legal saber como para aproveitar melhor. Alguns estudos já demonstraram que, por exemplo, no caso de um texto, as pessoas lembram mais do início e do fim do texto. A parte do meio é a mais difícil de lembrar. E como até onde eu sei você também é uma pessoa, sua cabecinha deve fazer a mesma coisa! Então não tente brigar com seu cérebro pra mudar isso porque não vai dar certo. Já nascemos programados assim. Aproveite o lance e tire vanta-gem disso, meu caro universitário! Na hora de estudar coloque os conteúdos mais importantes no começo e no fim da sua sessão de estudo. Você vai sentir a diferença!

Planejamento é tudo – Agora aquela dica que parece mais batida do que

maionese do dogão da esquina. Eu sei que você já ouviu isso, eu sei que parece coisa de quartel general, eu sei que você está a fim de saltar pra próxima dica hahaha . Mas tão vero como o céu é azul é o fato de que, pra qualquer coisa na vida, planejamento é importante. Não importa se você está estudando para uma prova supercomplexa ou algo bem simplesinho, é bom ter um plano de como estudar. Com ele, no mínimo, você sabe o tamanho do problema que tem! O ideal é você dividir todo o conteúdo que precisa ser estudado em blocos. Isso vai ajudar a perceber melhor quais os elementos mais importantes do texto além de memorizar melhor os aspectos ou pala-vras-chave.

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Cada pessoa tem um ritmo para as diversas da vida. Então se você sabe que pra aquela matéria você demora mais “pegar o conteúdo”, já coloque isso no seu planejamento. Se você sabe também que não consegue se manter focado mais do que 30 minutos, procure fazer estas pausas, não tente forçar. Mas cuidado: também não “dê mole” pra você. Essa pessoinha que mora dentro de você também adora enrolar pra fazer as coisas. Preguiçosa…

Aproveite sua memória – Você tem ideia de como sua memória funciona? É

legal saber como para aproveitar melhor. Alguns estudos já demonstraram que, por exemplo, no caso de um texto, as pessoas lembram mais do início e do fim do texto. A parte do meio é a mais difícil de lembrar. E como até onde eu sei você também é uma pessoa, sua cabecinha deve fazer a mesma coisa! Então não tente brigar com seu cérebro pra mudar isso porque não vai dar certo. Já nascemos programados assim. Aproveite o lance e tire vanta-gem disso, meu caro universitário! Na hora de estudar coloque os conteúdos mais importantes no começo e no fim da sua sessão de estudo. Você vai sentir a diferença!

Planejamento é tudo – Agora aquela dica que parece mais batida do que

maionese do dogão da esquina. Eu sei que você já ouviu isso, eu sei que parece coisa de quartel general, eu sei que você está a fim de saltar pra próxima dica hahaha . Mas tão vero como o céu é azul é o fato de que, pra qualquer coisa na vida, planejamento é importante. Não importa se você está estudando para uma prova supercomplexa ou algo bem simplesinho, é bom ter um plano de como estudar. Com ele, no mínimo, você sabe o tamanho do problema que tem! O ideal é você dividir todo o conteúdo que precisa ser estudado em blocos. Isso vai ajudar a perceber melhor quais os elementos mais importantes do texto além de memorizar melhor os aspectos ou pala-vras-chave.

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Turbinar seus

4 Dicas

para

Estudos

por quem estuda online

Os cometidos

7 erros

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Hoje em dia tudo acontece online, por meio de computadores, tablets e ce-lulares. Você se comunica, compra, vende, se informa. Então, por que não estudar online? O Ensino a Distância é o campo que mais cresce na área da Educação, tanto no Brasil como no mundo. De acordo com dados do Mini-stério da Educação e Cultura (MEC), em um período de cinco anos, a modali-dade cresceu 270%, enquanto o número de matrículas para cursos presen-ciais cresceu apenas 17%.

Além da quantidade, a qualidade também se destaca. Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), apontam que os alunos que estudam à distância tiveram um desempenho mais alto em 7 de

13 áreas de ensino.

