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Academic year: 2021

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TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA DIMENSÃO DO ACOLHIMENTO: IDOSOS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PRISCILA NATÁLIA COSTA OLIVEIRA, FLAVIA FIGUEIREDO DOS REIS SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FERNANDA PINI DE FREITAS ORIENTADOR(ES):

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Resumo

O presente estudo objetivou-se a identificar as formas de expressão das violências praticadas contra os idosos, para subsidiar o cuidado de enfermagem na dimensão do acolhimento na área da saúde. Trata-se de uma revisão de literatura, por meio de levantamento bibliográfico. Com o crescimento da expectativa de vida devido às melhorias desde o campo da saúde até lazer e cultura, a proporção de idosos tem aumentado consideravelmente. Com esse aumento, os números de casos de violência cometidos contra as pessoas mais velhas também cresceram. A violência contra os idosos começa desde a falta de conhecimentos dos mesmos sobre seus direitos como cuidados essenciais à vida, à saúde, até os abusos e violências. Nesse ínterim, a atuação do profissional de enfermagem no cuidado prestado a esses pacientes idosos que sofreram ou sofrem maus-tratos é vital, sendo que a efetiva atuação vai refletir em um reestabelecimento mais rápido e eficaz, contribuindo para amenizar o impacto que esses acontecimentos provocam sobre as vítimas. A união das habilidades do enfermeiro com as habilidades dos outros profissionais da área da saúde faz uma diferença extrema no cuidado e acolhimento do idoso vítima de violência, compreendendo o auxílio das políticas públicas e das efetivas participações de órgãos responsáveis, como o SUS.

Palavras-chave: Cuidado; Enfermeiro; Idoso; Violência.

Introdução

Com o crescimento da expectativa de vida devido às melhorias na qualidade de vida, a proporção de idosos na população tem aumentado consideravelmente, bem como os números de casos de violência cometidos contra as pessoas mais velhas (1).

O quadro de violência, brutalidades e abusos cometidos contra os idosos são os mais variados, desde humilhação a estupro, atingindo -os de forma física, psicológica, emocional e até moral. Além de todos os tipos de abusos cometidos contra os idosos, há ainda a violência social, onde eles são discriminados, negligenciados, sofrem preconceitos e perdem direitos humanos básicos, como o respeito à vida e à dignidade (2).

De acordo com o Estatuto do Idoso: “Art. 3º: É obrigação da família, da

comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à

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educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade,

à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária” (2).

Estudos mostram que vários tipos de violência são praticadas contra os idosos, como: físicas; psicológicas; agressões verbais; sexuais; aba ndono; negligência; abuso financeiro e econômico; morais e sociais, quando os idosos são humilhados e tratados com preconceitos, e até autonegligência, quando eles recusam cuidados necessários a si mesmos. A violência física é o tipo de violência que mais atinge os idosos, a qual é definida por uso da força física (3).

O que tornam essas violências ainda mais hediondas é o fato de serem, em sua maioria, cometidas por familiares ou pessoas de confiança (3).

Segundo Ferraz, “a violência é tratada como um problema de saúde e deve ser objeto de estudo devido ao impacto causado na vida das pessoas” (4).

Portanto, pode-se dizer que o papel do enfermeiro no cuidado com pacientes idosos que sofreram ou sofrem violências é relevante para que esses pacientes se sintam seguros, acolhidos, respeitados e cuidados (4).

De acordo com Santos, considera-se uma pessoa idosa aquela com idade igual ou superior a 60 anos. Por estar a mesma em situação de desvantagem perante as demais, em razão das dificuldades que a idade a vançada traz, ela precisa de proteção especial, compensando-se as dificuldades inerentes da idade com a garantia de uma série de direitos (5).

Os referidos direitos estão contemplados no Estatuto do Idoso, onde o mesmo tem direito da preservação de sua saúde física e mental, ou seja, ele necessita de todos os direitos inerentes à pessoa humana (2).

O objetivo do presente estudo foi identificar as formas de expressão das violências praticadas contra os idosos, para subsidiar o cuidado de enfermagem na dimensão do acolhimento na área da saúde.

Metodologia

Trata-se de uma revisão de literatura desenvolvida através de levantamento bibliográfico sobre a violência vivida por idosos e o cuidar em enfermagem na dimensão do acolhimento na área da saúde.

A descrição do método foi dividida em cinco etapas: levantamento, leitura, seleção, análise e interpretação das informações.

