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Tatiane Ferreira Oliveira. Capital Intelectual: o bem intangível como diferencial no mercado globalizado.

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Academic year: 2021

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Capital Intelectual: o bem intangível como diferencial no mercado globalizado

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Tatiane Ferreira Oliveira1

Resumo

O objetivo deste trabalho foi identificar e ressaltar a importância do Capital Intelectual, na forma de avaliação do patrimônio empresarial, apresentando algumas formas de avaliação desse bem intangível. A pesquisa foi de caráter bibliográfico, onde demonstrou a importância da evidenciação desse tipo de bem no patrimônio das empresas, como um diferencial de mercado, principalmente no contexto globalizado atual. Existem diversas formas de mensuração desse ativo, não existe uma forma ideal, aceita no meio empresarial. Porém, é necessária a utilização de uma das formas de mensuração, pois a avaliação e demonstração desse ativo tornaram-se um diferencial de mercado para as organizações.

Palavras-chaves: Capital Intelectual. Ativo Intangível. Conhecimento.

1 Introdução

Houve um período que a avaliação do patrimônio de uma empresa era feito através dos bens tangíveis, daquilo que podia visualizar, era palpável, mas com as constantes mudanças ocorridas no mercado, à globalização, esses bens tangíveis tornaram acessível para qualquer empresa, portanto, voltou-se para descobrir que diferencial as empresas utilizariam para obter vantagem sobre seus concorrentes, o que seria necessário para diferenciar-se no mercado globalizado. A contabilidade ferramenta utilizada para gerar informações econômicas e financeiras para a tomada de decisão evoluiu nas formas de gerar estas informações, dentre estas novas formas, algo que está em questionamento e ainda não há uma forma adequada de ser mensurada, está o Capital Intelectual.

O Capital Intelectual é constituído de pessoas que fazem parte de uma organização, que significa talentos mantidos e desenvolvidos. Um capital invisível composto de ativos, onde as contabilidades tradicionais, não visualiza, preocupando unicamente com ativos tangíveis e físicos. Mas deverá demonstrar que o valor de mercado das organizações não será mais apenas de seu valor patrimonial físico, mas deverá acrescentar principalmente o seu capital intelectual.

A captação de informações e manipulação destas em prol de uma determinada empresa pode chamar de Capital Intelectual. Não bastam terem informações e não saberem como usa-las, portanto, concluímos que Capital Intelectual nada mais é do que aquilo que

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adquirimos durante toda a vida, através de estudos contínuos, inovando a cada dia, criando algo novo sempre, para que o nosso produto seja diferente do concorrente e isso só é adquirido através da simplicidade e de uma análise do que é realmente estrategicamente importante na formação do conhecimento, do saber e do ser através de nossas habilidades.

O objetivo principal deste artigo é de conceituar Capital Intelectual, demonstrando sua importância para o contexto empresarial atual, apresentar algumas formas de mensurações desse bem, além de contribuir para divulgação desse novo item que está incorporando as demonstrações contábeis.

2 Capital Intelectual

No cenário do mercado atual, o estudo a respeito do Capital Intelectual vem ganhando espaço, visto que o Capital Intelectual está constituído no grupo dos ativos intangíveis que podem agregar valor aos ativos físicos. Surgindo a necessidade de valoração desses bens, ainda que não sejam transcritos nos demonstrativos contábeis, e de enorme significado quanto aos ativos físicos da empresa, como por exemplo: maquinas e equipamento, imóveis, entre outros. Esses valores correspondem ao potencial dos empregados, conhecimento, marcas, patentes. Em outras palavras, estes conjuntos de bens intangíveis correspondem ao Capital Intelectual. Antunes (2000) retrata que a urgência da contabilidade em considerar determinados ativos intangíveis na mensuração do real valor das empresas parece ser algo em comum.

Sá (1996) relata que o principal ativo da Microsoft é o Bill Gates. A justificativa dessa afirmação é o fato de a Microsoft valer mais do que a empresa fatura.

Alcântara (1995) relata que o custo tangível do Windows 95, produto da Microsoft, representa 10% do valor total, sendo a diferença atribuída a conhecimento, visto que, o conhecimento é um dos fatos que mais agregam valores a Microsoft.

As informações bem como a sua transformação em conhecimento e sua aplicação deste conhecimento como diferencial competitivo na obtenção dos resultados que determinam o sucesso e a continuidade das organizações não procedem de outra fonte senão do Capital Humano, o ativo intangível que faz a diferença.

Visto que os ativos intangíveis são importantes para as empresas, torna-se necessário relatar uma atenção maior por parte da Contabilidade Gerencial e Financeira, a fim de serem melhores mensurados e integrarem o valor patrimonial da organização, pois a inteligência humana e os recursos intelectuais constituem os ativos mais valiosos de qualquer empresa.

