• Nenhum resultado encontrado

EPIDEMIOLOGIA DAS INTERNAÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EPIDEMIOLOGIA DAS INTERNAÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Milena Nunes Alves de Sousa*

Aurélia Machado Cavalcante** Ranniele Élida Ferreira Sobreira*** Andre Luiz Dantas Bezerra**** Elisangela Vilar de Assis***** Ankilma do Nascimento Andrade Feitosa****** RESUMO

Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico das

internações em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Trata-se de um estudo documental de caráter descritivo com abordagem quantitativa. Para sua realização foi utilizado o livro de registro das internações da UTI do Hospital Regional de Cajazeiras (HRC) devido a facilidade de acesso e por constar todas as variáveis necessárias à efetivação desta pesquisa como: idade, sexo, motivo de internação, alta, óbito e transferências, os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. Ressalta-se que a pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Santa Maria, conforme Protocolo nº 460.919. Resultados: evidenciam que as internações e os índices de mortalidade tiveram uma prevalência significativa entre as pessoas do sexo masculino e na população idosa especialmente entre a faixa etária de 71 a 80 anos. Em relação aos motivos

das internaçõesse sobressaíram as doenças

cardiovasculares como Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (22,3%) e Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) (12,2%), seguidos pelas complicações no pós-operatório (12,6%), as neurológicas como o Acidente Vascular Encefálico (AVE) (11,3%) e as pulmonares, a exemplo da Pneumonia (PNM) (7,4%). Dentre as patologias com maiores índices de mortalidade foram as ICC (11,1%), Insuficiência Respiratória Pulmonar Aguda (IRPA) (11,1%), PNM (10,4%), IAM (9,7%) e o AVE (8,3%).Conclusão:conforme os achados os homens idosos são os mais vulneráveis, este dado reflete a necessidade de efetivação da Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem, a fim de promover e prevenir a saúde da classe masculina, possibilitando um envelhecer mais ativo e saudável.

Palavras-chave: Saúde. Internação. Unidade de Terapia Inten-

siva.

re

la

to

s

d

e

p

e

s

q

u

* Turismóloga, Administradora e Enfermeira. Docente FIP e FSM. Especialista em Gestão e Análise Ambiental e em Saúde da Família. Mestre em Ciências da Saúde. Doutoranda pelo Programa Strictu Sensu em Promoção de Saúde pela UNIFRAN-SP. E-mail:minualsa@hotmail.com ** Enfermeira especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade Santa Maria. E-mail:aureliamcavalcante@gmail.com *** Enfermeira especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade Santa Maria. E-mail:rannielleelida@gmail.com ****Enfermeiro Socorrista e Cirurgião Dentista pela Universidade Estadual da Paraíba/UEPB. Especialista em Saúde da Família pelas Faculdades Integradas de Patos/FIP. Mestrando em Saúde Pública pela Universidade Três

Fronteiras/UNINTER. E-mail:dr.andreldb@gmail.com ***** Fisioterapeuta. Mestre em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal da Paraiba. Doutoranda em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC. Docente FSM. E-mail:ely.vilar@hotmail.com

******Enfermeira. Especialista em Especilaização em Auditoria em Serviços de Saúde. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraiba. Doutoranda em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC. Docente FSM. E-mail:ankilmar@hotmail.com

(2)

1 INTRODUÇÃO

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor hospitalar em que o paciente passa por sérias complicações de saúde, necessitando de cuidados específicos e aprimorados na tentativa de reverter o quadro em que se encontra ou simplesmente para manter-se confortável e estável em seus últimos momentos de vida. Portanto, é utilizada como fonte de cuidados aos pacientes que necessitam de assistência com monitorização constante para que seu quadro clínico não progrida para maiores complicações evitando um comprometimento vital (MACHADO, 2004).

Ainda de acordo com o autor supracitado, os recursos utilizados envolvem aspectos técnicos e humanos especializados, os quais poderão repercutir para a obtenção de melhores resultados. Esta unidade deve ainda dispor de uma planta física que proporcione facilidade na vigilância constante do paciente para uma maior funcionalidade no intuito de fornecer uma assistência direta e complementar.