Apesar dos números, a Educação a Distância ainda enfrenta barreiras como a descrença. Confira 7 dicas da coordenadora de Pedagogia da Universida-de Positivo, Josemary Morastoni, para driblar os erros mais comuns cometi-dos por quem estuda online e aproveitar o melhor do seu curso.

1) Subestimar os cursos EAD

Achar que tudo é muito fácil é o primeiro e mais comum erro de quem estuda à distância. O fato de não ser presencial não reduz a dificuldade da matéria a ser aprendida e nem o nível de atenção que você deve dedicar à aula, muito pelo contrário. A exigência nos cursos EAD é a mesma de um curso presencial.

2) Procrastinação

Escolher a hora em que vai estudar pode ser a melhor ou a pior coisa para o seu aprendizado. O mais importante é ter autoconhecimento e responsabili-dade para não cair em armadilhas. Essa história de deixar sempre para depois, não funciona e aí seu investimento vai por água abaixo. Em vez de conhecimento, você ganha frustração.

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3) Falta de planejamento

Se o seu curso não tem uma hora específica para acontecer, você pode usar isso a seu favor – ou não. A flexibilidade de horário é uma das maiores vanta-gens do mundo EAD, mas é preciso que você reserve um momento do dia para as suas atividade e se dedique a isso. Dedicação e comprometimento são palavras-chave na Educação a Distância.

4) Ignorar os aspectos tecnológicos necessários

Se você decidiu fazer um curso online, procure saber se o seu computador, notebook, tablet, etc… tem os requisitos básicos para que você possa apro-veitar tudo o que a instituição oferece. Chats, vídeos, formulários e outras tantas ferramentas são algumas das formas usadas para interagir e repassar o conhecimento, então é bom assegurar que você pode aproveitar ao máximo o material que será fornecido. Vale lembrar também que é preciso explorar as possibilidades disponíveis. Seja curioso e não tenha medo de pedir ajuda se for preciso.

5) Pular etapas

Aprender é algo que leva tempo. Não importa como o conhecimento está sendo repassado a você (com o uso de tecnologia ou de um quadro negro), as informações devem ser absorvidas e sintetizadas por você e isso não pode acontecer se você se antecipar. Então, não adianta pular etapas ou deixar de fazer exercícios e trabalhos, pois o prejudicado será você.

6) Distrações

Esse erro não é exclusivo do mundo EAD, certo? Mesmo em salas de aula convencionais existem mil e uma distrações prontas para roubar sua atenção em um momento valioso. Então aproveite para focar durante a aula e apro-veitar os momentos de interação que o seu curso oferece.

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mais

4 vezes

rápido

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Você gostaria de ao invés de gastar 2 a 3 minutos lendo este texto, você levasse 26 segundos? Através de um método chamado leitura dinâmica é possível aprender a ler mais rápido.

A maioria dos leitores tem o hábito de pronunciar silenciosamente cada pala-vra que lê. Este é um dos maiores obstáculos da leitura dinâmica. Se nos acostumarmos a ler sem vocalizar cada palavra, leremos muito mais rápido. Para isso há diversas técnicas e aplicativos que podem te auxiliar.

Leia grupos de palavras

Ao invés de ler uma palavra por vez, leia grupos de palavras. Frases e até linhas inteiras. Aprenda a elaborar, organizar e compreender esses blocos de informação, com isto a velocidade com que você lê, triplicará.

Leitura seletiva

Esse método consiste em correr o olho pelas frases procurando pala-vras-chave no texto.

Direcione a leitura

Trata-se da técnica de utilizar o dedo, ou uma caneta, para guiar os olhos du-rante a leitura. O objetivo principal é direcionar o olhar para as palavras e diminuir distrações.

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Apresentação Visual Serial Rápida (AVSR) e o aplicativo Spritz

Este método sintetiza e facilita todos os processos à cima citados. Para dar

maior velocidade à sua leitura, as palavras piscam na tela, fazendo com

que você se concentre em uma por vez. Conforme o usuário vai se acostu-mando com o sistema, pode acelerar o display que mostra as palavras. A velocidade de leitura proposta pelo Spritz vai de 250 palavras por minuto

e até 1000 palavras por minuto. No começo pode ser difícil se adaptar a ler

com uma velocidade tão grande. Porém, com o tempo, o cérebro se acostu-ma, e a tendência é que se torne uma atividade natural. A velocidade máxima deste app, é ler um livro de 300 páginas em menos de 90 minutos. Conheça as seis melhores alternativas ao Spritz, que você pode começar a usar de hoje em diante:

A Faster Reader

A Faster Reader é muito simples de usar. Uma vez instala-do, você só precisa compartilhar o texto que você quer ler com o aplicativo. Uma janela de leitura aparece minimizada para você ler o conteúdo numa velocidade dinâmica.

