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ANÁLISE CLÍNICA, EPIDEMIOLÓGICA E ESPACIAL DE PACIENTES COM HANSENÍASE EM LAGOA GRANDE/PE, POR MEIO DE TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO

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C. A. S. Fausto, S. Yarak, R.R.D. Ramos, H. L. Lopes

ANÁLISE CLÍNICA, EPIDEMIOLÓGICA E ESPACIAL DE PACIENTES

COM HANSENÍASE EM LAGOA GRANDE/PE, POR MEIO DE

TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃ

O

CAMILA ALVES SOUTO FAUSTO1 SAMIRA YARAK1

RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS2 HELIO LEANDRO LOPES2

1. Colegiado de Medicina, Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus de Petrolina, UNIVASF, Petrolina-PE. camilasoutomaior@hotmail.com, sa.la@terra.com.br

2. Colegiado de engenharia Agronômica, Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus de Ciências Agrárias, UNIVASF, Petrolina-PE. ricardo.rdramos@hotmail.com,helio.lopes@univasf.edu.br

RESUMO: A hanseníase é endêmica na América do Sul e, particularmente, no Brasil, devido a sua endemicidade constitui importante problema de Saúde Pública. Ainda não está claro o porquê da distribuição geográfica desigual nos países endêmicos como o Brasil. O objetivo do presente estudo é analisar e georreferenciar dados clínicos e epidemiológicos da hanseníase na cidade de Lagoa Grande-PE, integrante da região do Submédio do Vale do São Francisco, e aplicá-los em um sistema de geoprocessamento a fim de monitorizar a área e identificar locais de maior prevalência e os possíveis fatores de risco. Trata-se de estudo retrospectivo, com análise de dados de todos os pacientes diagnosticados com hanseníase, conforme classificação da OMS (ou Madri), no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009, em todas as Unidades de Saúde da Família (USF) locais, aliada a modelagem dessas informações em sistemas de informação geográfica. Esse estudo poderá contribuir para o conhecimento epidemiológico das áreas hiperendêmicas de países endêmicos, como o Brasil, com possíveis e futuras intervenções de saúde. Os resultados mostram a maior ocorrência de casos em locais com presença de água acumulada como lagoas e riacho, relacionando-se, também com classes sociais mais baixas.

Palavras-chave: hanseníase, análise espacial, SIG

ABSTRACT: Leprosy is endemic in South America and particularly in Brazil, and due to its endemicity is an important public health problem. It is not yet clear why the inequitable distribution in endemic countries such as Brazil. The aim of this study is to analyze and georreferencing clinical and epidemiological data of leprosy in the city of Lagoa Grande-PE, located in the Middle-Lower of São Francisco Valley, and apply them in a GIS system to monitor the area and to identify areas of higher prevalence and possible risk factors. This is a retrospective study, analyzing data of all patients diagnosed with leprosy, according to the OMS classification (or Madrid), from January 2008 to December 2009 in all “Unidades de Saúde da Família” (USF), combined with modeling of such data in geographic information systems. This study may contribute to the epidemiological knowledge of hyperendemic areas of endemic countries, like Brazil, with potential and future health interventions. The results show a higher incidence of cases in areas with presence of accumulated water like ponds and stream, interacting, also with lower social classes.

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1. INTRODUÇÃO

Historicamente, a doença é marcada pelo preconceito contra o indivíduo portador da doença e sua família (GUEDES et al., 2000). Segundo OSUGUE & OSUGUE, as lesões desfigurantes e mutilações que aparecem em decorrência da doença eram interpretadas como castigo divino, e muitas vezes levavam os doentes a viverem em leprosários, permanecendo assim afastados do convívio social (OSUGUE et al., 2004).

No Brasil, os primeiros casos datam de 1600 na cidade do Rio de Janeiro, provavelmente introduzido pelos portugueses e escravos africanos doentes. A doença se propagou para Minas Gerais, Espírito Santo, Maranhão e São Paulo, e já no século XVII era considerada endêmica. Em 1920, com a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública no Brasil, priorizou-se a instalação de leprosários, o que possibilitou a realização do censo dos pacientes. Até então não havia tratamento especifico para a doença (OSUGUE et al., 2004).

O Brasil é o único país da América Latina onde a hanseníase não foi eliminada (GUEDES et al., 2000). É doença de notificação compulsória (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1999), e sua magnitude e abrangência tornam-na grave problema de saúde pública. Nos países endêmicos, as áreas hiperendêmicas necessitam de mais conhecimento para possíveis e futuras intervenções de saúde. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o coeficiente de prevalência é considerado hiperendêmico, quando há mais de 15 casos para 10 mil habitantes, muito alto com 10 a 15 casos/10 mil habitantes e alto com 5 a 10 casos /10 mil habitantes. O Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as regiões com maior índices do coeficiente de prevalência (MUNHOZ-JR et al., 1997), (Organização Mundial de Saúde, 2000).