O setor prioriza o atendimento de pacientes em estado grave e recuperável, com capacidade de oferecer assistência

médica e de enfermagem integral, conti-nua e especializada, contando com o uso de equipamentos constituídos de alta tec-nologia (UNISHI, 2005). Esta caracterís-tica de unir pacientes com certa gravi-dade, carecendo de uma assistência mais especializada surgiu com Florence Nigh-tingale, na Guerra da Criméia, em 1854. Com o passar do tempo ocorreu o aprimo-ramento das intervenções terapêuticas e a ampliação de unidades especiais para abrigar pacientes e recursos tecnológicos de alta complexidade transformado tanto o exercício profissional dos enfermeiros, como também de toda equipe da saúde (DIAS; MATTA; NUNES, 2006).

No Brasil, a primeira UTI foi implantada na década de 1970 e o seu surgimento possibilitou considerável melhora no atendimento a pacientes graves, antes realizado em enfermarias, com área física inadequada e escassez de recursos tecnológicos e humanos (ACUÑA et al., 2007). Assim, com a criação de áreas específicas à assistência intensiva, viabilizou-se a manutenção e a recuperação de pacientes comgrande variedade dedoenças, com quadro grave e em instabilidade aguda (DIAS; MATTA;

(3)

NUNES, 2006).

Segundo Feijó et al. (2006), são motivos que levam o indivíduo a ser en-caminhado para tratamento em uma UTI: complicações cardiovasculares, proble-mas renais, complicações oncológicas, cirurgias delicadas de grande complexi-dade, bem como infecções persistentes que comprometem o sistema imunológico. Acresça-se que com o aumento da ex-pectativa de vida e o envelhecimento po-pulacional as complicações crônicas de-generativas têm sido os principais motivos de internações hospitalares e óbitos (LIVITOC; BRITO, 2004)

Diante dos intervenientes, emergiu-se o emergiu-seguinte questionamento: quais as razões para a internação de pacientes em uma UTI? É bem verdade que os motivos para internação são inúmeros, podendo relacionar-se à deficiência na prevenção de doenças por parte da atenção primária, bem como a hereditariedade, ausência de hábito de vida saudável e fatores socioeconômicos. Tais fatores, em conjunto ou de forma isolada, vão ocasionando problemas cardiovasculares, oncológicos, renais, entre outros.

Destarte, objetivou-se identificar o perfil epidemiológico das internações em uma UTI, para tanto, fez-se necessário

pacientes atendidos na unidade em estudo, verificar o quantitativo de pacientes que obtiveram melhora, bem como determinar o número de pacientes que vieram a óbito e a patologia associada.

Espera-se que a investigação possa contribuir com a melhora do cuidado com a saúde na tentativa de prevenir complicações que podem ser evitadas por ações simples disponíveis em vários programas presentes na atenção primária as quais devem ser executados tanto pelos profissionais como pelos próprios usuários, afinal, ambos são corresponsáveis.

2 METODOLOGIA

Tratou-se de um estudo documental de caráter descritivo com abordagem quantitativa. A população foi composta por todos os pacientes internados na UTI do Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), município do interior do estado da Paraíba no período que correspondeu de julho de 2012 à julho de 2013. A referida unidade possui cerca de 7 leitos, sendo um reservado para o isolamento, e admitindo pacientes sem restrição de idade já que a cidade não

(4)

Para a realização deste estudo foi utilizado o livro de registro pertencente exclusivamente ao mencionado setor hospitalar, optou-se por este tipo de documento devido a facilidade de acesso e por constar todas as informações necessárias para realização desta pesquisa como: idade, sexo, motivo de internação, alta, óbito e transferências.

No período de um ano foram contabilizadas cerca de 332 internações, porém para esta pesquisa foram consideradas apenas 310 internações, o correspondente a 93,38% do universo investigativo. As 22 internaçõesexcluídas continham informações incompletas no

livro de registro sendo,

portanto,descartadas.

Para análise foi construído um banco de dados e estes foram lançados em planilhas do programa Microsoft Office Excel 2010, os quais foram analisados mediante uso da estatística descritiva.

O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, mediante parecer consubstanciado nº 460.919, respeitando-se o que preconizaa Resolução nº 466/12, do Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde, que dispõe sobre pesquisa que envolve seres humanos.