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3 A Importância do Capital Intelectual

A grande importância que os ativos intangíveis estão sendo nos últimos tempos é notável perante o mercado mundial. Motivado, pelo fato das organizações e os negócios estarem se redefinindo em termos de formato e em meios de transações comerciais. Pelo fato de passarem a dar importância a itens como marcas, patentes, conhecimentos, tecnologia informacional, carteira de cliente. Fatores que agregam valores para às organizações, proporcionando crescimento econômico, o mercado hoje, tão competitivo devemos estar sempre inovando, potencializando os bens intangíveis. O capital intelectual agrega às empresas a função de interligar os funcionários, clientes, fornecedores e parceiros em prol da empresa para que haja um ótimo ambiente entre os mesmos fazendo com o que estejam satisfeitos e orgulhosos do produto que estão colocando no mercado.

Para Johnson e Kaplan (1993) ressalta que os valores econômicos de uma empresa não são limitados à soma dos valores de seus ativos tangíveis, pois inclui o valor de seus ativos intangíveis. O capital das empresas não representa apenas um agregado de elementos autônomos, variáveis por acréscimo ou redução, mas, se manifesta como um complexo econômico determinado em função não somente de seus elementos constitutivos, mas também das relações que são de natureza complementar e que se agregam as funções instrumentais.

O patrimônio imaterial das empresas è um resultado de aumento de funções do próprio capital material e dos agentes que sobre o mesmo atuam para dinamizá-lo e aumentar-lhe a capacidade de utilidade e eficácia. Por efeito do funcionamento dos capitais e da influência de seus entorno, elementos imateriais. Possa tais fatores, ser adquiridos intencionalmente constituídos, mas possuirão, habitualmente, como característica o poder de uma utilidade que dimana do que não se espelha fisicamente e cuja expressão, é muitas vezes incerta no sistema demonstrativo contábil tradicional, quase sempre oculta. (Lopes de Sá, 2000)

Segundo Booth (1998) confirma tais assertivas mencionadas que, financeiramente, a principal característica da economia de mercado atual é que a soma dos custos de uma companhia (incluindo o custo de capital) não é necessariamente equivalente ao preço de mercado de suas ações, de clientes a motivação e o comprometimento dos empregados, ou, seja constitui-se no capital intelectual da companhia.

O Capital Intelectual induz o interesse das pessoas na busca de novos conhecimentos, observa-se que em todos os conceitos descritos, o aspecto de valorização do conhecimento, vem como um fator de distinção das empresas, mas o diferencial de uma empresa em relação à outra. Passou-se então o elemento humano a ser mais valorizado.

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4 Mensuração

A mensuração é um dos processos mais difíceis em se tratando do tema Capital Intelectual, pois consiste na mensuração de ativos intangíveis. Góis (2000) diz que o Capital Intelectual pode afetar e ser afetado pela cultura particular de cada organização, bem como pelos distintos processos e relacionamentos a ela associados. Essa complexa relação cria a necessidade de realizar uma análise rigorosa de modo a mensurar, relatar o Capital Intelectual de uma empresa.

Sendo o Capital Intelectual um fator importante em qualquer empresa, uma das maiores dificuldades encontradas a cerca do tema é a mensuração.

O Capital Intelectual é usado para diferenciar o ativo intangível dos demais ativos da empresa. Dessa maneira, o valor da empresa é o somatório do Capital Intelectual mais o Capital Físico, representados pelos ativos tradicionais da empresa.

Atualmente a mensuração do Capital Intelectual vem sendo um dos principais desafios da contabilidade. Padoveze (2000) sugere um modelo de demonstração do Capital Intelectual no balanço patrimonial da seguinte forma:

Quadro 1- O Capital Intelectual no Balanço Patrimonial

ATIVO PASSIVO

Balanço Tradicional

Investimentos tangíveis Capital financeiro

Bens e direitos Balanço Intelectual

Propriedade intelectual Capital Intelectual

Goodwill Tecnologia Competência Outros

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

Fonte: Padoveze (2000, p. 20)

A mensuração do Capital Intelectual gera informações úteis para os gestores, possibilitando uma detalhada verificação da competência dos profissionais geradores de receitas da organização, proporcionando auxilio para tomada de decisões a respeito de pessoas e investimentos.

Encontramos diversas formas de avaliação de Capital Intelectual, mas não podemos afirmar qual a forma ideal, ou precisa para determinar o valor do bem intangível.

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O Capital Intelectual é imprescindível em qualquer empresa, dentre as formas existentes, destacaremos os modelos de mensuração: a diferença entre o valor de mercado e o valor contábil, modelo de Edvinsson e Malone – modelo Skandia.

4.1 Diferença entre o Valor de Mercado e o Valor Contábil

O valor do Capital Intelectual é obtido através da diferença entre valor contábil e o valor de mercado de uma empresa.