VelocityIcon-Rounded-512

O Velocity conecta suas contas do Pocket, Readability e Instapaper para ler os artigos deixados de lado. O aplicativo oferece a possi-bilidade de abrir os artigos online a partir de um endereço URL graças a um navegador integrado.

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Syllable Speed Reader

Como o Velocity, o Syllable Speed Reader possibilita ler os artigos guardados previamente no Pocket, Readability e Instapaper. Sua interface permite que você altere a fonte e o tamanho dos caracteres ou escolha a posição das palavras. O Syllable dispõe de uma fonte adaptada aos usuários disléxicos.

ReadQuick

Assim como o Syllable Speed Reader e o Velocity, o aplica-tivo é compatível com o Pocket, Readability e Instapaper. Também dotado de um navegador interno, o ReadQuick permite abrir os links guardados na área de transferência do iOS. Melhor, o aplicativo coloca uma seleção de sites à sua disposição diretamente na interface e permite compartilhar seu desem-penho nas redes sociais.

Fastr Books

Fastr Books é um aplicativo híbrido entre um acelerador de leitura e um leitor de eBooks tradicional. Você pode adicionar títulos de um catálogo pronto ou usar serviços como iTunes, Safari ou Dropbox.

Spreeder

O Spreeder adiciona o método de leitura dinâmica no seu navegador. Há duas opções para fazê-lo: você pode copiar e colar o texto de sua escolha no aplicativo online disponível no site, ou favoritá-lo para acessar de maneira mais rápida. Vá ao site do aplicativo, arraste o botão Spreed! até a barra de favoritos e pronto. Você só tem que selecionar o texto na internet e clicar no novo favorito Spreed! para ler usando o método RSVP.

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Aprenda a ler de

forma

mais eficaz,

com o

método SQ3R

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Boa parte dos estudantes tem dificuldade em aproveitar o máximo do que leem de um texto. Para te ajudar nisto, existe uma técnica chamada, método SQ3R que potencializa a sua capacidade de absorção.

O SQ3R (ou SQR3) é uma técnica de leitura que foi desenvolvida pelo psi-cólogo Francis Pleasant Robinson, em 1946. O método é composto por 5 sessões, que, na tradução literal, significa:

*Survey – Pesquisar *Question – Questionar *Read – Ler *Recite – Recitar *Review – Revisar Survey (Pesquisar)

Esta é a primeira etapa desta técnica. Quando você se deparar com uma nova matéria, não vá direto para a leitura. Primeiramente, verifique o nome do autor do livro, quais são as subdivisões desta matéria. Dê uma folheada nos livros. Veja as palavras-chave, cabeçalho, gráficos, etc. Acredite isso é extre-mamente importante! Nesta etapa, você está preparando o seu cérebro para receber um novo conteúdo. Isso cria um ambiente favorável para a matéria ser armazenada por muito mais tempo.

Question (Questionar)

Esta etapa da técnica consiste em se questionar sobre o que vai ser aprendi-do. Você deve estar se perguntando… “Como vou me perguntar sobre algo que eu ainda não conheço?!”. Bem, ao se fazer perguntas, você desperta o interesse necessário para que a sua memória considere aquele assunto como algo útil para ser guardado. Pergunte a si mesmo, ou escreva em um caderno, algo como: Qual o ponto principal deste assunto? O que este capítulo quer explicar? Como esta informação pode me ajudar?

