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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE ENSINO E PESQUISA EM IMPLANTES DENTÁRIOS

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(1)

LI VS C

Sibliotec• Setersibi C 09.0

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE

CIÊNCIAS

DA

SAÚDE

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA EM IMPLANTES

DENTÁRIOS

OTIMIZAÇÃO E ESTÉTICA

EM

IMPLANTODONTIA:

ENXERTO

ÓSSEO "ONLAY"

MAEVI

M. STUMPF COSTA

(2)

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho ao Dr Edemar Locatelli pelo exemplo profissional de amor e

(3)

AGRADECIMENTO

A

minha família e ao meu noivo pela dedicação, amor e carinho sempre demonstrados.

As demais pessoas que, de uma ou outra maneira colaboraram para a realização deste

(4)

RESUMO 5

ABSTRACT 6

I INTRODUÇÃO 7

II REVISÃO DE LITERATURA 9

2.1 A Biologia do Reparo do Enxerto Osseo 11

2.2 Algumas Sugestões na Utilização de Enxertos Ósseos 19

2.3 Colocação do Implante em Tecido Osseo Enxertado Reconstruido 21

2.4 Colocação de Implantes Endoteais Combinados com Enxerto" Onlay" de Osso do Mento para Reconstrução Dental para Pacientes com Palato Fendido 23

2.5 Técnica Cirúrgica 24

2.5.1 Sitio Doador: sinfise mandibular .1 4

2.5.2 Sitio Doador: ramo ascendente mandibular 22

III DISCUSSÃO 33

IV CONCLUSÃO 36

(5)

RESUMO

Este trabalho faz uma revisão bibliográfica dos enxertos ósseos autógenos "onlay"

com a finalidade de recuperar defeitos ósseos intra- orais para a posterior colocação de

implantes end6sseos visando a função e estética do paciente. Procura esclarecer suas

(6)

This work does and bibliografic review of the onlay autogenous bone graft with the

intend of recuperate intra-orais bones defects to and later installation of endosseous gragt

visioning the function end the esthetics to the patient. The work tries to elucidate the

(7)

I

INTRODUÇÃO

Um diagnóstico básico para as próteses implanto- suportadas é a quantidade de osso

disponível nas áreas edêntulas. A instalação de implantes dentais end6sseos para suporte

protético necessita de um volume adequado de osso nos locais desejados. Se o volume de osso

é inadequado, algumas técnicas cirúrgicas podem ser usadas para reconstruir o rebordo

deficiente, visando a instalação do implante e assegurando a estética do paciente.

A grande proliferação de materiais aloplásticos e a grande comodidade de sua

utilização faz com que muitos profissionais se esqueçam das vantagens de se utilizar

auto-enxertos.

Apesar da utilização de enxerto alógeno e regeneração óssea guiada para promover

reparo ósseo, esses métodos tem limitações.

0 uso de enxertos ósseos autógenos com implantes 6sseointegrados foi discutido

originalmente por Branemark et al, (1975) e constitui hoje um procedimento bem aceito na

reabilitação oral e maxilofacial .

Apesar da crista ilíaca ser usada normalmente na maioria das reconstituições maxilares

para implantes, vários outros sítios doadores têm sido investigados. Enxertos ósseos

removidos da maxila e mandíbula também têm sido descritos.

Sendo assim este trabalho buscará expor as técnicas cirúrgicas intra-orais para

(8)

esclarecer os processos que rodeiam a vascularização incorporação e maturação óssea dos

(9)

II

REVISÃO

DE LITERATURA

Ao enfrentar casos de grande reabsorção óssea alveolar e basal, as medidas

terapêuticas habituais não permitem obter resultados de boa qualidade e é freqüente ter que

combinar os implantes com enxerto autógeno para poder tratar os pacientes com estes defeitos

Muitas têm sido as tentativas do cirurgião dentista em repor estruturas ósseas e

elementos dentais perdidos. Foi 01liver, em 1887, quem estabeleceu as bases cientificas para

o estudo dos enxertos. Barth e Axhausen, em 1893 e 1907 respectivamente, demonstraram

que a substancia óssea transplantada morre, porém sobrevive algumas células e o periósteo,

que conserva um grande poder osteogênico (capacidade de formação de novo osso).

