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Os sonhos e o inconsciente

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Academic year: 2021

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Os sonhos e o inconsciente

Um fato conhecido de todos é que dormimos, em média, um terço de nossa vida. Portanto, quem vive 60 anos, dorme 20 anos e sonha cerca de cinco anos. Os 40 anos que vivemos acordados chamamos de consciência e os 20 anos que passamos dormindo chamamos de inconsciente. Mas será que o inconsciente é apenas o período que passamos dormindo? Afinal, o que é o inconsciente?

O que hoje nós chamamos de inconsciente já teve vários nomes em todas as civilizações antigas, tais como:

- O outro mundo - o mundo espiritual - o mundo dos deuses... Na realidade não sabemos como é, em si, esse misterioso universo.

Sabemos apenas que existem fenômenos psíquicos que se manifestam através de sonhos, atos falhos, esquecimentos, sonambulismo, psicografia, alucinações etc.

Esses fenômenos não são conscientes, ou seja, têm total autonomia, não dependendo, em nada, da vontade do ego.

Ego é a palavra usada para se referir àquilo que chamamos de “eu”, mas sem a conotação pessoal, isto é, refere-se ao eu de todas as pessoas.

Então, para entender o que é o inconsciente, vamos primeiro procurar entender o que é e como surgiu isso que chamamos de ego.

Todos os mitos que falam da criação da humanidade, na realidade, estão falando do aparecimento da consciência humana.

A ciência moderna diz que o mundo surgiu há 14 bilhões de anos. O sistema solar apareceu há cinco bilhões de anos. A vida surgiu na terra há 3,5 bilhões de anos e se multiplicou em 50 milhões de espécies. Sabemos que, com a extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos, os mamíferos puderam se multiplicar e, há cerca de oito milhões de anos, surgiram os primatas que nos antecederam na escala evolutiva. O homo sapiens sapiens, a espécie humana, surgiu há apenas 100 mil anos.

Desde então, nós ocupamos o ápice da evolução, ou seja, nos tornamos a evolução que se tornou consciente de si.

Um dado que nem todos gostam de lembrar é que 99 % dos gens dos chipanzés são iguais aos gens humanos, ou seja, descendemos sim dos macacos. Mas por que somos tão diferentes deles?

A mitologia grega diz que nos tornamos assim porque “roubamos o fogo dos deuses”. O judaísmo e o cristianismo dizem que Adão e Eva comeram o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal e, com isso, cometeram o pecado original.

Se entendermos o pecado original como uma transgressão, então, veremos que, de fato, a lei da evolução, que diz que tudo deve permanecer inconsciente, foi transgredida.

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O simbolismo cristão diz que fomos expulsos do paraíso. O paraíso deve ser entendido como o período em que a humanidade não tinha consciência, pois vivíamos como os animais.

O que todos sabem é que temos consciência quando estamos acordados e que estamos inconscientes quando dormimos.

A consciência é, portanto, a capacidade de discriminar, de perceber os opostos. Sua essência é a diferenciação, ela não tolera contradições e está sempre situada no tempo e no espaço. O ego é o centro da consciência e é dotado de vontade e livre arbítrio. Os animais, que não têm ego, não têm vontade própria. Eles apenas têm impulsos instintivos.

Podemos dizer, então, que antes da existência da humanidade o tempo não existia, existia apenas a eternidade. O espaço também não existia, existia apenas o infinito.

O que antecedeu a existência da consciência foi, portanto, o que o psicólogo suíço Carl Gustav Jung chamou de inconsciente coletivo, algo como um cosmo interno, tão infinito quanto o cosmo externo.

Vamos, então, imaginar o inconsciente coletivo como a memória de todas as experiências, de todas as vivências por que já passaram todos os seres vivos nesses bilhões e bilhões de anos de existência da vida na terra.

Para ter uma idéia da grandeza do inconsciente coletivo diante de nós, seres humanos, basta lembrar que o universo tem 14 bilhões de anos, a consciência humana tem 100 mil anos e o homem moderno vive, em média, apenas 70 anos.

Como funciona o inconsciente

Será que é possível saber como funciona o inconsciente?

Sim. A psicologia profunda diz que o inconsciente tem uma tendência à totalização, como um sistema que busca sempre o equilíbrio. Isso significa, por exemplo, que se pararmos de comer por alguns dias, com certeza vamos sonhar com comida. O sonho aparece como um alerta para o indivíduo de que algo está fora das leis da preservação da vida.

