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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DA FREQÜÊNCIA DE OSCILAÇÃO DURANTE DIFERENTES ATIVIDADES MASTIGATÓRIAS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ALINE DA FONSECA BATISTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANIELA APARECIDA BIASOTTO-GONZALEZ ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BRUNO ROBERTO BORGES BARBOSA, CAROLINA MARCIELA HERPICH, CID ANDRE FIDELIS DE PAULA GOMES, ERIC EDMUR CAMARGO ARRUDA, MARÍLIA BARBOSA

SANTOS GARCIA, TABAJARA DE OLIVEIRA GONZALEZ COLABORADOR(ES):

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

DIRETORIA DE SAÚDE

Análise da freqüência de oscilação durante diferentes atividades

mastigatórias em indivíduos com disfunção temporomandibular.

Analysis of the frequency of oscillation during different activities mastication in subjects with temporomandibular disorders.

Autor: Aline da Fonseca Batista

Colaboradores: Cid Andre Fidelis de Paula Gomes Bruno Roberto borges Barbosa Marília Barbosa Santos Garcia Carolina Marciela Herpich Eric Edmur Camargo Arruda Tabajara de Oliveira Gonzalez Orientadora: Profa. Dra. Daniela Aparecida Biasotto-Gonzalez

Curso: Fisioterapia Grupo de Pesquisa: Processo de Avaliação e Intervenção Terapêutica das

Disfunções dos Sistemas Neuro-Muscular Núcleo de Pesquisa: Reabilitação

São Paulo 2014

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RESUMO

Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a freqüência de oscilação

corporal em indivíduos com diagnóstico de disfunção temporomandibular durante diferentes atividades mastigatórias. Métodos: Foram avaliados 36 indivíduos diagnosticados segundo o Research Diagnostic Criteria for

Temporomandibular Disorders – RDC/TMD (eixo I e II), sendo 19 do Grupo

DTM e 19 do Grupo Controle. Posteriormente, os indivíduos dos dois grupos, foram avaliados através da avaliação eletromiográfica e estabilométrica, simultaneamente. Foram realizadas as coletas dos sinais eletromiográficos dos músculos Temporal Anterior e Masseter, simultaneamente a realização da avaliação estabilométrica, com o individuo em postura ortostática sobre uma plataforma de força, realizando o repouso mandibular, atividade mastigatória não habitual (isotônica) bilateral e retorno ao repouso mandibular, com os olhos abertos e olhos fechados, sendo realizadas 2 repetições para cada condição, com tempo de coleta de 120 segundos, para cada condição.Resultados: A maioria dos indivíduos com DTM (73%) apresentam DTM mista (grupo I+ grupo III) segundo o RDC/TMD. Com relação aos dados estabilométricos, nos indivíduos sem DTM, verificou diferença significativa na variável Freqüência somente para mastigação bilateral no COPap na condição olho fechado

(X=17,4; P=0,0002) e na mastigação unilateral direita no COPap na condição

olho aberto (X=9,55; P=0,008). Já na variável Amplitude foi verificada diferença significativa somente para mastigação bilateral no COPml na condição olho

fechado (X=7,90; P=0,01), na mastigação unilateral direita no COPap na

condição olho fechado (X=6,40; P=0,04), na mastigação unilateral esquerda no COPap na condição olho fechado (X=6,70; P=0,03). E na variável Deslocamento verificou-se diferença significativa somente para mastigação

unilateral esquerda no COPap (X=9,72; P=0,007) e no COPml (X=9,75; P=0,007) ambos na condição olho fechado. Já nos indivíduos com DTM, verificou-se

diferença significativa na variável Amplitude somente para mastigação bilateral no COPap na condição olho fechado (X=6,70; P=0,03). Já na variável Deslocamento verificou-se diferença significativa somente para mastigação

bilateral no COPml na condição olho fechado (X=13,3; P=0,001) e mastigação

unilateral direita no COPml na condição olho aberto (X=7,60; P=0,02). Conclusão: De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, não foi

possível verificar e a influência do sistema estomatognático (mastigação bilateral e unilaterais) no controle postural, em indivíduos com e sem diagnostico de DTM.

