• Nenhum resultado encontrado

A Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná: História e Evolução da Primeira do Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná: História e Evolução da Primeira do Brasil"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

A Engenharia Florestal da Universidade Federal

do Paraná: História e Evolução da Primeira do

Brasil

Editores:

José Henrique Pedrosa Macedo

Professor/pesquisador da Engenharia Florestal da UFPR

Sebastião do Amaral Machado

Professor Sénior da Engenharia Florestal da UFPR Pesquisador IA do CNPq

Digitação:

Maria Harumi Yoshioka

Kelly Hacke Ribeiro

Diagramação e editoração:

Prof. Júlio Eduardo Arce

Maria Harumi Yoshioka

Impressão:

Gráfica Capital

Curitiba

2003

(2)

ÍNDICE

CAPÍTULO I Implantação do Ensino Florestal no Brasil:

EscolaNacional de Florestas 01 1.1 Introdução 01 1.2 Antecedentes 03 1.3 Criação do primeiro curso de Engenharia Florestal no Brasil 05 1.3.1 Trâmites e criação da Escola Nacional de Florestas 10 1.3.2 O decreto de criação da Escola Nacional de Florestas 13 1.4 Implantação da Escola de Florestas em Viçosa 16 1.5 A transferência da Escola Nacional de Florestas de Viçosa

para Curitiba 28 1.6 Implantação e evolução da Escola Nacional de Florestas

dentro da Universidade do Paraná 38 1.7 Diretores da Escola de Florestas 42 1.8 Coordenadores de curso 44 1.9 Diretores do Setor de Ciências Agrárias 46 1.10 Reitores da UFPR de 1964 a 2002 47 1.11 Sinopse 48 Referências Bibliográficas 54

CAPÍTULO II Parcerias Internacionais 55 2.1 Convénio de cooperação com as Nações Unidas - FAO 56 2.1.1 Preâmbulo 56 2.1.2 Acordo entre o governo do Brasil e o Fundo

Especial das Nações Unidas 58 2.1.3 Plano de Operações - Projeto do Fundo Especial das

Nações Unidas para o Brasil 63 2.1.4 Emenda n° 1 ao Plano de Operações 79 2.1.5 Comentários 85 2.1.6 Corpo de professores da FAO 90 2.2 Convénio de cooperação com a Universidade

(3)

2.2.5 Coordenadores alemães do convénio em Freiburg 103 2.2.6 Coordenadores alemães do convénio em Curitiba 105 2.2.7 Coordenadores brasileiros do convénio em Curitiba 108 2.2.8 Corpo docente alemão do convénio em Curitiba 112 2.2.8.1 Docentes e pesquisadores 112 2.2.8.2 Assistentes alemães 118 2.2.9 Contrapartes brasileiros 121 2.2.10 Secretaria executiva - pessoal administrativo 124 2.2.11 Metas alcançadas 125 2.3 Convénio com o Conselho Britânico 133 2.4 Convénio com a Universidade Nacional de Santiago dei

Estero - Argentina 134 2.4.1 Antecedentes 134 2.4.2 Histórico 135 2.4.3 Metas alcançadas 136 2.5 Convénio de cooperação com a Universidade Eduardo

Mondlane - Maputo / Moçambique 144 2.5.1 Histórico 144 2.5.2 Objetivos do convénio 145 2.5.3 Metas alcançadas 146 2.5.4 Publicações científicas 151 2.6 Convénio entre a Universidade Federal do Paraná e o

Instituto Finlandês de Pesquisas Florestais 152 2.7 Convénio com a Universidade Nacional de Misiones 155 2.8 Convénio de cooperação com a Michigan State University 157 2.9 Relações internacionais com o Japão 159 2.10 Convénio de cooperação com a Universidade de Soka - Japão 160 2.11 Convénio de colaboração com a Universidade de

Cantábria (Espanha) 161 2.12 Convénios de Intercâmbios Científicos 162

2.12.1 Convénio de cooperação com os Estados Unidos:

Universidade do Havaí e Universidade da Flórida 163 2.12.2 Convénio de cooperação com a África do Sul 167 2.12.3 Convénio de cooperação com a Nova Zelândia 167 2.13 Cooperação entre a UFPR e Albert Ludwigs

-Universitat de Freiburg 168

(4)

CAPITULO III Parcerias Nacionais 174 3.1 Convénio com a Superintendência de Desenvolvimento da

Amazónia (SUDAM - UFPR) 175 3.2 Convénio entre a UFPR e a Secretaria de Cooperação