Aplicando o exemplo anterior, podemos imaginar uma pessoa que ficou cinco dias só tomando água e, dos dez sonhos que registrou nesse período, sete apareciam comida. O primeiro sonho que teve foi com arroz e feijão e, no quinto dia de jejum, sonhou com um enorme banquete. Este é o caráter compensatório do inconsciente, que busca o equilíbrio perdido.

O inconsciente tem, também, uma compulsão à repetição. Os vícios são um bom exemplo da força dessa compulsão à repetição. Ou seja, assim como as pessoas podem se viciar em cigarros ou bebidas, por exemplo, também podem se viciar em determinadas atitudes como querer sempre dominar , ou se sentir superior, ou inferior, ou estar sempre se sacrificando, etc. Outra característica do inconsciente é sua total autonomia em relação à consciência. Em outras palavras: não podemos controlar o inconsciente, ou seja, não podemos escolher o que vamos sonhar.

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Em contato com o inconsciente

Como podemos entrar em contato com o inconsciente?

É simples. Primeiro, vamos ver como é que o inconsciente entra em contato com a consciência, da qual somos o centro ordenador.

O inconsciente se manifesta pelo símbolo, que é a linguagem universal que une o mundo dos deuses com o mundo dos homens. O símbolo é algo vivo e repleto de significados, que busca orientar o ser humano através das verdades eternas que podem ser encontradas nos sonhos, nos contos de fadas, nos mitos e nas obras de arte.

O inconsciente se manifesta também pelos sintomas – ou seja, pelas doenças – quando as atitudes do ego conflitam profundamente com a essência do seu ser. Quando isso acontece, a medicina diz que o indivíduo desenvolveu uma “doença psicossomática”, como estresse, fibromialgia e depressão, para citar apenas alguns exemplos.

Finalmente, o inconsciente também pode se manifestar pelo complexo, ou loucura, e dominar parcial ou totalmente a consciência de uma pessoa.

Levando em conta essas características do inconsciente, temos que aprender a lidar com ele. Vejamos algumas regras básicas para isso:

Em primeiro lugar, não podemos ser dominados pelos seus conteúdos, pois isso nos levaria à paranóia ou esquizofrenia.

Em segundo lugar, não podemos acreditar piamente em seus conteúdos, pois isso nos levaria a uma atitude infantil ou fanática.

Em terceiro lugar, não devemos rejeitar seus conteúdos, pois assim estaríamos cortando o acesso a toda criatividade que brota espontaneamente do inconsciente.

A maneira correta de se relacionar com os conteúdos do inconsciente é se confrontando com cada símbolo, com cada fantasia, para assim se diferenciar deles e, ao mesmo tempo,

integrá-los em sua consciência.

O que é o sonho e para que serve

Depois de falarmos do inconsciente e de suas manifestações, vamos tentar entender o que é o sonho e para que ele serve.

Nas palavras de Carl Gustav Jung “o sonho é um evento natural... é um auto-retrato

espontâneo e simbólico da situação atual do inconsciente... é o teatro onde o sonhador é ao mesmo tempo o ator, a cena, o regente, o autor, o público e o crítico”.

Já vimos que o que hoje chamamos de inconsciente era, em culturas anteriores à nossa, chamado de o mundo dos deuses ou o outro mundo. Não temos acesso e não sabemos como é esse “outro mundo”, mas sabemos que quando dormimos, viajamos até ele e, lá, vivemos situações semelhantes àquelas que vivemos quando estamos acordados.

Todas as circunstâncias, pessoas, objetos e emoções que aparecem nos nossos sonhos são símbolos que penetram a nossa consciência com o objetivo de chamar nossa atenção para o significado que eles trazem oculto. O trabalho do analista, no consultório, é fazer com que o sonhador passe a valorizar essas comunicações e aprenda a decifrá-las, como alguém que está aprendendo uma nova língua e busca o sentido oculto em cada palavra, em cada frase.

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O sonho, portanto, é a comunicação que a natureza, ou os deuses, ou o inconsciente, cria, em uma noite, para preparar o sonhador para o que ele vai viver no dia - ou nos dias – seguintes. Cada sonho se forma a partir da linguagem universal que a mãe natureza tem para orientar seus filhos sobre as dificuldades do dia a dia.

O sonho tem aspectos individuais e também aspectos coletivos, como uma fotografia que insere a pessoa fotografada e o meio ambiente. Mas é preciso ficar claro que não sonhamos pelos outros e nossos sonhos não dizem respeito aos problemas dos outros. Nos sonhos, tudo que aparece é como um espelho que reflete situações ainda não conhecidas pelo sonhador. Já aprendemos que o inconsciente se manifesta pelo símbolo, pelo sintoma e pelo complexo. A partir de agora, vamos entender um pouco mais sobre o símbolo, essa manifestação tão comum em nossos sonhos.