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Read (Ler)

Finalmente você agora pode partir para a leitura. Ela não precisa ser demo-rada. Melhor: ela não deve ser uma leitura demodemo-rada. Você deve ler todo o conteúdo, mas caso haja alguma dúvida não se demore naquele item e siga em frente. Isso mesmo continue a leitura até o final do capítulo. “Mas por quê?”. Muitas vezes para se entender parte da matéria, você precisa ter o conhecimento do todo. Portanto, ao continuar a leitura, mesmo pulando a dúvida do início, possivelmente você conseguirá saná-la ao terminar o capítulo. Tudo ficará mais claro a medida que você avança, até porque, en-quanto você está lendo o restante da matéria, o seu cérebro continua tra-balhando buscando a chave para a solução da sua dúvida que ficou para trás.

Recite (Recitar)

Neste 4º passo do método, você deve fazer uma leitura aprofundada do assunto. Faça anotações, referências, resumos (de preferência um mapa mental) e tire suas dúvidas que porventura ficaram na fase anterior (read – ler). Se questione, isso ajuda na fixação da matéria. O importante nesta etapa é você resolver todas as suas dúvidas.

Review (Revisão)

Nesta fase, você deve rever o resumo que você fez na etapa anterior. Este resumo pode ser um mind map, uma paráfrase dos principais pontos, etc. A revisão é indispensável para que você não caia na curva do esquecimento.

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O método SQ3R é uma técnica muito bem estruturada e pensada para te ajudar a tornar mais poderosas as suas leituras, e vale a pena ser colocado em prática.

Apesar de serem cinco fases, elas não são demoradas. A fase de “pesquisa” tem duração estimada de 1,5 minutos. A fase “Questionar”, leva aproximada-mente 3 minutos. A etapa “ler”, juntaaproximada-mente com a etapa “recitar”, costuma consumir um pouco mais de tempo. No entanto, o tempo dispendido não é maior do que o que você já gastaria em um estudo normal. E por último, a “Revisão” não deve demorar mais do que 5 minutos.

No final das contas, o custo benefício é enorme. Com o SQ3R (ou SQR3) os seus estudos serão muito mais eficientes.

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Site: http://bit.ly/1P5soec

7 melhores app’s

para aumentar a

sua

produtividade

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Você precisa de ajuda para lembrar dos seus trabalhos e melhorar as suas notas? Veja os 7 melhores aplicativos para aumentar sua produtividade na universidade.

1. Evernote

O Evernote é um aplicativo extremamente versátil que permite que você guarde notas, áudios, vídeos e imagens e sincronize esses documentos com o seu computador. Podendo acessar suas anotações de qualquer dispositivo.

2. Week Plan

O Week Plan é um aplicativo que parte da premissa de que você deve pla-nejar as suas atividades de acordo com as semanas, e não diariamente. É ideal para lembrar dos seus trabalhos e deveres de casa.

3.My Study Life

Com a ajuda do My Study Life, você poderá gravar a sua grade de horários e programar notificações para atividades de casa disciplina. Você também pode armazene suas aulas, trabalhos de casa e exames na nuvem tornan-do-o disponível em qualquer dispositivo, em qualquer lugar.

4. Dropbox

O Dropbox é ideal para armazenar os seus documentos e ter acesso aos mesmos de qualquer lugar. O programa está disponível para Windows, Mac, Linux e Chrome, além de aplicativos para Android,Windows Phone, iOS e Blackberry.

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5. myHomework Student Planner

Como o próprio nome já diz, myHomework Student Planner é um aplicativo que serve como uma agenda para seus trabalhos “para casa”. Basta anotar o assunto e a data em que deve ser entregue. A organização e disposição deles pode ser determinada pela prioridade, pela matéria relacionada ou tipo (Como por exemplo, leitura ou redação). Existe ainda a possibilidade de orga-nizar-se inserindo os dias da semana em que ocorrem as aulas de cada ma-téria, bem como seus horários.

6. Simple Mind

SimpleMind é uma ferramenta de mapeamento da mente que transforma o seu celular ou tablet em um aparelho de brainstorming, coleta de ideias e estruturação do pensamento.

7. EgoTimer

O EgoTimer é uma agenda pessoal com imensas possibilidades que lhe per-mitem tornar-se bastante mais eficaz na gestão do tempo.

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Site: http://bit.ly/1P5soec

melhor estilo

de aprendizagem?