Em 1920 Phemister escreveu um artigo sobre "0 transplante do osso e o poder

regenerativo de seus constituintes", que serviu como substrato para as investigações de Abott,

que em 1947 publicou uma série de artigos nos quais descreveu a revascularização e o

preenchimento dos implantes livres, e classificou as diferenças significativas entre o osso

cotical e o medular (esponjoso) em seu reparo. Ilustou a lenta reparação do osso cortical ao

que denominou "Creeping Substitution", processo descrito previamente por Phemister e que

Implica a revascularizaçã'o, desmineralização, autólise do esqueleto de colageno e

subseqüentemente remineralização da nova estrutura orgânica. Porém, apesar de suas

vantagens, os enxertos autógenos utilizados na cavidade oral se reabsorviam em 90% em um

(10)

Mas em 1980 quando Breine e Branemark publicaram sua experiência com enxertos

ósseos aut6genos em implantes end6sseos com uma previsão houve mudanças.

Posteriormente, Boyne, Keller, Misch, Sailer e outros, publicam suas experiências com

autoenxertos em implantes. Desde então inúmeras são as técnicas propostas para enxertos

autógenos com a finalidade de colocação de implantes osseointegrados.

Durante as últimas três décadas o tratamento de pacientes edentulos com pontes fixas

pelo sistema Branemark tornou-se um método de rotina na Suécia. A taxa de sobrevivência de

implantes relatada em estudos longitudinais foi de 91-99% para a mandíbula e 84-92% para a

maxila. Contudo maxilares com uma quantidade insuficiente de osso tem sido excluídos

destes estudos porque maxilas severamente reabsorvidas exigem medidas adicionais. Nestes

casos um enxerto ósseo "onlay" pode ser indicado para diminuir a proporção coroa/implante

desfavorável e para maximizar a estética. (FUKUDA et al, 1998)

Várias Areas doadoras foram descritas na literatura, incluindo a calvdria, a tibia, as

costelas e a crista iliaca, sendo a última a mais comum. Por causa da morbidez a cirurgia

associada a estas Areas doadoras, foram sugeridas Areas alternativas para a retirado do enxerto,

que incluem a tuberosidade maxilar, o palato, o arco zigomático e o processo coron6ide

maxilar. Os resultados favoráveis reportados com o uso do osso do mento, na reparação

defeitos de fendas alveolares, induziram os autores a avaliar este procedimento para

reconstrução de deficiências alveolares severas, de tamanhos limitado, previamente a

colocação de implantes dentários. As vantagens do enxerto de sinfise mandibular (mento)

incluem acesso fácil, disponibilidade de maiores quantidades de osso sobre outras divas

(11)

11

mínimo e nenhuma alteração na estética. As desvantagens incluem uma possível

disponibilidade óssea limitada e um risco potencial para as raizes dos dentes mandibulares e

para o nervo mei.toniano. Para as mandíbulas com raizes de dentes anteriores longas, altura

anterior pequena, ou espaços edêntulos anteriores podem ser contra-indicados os enxertos

ósseos removidos do mento. (MISCH et al, 1992)

Sensação alterada dos dentes inferiores anteriores podem ser um sintoma

pós-operatório relativamente comum aos pacientes com enxerto de sinfise, este sintoma

desaparece em seis meses.A não ser que sintomas clínicos de necrose pulpar se tornem

aparentes (descoloração, mudança radiográfica) a terapia endod6ntica não é indicada.

(MISCH, 1997)

Enxertos do ramo da mandíbula tem como vantagens uma área acessível e que não

deixa nenhuma sequela estética e com um pós operatório melhor para o paciente, além de

não causar risco à vitalidade dental. Como desvantgens tem-se o tamanho do enxerto menor

do que o retirado da sínfise e em alguns pacientes o acesso pode ser um pouco complexo.

Deve-se também ter cuidado para não causar danos ao feixe vascular que engloba o nervo

dentário inferior. (ALDECOA, 1996)

2.1

A

Biologia

do Reparo do Enxerto

Ósseo

Enxertos ósseos da sínfise mandibular tem morfologia corticoesponjosa; enxertos em

bloco do ramo ascendente da mandíbula são mais corticais. (MISCH, 1997)

0 osso da maxila difere significantemente do osso da mandíbula. Sua qualidade óssea

(12)

esponjoso fino e com resistência minima quando comparados com os corticais mandibulares.