Conforme Paiva (2000) o Capital Intelectual é calculado utilizando-se a seguinte equação: CI = VM – VC, onde CI = Capital Intelectual; VM = Valor de Mercado e VC = Valor Contábil.

Um ponto desfavorável a esse modelo seria o fato de que tanto o Valor de Mercado quanto o Valor Contábil podem estar subestimados, uma vez que ambos interferem no resultado. Esse fato prejudica de forma substancial na avaliação da entidade.

4.2. Modelo de Edvinsson & Malone – Modelo Skandia

A Skandia foi a primeira empresa que desenvolveu o instrumento denominado Navegador Skandia, visto que ela possuía a missão de incentivar o crescimento e desenvolver o Capital Intelectual como um valor visível que complementasse o Balanço Patrimonial.

Este modelo mostra como criar valor financeiro através do capital humano combinado com o capital do cliente, a capacidade de inovação e os processos internos da empresa. Sendo usado como modelo de planejamento de negócios, fornecendo uma perspectiva geral do passado da empresa, seu presente e seu futuro.

Edvinsson e Malone (1998) determinaram vários índices e indicadores, agrupados nas seguintes áreas: foco financeiro; foco clientes; foco processo; foco renovação e desenvolvimento; e foco humano. Para esses focos foram estabelecidos vários indicadores que permitissem verificar o seu desempenho a fim de que no final se chegue a uma equação na qual se possa medir o Capital Intelectual.

 Foco financeiro: corresponde ao passado da empresa, o Balanço Patrimonial;

 Foco no cliente e foco no processo: visualiza-se o presente e as atividades da entidade, destacam-se o Capital Intelectual e o Capital Estrutural;

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 Foco na renovação e desenvolvimento: constitui a outra parte do Capital Estrutural, mede como a eficácia da entidade está ocorrendo;

 Foco humano: corresponde à entidade propriamente dita, nesta área está incluso o conhecimento, a estratégia, o valor humano propriamente dito.

Para cada um desses focos foram estabelecidos indicadores que permitem medir o seu desempenho. A fim de estabelecer uma equação que traduzisse em um número o valor do Capital Intelectual, a Skandia estabeleceu os seguintes passos:

1. Identificar um conjunto básico de índices que possa ser aplicada a toda a sociedade com mínimas adaptações.

2. Reconhecer que cada organização possa ter um Capital Intelectual adicional que necessite ser avaliado por outros índices.

3. Estabelecer uma variável que capte a não tão-perfeita previsibilidade do futuro, bem como a dos equipamentos, das organizações e das pessoas que nela trabalham.

Assim sendo, chegou à seguinte fórmula (Edvinsson & Malone, 1998, p.166): Capital Intelectual Organizacional = iC

Onde: C = Valor monetário do Capital Intelectual i = Coeficiente de Eficiência

O valor de C é obtido a partir de uma relação que contém os indicadores mais representativos de cada área de foco, avaliados monetariamente, excluindo os que pertencem mais propriamente ao Balanço Patrimonial. Esses indicadores referem-se ao exercício social:

 Receitas resultantes da atuação em novos negócios.

 Investimento no desenvolvimento de novos mercados.

 Investimento no desenvolvimento do setor industrial.

 Investimento no desenvolvimento de novos canais.

 Investimento em Tecnologia da Informação (TI) aplicada a vendas, serviço e suporte.

 Investimento em TI aplicado à administração.

 Novos equipamentos de TI.

 Investimento no suporte aos clientes.

 Investimento no serviço aos clientes.

 Investimento no treinamento de clientes.

 Despesas com clientes não-relacionadas ao produto.

 Investimento no desenvolvimento da competência dos empregados.

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 Treinamento especialmente direcionado aos empregados que não trabalham nas instalações da empresa.

 Investimento em treinamento, comunicação e suporte direcionados aos empregados permanentes em período integral.

 Programas de treinamento e suporte especialmente direcionados aos empregados temporários de período integral.

 Programas de treinamento e suporte especialmente direcionados aos empregados temporários de tempo parcial.

Investimento no desenvolvimento de parcerias / joint-ventures.

Upgrades no sistema.

 Investimentos na identificação da marca (logotipo/ nome).

 Investimento em novas patentes e direitos autorais.

O Índice de Coeficiente de Eficiência do Capital Intelectual é obtido por meio dos indicadores mais representativos de cada área de foco expressos em porcentagens, quocientes e índices, cuja média aritmética dos índices permite colocá-los em uma porcentagem única. Esses parâmetros referem-se ao presente:

1. Participação de mercado (%).

2. Índice de Satisfação dos Clientes (%). 3. Índice de liderança (%).

4. Índice de Motivação (%).