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Franca e nos meios eletrônicos através dos descritores: Cuidado; E nfermeiro; Idoso; Violência. A busca eletrônica foi realizada consultando-se as bases de dados Lilacs e Scielo, no período de abril de 2016 até novembro de 2016.

Os critérios de inclusão para a seleção dos artigos foram textos completos disponíveis na língua portuguesa, publicados entre os anos de 2005 a 2016. Como critérios de exclusão, os artigos que não abordavam o objetivo do estudo.

Desenvolvimento

A violência contra os idosos cresce em proporção ao crescimento populacional e à expectativa de vida. Como pode ser analisado na perspectiva vista por Paiva e Tavares, o envelhecimento populacional tornou-se uma realidade mundial e, no Brasil, ocorre de forma acelerada, impondo modificações nas políticas sociais e novos desafios para a saúde pública (6).

A agressão e maus-tratos sofridos pelos idosos são determinados por situações e fatores de risco, tais como, a dependência nas suas formas física, mental, afetiva, socioeconômica, a desestruturação das relações familiares, a existência de antecedentes de violência familiar, o isolamento social, ou ainda, a psicopatologia ou uso de dependências químicas, como drogas e álcool, além da relação desigual de poder entre vítima e o agressor. O abuso doméstico se manifesta na forma física e causa ferimentos e lesões. A referida violência acontece, em sua grande maioria, no contexto familiar, praticada por um membro da família da pessoa idosa (7).

Muitas vezes, como resultado, surge os maus tratos psicológicos, geralmente pelo fato do idoso não poder se defender e ficar dependente do agressor. Ela pode ser cometida também quando se restringe o idoso de se locomover, encontrar amigos, e ter tempo de lazer. Por vezes, é bem silenciosa e prejudica muito o bem-estar do idoso (8). Os idosos em situação se culpam pela violência sofrida e até consideram normal, pois temem denunciar um familiar (7).

A auto infringida é quando o idoso causa a si mesmo a violência como fuga do que lhe ocorre psicologicamente (4).

Outro tipo de violência muito comum é a financeira, praticada principalmente pelos familiares, quando estes recebem o dinheiro do idoso e cuidam de suas finanças ou patrimônio e quando essa pessoa se apropria das

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economias do idoso e as utiliza sem a autorização do mesmo. Esse ato se enquadra no crime de exploração ilegal (8).

Há também a violência sexual, o abuso sexual ou estupro de vulnerável, quando há relação sexual ou práticas eróticas sem consentimento do idoso, e se configura crime (9).

Em relação à negligência, considerada outro tipo de violência, pode-se entender que é a omissão ou negação em oferecer itens básicos, como alimentação ou higiene, ou cuidados necessários. A negligência é uma das formas de violência mais presentes no país, e frequentemente está associada a outros abusos que geram lesões e traumas físicos, emocionais e sociais, em particular, para as que se encontram em situação de múltipla dependência ou incapacidade (7).

O abandono acontece quando os familiares deixam o idoso sozinho muito tempo, controlam as visitas e os telefonemas que o idoso pode receber, ou simplesmente o abandonam em ILPI, sem manter nenhum contato/visita, ou mesmo nas ruas (7).

Ainda há a violência social, onde o idoso é discriminado pelo meio em que vive ou ainda não tem seus direitos assegurados pelo Estatuto do Idoso (2).

A violência contra os idosos acontece por causas múltiplas, a mais recorrente ocorre quando o idoso é dependente e acaba se tornando um fator de sobrecarga, tanto para a família, quanto para o cuidador (6).

A maioria dos casos de violência ocorre nos lares, e os principais agressores são os filhos homens e, logo após, conjugues, noras e genros. Há fatores que pré-dispõe o ato da violência, como o uso de álcool ou drogas, dependência financeira, histórico de violência (3).

Um dos desafios para os profissionais da enfermagem é o cuidado com os idosos, vítimas de violência, pois a mesma na maioria das vezes acontece de forma oculta, dentro do ambiente familiar (6).

A violência contra os idosos pode ocorrer em qualquer nível social, e suas consequências podem causar isolamento, sentimento de culpa, problemas emocionais, além dos traumas físicos e até óbitos (6).

Nesse ínterim, a atuação do profissional de enfermagem no cuidado prestado a esses pacientes idosos que sofreram ou sofrem violência é vital, sendo que a efetiva atuação vai refletir em um reestabelecimento mais rápido e eficaz, contribuindo para amenizar o impacto que esses acontecimentos possuem sobre as

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vítimas. Segundo Ferraz, “a violência é tratada como um problema de saúde e deve ser objeto de estudo devido ao impacto causado na vida das pessoas” (4).

