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TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO AREIA QUE ABASTECE A CIDADE DE ARAXÁ-MG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DÁLCIA JÚLIA DA SILVA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE ANDRADE GOMES DA CUNHA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): PERLA KARINA INÁCIO

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1. RESUMO

Com aumento da demanda causada pelo crescimento demográfico e a redução da oferta propiciada pelos efeitos de degradação ambiental, além de determinadas regiões sofrerem com a escassez de água natural, outras, servidas por grandes rios, também sofrem porque a qualidade dos mesmos está comprometida. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do uso e ocupação do solo na qualidade das águas do córrego Areia na cidade de Araxá/MG. Para isso, foram analisadas as variáveis limnológicas em três estações de amostragem no mês de Julho/2013, estação seca e quatro estações de amostragem nos meses de Dezembro/2013 e Janeiro/2014, estação chuvosa. Observou-se que uma das principais características da bacia em que está inserido o córrego Areia é o uso do solo para pecuária e agricultura. Foi possível constatar que na implantação destas atividades, grande parte da mata ciliar foi retirada, não atendendo o estabelecido pelo código florestal. Entretanto, ainda que grande parte da vegetação nativa esteja degradada e a região com grande influência no uso e ocupação do solo, todos os parâmetros estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005 para rios de Classe 2, exceto oxigênio dissolvido em P2/jan e coliformes termotolerantes no mês de dez/2013. No entanto, os resultados obtidos nestes estudos realizados no córrego Areia 2013/2014, comprovaram a importância da mata ciliar na quantidade e qualidade da água de um recurso hídrico. Devido aos bons resultados obtidos, sugere-se a classificação deste córrego como classe 1, para que se conserve a qualidade do mesmo, não prejudicando a saúde da população araxaense.

2. INTRODUÇÃO

Um dos grandes desafios do século XXI é atender a demanda mundial com água doce em quantidade e qualidade suficientes, uma vez que consiste em um insumo básico e essencial à vida. A questão da sustentabilidade no uso dos recursos hídricos tem despertado uma atenção cada vez maior, na busca de soluções para esses problemas. Contudo, a Engenharia Ambiental tem sido suporte essencial para a avaliação do meio ambiente.

O estudo da influência de atividades humanas sobre a qualidade da água demanda a consideração que corpos hídricos têm capacidade de refletir alterações de seu estado em função de atividades antrópicas (HADDAD, 2007), alterações que apresentam prejuízos desde a diminuição da quantidade de água no recurso hídrico até o aumento dos custos de aquisição e tratamento da água.

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Uma das principais preocupações está relacionada ao abastecimento público. A contaminação das águas utilizadas para este fim representa um dos principais riscos à saúde pública, uma vez que inúmeras enfermidades podem estar vinculadas a falta de serviços de saneamento. Contudo, é necessário monitorar os cursos d’água com o propósito de gerar informações que auxiliem na tomada de decisão e detecção de futuros problemas.

Segundo Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de Araxá (2011), os mananciais do Município de Araxá pertencem à bacia hidrográfica do Rio Paranaíba, a qual tem como principal atividade – agricultura, pecuária e urbanização, o que possivelmente pode influenciar na qualidade da água de abastecimento público.

3. OBJETIVOS

Avaliar a qualidade da água do Córrego Areia que abastece a cidade de Araxá, Minas Gerais, através de análises físicas, químicas e biológicas da água na estação seca e chuvosa.

4. METODOLOGIA

As amostras de água foram coletadas em quatro pontos de amostragem ao longo do córrego Areia, nos meses de Julho/2013, Dezembro/2013 e Janeiro/2014. Para escolha dos pontos de coleta foram levados em consideração: a facilidade de acesso a margem do corrégo e ocupação antrópica para escolha dos pontos de coleta.

As coletas de água foram realizadas com um amostrador de plástico e transferidas para os respectivos frascos etiquetados para análise no laboratório. Os parâmetros temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica foram medidos in situ com fita de medidoras de pH, condutivímetro e oxímetro. As variáveis limnológicas: turbidez, demanda bioquímica de oxigênio, sólidos dissolvidos totais, nitrogênio amoniacal total, fósforo total e coliformes termotolerantes foram analisados pela Empresa Araxá Ambiental de acordo com a metodologia descrita em APHA (2012). As variáveis climatológicas: temperatura do ar e precipitação média mensal, foram obtidas através da estação meteorológica do campo experimental CAPAL, situada no município de Araxá/MG. Durante as coletas, foram realizados estudos do uso e ocupação do solo e preservação das matas ciliares.