3 RESULTADOSE DISCUSSÃO

Dos 310 pacientes que

foramincluídos na pesquisa, 54,8% (n=170) foram do sexo masculino. Este estudo, semelhantemente a outros, confirmam a prevalência de homens nas internações na UTI (FRANÇA;

ALBUQUERQUE; SANTOS, 2013).

Favarin e Caponogara (2012), afirmam que em diversas pesquisas realizadas em diferentes países,o número de homens admitidos nas UTIs é consideravelmente superior ao de mulheres.

Este dado reflete sobre a problemática ainda em evidência da procura tardia da classe masculina aos serviços de saúde. Fato que corroborou para a implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem em 2009, a qual entre tantos objetivos, almeja evitar, por meio da promoção e prevenção da saúde desta população, o agravamento de suas patologias (BRASIL, 2009; GOMES; NASCIMENTO; ARAÚJO, 2007).

Por conseguinte, apresentam-se os dados referentes a faixa etária das internações (Quadro 1).

(5)

Quadro 1 - Número de internações por faixa etária na cidade de Cajazeiras-PB, entre 2012-2013

FAIXA ETÁRIA Nº DE INTERNAÇÕES

N % Menos de 30 anos 20 6,4 31 à 40 anos 16 5,2 41 à 50 anos 29 9,3 51 à 60 anos 33 10,6 61 à 70 anos 71 22,9 71 à 80 anos 77 24,8 81 à 90 anos 52 17 Acima de 90 anos 12 3,8 TOTAL 310 100%

Fonte: Dados da Pesquisa

Constatou-se, conforme a idade, o maior número de internações entre as pessoas idosas, principalmente na faixa etária de 71 a 80 anos (24,8%; n=77) e de 61 a 70 anos (22,9%; n=71).

Estudo realizado em um hospital universitário com uma amostra de 300 pacientes, os pesquisadores constataram que a maioria das internações eram de indivíduos com faixa etária superior a 60 anos (FEIJÓ et al., 2006). Apesar disto, Silva, Sousa e Padilha (2010) discorrem que muitas pesquisas apontam que o fa-tor idade não determina a gravidade do diagnóstico, porém de acordo com os pro-fissionais da saúde é perceptível que com o avançar da idade o organismo responde menos a certas medidas terapêuticas, necessitando de cuidados mais intensi-vos.

Quanto ao tempo de permanência foi possível perceber que grande parte das internações ficaram entre 1 a 10 dias

n=34)e os que permaneceram em torno de 21 a 30 dias (4,2%; n=13).

Abelha et al. (2006) constataram, em estudo,uma média temporal de per-manência das na UTI variando entre 4 a 10 dias, reforçando a ideia de que este é um setor hospitalar com intervenções in-tensas na busca de recuperar ou estabili-zar o paciente com o menor tempo possí-vel.Ainda, de acordo com os autores, a demora no período de estada na UTI associa-se ao mau prognóstico na recupe-ração do paciente bem como a custos econômicos elevados.

Quanto aos motivos de internações neste estudo prevalecera mas complica-ções cardiovasculares como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) que correspon-deram a 69 internações (22,3%), seguidos pelos de Insuficiência Cardíaca Conges-tiva(ICC) com o total de38 (12,2%) (Qua-dro 2).

Quadro 2 – Motivos de Internação na cidade de Cajazeiras-PB, entre 2012-2013 MOTIVOS DE INTERNAÇÃO Nº DE INTERNAÇÕES N % IAM 69 22,3% ICC 38 12,2% Pós-Operatório (PO) 39 12,6% Acidente Vascular Encefálico (AVE) 35 11,3% Pneumonias (PNM) 23 7,4% Edema Agudo de Pulmão

(EAP) 19 6,1%

SEPSE 17 5,5%

Insuficiência Respiratória

Pulmonar Aguda (IRPA) 14 4,5% Outras situações 56 18,1%

TOTAL 310 100%

(6)

França, Albuquerque e Santos (2013) encontraram em pesquisa 14 tipos de diagnósticos distintos, sendo os prevalentes os relacionados com as Cardiopatias (8,82%), IRPA (7,84%) e AVE (6,86%).

Os problemas cardiovasculares são responsáveis em média por 29,4% óbitos, correspondendo a 308 mil dentro de um ano. De acordo com os estudos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo), o Brasil está entre os 10 países com o alto índice de mortalidade por complicações cardiovasculares (GOMES, 2011).

