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Quinta-feira, 17 de Setembro de DESTAQUES

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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015.

DESTAQUES

Bovespa sobe 2,5% antes da decisão do Fed

PT quer guinada na política econômica

Brasileira Eurofarma compra fábrica da Sanofi na Argentina

Moody's vê petroleiras pressionadas em 2016

SABMiller pode ampliar operação da Ambev na AL

Produção aumenta e puxa ação da Petrobras

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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

FECHAMENTO ANTERIOR (16/09/2015)

A Bolsa brasileira fechou em alta nesta quarta-feira. Segundo o analista Felipe P. Otero, da Ágora Corretora, “–Confirma busca pela sua MME de 50 períodos ao nível dos 48.680 pts que em caso de superação abre possibilidade de seguir em busca de sua MME de 100 ao nível próximo dos 50.100 e 50.500 pts. Do lado inferior em caso de retorno abaixo dos 47.200 pts indicaria nova pressão de venda levando abaixo de sua MME de 21 o que poderia comprometer padrão de recuperação e ameaçaria retornar índice par aos 46.300 pts inicialmente”

BOLSAS INTERNACIONAIS

Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos %

Dow Jones 17,826.30 -1,54 Euro 3,701.90 +0,76 CAC 40 5,164.94 +0,42

S&P 500 2,081.18 -1,13 FTSE 100 7,041.73 +0,67 Shangai 4,217.08 -1,64 Nasdaq 4,931.81 -1,52 DAX 11,871.12 +0,29 Nikkei 19,634.49 -0,09

AGENDA

11:00 – Philadelphia Fed Index 15:00 FOMC Rate Decision

ALTA 2,51 MÍNIMA 47.364 ABERTURA 47.364 MÁXIMA 48.680

FECHAMENTO 47.364 VOLUME 7.531.351.920

MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS

AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO %

OIBR4 R$ 3,50 10,76 SUZB5 R$ 18,32 -3,38 PETR3 R$ 9,48 8,59 FIBR3 R$ 52,79 -2,82 ECOR3 R$ 6,27 7,18 JBSS3 R$ 16,41 -0,55 PETR4 R$ 8,14 6,41 TIMP3 R$ 8,59 -0,12 HGTX3 R$ 12,85 6,29 BRFS3 R$ 70,25 -0,07

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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

BOVESPA SOBE 2,5% ANTES DA DECISÃO DO FED

A bolsa brasileira registrou alta expressiva e volume elevado nesta quarta-feira, acompanhando os ganhos observados em outras bolsas mundiais, e impulsionada principalmente pelas ações da Petrobras, que reagiram à recuperação do preços do petróleo. O Ibovespa subiu 2,51%. O dólar comercial encerrou a quarta-feira em queda frente ao real, acompanhando o movimento de alívio na aversão a risco no exterior. A moeda americana recuou 0,71% para R$ 3,8343. No exterior, investidores optaram por assumir posições de maior risco, baseados na crença de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) não elevará os juros em sua reunião de política monetária desta quinta-feira. A bolsa da China subiu quase 5% após o governo apertar o cerco contra o uso de informações privilegiadas (“insider trading”), o que ajudou a restabelecer a confiança dos investidores no mercado local. No Brasil, a aprovação no Congresso do pacote de ajuste fiscal anunciado esta semana pelo governo ainda é a principal fonte de preocupação nas mesas de operações, mas não chegou a interferir no comportamento dos negócios hoje. Ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDBRJ) declarou que será muito difícil que a proposta de retorno da CPMF, com alíquota de 0,20%, seja aprovada neste ano pelo Congresso. O governo federal se aproximou dos governadores para buscar apoio para a CPMF. Porém, os governadores querem ampliar a alíquota do imposto de 0,20% para 0,38% e dividir a arrecadação excedente entre Estados e municípios. A alta de 2,51% do Ibovespa representou um volume expressivo, de R$ 8,116 bilhões. Operadores afirmaram ainda que houve um movimento intenso de rotação de carteiras, com gestores embolsando lucros em ações de exportadoras – que subiram bastante nos últimos pregões com a escalada do dólar – e comprando papéis que estavam depreciados, como bancos, que foram menos prejudicados pelo ajuste fiscal do governo do que se imaginava, uma vez que o benefício tributário na distribuição de juros sobre capital foi mantido parcialmente.