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Figura 1: Pontos de coleta no córrego Areia, Araxá – Minas Gerais.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1 VARIÁVEIS CLIMATOLÓGICAS

As maiores temperaturas médias do ar foram observadas na coleta de dezembro/2013 e janeiro/2014, enquanto que na coleta de julho/2013 ocorreram temperaturas mais baixas, confome já se era esperado devido às estações do ano, verão e inverno respectivamente. De acordo com os dados pluviométricos de 2013 e 2014, foi possível verificar que, nos meses de coleta, a maior precipitação ocorreu em dezembro/2013, seguida por janeiro/2014. No mês de julho/2013 não houve chuva (figura 1).

Figura 2: Variação da temperatura média do ar mensal e variação pluviométrica

média mensal nos anos de 2011 a fev/2014.

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Figura 3: Variação dos valores de condutividade elétrica do córrego Areia.

Os valores de condutividade elétrica variaram de 5 (P3/jul) a 30 µS/cm-1 (P4/dez), atendendo o limite estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece 100 μS/cm-1 para rios de Classe 2. Os maiores valores foram encontrados na coleta relizada no mês de dezembro de 2013, período de maior índice de chuva. Devido a retirada das matas ciliares e a presença de erosão nas margens, o escoamento superficial deve ter contribuído com o carreamento de partículas, inclusive fezes de animais, para dentro da água, principalmente nos pontos 2 e 4. Os mesmos resultados foram observados por HONORATO E PELLI (2011), em seu estudo no córrego Gameleira (MG) e SILVA (2013), ao estudar o córrego Feio (MG).

Figura 4: Variação dos valores sólidos dissolvidos totais do córrego Areia.

As análises referentes a sólidos dissolvidos foram realizadas apenas no mês de julho. Os valores de sólidos dissolvidos totais variaram de < 10 a 50 mg/L neste período seco, atendendo o limite estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece 500 mg/L para rios de Classe 2. O maior valor encontrado no ponto 3, possivelmente está relacionado a degradação de parte da mata ciliar na margem direita, possibilitando o assoreamento e erosão. O próprio movimento das águas

0 20 40 60 80 100 120 P1 P2 P3 P4 µ S/ cm

Condutividade Elétrica

Julho Dezembro Janeiro CETESB 0 100 200 300 400 500 600 P2 P3 P4 m g/ L

Sólidos Dissolvidos Totais

Julho CONAMA

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pode contribuir com a retirada do solo nas margens. Resultados semelhantes foram obtidos por SILVA (2013) em seu estudo no córrego Feio. Contudo, em todas as amostras analisadas, as concentrações de sólidos dissolvidos não foram elevadas, resultados semelhantes foram obtidos por FRANCO E HERNANDEZ (2009) em seu estudo na microbacia Coqueiro (SP), onde os valores de sólidos dissolvidos totais estão no potêncial de baixo risco.

Figura 5: Variação dos valores turbidez do córrego Areia.

As análises de turbidez foram realizadas somente no mês de dezembro, onde houve maior índice de chuvas. Os valores deste parâmetro variaram de 3,20 (P2) a 13,70 UNT (P3 e P4), os quais atendem a Resolução CONAMA 357/2005, com limite máximo de 100 UNT. Os maiores valores foram encontrados nos pontos 3 e 4, onde foi possível observar erosão e degradação de parte da mata ciliar nas margens do córrego, o que possívelmente contribiui para o aumento destes valores. Resultados semelhantes foram observados por PERES et al. (2008) no Rio Cascavel (PR), onde ouve o acúmulo de material em suspensão proveniente das áreas adjacentes ou da sua montante. Contudo, foram obtidos resultados relativamente baixos, o que pode estar relacionado com efeito diluidor causado pelas águas das chuvas e parte da mata ciliar preservada.

Figura 6: Variação dos valores Oxigênio dissolvido do córrego Areia.