A diferença está na quantidade de osso compacto existente em cada maxilar. (TATUM, 1986)

Fatores metabólicos, esqueléticos e fisiológicos influenciam a taxa, a quantidade e o

grau completo de reparo ósseo e de incorporação do enxerto. As resistências ou forças

mecânicas de enxertos medulares ou corticais estão correlacionadas com seus respectivos

processos de reparo. (BURCHARDT, 1982)

Um problema adicional ao enxerto ósseo é a disponibilidade e a aquisição do material

apropriado, assim sendo os materiais autógenos são obtidos a um certo custo para o paciente

incluindo incisões cirúrgicas adicionais, uma morbidade pós-operatória aumentada, sítios

ósseos doadores enfraquecidos, complicações potenciais sérias advindas de qualquer uma das

condições acima. (MARX, 1994)

O aloenxerto, material de enxerto da mesma espécie mas geneticamente diferente é

uma alternativa para o autoenxerto, material de enxerto ósseo removido da própria pessoa,

mas consegue sucesso moderado. Dados de acompanhamento a longo prazo revelam uma alta

incidência de falta de unido, fraturas por fadiga, cargas e ocasionalmente reabsorção completa

do material do enxerto. A rejeição de um aloenxerto é expressa histologicamente pelo

rompimento de vasos, um processo inflamatório que inclui linfócitos, encapsulação fibrosa,

reaborção periférica de enxerto, não unido óssea. (BURCHARDT, 1982)

Em enxertos ósseos aut6genos o processo de incorporação, processo dinâmico

reconstrutivo de cicatrização do enxerto ósseo, é uma função do leito receptor e depende de

um contato intimo com o tecido enxertado. 0 processo de substituição de osso antigo

(13)

13

reabsorção do tecido necrótico e invaginamento de osso novo. Esta incorporação depende do

local do enxerto, do tipo de material e do remodelamento do tecido esquelético fisiológico.

processo de tecido novo que invade os canais feitos por vasos sangiiineos invasivos ou ao

longo de canais pré-existentes no osso transplantado foi chamado de substituição serpiginosa

porque rastreia como uma serpente. (BURCHARDT, 1982)

0 processo de invaginação capilar, tecido perivascular e células osteoprogenitoras do

leito receptor para dentro do enxerto autógeno, é chamado de osteocondução. (PHILLIPS,

1990)

Enxertos medulares são usados primariamente como um meio de preencher defeitos

pequenos, enquanto segmentos de osso cortical são usados primariamente com apoio ou

reforço. (MIS CH, 1997)

Durante as primeiras duas semanas tanto os materiais aut6genos medulares como os

corticais possuem características histológicas similares. No leito do enxerto o sangue

coagulado é evidente impedindo a perda de sangue e o enxerto é foco de uma resposta

inflamatória caracterizada por botões vasculares que infiltram o leito enxertado. 0 tecido de

granulação torna-se dominante no leito de enxerto. 0 número de células inflamatórias diminui

e a atividade osteoclástica aumenta. Dentro dos limites do enxerto ocorre a autólise

osteocitica devido a anóxia e pela lesão causada pela cirurgia com a necrose delineada por

lacunas de espaços vazios. Algumas células periféricas são mantidas por difusão de

nutrientes originados dos tecidos moles circundantes do hospedeiro. Neste ponto existem

poucas diferenças entre os processos de reparo de enxertos aut6genos de osso medular e

(14)

Enxertos ósseos medulares diferem de enxertos ósseos corticais pela taxa de

revascularização feita pelo mecanismo serpiginoso do reparo de substutuição e pelo grau

quase completo de reparo. (MISCH, 1997)

Vários investigadores tem sugerido que a revascularização de enxertos medulares

podem ocorrer depois de horas após a cirurgia como um resultado de anastomoses de

extremo a extremo dos vasos do hospedeiro que ocorre com os do enxerto embora o método

primário de revascularização fosse considerado como sendo a invaginação hospedeira gradual

para dentro dos espaços medulares. Assim, enxertos medulares, podem ficar inteiramente

recobertos por vasos em dois dias e a revascularização pode estar completa dentro de duas

semanas. (BURCHARDT, 1987)

Conforme avança a invasão vascular do enxerto medular, células mesenquimais

primitivas diferenciam-se em células osteogenicas. Se as células osteogenicas são

descendentes das células enxertadas ou células hospedeiras induzidas pelo enxerto é algo

ainda discutível. Contudo tanto o hospedeiro como o enxerto podem contribuir para nova

população de células. Em enxertos medulares estas células osteogenicas primárias se

diferenciam em osteoblastos que forram as trabéculas necróticas e depositam uma camada

oste6ide que se liga e eventualmente circunda o osso necrótico. Subseqüentemente os núcleos

aprisionados do osso necrótico são gradualmente reabsorvidos por osteoclastos e observa-se

uma diminuição gradual na radiodensidade total do enxerto medular. Enquanto isso

elementos medulares hematopoiéticos acumulam-se dentro do osso enxertado. Com o tempo

o enxerto medular fica totalmente reparado, com o osso necrótico complemente substituído

