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Academic year: 2021

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TÍTULO: INFLUÊNCIA DA MOBILIZAÇÃO MANDIBULAR ESPECÍFICA SOBRE O EQUILÍBRIO ESTÁTICO NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES – UM ESTUDO PILOTO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): THAIS CORRÊA DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANIELA APARECIDA BIASOTTO-GONZALEZ ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAROLINA MARCIELA HERPICH, DOWGLAS FERNANDO MAGALHÃES DE SOUSA, ERIC EDMUR CAMARGO ARRUDA, TABAJARA DE OLIVEIRA GONZALEZ, YASMIN EL HAGE COLABORADOR(ES):

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Processo FAPESP

2012/16093-5

Influência da mobilização mandibular específica sobre o equilíbrio estático nas disfunções temporomandibulares – Um estudo piloto

Aluno: Thais Corrêa da Silva Orientadora: Profa. Dra. Daniela Aparecida Biasotto-Gonzalez

São Paulo

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar a influência da mobilização mandibular específica, logo após sua realização, sobre o COP nas direções ântero-posterior e médio-lateral e a mobilidade articular em indivíduos com disfunção temporomandibular, com características de deslocamento do disco da ATM com redução. As alterações mandibulares podem comprometer o equilíbrio e o centro de pressão, onde a partir de uma reprogramação dos receptores sensitivos utilizando técnicas de manipulação e/ou mobilização corporal, é possível reprogramá-los para a restauração do equilíbrio corporal-global do sistema neuro-muscular e assim melhorar a postura corporal e suas derivações. Participaram do estudo 20 indivíduos diagnosticados com disfunção temporomandibular por meio do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibulares Disorders - RDC/TMD. Os dados estabilométricos foram coletados em posição ortostática durante 70 s em duas condições visuais: olho aberto (OA) e olho fechado (OF). Para cada condição foram repetidas 3 coletas, 1 minuto de descanso entre as coletas. A mobilidade articular foi avaliada segundo o eixo clínico do RDC/TMD. Não foram encontradas diferenças significativas na estabilometria e na mobilidade articular após os tratamentos de ambos os grupos. De acordo com os resultados desse estudo, o tratamento com mobilização mandibular específica não influencia o equilíbrio estático e a

mobilidade articular de indivíduos com DTM. Palavras-chave: Equilíbrio Postural, Articulação Temporomandibular, Fisioterapia.

INTRODUÇÃO

Inúmeras alterações clínicas, tais como má postura, maloclusão, bruxismo, entre outras podem envolver a musculatura mastigatória, a articulação temporomandibular (ATM) e suas estruturas, produzindo um quadro típico de disfunção temporomandibular (DTM)1.

Segundo a International Association for the Study of Pain (IASP)2, o termo Dor e Síndrome da disfunção temporomandibular (DTM) é caracterizado para um subgrupo das dores oral-faciais, cujos sinais e sintomas incluem dor ou desconforto nas articulações temporomandibulares, nos ouvidos, nos músculos mastigatórios e na cervical; de um ou ambos os lados, estalidos, crepitação, amplitude mandibular limitada ou com desvios e dificuldades de mastigação.

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Para reversão destes e vários outros sintomas, vários recursos são empregados. Dentre eles os recursos fisioterapêuticos, que se utiliza de técnicas específicas desde mobilizações, massagens terapêuticas, eletroterapia aplicada, dentre vários outros recursos3.

Controle postural caracteriza-se pela capacidade do indivíduo manter-se na projeção horizontal do centro de gravidade (CG) dentro de um limite estabelecido pelos seus pés, mantendo-se dentro do seu Centro de Pressão (COP). O COP é mensurado através da estabilometria, que analisa as oscilações do corpo humano, sendo medida por dois eixos: direção ântero-posterior e direção médio-lateral 4, 5, 6.

Bracco et al.7 correlacionou as alterações dos músculos mastigatórios, do pescoço e as características oclusais como fatores causais para os desequilíbrios das cadeias posturais, promovendo alterações no COP, demonstrando que terapias que visem o restabelecimento oclusal podem induzir a uma reestruturação do equilíbrio corporal.