Em investigação visando a caracterização das internações em uma UTI, verificou-se que 46,6% dos pacientes admitidos foram por diversas situações clínicas como cardiovasculares, renal/metabólico, pulmonar, gastrintestinal dentre outros, seguidos pelos de pós operatório com 31,8% dos casos (COSTA; MARCON; MOMBELLI, 2008).

Também, pesquisa realizada na UTI do Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP demonstrou que dos 357 pacientes estudados 21,8% foram internados por complicações respiratórias, 19,8% por pós-operatório e 14,8% por sepse (MOREIRA et al., 2013). Rocha et

al. (2005 apud MOREIRA et al., 2013) afirmam que tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, as doenças respiratórias são responsáveis por alta taxa de internações e mortalidade.

Nos casos de infecções, a sepse e suas sequelas, constituem as principais causas de morte em UTI acometendo um maior número de pacientes, e

apresentando cada vez mais

sintomatologia complexa (MOREIRA et al., 2013). O Consenso Brasileiro de Sepse,contudo, revela que sua incidência está em torno de 27%, enquanto que o choque séptico é de 23% (CARVALHO et al., 2010).

Dos 310 pacientes atendidos na

unidade, 3,9% (n=12) foram

encaminhados para hospitais de referências da região. Desses, cinco foram transferidos para o Hospital de Trauma de Campina Grande, cinco para o Hospital Universitário de João Pessoa, um para Hospital Universitário de Campina Grande, e um para o Hospital Regional de Sousa.

A média de mortalidade entre os 310 pacientes internados no período em estudo foi de 46,5% (n=144), sendo 51,4% (n=74) do sexo masculino. Em

(7)

relação a idade, houve maior número de óbitos entre os pacientes na faixa etária de 71 a 80 anos (33,3%; n=48), seguidos daqueles entre 61 a70 anos (22,2%; n=32).

Também, dentre as patologias encontradas, aquelas com maiores índices de mortalidade, neste estudo, foram a ICC (11,1%), a IRPA (11,1%), a PNM (10,4%), o IAM (9,7%) e o AVE (8,3%). Por conseguinte, também pôde-se constatar nesta investigação, predominância de mortalidade entre as pessoas com idade mais avançada, isso pode ocorrerdevido ao fato de que com o tempo há uma redução do organismo em responder a circunstâncias de estresse, além do mais, com o envelhecimento, as

mudanças físicas associadas

proporcionam fragilidade e condicionam alto risco mediante processos patológicos, proporcionando elevada prevalência de morte nessa etapa de vida/faixa etária (MOREIRA et al., 2013).

4 CONCLUSÃO

Em relação ao perfil epidemiológico dos pacientes internados em estudo, observou-se uma similaridade nos resultados confrontados com a literatura, em relação ao sexo, idade, tempo de permanência, motivos de admissão e óbitos.

Contudo, é fator de destaque a predominância do sexo masculino entre as internações e óbitos, evidenciando a desatenção e o descaso dos mesmos com a própria saúde. Ainda, conforme os achados os homens idosos são os mais vulneráveis, este dado reflete a necessidade de efetivação da Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem, a fim de promover e prevenir a saúde da classe masculina, possibilitando um envelhecer mais ativo e saudável entre a população masculina.

ABSTRACT

Objective: To identify the epidemiological profile of admissions in a

Intensive Care Unit (ICU). Methodology: This is a documentary study of descriptive and quantitative approach. For its realization the record book of the ICU of the Hospital Regional de Cajazeiras was used due to ease of access and include all necessary for the realization of this research variables such as age, gender, reason for admission, discharge, death and transfers the data were analyzed using descriptive statistics. It is emphasized that the study was approved by the Ethics Committee in

(8)

evidence that hospitalization and mortality rates had a significant prevalence among males and in the elderly population especially among the age group 71-80 years. Regarding the reasons for admissions were prominent cardiovascular diseases such as Acute Myocardial Infarction (AMI) (22.3%) and Congestive Heart Failure (CHF) (12.2%), followed by postoperative complications (12.6%), neurological as Cerebrovascular Accident (CVA) (11.3%) and lung, such as the Pneumonia (PNM) (7.4%). Among the diseases with the highest mortality rates were the CHF (11.1%), Respiratory Failure Acute Lung (RFAL) (11.1%), PNM (10.4%), AMI (9.7%) and CVA (8.3%). Conclusion: the findings as older men are the most vulnerable, this information reflects the need for realization of the National Comprehensive Care Men's Health, to promote health and prevent the male class, enabling a more active and healthy aging.