Económica e Técnica Internacional (SUBIN) da Secretaria

de Planejamento da Presidência da República 179 3.3 Convénio com a Fundação Universidade do Amazonas (FUA) 181 3.3.1 Antecedentes 181 3.3.2 Histórico 183 3.3.2.1 Justificativa 183 3.3.2.2 Aspectos legais 185 3.3.2.3 Coordenação do convénio na UFPR 190 3.3.2.4 Coordenação do convénio na FUA 191 3.3.2.5 Aspectos académicos 191 3.3.2.6 Aspectos profissionais 197 3.3.3 Considerações finais 201 3.3.4 Agradecimentos 202 3.3.5 Agradecimento especial 202 3.3.6 Fontes consultadas 203 3.4 Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais do INPA:

a contribuição da UFPR 203 3.4.1 Introdução 204 3.4.2 Histórico 205 3.4.3 Objetivos 206 3.4.4 Organização do curso 207 3.4.5 Coordenadores do curso 207 3.4.6 Docentes credenciados 208 3.4.7 Discentes graduados pelo CFT 209 3.4.8 Metas alcançadas para o INPA 210 3.5 Convénio com a Fundação Universidade do Contestado 211 3.6 Convénio com a Fundação Universidade Regional de

Blumenau - FURB 214

(5)

4.1.4 Grupo 4 222 4.1.5 Grupo 5 225

CAPITULO V Evolução Curricular da Engenharia

Florestal da UFPR 226 5 . 1 0 currículo mínimo de 1964 226 5.1.1 Parecer - processo n° 23008 226 5.1.2 Currículo pleno da década de 1960 231 5.1.3 Currículo pleno da década de 1970 e periodização sugerida 233 5.1.4 Currículo pleno do curso de Engenharia Florestal de 1982 236 5.1.4.1 Anexo à resolução n° 08/82 CEP 239 5.2 O currículo mínimo de 1984 242 5.2.1 Resolução n° 8 de 11/4/84 do CEP 243 5.2.2 Currículo pleno do curso de Engenharia Florestal de 1986 247 5.2.2.1 Sugestão de anualização - Engenharia Florestal 251 5.2.3 Currículo pleno do curso de Engenharia Florestal de 1990 255 5.3 Diretrizes curriculares 263 5.3.1 Núcleo de conteúdos básicos 265 5.3.2 Núcleo de conteúdos profissionais essenciais 266 5.3.3 Núcleo de conteúdos profissionais específicos 267 5.3.4 Duração do curso 267

CAPÍTULO VI Pós-graduação em Engenharia Florestal 269 6.1 Introdução 269 6.2 Inserção na UFPR e administração do programa 271 6.3 Visão geral, evolução e tendências 272 6.4 Indicadores académicos 276 6.5 Indicadores de produção técnico-científica 277 6.6 Integração com a graduação 278 6.7 Infraestrutura de laboratórios 279 6.8 Infraestrutura de informática 280 6.9 Infraestrutura de biblioteca 281 6.10 Atividades complementares 281 6.11 Intercâmbios institucionais 282 6.12 Linhas de pesquisa 283 6.13 Disciplinas e professores credenciados 288 6.14 Coordenadores da Pós-graduação em Engenharia

(6)

Florestal da UFPR 297 6.15 Pós-doutorado em Engenharia Florestal da UFPR 299 6.15.1 Histórico do processo 299 6.15.2 Fundamentos e justificativas da criação dos

programas de Pós-doutorado na Universidade

Federal do Paraná 300 6.15.3 Desafios futuros 301 6.16 Quingentésima sessão de defesa e estatística de titulados

até 31 de dezembro de 2002 302

CAPÍTULO VII Áreas de Concentração, Laboratórios e

Estações Experimentais 306 7.1 Tecnologia e utilização de produtos florestais 307 7.1.1 Laboratório de usinagem de madeira 309 7.1.2 Laboratório de painéis de madeira 310 7.1.3 Laboratório de propriedades físicas e mecânicas da madeira 311 7.1.4 Laboratório de polpa e papel 312 7.1.5 Laboratório de química da madeira 313 7.1.6 Laboratório de anatomia e qualidade da madeira 314 7.1.7 Laboratório de energia de biomassa florestal 315 7.1.8 Laboratório de secagem de madeiras 316 7.1.9 Laboratório de preservação de madeira 318 7.1.10 Laboratório de biodegradação da madeira 318 7.1.11 Laboratório de águas 319 7.1.12 Unidade Experimental de processamento de

madeiras 320 7.2 Manejo florestal 320 7.2.1 Antecedentes 320 7.2.2 Corpo docente da área de manejo florestal 324 7.2.3 Evolução e consolidação da área de manejo florestal 325 7.2.4 Laboratórios 326 7.2.5 Laboratório de dendrometria 327 7.2.6 Laboratório de inventário florestal 328 7.2.7 Laboratório de manejo florestal 330

(7)

