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Academic year: 2021

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TÍTULO: “COMUNICAÇÃO INTERNA E RESPONSABILIDADE SOCIAL: A INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM UMA EMPRESA DE LAZER E TURISMO”

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SILMAR GABRIEL DE JESUS DA SILVA, MARIANA LUIZA RIBEIRO DE FREITAS, PATRICIA FERNANDA DE ALMEIDA, REGIANA SILVA SOUZA, TAYNÁ FERRAZ DE ANDRADE AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA SUELI RIBEIRO DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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Resumo

A responsabilidade social está voltada para a atitude e comportamento da organização em face às exigências sociais da sociedade e em consequência de suas atividades. Na atualidade, faz-se relevante as organizações assumirem suas responsabilidades e compromissos, a fim de oferecer oportunidades e treinamentos adequados para que pessoas portadoras de deficiência sejam incluídas e possam desenvolver suas tarefas, de modo a atender a necessidade da empresa. Com base nisso, o presente estudo trata da responsabilidade social de uma empresa do setor de lazer e turismo, com o intuito de verificar que ações de inclusão social têm sido promovidas pela organização em estudo. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, em que se levantou os principais pontos da inclusão social dos portadores de deficiência no mercado de trabalho, bem como o estudo das leis e recomendações pertinentes ao tema. Notou-se que a garantia da dignidade do portador de deficiência vai além do cumprimento legal. Observou-se que é necessário se trabalhar a comunicação interna na empresa, de modo a melhorar as relações interpessoais e o desenvolvimento do trabalho em equipe. Concluiu-se que a comunicação entre gestores e equipe é a chave para que a inclusão, de fato, ocorra na organização, inclusive promovendo mais integração, harmonia e respeito entre os funcionários.

Introdução

A Responsabilidade Social nas organizações tem sido adotada para contribuir com o desenvolvimento econômico, qualidade de vida de seus empregados e familiares e de toda sociedade. Para tanto, requer mudanças culturais, em que todos os gestores e funcionários devem estar comprometidos, para não haver sobrecarga de funções e desigualdades perante as partes.

As organizações, na atualidade, devem assumir responsabilidades e compromissos, não apenas contratando pessoas com deficiências (doravante PCDs) para atender a lei de cotas, mas, sobretudo, para oferecer oportunidades e treinamentos adequados a essas pessoas, de modo que sejam capacitadas adequadamente para desenvolver suas tarefas e atender à necessidade da empresa.

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Cabem, assim, às organizações a implantação de programas de diversidade, preparando os trabalhadores e ensinando como lidar com PCDs no ambiente de trabalho. Contudo, há muitas empresas que apenas contratam e não se preocupam com a integração entre seus funcionários, não preparando os diversos setores da empresa para recebê-lo, neglicenciando o decreto 3.298/99.

O decreto 3.298, de 20 de Dezembro de 1.999, regulamenta a lei nº 7.853, de 20 de Outubro de 1989 que dispõe sobre a política nacional para integração da pessoa com deficiência, consolidando as normas de proteção a essas pessoas e de outras providências. No artigo 3º desse decreto, a deficiência é considerada como toda perda ou anomalia de estrutura ou função fisiológica, psicológica e ou anatômica, que gere desvio no padrão considerado ‘normal’ para o desempenho de atividades. Esse decreto também classifica a deficiência em cinco categorias, sendo elas a deficiência física, a deficiência auditiva, a deficiência visual, a deficiência mental e a deficiência múltipla (MONTEIRO, et al., 2011).

Ao adotarem essa política de inclusão social, as organizações, além de cumprirem com sua responsabilidade social, beneficiam pessoas pertencentes a grupos minoritários, indivíduos discriminados e excluídos da sociedade, tais como mulheres, negros, índios, idosos, imigrantes, homo afetivos, além de pessoas com deficiência (PCDs). A empresa deve compreender ainda que a inclusão refere-se a uma inserção total ou uma inserção parcial, segundo as possibilidades de cada pessoa com deficiência. As PCDs têm direito da vivência social, direito a se inserirem no mercado de trabalho como qualquer outro cidadão, independentemente do tipo da deficiência e grau de comprometimento, mas devido à falta de informação e conhecimento dos seus próprios direitos ocorre a exclusão, perdendo oportunidades de pessoas talentosas e produtivas para o trabalho (SILVA; SILVEIRA; ISSA, 2013).