(15)

UFSC

Diblioseca Selogs.,

C3 C 5.0

15

A diferença histológica mais aparente entre reparo de enxerto medular e cortical é a

taxa em que este último se revasculariza, geralmente o enxerto cortical não é penetrado por

vasos sangüíneos até o sexto dia. Revascularização completa geralmente ocorre dentro de um

a dois meses pelo menos duas vezes o período requerido exigido para o enxerto medular. Este

retardo pode ser atribuído a estrutura do osso cortical já que a penetração vascular o enxerto é

primariamente o resultado de reabsorção osteoclástica periférica e de infiltração vascular de

canais de Wolkman e Haversianus. 0 atraso pode também estar relacionado com o número

limitado de células endosteais disponíveis para auxiliar na formação de anastomoses de

extremo a extremo mais freqüentemente vista em enxertos medulares.Outra diferença

histológica entre enxertos medulares e corticais é que o reparo do osso cortical é iniciado

primeiro por osteoclasto ao invés de osteoblastos. (RABIE et al, 1996)

Analises dos processos de reparo do enxerto mostraram reabsorção durante as

primeiras duas semanas como estando dirigidas preferencialmente aos sistemas haversianos

necróticos localizados perifericamente. Contudo, nas lamelas intersticiais, por volta da quarta

semana, a reabsorção do interior cortical era quantitativamente equivalente a da periferia.

Esta atividade de reabsorção do interior cortical aumentou as cavidades haversianas sem

remover significativamente lamelas intersticiais necróticas. Quando o tamanho de cavidade

apropriado foi alcançado a reabsorção cessou e os osteoblastos apareceram e preencheram

novamente os espaços. (KUSIAK et al, 1985)

Estudos adicionais sugeriram que a substituição serpiginosa de enxerto de osso

cortical avança transversalmente e paralela ao longo eixo do segmento enxertado. Assim o

(16)

e viável no enxerto cortical permanece basicamente inalterada uma vez que tenha sido

completados os estágios catabolicos e anabólico do reparo, ainda assim, mudanças menores

ou secundárias podem aumentar a proporção entre osso novo e tecido necrosado.

(BURCHARDT, 1982)

Em estudos com fibulas de cães, a proporção de osso novo e viável e de osso antigo e

necrótico aumenta de duas semanas para seis meses após o enxerto. Contudo, entre seis meses

e dois anos permaneceu inalterada. Duas características qualificadoras foram encontradas

com os estudos de enxerto cortical. (CARVALHO et al)

0 inicio da fase aposicional coincide com uma junção consolidada entre enxerto e

hospedeiro sugerindo que estresse fisiológico pode desempenhar uma função importante na

formação óssea.

A taxa, a quantidade e o grau de reparo mostraram estar maiores em cães com

remodelamento esquelético mais ativo.

O mesmo autor afirma que o estimulo para o reparo também foi influenciado para o

local do enxerto. A oxigenação e compressão mostraram influenciar a formação de osso:

baixa oxidação e compressão influenciam a formação de cartilagem e alta oxigenação e tensão

influenciam a formação de tecido fibroso.

A resistência (R) de um enxerto ósseo pode ser correlacionada com o processo de

reparo. Enxertos medulares são reparados por um processo que primeiro forma osso novo

sobre as superficies ósseas necrosadas. Estudos anteriores mostraram que a necrose óssea não

(17)

17

acréscimo de novo osso. Conforme os núcleos do osso necrosado são removidos, a força (F)

ou R mecânica tendem a normalizar-se. Inversamente enxertos corticais são reparados

inicialmente por um aumento da atividade osteoclática e uma diminuição da atividade

osteoblástica, diminui a massa e a radiodensidade do material e, concomitantemente, aumenta

a porosidade interna. 0 resultado final é o enfraquecimento mecânico do enxerto. Depois de

um a dois anos após o enxerto a porosidade, a F mecânica e as densidades radiográficas eram

iguais aquelas de osso normal. (MISCH et al, 1993)

0 clinico e o paciente devem proteger os enxertos durante o intervalo critico, quando a

fase de reabsorção supera ou prevalece sobre a fase aposicional. Não se sabe precisamente

quando as fases criticas ocorrem nos humanos, embora o momento do surgimento

provavelmente varie como em função da idade, da capacidade fisiológica para o reparo e do

tipo, tamanho e localização do enxerto. (KUSIAK et al, 1985)

A incorporação de um enxerto pode ser considerada uma função tanto das células do

hospedeiro quanto das células viáveis remanescentes contidas dentro do enxerto. 0 grau de

participação por qualquer uma destas populações de células não esta bem claro, embora

fracasso ou falha no transplantar células viáveis retardem a taxa de incorporação ou de reparo.