Palavras-chave: Eletromiografia, Equilíbrio postural, Síndrome da Disfunção da

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INTRODUÇÃO

O mecanismo de controle postural envolve a ativação e interação multissensorial entre os sistemas visual, proprioceptivo e vestibular para manutenção do equilíbrio corporal (TARDIEU et al., 2009; FERRARIO et al., 1996). Dessa forma, a manutenção ereta durante perturbações externas ou deslocamentos do centro de gravidade podem depender de estratégias posturais do quadril e tornozelo além de ajustes posturais antecipatórios, decorrentes de ações pré-programadas involuntárias e centrais, que tentam prever a intensidade da perturbação, principalmente na condição quase-estática (CORBEIL et al., 2003).

O funcionamento desses aferentes sensoriais dependem de estruturas internas e externas, onde a alteração ou reprogramação de algumas dessas estruturas podem vir alterar a informação das demais, resultando num rearranjo do controle postural, conseqüentemente alterando o equilíbrio corporal (SFORZA et al., 2006) onde mesmo os mecanismos neurofisiológicos não controlados pelo sistema sensório-motor, como o sistema nervoso autônomo, através da respiração pode vir a alterar o controle postural (KANTOR et al., 2001).

Apesar dessas evidências experimentais, a relação entre o sistema estomatognático e o controle postural ainda não está clara. Na tentativa de melhor compreender a relação entre os componentes do sistema estomatognático com controle postural, uma recente revisão de literatura demonstrou que a estabilometria pode contribuir para um melhor entendimento da relação entre a postura e o sistema estamatognático (PERINETTI e CONTARDO, 2009), no entanto, a baixa qualidade metodológica dos estudos encontrados justificam a realização de novas investigações (MONZANI et al., 2003; PERINETTI e CONTARDO, 2009). Conhecendo e consolidando estas possíveis relações e, relacionando-as com as alterações funcionais, é possível delimitar um plano de intervenção integrado, principalmente entre a Odontologia e Fisioterapia de maneira mais eficaz e direcionada.

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Este projeto teve como objetivo analisar a frequência de oscilação corporal em indivíduos com diagnóstico de disfunção temporomandibular durante o repouso mandibular, atividade mastigatória não habitual (isotônica) bilateral e retorno ao repouso mandibular, durante a postura ortostática.

MÉTODOS

O Cálculo da Amostra foi previamente realizado com α = 0,05 (5% de chance de erro de tipo I) e 1-β = 0,90, e usando o resultado fornecido a partir de estudo piloto realizado em nosso laboratório.

Este é um estudo transversal, controlado. Foram envolvidos no estudo 36 indivíduos com idade compreendida entre 20 a 40 anos (POLSO et al., 2010) de ambos os sexos, divididos em 2 grupos de acordo com o diagnóstico de DTM: Grupo DTM e Grupo Controle (indivíduos sem DTM). Foram avaliados 19 indivíduos com diagnóstico de DTM segundo o RDC/TMD (sendo 15 do gênero feminino e 4 do gênero masculino) e 19 indivíduos sem DTM (sendo 12 do gênero feminino e 7 do gênero masculino). A média de idade dos indivíduos em geral foi de 26,682,22 anos. Onde, cada avaliação foi realizada individualmente, uma vez, por dois avaliadores experientes na avaliação e tratamento de DTM, previamente treinados e calibrados para aplicação do RDC/TMD seguindo as diretrizes da

International RDC/TMD Consortium.

Foram inclusos no grupo Grupo DTM, indivíduos que apresentaram classe oclusal I de Angle e diagnostico de DTM baseado no “Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder” – RDC/TMD (DWORKIN e LERESCHE, 1992), com Índice de Massa Corpórea (IMC) de até 25 Kg/m2, padronizando a

relação entre a superfície do músculo e o eletrodo do eletromiógrafo (DeLUCA, 1997). Foram alocados no grupo SEM DTM, os indivíduos que não apresentaram sintomas de DTM baseados no RDC/TMD, nem dor e/ou cansaço nos músculos Temporal e/ou Masseter, classe oclusal I de Angle e Índice de Massa Corpórea (IMC) de até 25 Kg/m2.

Foram exclusos os voluntários com falhas dentárias (exceto terceiros molares), mordida aberta, sobremordida, mordida cruzada, uso de prótese dentária total ou parcial, uso de aparelho ortodôntico e/ou ortopédico funcional, histórico de traumas na face e/ou ATM, fraturas ou lesões nos membros inferiores, uso de palmilhas, doenças sistêmicas (artrite, artroses e diabetes), alterações no sistema vestibular, doenças sistêmicas neuromusculares,

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tratamento fisioterapêutico, odontológicos e/ou medicamentoso (analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares) e os que ingeriram bebidas alcoólicas nas 24 horas antes da avaliação (PERINETTI, 2006).