7.3.1 Antecedentes 333 7.3.2 Corpo docente atual 334 7.3.3 Elenco de disciplinas 334 7.3.4 Laboratório de economia e planejamento florestal 335 7.4 Conservação da natureza 339 7.4.1 Laboratório de incêndios florestais 342 7.4.2 Laboratório de paisagismo e áreas silvestres 343 7.4.3 Laboratório de manejo de fauna 343 7.4.4 Laboratório de dendrologia 344 7.4.5 Laboratório de estudos da paisagem e arborização urbana 345 7.4.6 Laboratório de ecologia 346 7.4.7 Laboratório de manejo de bacias hidrográficas e

qualidade de água 346 7.5 Silvicultura 347 7.5.1 Laboratório de silvicultura 351 7.5.2 Laboratório de fisiologia 351 7.5.3 Laboratório de sementes 352 7.5.4 Laboratório de recuperação de áreas degradadas 353 7.5.5 Laboratório de ciência do trabalho e colheita de madeira 354 7.5.6 Laboratório/oficina de colheita de madeira 354 7.5.7 Laboratório de proteção florestal 355 7.5.8 Laboratório de melhoramento florestal - LAMEF 356 7.5.9 Laboratório de controle biológico 357 7.6 Estações Experimentais 357 7.6.1 Estação Experimental de Rio Negro 357 7.6.2 Estação Experimental de São João do Triunfo 359 7.6.3 Estação Experimental do Canguiri 359

CAPÍTULO VIII Centro de Ciências Florestais e da Madeira da Universidade Federal

do Paraná 362 8.1 Introdução 362 8.2 Histórico dos acontecimentos 364 8.3 Dimensionamento do Centro de Ciências Florestais e da Madeira 372

(8)

CAPITULO IX Inauguração da Nova Sede do Curso de Engenharia Florestal da Universidade

Federal do Paraná 377 9.1 Atividades desenvolvidas no Seminário 380 9.2 Palestras 381 9.3 Prémio Floresta 385 9.4 Homenagens aos docentes e funcionários aposentados 388 9.5 Pesquisa Florestal on-line 388 9.6 Lançamento de livros 388 9.7 Mostra de arte 389 9.8 Mesas redondas 389 9.9 Exposições 390 9.10 Excursão 391

CAPÍTULO X A Fundação de Pesquisas Florestais do

Paraná - FUPEF 392 10.1 Antecedentes 392 10.2 Ato de criação da Fundação de Pesquisas Florestais do

Paraná e de aprovação de seu estatuto 394 10.2.1 Ata de instalação da Fundação de Pesquisas

Florestais do Paraná 394 10.3 Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná

(FUPEF do Paraná): estatutos 395 10.4 Ata da primeira reunião do conselho consultivo da Fundação

de Pesquisas Florestais do Paraná 402 10.5 Lei n° 6.443 405 10.6 Evolução da Fundação de Pesquisas Florestais 405 10.7 Diretorias executivas e presidentes do conselho 407 10.8 Corpo técnico administrativo da FUPEF 409 10.9 Corpo científico 410 10.9.1 Membros do corpo científico 411 10.10 Associadas da FUPEF 421 10.11 Projetos, publicações e promoções 422

(9)

CAPITULO XI 40 Anos da Representação Estudantil da

Engenharia Florestal da UFPR 426 11.1 Primeira parte: Diretório Académico Bernardo Sayão

-DABS 427 11.2 Segunda parte: Núcleo de Estudos Florestais - NEF 434 11.3 Terceira parte: Centro Académico de Engenharia

Florestal - CAEF 436 11.4 Quarta parte: Centro Académico Newton Isaac da Silva

Carneiro - CANC 442

CAPITULO XII Associação Paranaense de Engenheiros Florestais - APEF: A Primeira

Representação do Engenheiro Florestal 444

CAPÍTULO XIII Atuação do Engenheiro Florestal no

Estado do Paraná 456

ANEXO I Relação de graduados em Engenharia Florestal pela Escola de Florestas da

UFPR de 1964 a 2002 464

ANEXO II Titulados do curso de Pós-graduação em Engenharia Florestal da UFPR por Área de Concentração, Origem, Orientador, Data de

Defesa e Ordem de Titulação 493 Nível de Mestrado 493 Nível de Doutorado 507 PATROCINADORES 514

Referências

Documentos relacionados

O Grupo 3, que englobou a maior porcentagem de área do remanescente florestal, possui os maiores valores de diversidade e número de espécies entre os grupos e a maior similaridade

(Carga horária: 8h) Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Porto Alegre, Brasil.. Introdução ao Projeto de Fundações de Linhas

3º Alterar o § 5 o do Artigo 3 o da Portaria CCGEM nº 01/2013, que regulamenta os Conteúdos Complementares Flexíveis do Curso de Graduação em Engenharia de Mecânica,

No decorrer dos estudos no edifício do laboratório de engenharia elétrica, observou – se que as salas 01, 03, 05, 06, 07, 08, 11, 14 e 16 disponibilizam da

A criação do projeto do roteiro para aulas de educação ambiental e florestal do parque municipal tem como finalidade induzir a conscientização aos alunos de

5.2.1.7 Percepção dos proprietários rurais a respeito do Cadastro Ambiental Rural 40 5.2.1.8 Percepção dos proprietários rurais em relação às florestas plantadas 41

Para a avaliação da abertura de dossel foram utilizados um densiômetro florestal esférico convexo (LEMMON, 1957) e 3 aplicativos para smartphone (CanopyApp,

Atualmente o curso de pós-graduação possui 51 professores (docentes, pesquisadores ou colaboradores), distribuídos da seguinte forma: área de conservação da natureza (10), área