O símbolo é a linguagem universal utilizada pelo inconsciente para se comunicar com o ego.

Na definição de Jung,“o símbolo é a melhor expressão possível daquilo que ainda é

desconhecido”. Em outras palavras, os símbolos, que são todos os elementos que compõem os sonhos, os contos de fadas e os mitos, são na verdade veículos de comunicação para aquilo que ainda não conhecemos.

O inconsciente que se manifesta pelo símbolo é o mesmo que se manifesta pelos sintomas e pelas doenças. Jung tem uma frase famosa que diz mais ou menos o seguinte:

“modernamente, os deuses se manifestam pelas doenças”.

A manifestação do inconsciente pelo complexo significa a total dominação do inconsciente sobre o indivíduo, que, em outras palavras, é a loucura.

Dentro desta lógica, o ego tem um papel importantíssimo na vida, pois é ele que precisa aprender a se defender dos perigos externos e internos. Sua tarefa é discriminar opostos e, através da vontade e do livre arbítrio, fazer escolhas acertadas a cada novo desafio que lhe é apresentado.

Decifrando os sonhos

Para que servem os sonhos?

Os sonhos servem como respostas para os problemas humanos. Eles são o caminho para uma vida com sentido, pois apontam para nossa essência. São presentes da natureza para que vivamos de acordo com as leis da vida. E a vida quer que vivamos plenamente e sigamos o caminho do herói, traçado por todos os que já viveram antes de nós e que, lutando bravamente, se tornaram indivíduos únicos e atingiram a plenitude, fazendo a vida valer a pena.

É possível entender o que os sonhos significam e o que eles querem dizer?

Todos os sonhos têm uma estrutura muito semelhante, como os contos de fadas. Eles começam descrevendo uma situação inicial, os lugares e os personagens que nela estão envolvidos. Em seguida, através de diferentes ocorrências, os elementos vão se complicando até atingir um clímax. Para finalizar, o sonho apresenta, quase sempre, uma situação que

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resolve o problema apresentado no início. Em outras palavras, a mãe natureza, com sua sabedoria de 14 bilhões de anos, ensina a seus filhos, que vivem em média apenas 70 anos, a solução para seus problemas, que já foram vividos por bilhões de outros indivíduos em situações semelhantes, ao longo da história da humanidade.

Assim, o início do sonho aponta o problema que está sendo tratado, o meio do sonho mostra este problema por diferentes ângulos e o seu fim dá a solução esperada.

Na experiência do consultório, é comum trabalharmos primeiro com as associações pessoais para cada símbolo e, depois, com as culturais e arquetípicas. Por exemplo, existem sonhos semelhantes de mulheres grávidas, de mulheres que estão se casando, mulheres que estão se separando etc. Dez mulheres que estejam no sétimo mês de gravidez, por viverem uma situação muito parecida, podem contar sonhos com símbolos semelhantes, porém as associações serão sempre individuais.

As dez podem sonhar com o mar, mas para uma, mar é o líquido amniótico onde nada o seu feto; para outra, que sempre viveu na praia, o mar é o horizonte que sempre avistou de sua janela; e, para uma terceira, bióloga, o mar pode ser simplesmente a representação da origem da vida.

Sabemos que o inconsciente tem total autonomia em relação ao “eu” do sonhador. Em outras palavras, isso quer dizer que não podemos escolher o que vamos sonhar. O inconsciente é um sistema que busca sempre o equilíbrio no sentido de completar aquilo que está faltando. Por exemplo, quem está longe da família e sente muita saudade, começa a sonhar com os parentes todas as noites. Então, a primeira pergunta a se fazer quando se tem um sonho é: qual a carência que ele veio completar? É por isso que se diz que o inconsciente tem um caráter compensatório – geralmente, sonhamos com aquilo que desejamos e não temos. Na terapia junguiana, o sonho é utilizado como uma ponte que une o mundo consciente com o inconsciente. O sonho está, portanto, a serviço de Eros, o deus do amor, que une opostos com a finalidade de fazer com que o sonhador evolua de sua unilateralidade, leve em consideração aspectos inconscientes de sua personalidade e desenvolva suas potencialidades inatas. Por meio da vivência constante dos sonhos, o sonhador pode pautar sua vida de acordo com valores eternos.

No final da vida, Jung disse: “eu sou a história de um inconsciente que se realizou”. O que devemos fazer, na prática, com o sonho que conseguimos nos lembrar quando acordamos?