Os indivíduos foram avaliados segundo: Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder – RDC/TMD; Estabilometria; e Eletromiografia de superfície.

Para realização da avaliação estabilometrica foi utilizado um sistema de plataforma de força BIOMEC 400 v1.1® EMG System do Brasil, conectado a

um computador Intel Core 2 Dual®, 2 GHz e 250 Giga Bytes. Este sistema

quantifica a distribuição da força de reação vertical sob o solo em uma posição estática ou dinâmica com frequência amostral de 40 Hz, através de 4 transdutores de força (2 anteriormente e 2 posteriormente) capazes de suportar 150 Kg. Cada transdutor de força armazena dados analógicos convertidos e amplificados em dados digitais, registrados e interpretados através do software EMG System do Brasil Biomec 400 ®. Analisando a distribuição da força nos 4

pontos e as alterações do deslocamento corporal no espaço, nas direções ântero-posteriores (eixo Y) e médio-laterais (eixo X).

Para avaliação eletromiografica foi utilizado um módulo condicionador de sinais da EMG System do Brasil®, com 8 canais, fonte de alimentação externa,

banda de frequência entre 20-250 Hz e amplificador com ganho de 100X, índice de rejeição de modo comum > 120 db. Com placa conversora A/D 12 bites da EMG System do Brasil®. Eletrodos de superfície passivos associados

com pré amplificador acoplado de 20x e amplificador diferencial com entrada bipolar e rejeição comum >100 db, botão de pressão na extremidade (10mm de diâmetro) da Medtrace®, sendo utilizado eletrodo auto-adesivo descartável

Medtrace® e eletrodo de referência (terra) posicionado no punho do individuo

avaliado com o objetivo de eliminar eventuais interferências externas.

DESENVOLVIMENTO

Após aplicação do RDC/TMD os indivíduos foram alocados conforme o diagnóstico de DTM pelo RDC/TMD nos grupos: Grupo com DTM e Grupo Controle. Não sendo relatado aos próximos avaliadores e aos voluntários a definição e as características dos grupos, somente abordados pela nomenclatura Grupo A e Grupo B, posteriormente intitulados Grupo DTM e Grupo Controle.

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Posteriormente, tanto os voluntários do Grupo com DTM e do Grupo Controle foram avaliados por outros avaliadores cegos em relação à alocação dos grupos, experientes e treinados para execução desta etapa, analisando as variáveis eletromiográficas e estabilográficas, simultaneamente sobre a plataforma de força, posicionada sobre piso plano verificado através de dois medidores de nível fixados nas extremidades da plataforma. Os voluntários ficaram em posição ortostática com os pés descalços e abduzidos em 30° separados em 3 cm, braços ao longo do corpo, olhar fixo a um alvo de forma arredondada (5 cm de diâmetro) na altura da região glabelar, distante 1,5 metros do voluntário, fixado em um pedestal.

Para cada atividade mastigatória não habitual isotônica, bilateral, foram realizadas 2 (duas) repetições (LAFOND et al., 2004); registradas em duas condições (Olhos Abertos - OA e Olhos Fechados - OF) com tempo de cada registro de 120 segundos para cada condição, com intervalo de um minuto entre os registros (FERRARIO , 1996; GANGLOFF , 2002; ROUGIER, 2003; SILVA , 2007).

Para realização da isotonia foi utilizado o material Parafilme “M”®,

dobrado, deixando com o tamanho de aproximadamente de 35 mm, por 15 mm de largura e 3 mm de espessura, que obteve os menores valores de variabilidade nos registros da eletromiografia para atividade mastigatória, posicionado bilateralmente ou unilateralmente entre os dentes pré-molares, primeiro e segundo molar inferior e superior (BIASOTTO-GONZALEZ et al., 2010) evitando desconforto e o contato direto entre os dentes durante a mastigação. O registro da isotonia foi realizado coordenado por um metrônomo com frequência de batimento igual a 60 batimentos por minuto durante 30 segundos.

Análise estatística

A distribuição dos parâmetros estabilométricos foram verificados pelo teste de Shapiro-Wilk e demonstraram distribuição assimétrica. Para comparar os três momentos mastigatórios (T1, T2 e T3) foi utilizada a análise de variância de Friedman e o test post-hoc de Dunn`s foi utilizado para verificar as diferenças os momentos mastigatórios. Todos os testes foram realizados considerado o nível de significância de 5%.