As células osteogênicas transplantadas podem ser derivadas de quatro fontes: 1° peri6steo 2°

zona intracortical 3° endósteo 4° medular. (RABIE et al, 1996)

1°) 0 Periósteo

Vários estudos têm indicado que as células em enxertos vindos do peri6steo em

particular da camada cambial sobrevivem e são capazes de osteogênese. Retardos na união

(18)

substituição serpiginosa tem sido observados em enxertos sem um periósteo. Em um recente

estudo experimental quantitativo o periósteo foi considerado como responsável com 30% para

um novo osso formnado.

2°) Zona intracontical

Alguns osteócitos podem sobreviver ao trasplante pela difusão de nuteientes através de

canaliculos após o enxerto. Estudos in vitro mostraram que alguns osteócitos podem

sobreviver vinte e quatro horas. Embora os osteócitos possam não sofrer mitose para fornecer

uma população de células osteogenicas, o fato de que alguns sobrevivem dentro do córtex do

transplante sugere a sobrevivência de outras células com potencial osteogênico. Assim,

pré-osteoclastos e/ou pré-osteoblastos podem sobreviver ao transplante e iniciar substituição

serpiginosa. Estudos adicionais tem sugerido que células endoteliais e mesenquimais

intracortical podem participar na formação do novo osso.

3" e 4°) Endósteo e Medular

A facilidade com que células medulares e endosteais transplantadas conseguem acesso

aos nutrientes foi indicada pela sua sobrevivência, proliferação e atividade adenosina -

trifosfatase intracelular. Estudos quantitativos sugerem que as células de formação endosteal

e estroma medular juntos produzem mais do que a metade do osso novo, enquanto células

hematopoiéticas medulares não oferecem contribuição significativa na formação de osso

Alguns fatores que afetam o enxerto ósseo bem sucedido envolvem a idade do

hospedeiro, o local do enxerto, a quantidade do trauma envolvido como por exemplo a ação

(19)

19

A taxa em que um

enxerto é incorporado ao esqueleto do hospedeiro é uma

indicação para o enxerto, se este será aceito ou rejeitado. Incorporação bem sucedida inclui a

formação de calos ósseosao redor da junção enxerto-hospediro bem como o reparo interno do

enxerto. Nova formação de osso tem sido observada na periferia do autoenxerto dentro da

primeira semana ou um pico osteogênico máximo perto do final da Segunda semana.

(BURCHARDT, 1982)

2.2 Algumas

Sugestões na

Utilização

de Enxertos

6sseos

0 enxerto deve ser manipulado com muito cuidado e o mínimo possível, isto influirá

a

quantidade e qualidade das células vivas transplantadas. (RABIE et al, 1996)

0 contato entre o enxerto e o leito receptor deve ser o mais intimo possível, devendo

fazer as adaptações necessárias para que isso ocorra. Sera a parte esponjosa do enxerto a que

deve contactar com a zona receptora e o leito deve estar devidamente avivado.A mobilidade

do enxerto resultará em reabsorção e perda da sua incorporação. Deve ser colocado o mínimo

de parafusos por fragmentos. (ALDECOA, 1996)

Os tecidos moles devem aproximar-se sem intenção, para isso é necessário se realizar

um corte no periósteo ao longo e na base do retalho, o que permitirá um retalho sem

problemas. 0 período de cicatrização do enxerto deve estar sempre desprovido de pressões

adversas. (MISCH, 1997)

Osso enxertado que não tem implantes se reabsorve rapidamente. E assim o cirurgião

deverá colocar os implantes o antes possível para prevenir o processo de reabsorção, porém

(20)

0 tempo que se deve deixar

para a

colocação dos enxertos até a colocação dos implantes varia de quatro a seis meses, o que coincide com o período sigma humano (período

de tempo mínimo para que se recupere e a homeostse depois de haver sofrido uma injúria.

(MISCH, 1997)

Ainda que tenham sido descritas porcentagens de êxito similares para os implantes

colocados conjuntamente com o enxerto e os colocados após, existem algumas razões pelas

quais é preferível esperar: (ALDECOA, 1996)

0 osso enxertado não sofre injúrias adicionais que podem ser feitas pela fresagem do

leito do implante muito superior a colocação de parafusos de fixação. Além disso, o implante

pode ser considerado um corpo estranho que pode favorecer e, porque não, perpetuar uma

inflamação no osso pobremente vascularizado.