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é investigar a influência da mobilização mandibular específica, logo após sua realização, sobre a amplitude de movimento mandibular e sobre o Centro de Pressão (COP) nas direções ântero-posterior e médio-lateral em indivíduos com disfunção temporomandibular, com características de deslocamento do disco da ATM com redução.

MATERIAS E MÉTODOS Aprovação e Registro

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (parecer nº 138.989/2012), e foi realizado seguindo as normas que regulamentam pesquisa em seres humanos contida na resolução nº 196/97 do Conselho Nacional de Saúde e, está cadastrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos – ReBec: RBR9x8ssz.

Participantes

Inicialmente cento e seis voluntários de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 36 anos foram recrutados nas clínicas de fisioterapia e odontologia da

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Universidade Nove de Julho, São Paulo e triados no NAPAM – Núcleo de apoio à pesquisa em análise do movimento na Universidade Nove de Julho (Brasil). Após a triagem, quarenta e cinco atenderam os critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Sendo sorteados, por um programa de geração de dados aleatórios, 20 indivíduos com idade entre 18 e 36 anos e avaliados conforme o RDC/TMD, (13 mulheres e 7 homens), com média de idade 24,45 (±5,45), altura média de 1,72cm (±0,06), peso médio de 69,24Kg (±13,80) e índice de massa corpórea médio (IMC) de 23,15Kg/cm2 (±3,18), e foram diagnosticados com DTM por meio do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder - RDC/TMD, todos apresentavam desvio mandibular e apresentavam também dentição completa (exceto terceiros molares). Foram excluídos da pesquisa os que apresentavam mordidas cruzadas ou mordidas abertas; prognatismo ou retrognatismo mandibular; que faziam uso de qualquer tipo de prótese dentária ou palmilhas ortopédicas; que estavam em tratamento ortodôntico ou fisioterapêutico; que apresentavam distúrbios neurológicos que influenciasse no equilíbrio corporal e iniciar o uso de qualquer tipo de medicação durante qualquer uma das fases do estudo.

Procedimentos

O presente estudo seguiu as recomendações das Normas Consolidadas Relato de Experiências (CONSORT) para permitir uma maior transparência e melhor qualidade dos resultados8, 9.

Todos os participantes foram informados sobre os objetivos do estudo, cronograma e critérios de elegibilidade, e posteriormente foi solicitado o preenchimento do Termo de Consentimento Formal e Esclarecido de participação após o completo esclarecimento dos objetivos da pesquisa. O participante que foi considerado elegível, o avaliador coletou os dados de base antes da aleatorização. Este avaliador foi cego para alocação do paciente para os grupos de tratamento.

Fizeram parte desta pesquisa 4 diferentes pesquisadores treinados e experientes (cirurgião-dentista e fisioterapeutas): 1 - responsável pela triagem e aplicação dos questionários; 2 - responsável pela execução da estabilometria, 3 - responsável pela realização do tratamento; 4 - responsável pela análise e processamento dos dados.

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Tratou-se de uma pesquisa com avaliação pré-tratamento e pós-tratamento, com o objetivo de avaliar o efeito da mobilização mandibular específica, por meio da observação das variáveis dependentes (ou respostas): variação do CoP e aspectos clínicos.

Os participantes do estudo foram submetidos à avaliação por meio do RDC/TMD e estabilometria. Após aleatorização foram alocados no Grupo Mobilização ou no Grupo Placebo; foi realizada a primeira intervenção (mobilização ou placebo), seguida de nova avaliação por meio da estabilometria; realizaram-se então os tratamentos propostos para o Grupo Mobilização (receberam mobilização mandibular específica por seis sessões não consecutivas) e para Grupo Placebo (receberam o protocolo por seis sessões não consecutivas). Ao final, foram reavaliados por meio do RDC/TMD e estabilometria.