Observa-se ainda, como a atuação do enfermeiro é de vital importância para o auxílio ao idoso que passa por tal situação e para a preservação e abordagem adequada. Sendo assim, o enfermeiro como integrante da equipe multiprofissional, possui um papel relevante no que diz respeito a prevenir a violência, identificar situações de vulnerabilidade na família, além dos cuidados físicos e psicológicos ao idoso vítima de violência (6).

O modelo de atenção básica à saúde, no Sistema Único de Saúde (SUS), propicia ações de prevenção e cuidados realizadas pelo enfermeiro inserido à equipe de saúde (6).

A atuação do enfermeiro nas unidades de saúde se constitui, sobretudo, na manutenção do idoso, na sua rotina familiar e sua vida em comunidade, sendo os três fatores fundamentais para a conservação do seu equilíbrio biopsicossocial (10).

As medidas preventivas para a violência contra idosos podem ser realizadas através de programas específicos o que proporcionará a autonomia dos pacientes como sujeitos sociais, permitindo dessa forma que os pacientes e a família se conscientizem de seus direitos e deveres, possibilitando a prevenção e o tratamento adequado de quadros de violência. No entanto, é bom ressaltar que a atuação de outros profissionais da saúde junto ao profissional enfermeiro é importante, favorecendo as pessoas idosas e suas famílias (10).

Como resultado da atuação adequada do enfermeiro no tratar com o idoso vítima de violência, é necessário que este tenha uma formação adequada para suprir as necessidades do idoso. O enfermeiro deve estar atento aos limites do idoso e das suas dificuldades, compreendendo as modificações que a violência pode causar na sua rotina diária, bem como na sua saúde física e mental (11).

Outro fator importante é a relação do enfermeiro com a família do paciente, pois o seio familiar constitui-se de um espaço importante para o idoso, caso essa família seja acolhedora (11).

Como medida preventiva é necessário manter e aprofundar os mecanismos de denúncia de violação dos direitos humanos – o “Módulo Idoso do Disque Direitos Humanos”, utilizando esse caminho para garantir que cada vez menos os idosos sofram qualquer tipo de violência. Também é importante a ocorrência periódica de campanhas educativas para conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre essa

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questão e garantir que haja mecanismos contra quem praticar tais agressões (7). Para minimizar o impacto e as consequências da violência sobre os idosos que procuram as unidades de saúde, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo está implementando a rede de cuidado de atenção integral às pessoas em situação de violência, junto a outras redes sociais. Essa implementação tem a finalidade de oferecer uma atenção de qualidade às essas pessoas idosas em situação de violência em cada região da cidade. O profissional de saúde tem enorme responsabilidade na prevenção, diagnóstico e tratamento da violência contra as pessoas idosas (12).

Os serviços que acolhem os idosos, vítimas de violência, devem ser organizados de forma a atender de forma eficaz e oferecer a devida atenção a esse grupo etário em todos os níveis, com a oferta de procedimentos apropriados por meio de profissionais preparados e sensibilizados, garantindo o acesso e acessibilidade, o respeito e dignidade, condições imprescindíveis para garantir o direito à saúde (12).

Todas as formas de violência contra os idosos devem ser enfrentadas, combatidas e denunciadas, de acordo com o Estatuto do Idoso, que garante os direitos dos idosos (2).

Uma das medidas contra as violências que ocorrem dentro do domicílio do idoso é a legal, contra membros da família que praticam tal atitude. Também como medida preventiva, temos a proteção dos direitos humanos, a qual é essencial para que uma sociedade inclua todas as idades, sem discriminação e em condições de igualdade (12).

Mesmo com todo o aparato legal que o Estatuto do Idoso garante, as estatísticas mostram que, por ano, cerca de 10% dos idosos brasileiros morrem por homicídio. E a incidência comprovada no mundo todo é que de 5% a 10% dos idosos sofrem violência física visível ou invisível e que podem ou não provocar a morte. Das denúncias recebidas pelo “Módulo Disque Idoso” do “Disque 100 Direitos Humanos” as agressões físicas correspondem a 34% do total das queixas, vindo em quarto lugar, depois das negligências, dos maus tratos psicológicos e dos abusos econômico, financeiros e patrimoniais (12).