0 implante tem mais oportunidades de completar com êxito sua osseointegração se for

colocado em um osso que completou seu processo de incorporação e possui um bom apoio

sangtineo. Assim o osso enxertado pode ser avaliado pelo grau de colisão com a zona

receptora, seu sangramento durante a fresagem e a resistência do osso.

0 volume ósseo é um processo de remodelação, e mais adequado receber implante

com angulaçã'o e a localização ótima para se conseguir um perfil de emergência que se ajuste

(21)

21

2.3 Colocação do Implante em Tecido Osseo Enxertado Reconstruido

Um dos fatores diagnósticos principais na avaliação do paciente para a colocação de

implantes dentários é o osso disponível na localização desejada dos implantes. A inserção de

um implante endósseo requer volume ósseo suficiente para a cobertura completa do osso

.Baseado em experiências clinicas, as dimensões ósseas mínimas exigidas incluem uma altura

de rebordo de cinco milímetros, observando o osso nos aspectos faciais e linguais dos

implantes, e uma altura óssea vertical de sete a dez milimetros.Em muitos casos, a reabsorção

alveolar que se segue a extração, ao trauma, ou A. patologia resultou em uma forma de

rebordo com altura e/ou largura inadequadas para a colocação de implantes. (MISCH et al,

1992)

Qualquer área na qual tenha sido necessária fazer reconstrusção óssea deveria ser

considerada como um sitio comprometido, assim exigirá medidas especiais para a colocação

do implante. (BAHAT et al, 1993)

1- Todas as patologias devem ser corrigidas e as parafunções devem ser controladas

antes da colocação do implante.

2- 0 esquema oclusal deve ser planejado com cuidado especial para evitar carga não

axial.

3- A seqüência de perfuração deve ser modificada para minimizar o diâmetro do sitio de

implantes, isto 6, o ajuste do implante deve mais estreito quanto possível.

(22)

5- A escariação deve ser minimizada para manter a placa cortical.

6- Carga transmucosa no implante deve ser eliminada ou minimizada durante a

cicatrização.

0 mesmo autor afirma que como implantes e raizes dentais possuem dimensões e

anatomias diferentes poderá ser necessária uma considerável reconstrução do tecido mole para

se obter um resultado estético. Qualquer área de tecido mole da boca pode ser deficiente

criando uma necessidade de reconstrução vertical ou horizontal para melhorar a morfologia

do enxerto e o contorno ao redor da prótese do implante.

Exames radiográficos são indispensáveis para planejar e avaliar longitudinalmente

enxertos ósseos e inserção de implantes. Cefalogramas e radiografias panorâmicas permitem

uma estimativa global da anatomia e tecido ósseo disponível. Com tudo radiografias

intra-orais revelam mudanças patológicas iniciais não visíveis em cefalogramas e radiografias

panorâmicas. Ainda assim, mesmo as radiografias intra orais não fornecem a informação

detalhada necessária. Sendo assim procedimentos tomográficos são preferidos.Tanto a

radiografia convencional como a tomografia computadorizada podem fornecer imagens de

uma seção transversa do osso alveolar nos locais de implante pretendidos. Isto é de particular

interesse quando os enxertos e /ou os implantes poderiam interferir em estruturas anatômicas,

tais como os seios maxilares, a cavidade nasal, forame incisal e nervo mentoniano. A

tomografia computadorizada também tem sido utilizada em avaliações pós-operatórias em

enxertos ósseos, esta técnica contudo não pode ser usada para avaliar a interface entre

(23)

23

2.4 Colocação

de

Implantes Endoteais Combinados com Enxerto "

Onlay"

de

Osso

do

Mento para Reconstrução

Dental

para Pacientes com Palato

Fendido.

Sete pacientes com palato fendido receberam implantes endosteais em conjunção com

enxerto "onlay"de osso do mento. Incisões de alivio mesial

e

distalmente ao alvéolo foram feitas. Foi elevado um retalho mucoperiosteal para expor

o

assoalho nasal . A espessura do enxerto ósseo do mento foi calculada. A perfuração para instalação do implante foi feita

conforme protocolo cirúrgico sem perfurar a mucosa nasal. Na sinfise mandibular após

o

periósteo ser elevado a ponta de um implante autorosqueante foi inserida no osso até a placa

cortical do implante ter sido atravessada chegando ao osso medular sem penetração do osso

cortical lingual. 0 implante

e o

osso monocorticomedular foi removido. 0 complexo foi então

colocado no sitio preparado

e o

implante colocado no osso cortical do assoalho nasal.