PT QUER GUINADA NA POLÍTICA econômica

O Instituto Lula e o PT estão formulando uma política econômica que, para se viabilizar, exigiria a saída do governo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Essencialmente, o que está sendo concebido pelo ex-presidente Lula, que hoje se encontra mais uma vez com a presidente Dilma Rousseff, é uma flexibilização das políticas monetária e fiscal, com redução da taxa de juros "na marra" e o afrouxamento do gasto público, para criar as condições de retomada da atividade econômica ainda que por um período limitado, de dois a três anos. O que se almeja é conseguir obter uma taxa de crescimento do país pelo menos até a sucessão presidencial de 2018. Como essa é uma prescrição que coincide com o que pensa a presidente Dilma, as decisões ora vão para um lado, ora para outro, em um movimento pendular que causa perplexidade aos agentes econômicos e políticos. Essa seria a razão para o desânimo que, não raro, toma conta do Ministério da Fazenda. Ontem houve mais uma intensa boataria sobre a iminente de saída de Tombini e Levy. Ontem também, Levy disse a dois interlocutores que "está cansado de não ser ouvido pelo governo". Isso não significa que o ministro esteja de malas prontas, mas houve uma evidente mudança em sua disposição de permanecer. As medidas anunciadas nesta semana para cumprir um superávit de 0,7% do PIB em 2016 foram o retrato acabado de um movimento pendular do Palácio do Planalto. Os cortes propostos foram de "vento", como definiu o ex-ministro Antônio Delfim Netto. E o adiamento do reajuste do funcionalismo público para agosto de 2016 foi uma "pedalada", afirmou o ex-ministro. Levy defendeu outras medidas que não foram acatadas pela presidente. Ele queria que o governo fosse mais ousado no corte de despesas obrigatórias e apresentasse mudanças concretas nos benefícios como auxílio-doença e de assistência aos inválidos, assim como a revisão de

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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

Movimentação Financeira como uma ponte até os resultados das mudanças aparecerem. Tão logo soube da decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de retirar o grau de investimento do país, o Planalto buscou uma unidade para construir a proposta de Orçamento com superávit primário de 0,7% do PIB. A disposição durou pouco, pois, ao anunciar as medidas, ficou claro que eram tímidas se confrontadas com a dimensão do problema. Na entrevista coletiva de anúncio do pacote fiscal, uma frase do ministro da Fazenda revelou a sua decepção: " Não chega a ser uma coisa shakespeariana, do cortar na carne". O relato de quem acompanhou de perto as discussões das medidas mostra que a distância entre o esforço do ministro Joaquim Levy para cortar gastos e a disposição da presidente Dilma em abrir mão do que considera programas sociais imprescindíveis continua tão larga quanto antes do rebaixamento da nota do Brasil. É fato que Levy empurrou sua agenda adiante e a presidente parece ter dado passos no processo de aceitação da realidade econômica do país. Mas as bases da discussão no governo continuam as mesmas: os cortes não devem afetar programas sociais, mesmo que para isso o governo precise sofrer o desgaste da CPMF. É preciso lembrar que esse já era o impasse vivido pela presidente e sua equipe econômica antes do envio ao Congresso do Orçamento de 2016, com déficit, em fins de agosto. As medidas anunciadas na segunda-feira avançam sobre as despesas do funcionalismo público, o que mostra disposição de Dilma de aceitar o preço de se desgastar ainda mais com o PT e seus tradicionais aliados. Mas a tentativa de evitar cortes de gastos usando emendas parlamentares e recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) só reforça a dinâmica anti corte da presidente.