De acordo com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH), em 2011 a taxa de mortalidade por agressões em idosos nas capitais brasileiras, as cinco que mais contribuíram foram: Palmas com 30,9% do total, seguida de Porto Velho com

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28,5, São Luís com 20,3%, Maceió com 20,0%, Boa Vista com 19,90%. As que menos contribuíram foram: Porto Alegre e São Paulo com 5,2%, Aracajú com 5,7%, Recife com 6,0% e Porto Alegre com 5,2% (12).

Considerações finais

Conclui-se que com esse panorama, o serviço de saúde necessita cada vez mais de dispor de equipe multiprofissional treinada e capacitada, para identificar a ocultação da violência, pois a família geralmente é a cuidadora e agressora.

A união das habilidades do enfermeiro com as habilidades dos outros profissionais da área da saúde faz uma diferença extrema no cuidado e acolhimento do idoso vítima de violência, compreendendo o auxílio das políticas públicas e das efetivas participações de órgãos responsáveis como o SUS.

Fontes consultadas

(1) Jusbrasil. Violência contra idosos cresce 186%. [internet]. 2016. [acesso em: 4

maio 2016]. Disponível em:

http://oab-ms.jusbrasil.com.br/noticias/100517243/violencia-contra-idosos-cresce-186.

(2) Brasil. Legislação sobre o idoso: Lei n. 10.741 de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso) e legislação correlata [internet]. Brasília: Edições Câmara; 2013. [acesso

em: 2 maio 2016]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm.

(3) Minayo MC. Violência contra idosos: o avesso de respeito à experiência e à sabedoria. [internet]. 2 ed. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos; 2005.

[acesso em: 2 maio 2016]. Disponível em:

(9)

(4) Ferraz MIR, Lacerda MR, Labronici LM, Maftum MA, Raimondo ML. O cuidado de

enfermagem a vítimas de violência doméstica [internet]. Cogitare enferm 2009.

[acesso em: 2 maio 2016]; 14(4):755-9. Disponível em:

https://www.researchgate.net/profile/

maria_lacerda3/publiation/277100419_o_cuidado_de_enfermagem_a_vtimas_de_vi olncia_domstica/links/55ccd09d 08 ae114 1f6b9e778.pdf.

(5) Santos, L. Conhecendo seus direitos na saúde pública [internet]. Campinas, SP: Conselho Nacional de Secretários de Saúde; 2006 [acesso em: 2 maio 2016] p. 109.

Disponível em:

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p &nextAction=lnk&exprSearch=478257&indexSearch=ID

(6) Paiva, M. M. D., & Tavares, D. M. D. S. (2015). Violência física e psicológica contra idosos: prevalência e fatores associados [internet]. Revista Brasileira de Enfermagem, 2015. [acesso em: 20 ago 2016]; 68(6), 1035-1041. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n6/0034-7167-reben-68-06-1035.pdf.

(7) São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Caderno de Violência contra a pessoa idosa. Orientações gerais [internet]. São Paulo. 2007 [acesso em: 18 out.

2016]. Disponível em: http://midia.

pgr.mpf.gov.br/pfdc/15dejunho/caderno_violencia_idoso_atualizado_19jun.pdf.

(8) Portal Educação. Tipos de Violência Contra o Idoso. [internet]. 2015. [acesso em:

15 set. 2016]. Disponível em:

http://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/62086/tipos-de-violencia-contra-o-idoso.

(10)

(9) Brasil. Lei n 12.015 de sete de agosto de 2009 [internet]. Dispõe e dispõe sobre

os crimes hediondos. [acesso em: 18 set 2016]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm.

(10) Alberti GF, Espíndola RB, Carvalho SORM. Abordagem ao idoso na estratégia de saúde da família e as implicações para a atuação do enfermeiro [internet]. Rev. Online de Pesq: Cuidado é Fundamental. 2014 [acesso em: 25 ago 2016];6(2). Disponível em: http://www.seer. unirio.br/index.php/cuidadofundamental/ article/ view file/3118/pdf_1267.

(11) Oliveira JCA, Tavares DMS. Atenção ao idoso na estratégia de Saúde da Família: atuação do enfermeiro [internet]. Rev. Esc. Enferm. USP. 2010 [acesso em:

25 ago 2016];44(3):774-81. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n3/32.pdf.

(12) Brasil. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Manual de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa [internet]. Brasília/DF 2014. [acesso em: 25 de set. 2016]. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-idosa/publicacoes/violencia-contra-a-pessoa-idosa.

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