A inclusão tem importância política cultural, social e econômica. Toda a sociedade precisa trabalhar para adquirir renda, consumir e conseguir bens, ou seja, todo indivíduo com ou sem deficiência. O ideal é que organizações se tornem mais inclusivas, investindo em ações de atração, manutenção e incentivos à mão de obra diversificada, criando ambientes adequados.

Com vista a isso, a gestão de recursos humanos de uma empresa pode desenvolver as pessoas, buscando a valorização dos funcionários, de modo a levarem a desempenhar um papel importante nas funções e responsabilidades de

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cada indivíduo, reconhecendo seu potencial. Nesse aspecto, o treinamento de pessoas com deficiências contribui, de forma efetiva, no desenvolvimento de competências para que possam conviver e realizar trabalhos diversos junto aos demais funcionários (CHIAVENATO, 2015).

Na presente pesquisa, foi realizado um estudo de caso sobre a empresa Náutico Clube Fronteira, que vem desenvolvendo ações e melhorias para a inclusão social de funcionários, bem como de clientes. Essa empresa pertence ao setor de lazer e turismo, está localizada às margens do Rio Grande, entre o estado de São Paulo e de Minas Gerais. Com mais de 20 anos de história, a empresa busca oferecer lazer, diversão e descanso para seus clientes. É uma empresa familiar, onde todos os funcionários têm liberdade para expressar suas opiniões, trazer sugestões e participar de novos projetos. A administração adota o sistema da meritocracia da equipe (CLUBE NÁUTICO FRONTEIRA, 2017).

Assumindo seu compromisso e responsabilidade social, essa empresa tem adotado melhorias para colaborar com a inclusão social em seu meio, construindo rampas de acessibilidade, fazendo corrimões e colocando piso tátil, de modo a atender clientes e funcionários com deficiência física (como, por exemplo, os cadeirantes) e com deficiência visual. Essa mudança tem gerado estímulos para os funcionários, que têm aprendido a lidar com a diversidade cultural e as diferentes necessidades dos clientes externos (como o cliente com deficiência) e também clientes internos (funcionários com deficiência), buscando e recebendo treinamentos e informações sobre a inclusão social, a fim de melhor contribuir com a cultura da empresa.

Objetivos

Buscando uma melhor percepção e vivência do dia a dia com o tema escolhido, esse estudo visou a compreender a importância da responsabilidade social em uma empresa do setor de lazer e turismo. De modo específico, procurou agrupar informações relevantes sobre a inclusão social, com o objetivo de levar até a população a importância e a possibilidade de boa convivência, de prestar e receber serviços voltados às pessoas com deficiência, mostrando seu potencial para o mercado, seja ele como consumidor ou funcionário.

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Metodologia

A Responsabilidade Social significa a atuação responsável socialmente dos seus membros, as atividades de beneficência e os compromissos da organização com a sociedade em geral e, de forma mais intensa, com aqueles grupos ou parte da sociedade com a qual está mais em contato. Além disso, a responsabilidade social está voltada para a atitude e o comportamento da organização face às exigências sociais de suas atividades, fazendo com que esta venha fazer uma avaliação e compensação dos custos sociais e, com isso, definir o seu papel social perante a sociedade (CHIAVENATO, 2015).

Com base nisso, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, em que foram levantados os principais teóricos sobre os conceitos relevantes para esse estudo, visando compreender a relação da comunicação empresarial com a responsabilidade social e como deve ocorrer a inclusão social em empresas. Também se realizou um estudo de caso, em que se tomou por base a empresa Náutico Clube Fronteira, que pertence ao setor de lazer e turismo e se localiza na fronteira entre o estado de São Paulo e de Minas Gerais. Para se conhecer e verificar como esta empresa vem promovendo a inclusão em sua cultura organizacional, foram feitas as visitas técnicas “in loco”, observando-se a atitude dos funcionários diante desse tema e as melhorias que a empresa vem realizando para atender PCDs, de modo a garantir inclusão social destes e melhorar a qualidade de vida de clientes e de funcionários.

Desenvolvimento

Na atualidade, observa-se que os clientes com deficiência mostram-se cada vez mais exigentes em relação ao consumo de bens e serviços prestados pelas organizações. A diversidade contribui para um clima agradável, produtivo e estimulante, valorizando a imagem da empresa perante o público. A acessibilidade é um importante fator a ser considerado pelas empresas, gerando ambientes agradáveis, de forma segura e autônoma, para todas as pessoas. Para realizar as mudanças internas na organização, esta conta com o gestor de recursos humanos, que busca desenvolver a comunicação interna eficazmente.