Nestes pacientes a altura óssea alveolar do rebordo era insuficiente quando avaliada

por imagens radiograficas peripicais

e

computadorizada. A idade variava entre catorze

e

vinte

e

oito anos. Embora quatro dos sete pacientes tivessem um curso sem qualquer problema, três

tiveram deiscência da ferida

e

osso do mento exposto sofreu necrose parcial ou total. Todos os sete implantes integraram-se ao osso

e

a altura do osso alveolar ficou maior em todos os

(24)

2.5 Técnica

Cirúrgica

2.5.1 Sitio Doador: sinfise mandibular

Rx panorâmico inicial

Paciente do sexo feminino quarenta e cinco anos havia feito implantes na região

inferior esquerda (34,36,37). A regido superior direita (14,15) não apresentava estrutura óssea

suficiente para fixação de implantes. Optou-se por fazer enxerto autógeno da sinfise

(25)

25

Foi realizado um bloqueio troncular bilateral no nervo mentoniano com anestésico de

longa duração, suplementado com infiltrações locais na zona do vestíbulo.

0 acesso 6. sinfise foi obtido através de uma incisão vestibular abaixo da linha

mucogengival entre as areas dos dentes caninos.

0 retalho mucoperiósteo foi elevado em direção a base da mandíbula, espessura total,

estendendo-se até os nervos mentonianos serem visualizados.

Após a sinfise ter sido exposta, foram traçadas as osteotomias pré-determinadas pelo

tamanho do defeito ósseo.

As osteotomias foram feitas com uma broca fissura! (701) com uma peça de mão

(26)

A osteotomia superior foi realizada no mínimo cinco milímetros abaixo dos ápices

dentários e a cortical inferior da mandíbula foi mantida.

0 bloco foi dividido em duas partes, para corrigir a altura e a espessura do sitio

receptor. Um cinzel ósseo foi usado ao longo da osteotomia para luxar os enxertos.

0 enxerto maior foi perfurado com uma broca esférica.

Osso esponjoso adicional foi obtido com um cinzel.

Após a remoção do osso o sitio doador foi preenchido com hidroxiapatita reabsorvivel

e osso liofilizado e desmineralizado que agir como um andaime e podem induzir a formação

(27)

27

A região foi suturada com fio seda quatro zeros, sutura colchoeira.

Sitio receptor

0 sitio receptor foi exposto primariamente 6. retirada do enxerto. As dimensões e

morfologias dos defeitos ósseos foram medidas e o tempo gasto entre a retirada do enxerto e

instalação deste foi minimizado.

Incisões ligeiramente distantes do defeito ósseo e incisões relaxantes divergentes

foram usadas para facilitar o fechamento e manter o suprimento sangilineo.

A área receptora foi perfurada com uma pequena broca esférica com o intuito de atrair

(28)

Os enxertos em bloco foram desgastados para adaptar-se ao

defeito

maxilar e fixados

com um parafuso de

titâneo

de pequeno diâmetro.

(29)

-)9

Foi adicionado ao enxerto em bloco "onlay" para preencher qualquer vazio osso

liofilizado e desmineralizado misturado ao osso esponjoso removido do sitio doador após

(30)
(31)

31

A sutura foi realizada para não permitir qualquer exposição do leito enxertado,

o

periósteo foi incisado

e

a mucosa palatina relaxada para evitar tensão.

Rx

panorâmico

um mês após

o

enxerto. A paciente

fará

os implantes seis meses após

o

enxerto autógeno.

A paciente recebeu forte medicação antibiótica, antiflamatoria, glicocorticóide

e

analgésica.

[clavulin 500mg/ ciciado! 20mg/ decadron 4mg/ tylenol 750mg]

(32)

A sutura foi removida doze dias após a cirurgia.

2.5.2 Sitio Doador: ramo ascendente mandibular

Outra zona doadora para obtenção de enxertos de bloco é o ramo ascendente.

0 acesso a essa zona é feito mediante uma infiltração local com solução anestésica e

uma incisão profunda que chega até o periósteo. A incisão não deve coincidir com a zona de

enxerto que vai ser retirado. 0 tamanho do enxerto deve ser delimitado com uma fresa

redonda unindo mais tarde os orifícios com uma fresa de fissura fina ou com uma serra

oscilante em baixa velocidade e com abundante irrigação. 0 processo final de obtenção se

realiza com um o cinzel.A quantidade de osso esponjoso é escassa nessa localização.