Keywords: Health. Inpatient. Intensive Care Unit.

REFERÊNCIAS

ABELHA, F. J. et al. Mortalidade e o Tempo de Internação em uma Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica. Rev. Bras.

Anestesiol, [S.l.], v. 56, n. 1, p. 34-45,

2006.

ACUÑA, K. et al. Características clínico-epidemiológicas de adultos e idosos atendidos em unidade de terapia intensiva pública da Amazônia (Rio Branco, Acre). Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 19, n. 3, Set. 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde do homem (princípios e diretrizes). Brasília, MS: [S.n.], 2009.

CARVALHO, R. H. et al. M.Sepse, Sepse Grave e Choque Séptico: aspectos clínicos, epidemiológicos e prognóstico em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 43, n. 5, p. 591-3, set-out.2010.

COSTA, J. B. da; MARCON, S. S.; MOMBELLI, M. A. Caracterização das

Internações em uma Unidade de Terapia Intensiva–UTI Adulto de um Hospital Escola. Ciência, Cuidado e Saúde, [S.l.], v. 7, p. 1-4, 2008.

DIAS, A. T.; MATTA, P. O.; NUNES, W. A. Índices de Gravidade em Unidade de Terapia Intensiva Adulto: avaliação clínica e trabalho da enfermagem. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 18, n. 3, p.276-81, set. 2006. FAVARIN, S. S.; CAMPONOGARA, S. Perfil dos Pacientes Internados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto de um Hospital Universitário Rev. Enferm. UFSM, Rio Grande do Sul, v. 2, n. 2, p. 320-9, 2012.

FEIJÓ, C. A. R. et al. A.Gravidade dos pacientes admitidos à Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário brasileiro. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 18-21, mar. 2006.

FRANÇA, C. D. M.; ALBUQUERQUE P. R.; SANTOS, A. C. B. C. Perfil

(9)

Epidemiológico da Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. InterScientia, João Pessoa, v.1, n.2, p. 72-82, maio/ago. 2013.

GOMES, R.; NASCIMENTO, E. F.; ARAÚJO, F. C de. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 565-74, mar. 2007.

GOMES, R. C. Doenças

Cardiovasculares: no Brasil, homens são os mais afetados pelas doenças cardiovasculares, como infarto e AVCs. [S.l.: s.n], 2011. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsau de/>. Acesso em: 20 dez. 2013.

LITVOC, J.; BRITO, F. C.

Envelhecimento: Prevenção e Promoção da Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004.

MACHADO, E. G. A. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Goiânia: AB, 2004.

MOREIRA E. P. Perfil da Gravidade dos Pacientes Admitidos em Unidade de Terapia Intensiva: uma revisão de literatura. Cadernos de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde – Fipe, Maceió, v.1, n. 2, p. 45-52, maio 2013. SILVA, M. C. M.; SOUZA, R. M. C.; PADILHA, K. G. Destino do paciente após alta da unidade de terapia intensiva: unidade de internação ou intermediário? Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 2, p. 87-96, mar/abr. 2010.

UNISHI, E. K. Enfermagem Médico-Cirúrgica em Unidade de Terapia Intensiva. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2005

Referências

Documentos relacionados

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Foi membro da Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora e viria a exercer muitos outros cargos de relevo na Universidade de Évora, nomeadamente, o de Pró-reitor (1976-

O trabalho se dará por meio da discussão teórica sobre os caminhos do Desenvolvimento crescimento e bem-estar, da importância do Ambiente Institucional na trajetória do

Então são coisas que a gente vai fazendo, mas vai conversando também, sobre a importância, a gente sempre tem conversas com o grupo, quando a gente sempre faz

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

nesse contexto, principalmente em relação às escolas estaduais selecionadas na pesquisa quanto ao uso dos recursos tecnológicos como instrumento de ensino e

Falta número de profissionais, isso atrapalha muito o nosso trabalho, então fica quase tudo a desejar, assistência ao paciente fica prejudicado porque teria que