A observação dos próprios sonhos por uma pessoa que não faça terapia pode ser útil como um passatempo que logo despertará a necessidade da busca de uma orientação. Um caçador tem maiores chances de encontrar sua caça se tiver o auxílio de um bom cão farejador. Sem expor a alma a alguém, no entanto, é muito difícil a pessoa avançar sozinha no caminho do

autoconhecimento. É claro que no processo de autoconhecimento a maior parte do tempo estamos sozinhos. Porém, existe o que se costumou chamar de “ponto cego”. É mais fácil para o outro, que está neutro, enxergar o que se passa com uma pessoa que, por exemplo, se encontra envolvida por fortes emoções ou paixões. O trabalho solitário com os sonhos corre o

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risco de fazer com que o sonhador veja apenas aquilo que ele quer ver, mantendo-o no círculo vicioso do sofrimento.

A primeira tarefa prática para o autoconhecimento por meio dos sonhos é registrá-los em um caderno ou gravador. A segunda é reler ou ouvir os sonhos com a maior freqüência possível. E a terceira é considerá-los como uma charada a ser decifrada a cada dia ou o alimento da alma para aquele dia, da mesma maneira que alimentamos o corpo. A quarta tarefa é refletir sobre o que é que tal pessoa ou coisa ou situação, que apareceu no sonho, tem a ver com o

sonhador.

Nesse processo de reflexão, a pessoa vai adquirindo “insights”, revelações e conscientizações - e é bem provável que os próprios sonhos mostrem a necessidade do sonhador buscar uma orientação profissional.

Os dicionários de símbolos devem ser valorizados como apenas mais uma amplificação possível na tarefa de desvendar o significado dos sonhos. Podemos comparar a busca do significado dos sonhos em dicionários, como a pessoa que nunca amou e quer saber o que é o amor pesquisando em dicionários. Ela vai ter somente uma vaga idéia do que é o amor. Mas o amor é vivido e construído enquanto se ama, e não há dicionário que o defina

adequadamente.

O sonho traz em si mais informação do que imaginamos, pois ele vem de uma região do ser que é total; ele vem de uma natureza que, segundo a ciência, está evoluindo há bilhões de anos e que, ao criar o sonho, leva em conta informações que não são conhecidas pelo sonhador.

Os sonhos devem ser considerados como uma fonte que nunca pára de jorrar significados, e todas as vezes que nos debruçamos sobre eles, adquirimos novas percepções e conhecimentos a respeito de nós mesmos, o que leva a uma ampliação da consciência.

Os sonhos são importantes para a nossa saúde, pois se não sonhamos adoecemos. Eles têm uma função biológica, auto-reguladora e ocorrem todas as noites mesmo que não consigamos nos lembrar deles. Quando nos lembramos dos sonhos e os utilizamos no processo de

autoconhecimento, eles desempenham um papel de orientação e cura.

Há pessoas que dizem que não sonham. Porém, se forem observadas enquanto dormem – e isso é feito em laboratórios sobre a fisiologia do sono – elas apresentam pequenos

movimentos nos olhos, que os cientistas chamaram movimento rem (ou movimento rápido dos olhos). E essa é a prova de que elas sonham, pois os sonhos são essencialmente visuais, são imagens registradas por nosso cérebro.

Em média, depois que adormecemos, entramos em uma fase de sono profundo que dura cerca de 90 minutos. Então, ocorre o primeiro sonho com duração de cerca de 9 minutos.

Novamente entramos em sono profundo de 90 minutos e outro sonho ocorre com

aproximadamente 15 minutos. Todos estes números são médias e variam de indivíduo para indivíduo. Em resumo, durante 8 horas de sono temos cerca de cinco sonhos, que totalizam aproximadamente 90 minutos.

Por que nem sempre nos lembramos dos sonhos?

Algumas pessoas dizem não se lembrar dos sonhos. Uma das causas mais freqüentes disso é simplesmente o fato de elas darem pouca importância para os sonhos.

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Quando iniciam uma terapia e têm os sonhos valorizados, geralmente, passam a se lembrar com mais freqüência.

Outra causa pode ser o uso de medicamentos para dormir ou a ingestão de álcool em excesso. Dormir sempre muito cansado também dificulta lembrar-se dos sonhos.

Quem tem dificuldades para lembrar-se dos sonhos pode recorrer a rituais, como orações, colocar caderno e caneta ou um gravador ao lado da cama, para poder registrar todas as imagens que surgirem em sua mente ao acordar. Depois de ter anotado o primeiro sonho e ter feito algum trabalho de conscientização sobre o seu significado, é provável que muitos sonhos sejam lembrados.

Referências

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