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Assim, a motivação, o treinamento, a capacitação e a qualificação entre outras atividades, geralmente é de responsabilidade do gestor de recursos humanos, que, além disso, realizam a contratação de pessoas que possuem as características necessárias para exercerem determinada atividade ou função. O RH, portanto, é também responsável em manter a empresa em ordem e constante desenvolvimento, estimulando os funcionários a alcançarem bons resultados tanto pessoais quanto profissionais. Se a empresa não desenvolver a conscientização da importância e dos benefícios da inclusão social em seu ambiente, fica difícil de ela contratar uma pessoa com deficiência, quando os demais funcionários não estão capacitados e preparados para receber ou compreender o que é a inclusão no trabalho, ficando, assim, um ambiente tenso e hostil. Para se fazer a contratação de um PCD e buscar manter um ambiente agradável, receptivo e preparado para este trabalhar, a empresa junto ao RH deve promover uma conscientização e uma capacitação de seus funcionários, a fim de obter resultados satisfatórios e um ambiente harmônico dentro da empresa.

O manual do Instituto Ethos (2002) mostra como as empresas podem fazer a inclusão de pessoa com a deficiência em seus setores e repartições, de modo a incrementar a diversidade dentro da empresa e promover a igualdade entre as PCDs e os funcionários desta. Também ressalta como a organização pode garantir às pessoas com deficiência o direito de acesso aos bens da sociedade, tais como, educação, saúde, trabalho, remuneração digna.

Por não conhecer e não compreender a inclusão social no trabalho, muitas empresas apresentam dificuldades para incluir pessoas com deficiências no mercado de trabalho, fazendo com que estas exerçam sua cidadania. As empresas que tentam implantar a responsabilidade social, por meio da inclusão, relatam as seguintes dificuldades para contratar e manter PCDs, a saber: (a) a falta de qualificação profissional; (b) a dificuldade de encontrar pessoas com deficiência dispostas a trabalhar; (c) as necessidades provenientes da deficiência; (d) a falta de preparação dos gestores e dos funcionários para receber as PCDs.

Logo, notou-se que, para garantir um melhor resultado na evolução desse processo, deve-se envolver toda a empresa (funcionários, gestores, diretores, entre outros), de modo a despertar o respeito ao diferente, a atitude cidadã e colaborativa em todos os setores, departamentos, equipes e funcionários da empresa diante das necessidades que envolvam a pessoa com deficiência.

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Com essas ações concretas, observa-se que assegurar a acessibilidade significa que os benefícios atingem tanto deficientes quanto os não deficientes. Para se alcançar esse resultado de beneficiar a todos e praticar a inclusão, existem mecanismos que contribuem para tal feito, como por exemplo, o acesso à tecnologia, que amplia a inclusão da pessoa com deficiência, entre outros equipamentos e softwares que são desenvolvidos, permitindo que a PCD realize melhor suas atividades, criando um ambiente favorável e uma cultura organizacional voltada para a inclusão.

De acordo com Silva, Diégues e Carvalho (2012), fatores como a alta competividade, as poucas ofertas de emprego no setor formal e a falta de informações dos empregadores sobre as deficiências, também são responsáveis pela não eficácia da política da inclusão. Todos os direitos e os deveres das pessoas com deficiência devem ser conhecidos, reconhecidos e respeitados, para que estas sejam tratadas iguais pela sociedade e empresas. Faz-se, portanto, necessário compreender a relação entre inclusão, os recursos humanos e responsabilidade social para ocorrer a inserção total e incondicional da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, através de programas de treinamentos, capacitação profissional e discussão sobre o preconceito.

Resultados

A empresa desse estudo, Náutico Clube Fronteira, é um complexo de lazer e turismo que apresenta uma estrutura bem planejada (com bar, lanchonetes, banheiros, etc.), com um grande parque aquático, área de camping e vasta área verde. Ela vem buscando agregar a responsabilidade social em sua cultura organizacional, investindo em melhorias que atendam o associado com deficiência e, além disso, favorecem a contratação de funcionários com deficiência. A diretoria também vem trabalhando na capacitação de funcionários, para compreender e saber atender as pessoas com deficiência.