0 20 40 60 80 100 120 P1 P2 P3 P4 UNT

Turbidez

Dezembro CONAMA 0 2 4 6 8 10 P1 P2 P3 P4 ppm

Oxigênio Dissolvido

Julho Dezembro Janeiro CONAMA

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Os valores de oxigênio dissolvido variaram de 4,9 (P2/dez) a 8,96 mg/L (P3/jul). Foram obtidos valores superiores a 5 ppm em todos os pontos de coleta, valores que estão de acordo com o estipulado pela Resolução CONAMA 357/2005 para rios de classe 2. Somente o ponto 2 apresentou valor mais baixo (4,7 ppm) na coleta de janeiro. O P2 está localizado em uma fazenda, onde se tem como atividade de uso e ocupação do solo a criação de animais e o plantio de café, feijão e soja. Neste ponto, o córrego foi canalizado para a construção de uma estrada de terra. Com isso, toda a mata ciliar foi retirada. Com o aumento do escoamento superficial na época das chuvas, principalmente em dezembro e início de janeiro, acredita-se que tenha havido decomposição dos materiais carreados para dentro do córrego. Resultados semelhantes foram obtidos no córrego Três Barras (SP), por VANZELA et al. (2008), onde verificou a tendência de redução do oxigênio dissolvido com o aumento das áreas de agricultura, matas degradadas e moradias rurais, outros fatores que possívelmente tem contribuído com essa diminuição.

Figura 7: Variação dos valores pH do córrego Areia.

Os valores de pH variaram entre 6,5 e 7, estando de acordo com os limites estabelecidos pela resolução do CONAMA nº 357/2005 para corpos de água doce classe 2.

Figura 8: Variação dos valores DBO do córrego Areia.

0 5 10 P1 P2 P3 P4

pH

Julho Dezembro Janeiro CONAMA CONAMA 0 2 4 6 P1 P2 P3 P4 m g/ L

Demanda Bioquímica de

Oxigênio

Julho Dezembro Janeiro CONAMA

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Os valores de DBO variaram de 1,8 (P4/dez) a 3,7 mg/L (P3/jul), os quais estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece para rios de Classe 2, valores inferiores a 5 mg/L. O maior valor de DBO foi encontrado em P3/jul, possivelmente devido a presença de grandes árvores nas margens do córrego, o que permitiu o acúmulo de folhas, galhos e frutos no fundo deste recurso hídrico. Com acúmulo de matéria orgânica, aumenta a necessidade de oxigênio para a decomposição, assim alterando os valores de DBO. Outro fator que possivelmente contribuiu para o aumento da DBO em P1 e P2/dez é a presença de animais nas margens do córrego, utilizando esta água para dessedentação e liberando suas excretas que são levadas para o corpo d’água neste período de chuvas. Resultados semelhantes foram obtidos por MIGUEL (2012) no córrego Areia (MG) e CUNHA (2010), ao estudar o rio Jacupiranga, os quais observaram aumento da DBO em áreas de pecuária.

Os valores de Fósforo Total foram inferiores a 0,05 mg/L em todas as análises, independente do período de coleta. Resultados semelhantes foram obtidos por LUBENOW et al. (2012), em seu estudo no rio Nhapindazal (PR), onde observaram-se baixas concentrações em todos os pontos de coleta e para todas as campanhas. Os valores obtidos em análise estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece para rios de Classe 2, valores de 0,1 mg/L.

Figura 9: Variação dos valores nitrogênio amoniacal total do córrego Areia.

Os valores de Nitrogênio Amoniacal Total variaram de 0,02 mg/L (jul/2013) e 0,03 mg/L (jan/2014). Os maiores valores de nitrogênio amonical total foram encontrados no mês onde houve maior precipitação, o que possivelmente está relacionado com escoamento superficial das áreas agrícolas e de pastagem, que são realizadas às margens do córrego Areia. Resultados semelhantes foram obtidos por MOCCELLIN (2006) no rio Jacupiranguinha (SP), onde se observou a influência

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 P1 P2 P3 P4 m g/ L

Nitrogênio Amoniacal Total

Julho Janeiro

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do uso e ocupação do solo nos valores de nitrogênio amoniacal total, principalmente em áreas agrícolas. Os valores obtidos em análise estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, que estabelece para rios de Classe 2, valores de 3,7 mg/L para pH inferior a 7,5.

Figura 10: Variação dos valores de coliformes termotolerantes do córrego Areia.

Os valores de coliformes termotolerantes variaram de 36 (P2/jan) a 5760 UFC/100mL (P4/dez). As análises realizadas nos meses de julho e janeiro atendem os limites estabelecidos pela resolução CONAMA 357/2005, com valores abaixo de 1x103 UFC/100mL. Porém, as análises das amostras coletadas em dezembro apresentaram valores superiores ao permitido. Observa-se que os maiores valores referentes a coliformes termotolerantes foram obtidos no mês de dezembro, onde ocorreu maior índice pluviométrico. Em seu estudo no rio São Miguel em Uberaba, HADDAD (2007) também pode observar a influência da precipitação na elevação da concentração de coliformes termotolerantes no mês de dezembro, principalmente em áreas rurais.

Figura 11: Represamento da água para captação da COPASA, ponto 4.