(ALDECOA, 1996)

0 mesmo autor cita as vantagens do enxerto autógeno.

1- Transpõe células vivas com capacidade osteogênica

2- A inflamação é menor, as possibilidades de infecções também são menores

3- A reparação do tecido é mais rápida

(33)

Biblioteca Univevsitivia!,

UFSC

III DIS

C

USSÃO

Os autores analisados apontam a necessidade de avaliar a morfologia do defeito

ósseo para escolher o local doador mais indicado para o aumento de rebordo.

Várias áreas doadoras foram citadas na literatura, incluindo a calvária, á tibia, as

costelas e a crista iliaca sendo a última a mais comum. (MISCH et al, 1992)

Enxertos locais da mandíbula provaram ser uma fonte conveniente de osso aut6geno

para reconstrução alveolar.Em adição, a retirada do osso da mandíbula parece ter beneficios

biológicos inerentes que devem se atribuidos a sua origem embriológica. (RABIE et al, 1996)

Autoenxertos medulares (esponjosos) e corticais possuem basicamente três diferenças

histológicas conforme Burchardt:

1. Enxertos medulares reparam e revascularizam mais completamente e rapidamente

do que os enxertos corticais.

2. Osso medular envolve inicialmente uma fase de formação óssea (osteoblasto)

seguida de uma fase de reabsorção (osteoclasto) enquanto o osso cortical sofre um

processo reverso.

3. Os enxertos medulares tendem a apresentar reparo completo com o passar do

tempo enquanto os enxertos corticais permanecem como misturas de osso

(34)

Apesar de enxertos esponjosos revascularizarem mais rapidamente do que enxertos

corticais (PHILLIPS et al, 1990). Craig M. Misch concorda que os enxertos ósseos corticais

exibem pequena perda de volume e mostram boa incorporação depois de curtos espaços de

cicatrização Em adição, a densa estrutura da porção cortical do enxerto oferece o beneficio de

melhorar a estabilidade do implante durante sua instalação e cicatrização, e pode até melhorar

a transmissão do stress interfacial sobre o corpo do implante

Uma comparação no tamanho do enxerto revelou que o volume total do enxerto de

sinfise foi de aproximadamente cinqüenta por cento maior, principalmente o resultado do

aumento da espessura do enxerto (ALDECOA, 1996). Embora Misch tenha citado um pós

cirúrgico mais favorável para o enxerto removido do ramo ascendente da mandíbula.

Fukuda fez a remoção do enxerto "onlay" da sinfise mandibular e colocação

simultânea de implantes em pacientes com palato fendido. JA Misch afirma que as recentes

pesquisas, em pacientes com fenda palatina estabelecem a não utilização da Area doadora da

sinfise em pacientes com fenda palatina

Relatos sobre enxertos ósseos e instalação de implantes simultâneos revelam

complicações como fratura do enxerto, e deiscência do ferimento com exposição do implante

e do enxerto com uma maior taxa de falência do implante do que a de dois estágios.

(BURCHARDT, 1982)

Em adição, contato ósseo diminuído foi encontrado ao redor dos implantes de titâneo

instalados simultanemamente com enxertos autógenos (MISCH, 1997). Uma cirurgia em

estágios permite a instalação do implante para alinhamento protético ideal sem a preocupação

(35)

I

U T2

Ilibliatec. • , ,

$ C C 3 - L

35

margem a qualquer reabsorção inicial do enxerto, e, deste modo deve fornecer um alicerce

(36)

Vários procedimentos cirúrgicos tem sido descritos para recuperar o volume ósseo ,

incluindo enxertos autógenos ou substituição óssea e técnicas de membrana .Embora o osso

autógeno seja o preferido em reconstrução maxilofácial , a natureza da cirurgia, e a morbidez

do osso retirado conduziram o desenvolvimento de materiais aloplásticos e alogênicos e

técnicas de regeneração óssea guiada. Embora resultados com a conservação e a

desmineralização pareçam animadores , tal osso não tem a capacidade de cicatrização e a

previsibilidade do osso aut6geno. Os substitutos ósseos aloplásticos são seguros e efetivos

para uma variedade de aplicações clinicas, porém faltam as avaliações histológicas e os

estudos a longo prazo para confirmar que a integração do implante pode acontecer.

A previsibilidade incerta e a limitação incerta destes métodos alternativos indicam que

enxertos ósseos autógenos continuam a representar a melhor opção no reparo dos defeitos

(37)

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Referências

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