O geoprocessamento pode ser definido como um conjunto de ferramentas necessárias para manipular informações espacialmente referidas. Aplicado a questões de saúde pública permite o mapeamento de doenças e avaliação de riscos (BARCELLOS e RAMALHO, 2002), através de algoritmos e visualização de mapas temáticos.

Os mapas temáticos são instrumentos poderosos na análise espacial do risco de determinada doença, apresentando os seguintes objetivos: descrever e permitir a visualização da distribuição espacial do evento; exploratório, sugerindo os determinantes locais do evento e fatores etiológicos desconhecidos que possam ser formulados em termos de hipóteses e apontar associações entre um evento e seus determinantes.

Os métodos para análise espacial são assim divididos:

- Visualização: onde o mapeamento de eventos de saúde é a ferramenta primária, variando desde a distribuição pontual de eventos até superposições complexas de mapas de incidência de doença os quais descrevem a distribuição de determinadas variáveis de interesse.

- Análise exploratória de dados: utilizada para descrever padrões espaciais e relação entre mapas. Algumas técnicas exploratórias terão a forma de gráficos (histogramas, scatterplots entre outros) enquanto outras serão de natureza cartográfica.

- Modelagem: utilizada quando se pretende testar formalmente uma hipótese ou estimar relações, como, por exemplo, entre a incidência de uma determinada doença e variáveis ambientais (HINO et al., 2006).

O cenário atual da aplicação do geoprocessamento e saúde no Brasil é extremamente favorável e pode ser sumarizado segundo quatro eixos de desenvolvimento: a disponibilização de bases de dados, os programas disponíveis, o desenvolvimento tecnológico e a capacitação de pessoal.

O cálculo da densidade de casos (número de casos por área) é um método de análise que produz uma superfície de probabilidades onde as áreas com casos mais próximos apresentam maior risco, cujo denominador utilizado para a taxa é a densidade de pessoas (habitantes por área, ou simplesmente a densidade demográfica) (BARCELLOS e RAMALHO, 2002).

A distribuição espacial das doenças pode ser mapeada e analisada usando-se o Sistema de Informações Geográficas, capaz de armazenar informações geográficas, correlacioná-las com dados tabulares (planilhas, tabelas, gráficos), podendo ser usado para coleta, armazenagem, administração, interrogação e exibição de dados espaciais, ajudando a determinar a localização espacial de doenças e a análise gráfica dos indicadores epidemiológicos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), trata-se de ferramenta eficaz de gerência no programa de eliminação da hanseníase, sendo recomendada sua utilização em todos os países endêmicos (DIAS et al., 2005).

2. MATERIAIS E METODOS

2.1 Áreas de estudo

O local para estudo de casos da hanseníase foi o município de Lagoa Grande-PE, devido aos inúmeros registros de casos de hanseníase.

O município de lagoa grande esta localizado ao oeste do estado de Pernambuco, às margens do Rio São Francisco, mais precisamente na região do Submédio do Vale do São Francisco.

A população total do município é de 19.137 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000). Sua Área é de 1.852,19 km² representando 1.8843% do Estado, 0.1192% da Região e 0.0218% de todo o território brasileiro.

De acordo com o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), em levantamento realizado no ano de 2003, a cidade de Lagoa Grande apresenta índices mais elevados de incidência dessa moléstia (32,71%), se comparados à capital do seu estado,

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Recife (17,29%) e mais ainda quando comparado ao Brasil, (6,75%).

2.2 Coletas de dados

A coleta foi feita através de um formulário preenchido entre os meses de agosto a dezembro de 2009, baseada em dados que constavam nos prontuários de pacientes portadores de hanseníase, independente se estes eram casos novos, recidivados ou eram transferidos de outra localidade e ainda tinham sido curados.

Os dados colhidos foram: iniciais do nome, endereço (constando a rua, número, bairro), o PSF de origem, sexo, idade, número de residentes no mesmo domicílio, estado civil, número de lesões, grau de incapacidade, forma clínica (ONU), forma clínica (MADRI), modo de entrada, esquema terapêutico, vacinação nos contactantes com BCG, se o tratamento foi finalizado e o ano de início do tratamento.

Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrônica – Excel, para posterior georreferenciamento e análise espacial dos dados.