O maior valor foi encontrado no ponto 4 desta estação, o que possivelmente está relacionando ao represamento da água para captação da COPASA (figura 11).

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 P1 P2 P3 P4 U FC/10 0mL

Coliformes Termotolerantes

Julho Dezembro Janeiro CONAMA

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A baixa velocidade das águas, temperaturas mais altas e presença de matéria orgânica permitem a reprodução das mesmas. Resultados semelhantes foram obtidos por SILVA (2013), no qual o maior valor foi obtido nas águas represadas para captação da COPASA no córrego Feio (MG).

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se que o córrego Areia apresenta como uso e ocupação do solo, atividades agropastoris, as quais ocasionaram a degradação da mata ciliar na maioria dos pontos de coleta, não atendendo os limites estabelecidos pelo Código Florestal/1986. A retirada da cobertura vegetal tem como consequência erosões e assoreamentos, fatores que afetam a qualidade da água, dificutando e alterando os custos do seu tratamento.

Entretanto, ainda que grande parte da vegetação nativa esteja degradada e a região com grande influência no uso e ocupação do solo, todos os parâmetros estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005 para rios de Classe 2, exceto oxigênio dissolvido em P2/jan e coliformes termotolerantes no mês de dezembro. Possivelmente, esses não atendimentos sejam decorrentes da canalização das águas e retirada das matas ciliares com escoamento dos dejetos para dentro do córrego na época das chuvas, respectivamente.

No entanto, os resultados obtidos nestes estudos realizados no córrego Areia 2013/2014, comprovaram a importância da mata ciliar na quantidade e qualidade da água de um recurso hídrico. Devido aos bons resultados obtidos, sugere-se a classificação deste córrego como classe 1, para que se conserve a qualidade do mesmo, não prejudicando a saúde da população araxaense, nem a quantidade de água disponibilizada para a população.

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CUNHA, C.A.G.; A sub-bacia do Rio Jacupiranga: análise dos aspectos

socioeconômicos e ambientais como subsídio para o manejo sustentável da região do Vale do Ribeira de Iguape, São Paulo. 2010. Tese (Doutorado). Escola

de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010.

FRANCO, R.A.M; HERNANDEZ, F.B.T.; Qualidade da água para irrigação na microbacia do Coqueiro, Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Engenharia

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HADDAD, E. A.; Influência antrópica na qualidade da água da bacia hidrográfica

do Rio São Miguel, Carste do Alto São Francisco, Minas Gerais. 2007. Tese

(Pós- Graduação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. HONORATO, G. B. S.; PELLI, A.; Avaliação da qualidade da água em dois

trechos do córrego Gameleira, Uberaba-MG, com base em variáveis físico-químicas e a comunidade bentônica. Revista Saúde e Biologia, v.6, n.2, p. 15-26,

mai./ago., 2011.

IPDSA – Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (2011). Hidrografia. Disponível em: http://www.ipdsa.org.br/PDF/Indicadores /2011/HIDROGRAFIA.pdf. Acesso em: 27 dez. 2012.

LUBENOW, A. T.; OLIVEIRA FILHO, P.C.; VIDAL, C. M. S.; CAVALLINI, G. S.; CARTELE, Y. C.; Impacto do uso e ocupação da terra na qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Nhapindazal, Irati (PR). Ambiência Guarapuava, V.8. n.3 , p.845-858, set/dez. 2012.

MIGUEL, T.F.; Influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água do

córrego Areia que abastece a cidade de Araxá/MG. 2012. Trabalho de Conclusão

de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Instituto de Ciências da Saúde. UNIARAXÁ. Araxá, MG.

MOCCELLIN, J. (2006) A microbacia do rio Jacupiranguinha como unidade de

estudo para a sustentabilidade dos recursos hídricos do Baixo Ribeira de Iguape – SP. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos,

Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.

PERES, C. K.; PERES, C. K.; KRUPEK, R. A.; BRANCO, C. C. Z.; Diagnóstico da qualidade da água do rio Cascavel, município de Guarapuava, Estado do Paraná.

Ambiência – Revista do setor de Ciências Agrárias e Ambientais. V.3, n.1,

jan/abr. 2008.

SILVA; D. J.; Qualidade da água do córrego Feio, município de Araxa - MG. 2013. Instituto de Ciências da Ciências Exatas e Humanas. UNIARAXÁ. Araxá, MG. VANZELA, L. S.; HERNANDEZ, F. B. T.; FRANCO, R. A. M.; Influência do uso e ocupação do solo nos recursos hídricos do Córrego Três Barras, Marinópolis. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 14, n.1, p.55-64, jun. 2009.

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