5. Índice de investimento em Pesquisa & Desenvolvimento / Investimento total (%). 6. Índice de horas de treinamento (%).

7. Desempenho / Meta de qualidade (%). 8. Retenção dos empregados (%).

9. Eficiência administrativa / Receitas (%).

Verifica-se que a fórmula apresentada pela Skandia mede o Capital Intelectual em função da quantidade de investimentos, medidos em termos monetários, realizados nos elementos que podem ser mensurados objetivamente. Por exemplo: investimentos no suporte aos clientes e investimentos em TI aplicada a vendas, serviço e suporte. Estes investimentos poderão impactar a satisfação do cliente ou não.

Entretanto, não consideram como Capital Intelectual o valor total do investimento (valor de custo) realizado, mas apenas a proporção que reverterá para a empresa, a médio ou longo prazos, medida em função do índice percentual de satisfação dos clientes (indicador

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não-financeiro). Assim sendo, pode-se concluir que a medida de Capital Intelectual apresentasse, à primeira vista, como um número, portanto, uma mensuração aparentemente objetiva, mas dada a própria natureza de alguns índices, é composta por certo grau de subjetividade.

Conclusão

O objetivo principal deste artigo foi de conceituar Capital Intelectual, demonstrando sua importância para o contexto empresarial atual, apresentar algumas formas de mensurações desse bem, além de contribuir para divulgação desse novo item que está incorporando as demonstrações contábeis.

O Capital Intelectual, figura como um grande referencial de sucesso no meio empresarial, é o que vai determinar o futuro da companhia. O gerenciamento adequado sobre este requisito, às organizações empresariais terá sucesso com suas metas e objetivos e consequentemente, manterem-se competitiva no mercado. Sendo assim, é inevitável que os empresários que almejam o melhor em suas organizações, deverão desenvolver a satisfação profissional de seus funcionários, potencializando suas capacidades.

O Capital Intelectual formado de bens intangíveis, como marcas, patentes além do próprio Capital Humano. Entende que o fato de Capital Intelectual ser relativo ao intelecto, que somente seres humanos possuem. Assim sendo, o Capital Intelectual abrange o elemento possuidor de recurso do conhecimento e tudo mais que é resultante da aplicação do conhecimento. Compreender os benefícios que o individuo pode propiciar para as organizações, deverá ser alvo das organizações, identificando pessoas que poderão aperfeiçoar essa relação de causa e efeito.

Existem diversas maneiras de se mensurar o capital intelectual, mas há como afirmar qual delas é a melhor, ou que se aproxima de uma mensuração mais real ao mercado. Portanto, é importante ressaltar a necessidade da mensuração desse bem, mensurando haverá parâmetros de valorização da empresa no mercado.

Para a contabilidade, embora com todas as dificuldades encontradas na mudança de paradigmas, os contabilistas deverão utilizar alguma forma de evidenciar o Capital Intelectual, embora não seja uma informação obrigatória, podendo ser gerado a nível gerencial, pois vem demonstrando de grande importância no mercado globalizado.

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Porém, constatou-se que o Capital Intelectual é de grande importância e necessidade no contexto empresarial, pois o mercado atual e competitivo será o diferencial entre as empresas detentora do conhecimento.

Portanto, este trabalho não exauriu o tema Capital Intelectual, deixando um grande desafio para futuras pesquisas, principalmente nas formas de mensuração desse bem e nas formas de evidenciação.

Referências

ALCANTARA, Eurípedes. O homem que ficou rico vendendo idéias. Veja, São Paulo: 12 de Junho de 1995.

GÓIS, Cristina Gonçalves. Capital Intelectual: o intangível do século XXI. Espanha, 2000. PAIVA, S. B. Capital Intelectual: um novo paradigma para a gestão dos negócios. Goiânia, 2000.

ANTUNES, Maria Tereza Pompa. Capital Intelectual: sociedade baseada no conhecimento; sociedade do conhecimento; contabilidade na sociedade do conhecimento; goodwill e capital intelectual. São Paulo: Atlas, 2003.

SÁ, M. Thereza Antunes. Capital Intelectual: o ativo que não aparece nas demonstrações financeiras. Boletim do Ibracom. São Paulo, maio de 1996.

EDVINSSON, Leif; MALONE, Michael S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua identificação de seus valores internos. São Paulo: Markron Books, 1998.

LOPES DE SÁ, A. Ativo intangível e potencialidades dos capitais. Revista de Contabilidade do CRC – SP, São Paulo, n. 13, set-2000.

PADOVEZE, C. L. Aspectos da gestão econômica do capital humano. Revista de Contabilidade do CRC – SP. São Paulo, dez-2000, p. 20.

JHONSON, H. T.; KAPLAN, R. S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

BOOTH, R.The measurement of intellectual capital. Management Accounting. nov-1998, p. 26-28.

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