Essa empresa tem realizado as seguintes mudanças em seu ambiente interno, para melhor realizar a inclusão social: (a) a construção de passarelas e rampas de acesso para facilitar a locomoção de cadeirantes; (b) a implantação do sistema braile nos ambientes para deficientes visuais; (c) a disponibilização de vagas para portadores com deficiência no quadro de funcionários.

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Além disso, ela vem promovendo ações de responsabilidade social e ambiental, como a criação de convênios promocionais com instituições públicas de crianças e idosos carentes, para que estes possam usufruir da mesma estrutura de turismo das demais classes sociais que o clube atende, e ainda incentiva e conscientiza a sociedade quanto à preservação das margens e espécies do Rio Grande, que banha a estrutura de seu clube.

Outro aspecto importante é que essa empresa vem realizando um treinamento do pessoal para ser referência na questão da inclusão social. O intuito desse treinamento é aperfeiçoar a empatia, colocando-se no lugar do próximo, de modo que o funcionário se sensibilize e procure entender as necessidades do outro. Com isso, os funcionários também estão aperfeiçoando suas habilidades de comunicação com os clientes e com a sua equipe de trabalho, exercendo sua função com maior comprometimento, integração, respeito e união. Essa experiência está sendo muito importante, sobretudo para os funcionários mais antigos da empresa, que não possuem informação alguma sobre inclusão ou responsabilidade social, pois esses não sabiam agir quando colocados em uma situação que envolve a PCD.

Com isso, verificou-se o papel relevante da comunicação interna, em especial, do RH na capacitação e treinamento de funcionários frente a essa temática, ou seja, em relação à responsabilidade social da empresa em promover a inclusão de pessoas com deficiências.

Considerações finais

Com esse estudo, foi possível verificar que as empresas, de modo geral, ainda não estão preparadas para contratar pessoas com deficiência, pois não apresentam um planejamento de melhorias e de capacitação que promova a inclusão social dessas pessoas, seja como público interno ou externo.

Muitas vezes, há a contratação de PCD por obrigatoriedade da lei e para favorecer a imagem da empresa perante a sociedade, porém, sem se preocupar em dar uma melhor condição de suporte ou de ambiente de trabalho para esta pessoa.

Algumas empresas até constroem rampas de acesso para deficientes, para atender às políticas de acessibilidade aos deficientes. Contudo, como se notou nesse estudo de caso da empresa Náutico Clube Fronteira, a inclusão social vai muito além de promover a acessibilidade à pessoa com deficiência. A

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responsabilidade social da empresa, que deseja a inclusão tanto de clientes como de funcionários com deficiência, requer um excelente trabalho e empenho do gestor de RH, a fim de promover treinamentos, capacitação e a conscientização dos funcionários que irão trabalhar e atender pessoas com deficiência. Por outro lado, a empresa também deve oportunizar a qualificação profissional para funcionários com deficiência, a fim de concorrerem igualmente com as demais pessoas no mercado de trabalho.

Essa mudança na visão empresarial permite à empresa construir um ambiente de trabalho favorável a todos e uma cultura organizacional verdadeiramente voltada à responsabilidade social, de modo a promover também a humanização de seu ambiente de trabalho e, com isso, obter maior lucro e produtividade por valorizar o humano.

Fontes consultadas

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 10. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2015.

INSTITUTO ETHOS. O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas

com deficiência. São Paulo: Instituto Ethos, 2002.

MONTEIRO, L. B. (et al.). Responsabilidade social empresarial: inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Revista brasileira de educação especial, Marília-SP, v.17, n.3, p.459, set.- dez/ 2011.

NÁUTICO CLUBE FRONTEIRA. Site. Disponível em: < http://www.nauticoclubefronteira.com.br/clube>. Acesso em: 10 Ago 2017.

SILVA, J. R. S.; DIÉGUES, D.; CARVALHO, S. G. Trabalho e deficiência: reflexões sobre as dificuldades da inclusão social. Cadernos de pós-graduação em distúrbios do desenvolvimento, Universidade Mackenzie, São Paulo - SP, v.12, n.1, p.27-33, ago-dez/ 2012.

SILVA, G.S.D.; SILVEIRA, L.B.; ISSA, L.B. Inclusão de minorias no mercado de

trabalho. Revista científica eletrônica Uniseb, Ribeirão Preto - SP, v.1, n.2,

Referências

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