Procedimentos

Instrumentos de Avaliação

Research Diagnostic Criteria For Temporomandibular Disorders RDC/TMD

Essa ferramenta de avaliação é caracterizada com um instrumento biaxial, composto pelo exame clínico baseado na avaliação física detalhada avaliando-se o padrão de abertura bucal, extensão vertical de movimento mandibular, ruídos da ATM na palpação para extensão vertical de movimento, movimentos mandibulares excursivos, ruídos da ATM a palpação durante excursão lateral e protrusão. O diagnóstico clínico se divide em 3 grupos: Grupo I - Diagnósticos musculares (dor miofascial e dor miofascial com abertura limitada); Grupo II - Deslocamento de disco (deslocamento de disco com redução, deslocamento sem redução com abertura limitada, e deslocamento de disco sem redução, sem abertura limitada); Grupo III - Artralgia, artrite, artrose (artralgia, osteoartrite da ATM e osteoartrose da ATM) 10,11,12.

Registros dos sinais estabilométricos

Foi utilizado o sistema de plataforma de força BIOMEC 400 v1.1 (EMG System do Brasil®), conectado a um computador Intel Core 2 Dual, 2 GHz e 250 Giga Bytes. Este sistema quantifica a distribuição da força de reação vertical sob

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o solo em uma posição estática ou dinâmica com frequência amostral de 100 Hz, por meio de 4 células de carga capazes de suportar até 150 Kg. Analisando a distribuição da força nos 4 pontos e as alterações do deslocamento corporal no espaço, nas direções ântero-posteriores (eixo Y) e médio-laterais (eixo X), avaliando as variáveis de deslocamento médio e área.

Os participantes foram avaliados descalços, em posição ortostática com postura relaxada, os braços mantidos ao longo do corpo e base irrestrita dos pés e tornozelos em alinhamento. O olhar do voluntário deve permanecer fixo em um alvo circular (5cm de diâmetro), que é posicionado à 2 metros de distância do participante, regulado na altura da glabela.

Foram realizados três registros na condição visual de olhos abertos (OA) e três registros na condição visual olhos fechados (OF), com duração de 70 segundos cada. Os dados analógicos foram ampliados convertidos em digitais por meio de um condicionador e, visualizados pelo software Biomec (EMG System do Brasil®).

Processamento dos sinais estabilométricos dos dados coletados

O deslocamento do centro de pressão (COP) dos pés sobre a plataforma nas direções ântero-posterior (AP) e médio-lateral (ML) foi usado para analisar a oscilação corporal. Os 10 s iniciais da coleta foram descartados para minimizar os efeitos da adaptação postural (total de 60 s) e o restante do sinal do CoP foi filtrado por um filtro Butterworth passa baixa com uma frequência de corte de 10Hz. A oscilação postural foi quantificada por meio de três escalas dependentes sendo essas: a) área de oscilação do CoP, como um indicador de magnitude dos deslocamentos, b) velocidade média e c) frequência de oscilação do CoP como indicador de eficiência do controle postural.

Procedimentos de intervenção Mobilização mandibular específica

Antes da realização do protocolo experimental os indivíduos foram divididos em 2 grupos: grupo experimental e grupo placebo controle. Os indivíduos alocados em ambos os grupos foram submetidos à realização do protocolo de tratamento, porém o terapeuta que realizou as mobilizações não foi o mesmo que realizou as avaliações inicial, imediata e final dos participantes,

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por este motivo o terapeuta recebeu previamente o protocolo de tratamento de cada participante.

A mobilização mandibular específica foi realizada para pacientes com deslocamento de disco com redução.

Protocolo experimental: foram submetidos à técnica de mobilização mandibular específica com o indivíduo em decúbito dorsal sobre a maca, por um terapeuta experiente e previamente treinado, onde utilizando luvas descartáveis, posicionou o quinto quirodáctilo no último molar, do lado a ser tratado, solicitando que o paciente mordesse levemente o quinto quirodáctilo para então iniciar a mobilização mandibular específica para disco com redução. A pressão realizada foi no sentido caudal e a oscilação foi de cranial para caudal, grau I, intermitentemente durante 1 minuto realizado por cinco repetições. Ocorrendo um intervalo durante as repetições, onde o indivíduo realizou cinco vezes abertura bucal com língua na papila incisiva.