2. 3. Geoprocessamento dos dados coletados

O município de Lagoa Grande consta de três unidades, a sede, o distrito de Vermelhos e o distrito de Jataí. Na primeira etapa deste projeto, foi georreferenciada apenas a sede do referido município, ficando a cargo da segunda etapa o mapeamento e o georreferenciamento dos distritos.

Para essa primeira etapa foi utilizada imagem de satélite, disponibilizada pelo programa de internet Google maps. A partir da visualização espacial, foram traçadas as ruas através do Sistema de Informação Geográfica (SIG), Arcgis 9.2.

Logo após, com a utilização de um GPS (Global Positioning System), foram localizadas as coordenadas geográficas correspondentes a cada casa em que residia o determinado paciente. O ponto marcado por GPS, identificador (ID), recebia a sigla, utilizando uma linguagem alfanumérica, de acordo com as iniciais da rua e o número em que se encontrava a casa. Por exemplo, a Rua São Francisco, nº 77, receberia a nomenclatura SF77.

De posse desses dados foi feito o georreferenciamento, conectando as planilhas eletrônicas às coordenadas geográficas através do DATUM WGS 1984.

Após essa etapa, foi calculada a densidade de kernel, a qual corresponde a uma variável estatística que identifica núcleos de agrupamento de ocorrência dos casos da moléstia, além da determinação das possíveis áreas de risco.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A parir da analise em sistema de informação geográfica, foi gerado o mapa de ocorrência de hanseníase e densidade de kernel, conforme visto na Figura 1. Observa-se a ocorrência de aglomerados de casos, onde os polígonos em vermelho indicam maior infestação.

Figura 1. Mapa da densidade de kernel para casos de hanseníase no município de Lagoa Grande-PE.

Para uma análise de relação dos casos mapeados de hanseníase com o meio ambiente urbano, foi mapeado ocorrências de lagoas na cidade de Lagoa Grande-PE (Figura 2).

Figura 2. Mapa com as lagoas (em azul) e postos de saúde (H)

Conforme visto na Figura 3, observa-se que os aglomerados de casos de hanseníase ocorrem próximos a lagoas e riacho que ocorre ao sul do mapa, concordando com trabalhos realizados em outras localidades (DIAS et al., 2005), (BAKKER, 2002).

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A ocorrência da maioria dos casos também tem relação com nível social dos pacientes, conforme visto no gráfico abaixo (Figura 4). Revelando que em bairros em que há maior assistência à saúde e saneamento básico os índices são menores, como é o caso do centro.

A tabela 1 mostra a relação entre o número de casos de hanseníase e o bairro em que o paciente reside De extrema importância é a análise detalhada desses dados. O porquê da diferença que ocorre entre esses bairros, se é a assistência em saúde que está inadequada no posto de saúde responsável por essa área ou se nas outras áreas não está havendo a notificação correta, subnotificação. A partir daí deverão ser tomadas decisões por parte da secretaria de saúde municipal, ou mesmo

pelo Ministério da Saúde, visto que se trata de um problema de saúde pública.

Figura 4. Gráfico evidenciando a disparidade entre o número de casos nos diferentes bairros. Mostrando poucos casos do bairro de melhor nível sócio-econômico, centro.

Bairro Número de casos

Agrovila 3 Alto do Céu 1 Alto Grande 1 Centro 3 Chafariz 23 DER 6 Estátua 20 Vasco 1

Tabela 1. Relação entre o bairro e o número de doentes

Com os dados gerados será possível a prefeitura municipal tomar decisão para a mitigação dos casos de hanseníase e realizar uma análise do meio ambiente urbano visando dirimir possíveis variáveis facilitadoras da ocorrência da doença mapeada.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Embora não tenhamos terminado de analisar as estatísticas, já é notável a importância de se tomar medidas intervencionistas na região do Submédio do Vale do São Francisco, em virtude dos altos níveis da

hanseníase nessa região. Nesta primeira fase do projeto foi fácil observar que os índices da doença são mais altos em regiões de baixo padrão socioeconômico (DIAS et al., 2005), nos “bolsões de pobreza”, conforme já havia revelado várias outras pesquisas. Outro fato marcante foi à presença de coeficientes de detecção mais elevados com a proximidade de corpos d’água, também já mostrado em outros estudos (DIAS et al., 2005), (BAKKER, 2002).

Essa outra fase da pesquisa também será bastante promissora, pois iremos mapear e analisar o distrito de Vermelhos, que apresenta, assim como a sede de Lagoa Grande, altos índices de hanseníase.

AGRADECIMENTOS

Quero agradecer a instituição a qual estou vinculada, UNIVASF, pela oportunidade para efetuar tal pesquisa.

À minha orientadora, Samira Yarak, devido à confiança em meus trabalhos.

REFERÊNCIAS

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