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RESULTADOS

A idade média dos participantes do estudo foi de 26,682,22 anos. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, Grupo Controle constituído de 19 indivíduos (peso: 67,1110,21Kg, altura: 1,720,15m, idade: 26,153,22 anos) e o Grupo DTM constituído por 19 indivíduos, (peso: 68,159,21Kg, altura: 1,720,10m, idade: 27,224,13 anos. A tabela 2 mostra a distribuição em gêneros dos participantes do estudo.

A maioria dos 19 indivíduos avaliados foi diagnosticada em mais de um grupo diagnóstico, onde 14 indivíduos foram diagnosticados nos Grupos I e III, 2 diagnosticados nos Grupos I e II, para os Grupos II e III foram diagnosticados 1 indivíduos, no entanto 2 indivíduos obtiveram diagnósticos múltiplos para os 3 grupos. Somente no Grupo I não foi diagnosticado nenhum indivíduo, no Grupo II foram diagnosticados 1 indivíduo e no Grupo III foram diagnosticados 3.

Nos dados referentes aos indivíduos sem DTM, foi possível verificar diferença significativa na variável Freqüência somente para mastigação bilateral no COPap na condição olho fechado (X=17,4; P=0,0002) e na mastigação

unilateral direita no COPap na condição olho aberto (X=9,55; P=0,008). Já na

variável Amplitude foi verificada diferença significativa somente para mastigação bilateral no COPml na condição olho fechado (X=7,90; P=0,01), na mastigação

unilateral direita no COPap na condição olho fechado (X=6,40; P=0,04), na

mastigação unilateral esquerda no COPap na condição olho fechado (X=6,70; P=0,03). E na variável Deslocamento verificou-se diferença significativa somente

para mastigação unilateral esquerda no COPap (X=9,72; P=0,007) e no COPml

(X=9,75; P=0,007) ambos na condição olho fechado.

E nos indivíduos com DTM, foi possível verificar diferença significativa na variável

Amplitude foi verificada diferença significativa somente para mastigação bilateral

no COPap na condição olho fechado (X=6,70; P=0,03). Já na variável Deslocamento verificou-se diferença significativa somente para mastigação

bilateral no COPml na condição olho fechado (X=13,3; P=0,001) e mastigação

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo, os valores apresentados em relação às variáveis do COP tanto para o grupo com e sem DTM, apresentam mais significância quando retiradas a influência visual, nas três variáveis estudadas. Dificultando, qualquer afirmação que os resultados mastigatórios tenham alterado o comportamento do COP. No entanto, a visão tem um papel importante no controle postural, pois gera informações para correções preventivas e compensatórias na presença de estímulos que promovam desequilíbrios. Por outro lado, sem a visão estes ajustes compensatórios estariam diminuídos, favorecendo a influência de outros estímulos ao controle postural, como por exemplo, a mastigação. No entanto este fenômeno poderia estar relacionado a alterações no COPap, pois sem estímulos visuais os indivíduos avaliados

utilizaram predominante estratégias de tornozelo para manutenção do equilíbrio estático (Mohapatra et al 2011).

FERRARIO et al., 1996 afirmaram que alterações no plano sagital (COPap)

geralmente são mais características que no plano frontal (COPml), podendo

estar diretamente relacionada a utilização recorrente de estratégias de tornozelo para a manutenção do equilíbrio estático (Corbeil et al 2003) e não a realização da mastigação, como encontrado no presente estudo .

As perturbações realizadas no presente estudo (mastigações) sobre a maioria das variáveis estabilométricas analisadas concordam com BRACCO et al.,2004 e PERINETTI et al.,2006 demonstrando que não foram suficientes para mostrar uma relação entre os componentes do sistema estomatognático e o controle postural, visto que, apresentaram diferenças significantes em períodos com a influência da visão e em outros momentos sem esta influência, porém, nunca nas duas condições avaliadas, dificultando qualquer comprovação desta relação.

Os resultados deste estudo são insuficientes para afirmar que a mastigação provoca alterações no sistema estomatognático em portadores de DTM, pois para nenhuma das variáveis apresentadas, ocorreram resultados estatisticamente significantes nas duas condições visuais, OA e OF que pudessem chegar a uma conclusão concreta sobre a relação do sistema estomatognático e o controle postural.

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REFERÊNCIAS

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Referências

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