Em relação ao lado mandibular a ser mobilizado, este foi previamente definido através do diagnóstico realizado pelo RDC/TMD, podendo ser mobilizado um ou os dois lados mandibulares, a depender do diagnóstico.

Protocolo placebo controle: foram submetidos à técnica de mobilização mandibular placebo com o indivíduo em decúbito dorsal sobre a maca, por um terapeuta experiente e previamente treinado, onde utilizando luvas descartáveis, posicionou o quinto quirodáctilo no último molar, do lado a ser tratado, solicitando apenas que o paciente mordesse levemente o quinto quirodáctilo. Não foi realizada oscilação, porém o voluntário permaneceu mordendo levemente o quinto quirodáctilo durante 1 minuto por cinco repetições. Existiu um intervalo durante as repetições, onde o indivíduo realizou cinco vezes abertura bucal com língua na papila incisiva.

O terapeuta permaneceu em ortostatismo no lado contrário a mobilização mandibular evitando assim qualquer pressão sobre a mandíbula, efetuando exclusivamente deslocamento milimétrico em protrusão mandibular3.

A ADM mandibular antes e imediatamente após a referida mobilização foi mensurada com o indivíduo sentado, na cadeira, em uma posição aproximada a 90 graus em relação ao examinador com auxílio de um paquímetro digital.

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RESULTADOS

Em relação à oscilação postural nenhuma diferença significativa foi encontrada pós-tratamento (p<0,05). De acordo com os resultados desse estudo, ambos os tratamentos, não influenciam o controle postural de indivíduos com DTM.

Em relação as interações da abertura bucal observada nos tratamentos de mobilização específica e mobilização placebo, respectivamente, os fatores considerados foram: tratamento (pré e pós-tratamento), a abertura bucal (abertura máxima com auxílio e abertura máxima sem auxílio) e grupo (mobilização específica e mobilização placebo). Não foi encontrada nenhuma influência significativa do tratamento sobre as aberturas bucais (Boca aberta X Tratamento: F = 0,006, P = 0,941). As interações Abertura Bucal X Tratamento X Grupo também não foram significativas (F = 3,27; P = 0,076). O tipo de abertura bucal (abertura máxima com e sem auxílio) foi a única variável que demonstrou diferença estatística significativa (F=87,898; P =0.001).

DISCUSSÃO

De acordo com os resultados desse estudo, o tratamento com mobilização específica e mobilização placebo, não influencia o equilíbrio estático de indivíduos com DTM, bem como na mobilidade articular.

Independente da condição, por mais que a visão é de fundamental importância para a manutenção do controle postural, gerando informações para correções preventivas e compensatórias na presença de estímulos que promovam desequilíbrios, no presente estudo não encontramos diferenças entre as duas condições OA e OF. Esperávamos que com a ausência da visão estes ajustes compensatórios estariam diminuídos, promovendo assim a influência de outros estímulos para que ocorra o controle postural13.

Em recente publicação do nosso grupo de pesquisa14 verificamos que a técnica da mobilização mandibular influencia no controle postural em indivíduos portadores de DTM imediatamente após realizada a intervenção. Porém no presente estudo, com a mesma população, onde utilizamos o protocolo proposto por El Hage et al. (2013)15 com técnica de mobilização mandibular por 6 sessões não consecutivas e posterior avaliação, não encontramos diferenças.

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Com relação à mobilidade articular, no presente estudo, a mobilização mandibular específica e mobilização placebo, não exerceram influência, apenas o tipo de abertura bucal (abertura máxima com e sem auxílio), que foi a única variável que demonstrou diferença estatística significativa (P =0,0001), apesar de observarmos clinicamente um aumento nas medidas pós tratamento da mobilização inespecífica.

Dessa forma o presente estudo piloto, nos mostra a necessidade de novos estudos sobre o tema.

CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos nesse estudo piloto, foi possível verificar que a técnica da mobilização mandibular específica não influencia no controle postural bem como na mobilidade articular em indivíduos portadores de DTM.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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