BRASILEIRA EUROFARMA COMPRA FÁBRICA DA SANOFI NA

ARGENTINA

A Eurofarma, farmacêutica multinacional de origem brasileira, deu mais um passo em seu plano de internacionalização, com a compra neste mês da fábrica do laboratório francês Sanofi na Argentina. O valor da aquisição não foi revelado, mas segundo o site argentino especializado em informações sobre a indústria, Pharmabiz, a operação envolveria desembolso de US$ 18 milhões e um acordo de produção terceirizada para a própria Sanofi, que deixa de ter unidades fabris naquele país. Em breve comunicado, a Eurofarma confirmou o negócio e informou que a fábrica, na cidade de La Matanza, província de Buenos Aires, seguirá "sob gestão da Sanofi até que as atividades pré-operacionais de integração e transferência sejam concluídas". Essa fase deve durar de seis meses a um ano e, na sequência, a brasileira assumirá integralmente a operação. Os funcionários da unidade serão absorvidos pela Eurofarma. Em 2014, o laboratório, que está presente em 15 países e exporta para 20 mercados, teve receita de R$ 2,6 bilhões. A compra da fábrica da Sanofi representa a segunda investida da Eurofarma por ativos no mercado argentino. Em 2009, quando deu o pontapé inicial em sua estratégia de internacionalização, comprou a argentina Quesada e na sequência concretizou uma série de aquisições de unidades fabris na América Latina, com transações no Uruguai, Bolívia, Chile, Venezuela e Colômbia, entre outros países da região. Diante disso, no ano passado, segundo dados do IMS Health, a empresa já cobria 78,4% do mercado latino-americano de medicamentos, que movimentou US$ 71 bilhões naquele exercício. A meta para 2015 é alcançar cobertura de 90% da região.

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SENADO MOODY'S VÊ PETROLEIRAS PRESSIONADAS EM 2016

Em crise desde meados do ano passado, quando os preços do petróleo começaram a cair, as grandes petrolíferas globais continuarão pressionadas até 2016, com fluxo de caixa livre ainda negativo e continuação dos baixos preços da commodity, prevê a agência de classificação de riscos Moody's. Enquanto a situação financeira da Petrobras é preocupante devido ao seu elevado endividamento, o levantamento da Moody's mostra que as principais petroleiras integradas do mundo não conseguiram escapar da crise, que deve se manter. A primeira resposta da indústria de petróleo foi cortar os investimentos de capital entre 10% e 20% neste ano. Para a Moody' s, novas reduções bruscas devem acontecer em 2016. A Moody's prevê que os preços do petróleo fiquem ainda muito baixos em 2016, o que vai agravar ainda mais o perfil já negativo de geração de fluxo de caixa da indústria petrolífera global. A agência espera um Brent médio de US$ 55 em 2015 e de US$ 57 em 2016, mas considera um cenário de "estresse" de US$ 45 o barril, a fim de avaliar a liquidez das companhias. Se os preços continuarem perto de US$ 50 o barril, os investimentos terão que ser revistos novamente, enquanto as companhias vão avaliar projetos e gastos. A alavancagem das petroleiras é um fator de risco. Segundo os cálculos da Moody's, a relação entre dívida e as reservas provadas das petroleiras só cresceu desde 2005. Enquanto as companhias vendem ativos para garantir investimentos, a dívida geral da indústria vai continuar crescendo e o caixa disponível vai recuar. A agência espera que a alavancagem financeira da indústria continue crescendo nominalmente e em base ajustada em 2016, enquanto o fluxo de caixa livre continuará negativo. Em 2005, a dívida total ajustada da indústria petrolífera somava US$ 187 bilhões. No fim de 2014, a dívida era de US$ 482 bilhões. Segundo a Moody's, as companhias venderam mais de US$ 35 bilhões em ativos em 2013 e 2014. Com base nos anúncios feitos até então, a agência calcula que as vendas de ativos somem de US$ 40 bilhões a US$ 60 bilhões em 2015 e 2016. O que deve se estabilizar no segundo semestre do ano que vem, são as pressões inflacionárias nos altos custos da indústria, que devem se ajustar aos preços mais baixos de petróleo e gás. A maior parte das petroleiras está focada na renegociação e no cancelamento de contratos de sondas e de outros serviços. Também estão sendo feitos cortes internos de gastos e no quadro de funcionários, refletindo o encolhimento das operações. É o cenário visto na Petrobras, que está renegociando contratos com sondas de exploração e implementando uma série de cortes de gastos internos. A Shell segue estratégia semelhante e prevê o corte de US$ 4 milhões em custos operacionais em 2015, incluindo a redução de 6.500 empregos. A Total reduziu os custos operacionais em US$ 1,2 bilhão. A Chevron quer eliminar 1.500 posições, ou cerca de 2% de sua força de trabalho global.