Qual é seu

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Em média passamos cerca de 20 anos das nossas vidas em salas de aula, porém passamos muito mais tempo estudando. Começamos nossos estudos acadêmicos na pré-escola e provavelmente a partir deste ponto não paramos mais. Passamos pelo ensino básico, universitário, e em muitos casos, uma pós-graduação e especializações. Porém nossos métodos de aprendizagem não se iniciam apenas quando entramos na escola, eles começam no momento em que nascemos e se desenvolvem ao longo do tempo, a partir do contato que temos com o mundo e as pessoas a nossa volta.

Por isso quanto mais rápido identificamos o nosso estilo de aprendizagem, mais cedo podemos repensar a forma de organizar e assimilar melhor o conteúdo. O modo como estudamos, condiz com a maneira como cada pessoa aprende e capta melhor as ideias.

Porém, vocês devem estar se perguntando, como posso descobrir a melhor forma de aprender? Bem, um dos modelos mais utilizados para identificar os estilos de

apren-dizagem é o questionário Honey-Alonso, que identifica quatro estilos específicos de

aprendizagem: ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Ao reconhecer a forma como aprendemos, podemos pensar em como lidar com as informações que recebemos, desenhar estratégias de foco, trabalhar o gerenciamento do nosso tempo e quais as melhores formas para manter a concentração.

Após determinarmos o nosso estilo, poderemos programar melhor nossos

estu-dos e definir os métoestu-dos mais eficazes de estudo. Como por exemplo, estudar sozinho e

em silêncio ou em grupos. Ter melhor rendimento fazendo exercícios ou apenas lendo. Ou se áudios e vídeos sobre temas específicos nos auxiliam melhor a compreender o que vemos em sala de aula. Podemos também pensar em quais atividades extracurriculares irão nos ajudar a superar nossas dificuldades em determinados áreas. Por exemplo, pes-soas com um estilo ativo, gostam de participar de novas experiências e projetos. Pespes-soas de estilo reflexivo aprendem mais observando e refletindo sobre suas práticas. Já as de estilo teórico, gostam de analisar e sintetizar o conhecimento adquirido. As pessoas de estilo pragmático gostam da aplicabilidade de suas ideias e só apreendem os conteúdos realmente, vendo-os acontecer.

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Estudar a noite

vale a pena?

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Quem está prestes a entrar na semana de provas ou a véspera do vestibular sempre se pergunta: estudar de noite, vale a pena? Segundo as últimas pesquisas, pelo menos metade da galera procura esse horário para estudar. Então, se você é adepto à essa turma ou quer tentar estudar mais tarde, se liga nessas dicas!

Não é porque você vai estudar de noite que não vai dormir. A história não é bem assim. Você precisa, na média, de oito horas de sono diárias ou não vai conseguir assimilar o conteúdo. Então, se organize! Estudar de noite não significa dormir menos e sim modificar o período onde isso acontece. Os médicos especialistas no assunto alertam que é sempre bom que uma parte do sono ocorra de noite. Por isso nada de trocar a noite pelo dia e ir

dormir quando o galo cantar!

Depois que escolher qual período da noite que vai estudar, mantenha essa rotina. Algumas pessoas costumam virar a madrugada estudando apenas em véspera de prova. E dá-lhe café e guaraná em pó para aguentar! Você já sabe: para assimilar o conteúdo, nosso cérebro precisa estar descansado. A resposta à pergunta “Estudar de noite, vale a pena?”, no fundo, varia de pessoa para pessoa. Precisa ocorrer naturalmente. Quem não consegue ficar acordado de madrugada estudando, deve dormir. Vá acostumando seu corpo aos poucos e estendendo o horário – comece estudando até as onze, até meia noite… Assim seu organismo se acostuma com o novo horário.

Jamais use estimulantes para forçar a barra! Para você ter uma ideia, a

cafeína faz com que o organismo libere substâncias que inibem o sono na-tural, mas esse processo resulta em mais cansaço no dia seguinte. E desse jeito, mesmo que você esteja com todo o conteúdo na ponta da língua, pode acabar se dando mal porque estará com sono. A véspera de prova

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Referências

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