SABMILLER PODE AMPLIAR OPERAÇÃO DA AMBEV NA AL

Após anos de rumores sobre uma possível fusão entre Anheuser-Busch InBev (AB InBev) e SABMiller, as duas maiores fabricantes de cerveja do mundo confirmaram ontem que avaliam uma união dos negócios. A operação, se for levada a cabo, pode ampliar de maneira significativa a operação da Ambev na América Latina. Isso se a AB InBev decidir unir os ativos da anglo sul-africana na região com os da brasileira. De acordo com dados da Euromonitor International, globalmente, AB InBev possui participação de 20,8% no mercado de cerveja, enquanto a SABMiller detém 9,7%. A nova empresa teria, então 30,5% do mercado mundial, ou mais do que o dobro da participação de suas principais concorrentes, Heineken e Carlsberg, com pouco mais de 14% cada uma. Se as negociações avançarem, a nova cervejaria vai integrar o clube das dez maiores empresas do mundo, com valor de mercado de US$ 245,26 bilhões, ultrapassando Procter & Gamble (avaliada em US$ 239,8 bilhões), Nestlé (US$ 233,9 bilhões) e Novartis (US$ 236,03 bilhões). Na América Latina, as duas empresas são as maiores

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Ambev, 4,1%. Na Argentina, onde a Ambev é líder, com 74,8% das vendas, seu peso poderia crescer para 78,6% com a junção da SABMiller. Nos EUA, a participação da Ambev aumentaria de 45,3% para 59,6% com a junção dos negócios. A união das operações na América Latina, no entanto, não está acertada. A Ambev informou que "o processo está sendo conduzido diretamente pela AB InBev, sem a participação da Ambev, de modo que não há informações adicionais". Procurada, a AB InBev informou que não iria fornecer mais detalhes a respeito da proposta de união dos grupos. A SABMiller informou que ainda não há decisão sobre como ficaria a operação das empresas na América Latina. Em 2014, a Ambev fechou o ano com geração livre de caixa de R$ 7,71 bilhões. Para evitar uma deterioração nos resultados da Ambev, os grupos poderiam manter as operações separadas na América Latina. No Brasil, a possível união entre a AB InBev e a SABMiller não teria impacto, considerando que a Ambev já detém 68,5% do mercado e a participação da SABMiller no país é ínfima (inferior a 1%). A união, no entanto, pode por em risco o acordo fechado entre a anglo-sul africana e o Grupo Petrópolis, em outubro do ano passado, para produzir e distribuir a marca Miller no Brasil. No caso de a fusão se concretizar, a Ambev poderia fazer a distribuição da Miller no Brasil.

PRODUÇÃO AUMENTA E PUXA AÇÃO DA PETROBRAS

O mercado reagiu positivamente ontem aos dados da produção nacional de petróleo da Petrobras em agosto, que cresceu 3% em relação a julho, para 2,205 milhões de barris ao dia, a segunda melhor média histórica da companhia. O aumento da produção, aliado à valorização do preço da commodity no mercado internacional, fez com que os papéis ON da empresa fechassem o pregão da BM&FBovespa com alta de 8,6%, a R$ 9,48. Já as ações PN fecharam o dia cotadas a R$ 8,14, com alta de 6,4%. Os preços internacionais fecharam em alta ontem, após a sinalização de que os estoques americanos estão reduzindo. Segundo a Petrobras, o crescimento da produção em agosto foi impulsionado pela entrada em operação, em 31 de julho, da plataforma Cidade de Itaguaí, na área de Iracema Norte, no pré-sal de Santos. Com os dados de agosto, a média de produção de petróleo nacional da Petrobras em 2015 subiu para 2,14 milhões de barris diários. O volume é 8,2% superior na comparação com igual período ano passado e 5,3% maior que a média completa de 2014. Com isso, aumenta a tendência de que a estatal irá superar a meta de crescimento da produção este ano, estabelecida em 4,5% sobre a média produzida no ano passado. Se mantiver os níveis de produção de agosto, pode superar em quase dois pontos percentuais a meta. No mês passado, a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, já havia sinalizado que o planejamento para 2015 já estava "bastante adiantado" em relação à meta de interligação de poços. No entanto, segundo um analista de um grande banco de investimentos, que preferiu não se identificar, o relatório de produção da Petrobras deve ser avaliado com cautela. Ele destacou que o salto da produção foi influenciado pelo retorno da operação de algumas plataformas que estavam paradas para manutenção. De acordo com o especialista, o efeito inverso pode ocorrer nos próximos meses.

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EQUIPE ECONÔMICA

Diego Ramiro Fábio Biral Lourenço Neto Mladen Dragosavac

INFORMAÇÕES

Bloomberg Brasil Econômico BM&FBOVESPA Exame Reuters Valor Econômico

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