• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CARLOS EDUARDO ROQUE AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DENISE RONDINELLI COSSI SALVADOR ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINOLÂNDIA COLABORADOR(ES):

(2)

CARLOS EDUARDO ROQUE

DIABETES MELLITUS: O CUIDAR DE ENFERMAGEM A PARTIR DA PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PACIENTES SOBRE A DOENÇA

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO/SP 2018

(3)

CARLOS EDUARDO ROQUE

DIABETES MELLITUS: O CUIDAR DE ENFERMAGEM A PARTIR DA PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PACIENTES SOBRE A DOENÇA

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO/SP 2018

Projeto de Conclusão de Curso para obtenção do título de graduação em Enfermagem apresentado à Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof.ª. Ma. Denise Rondinelli Cossi Salvador.

(4)

RESUMO

Diabetes mellitus (DM) é uma patologia caracterizada pela falta de insulina, ou pela sua pouca fabricação pelo organismo de forma natural e não eficiente, resultando em grandes acúmulos de glicose na corrente sanguínea, que levam a um quadro de hiperglicemia associada ou não a complicações, com disfunções de alguns órgãos como os rins, olhos, cérebro, coração e sistemas como o nervoso e o cardiovascular. No quesito saúde pública, lista-se o Diabetes como um alarmante problema com grande impacto na morbimortalidade, não apenas no Brasil, mas também no mundo, comprometendo a longevidade e a qualidade de vida. Tem como fatores de risco a predisposição genética, a idade, a obesidade e o sedentarismo.

Dessa forma, o presente estudo trata-se de uma pesquisa exploratória realizada em um município do interior de São Paulo por meio da aplicação de um questionário semiestruturado em um grupo de diabéticos no âmbito da saúde pública, objetivando estabelecer, a partir da percepção de um grupo de pacientes, sobre a doença, assim como o cuidar da enfermagem no contexto da integralidade.

Palavras-chave: Diabetes mellitus. Cuidados de Enfermagem. Integralidade. Hipoglicemia. Hiperglicemia.

(5)

ABSTRACT

Diabetes mellitus (DM) is a pathology characterized by lack of insulin, or by its poorly manufactured by the body naturally and not efficiently, resulting in large accumulations of glucose in the bloodstream, leading to hyperglycemia associated or not with complications , with dysfunctions of some organs such as the kidneys, eyes, brain, heart and systems such as nervous and cardiovascular. In the area of public health, Diabetes is listed as an alarming problem with great impact on morbidity and mortality, not only in Brazil, but also in the world, compromising longevity and quality of life. Its risk factors include genetic predisposition, age, obesity and sedentary lifestyle.

Thus, the present study is an exploratory study carried out in a city in the interior of São Paulo, Brazil, through the application of a semi-structured questionnaire in a group of diabetics in the public health field, aiming to establish, based on the perception of a group of patients, about the disease, as well as the nursing care in the context of integrality.

Keywords: Diabetes mellitus. Nursing care. Integrality. Hypoglycemia. Hyperglycemia.

(6)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 5 2 JUSTIFICATIVA ... 6 3 OBJETIVOS ... 7 3.1 Objetivo Geral ... 7 3.2 Objetivos Específicos ... 7 4 METODOLOGIA ... 8 4.2 Período do Estudo ... 8 4.3 Aspectos Éticos ... 8 4.5 Procedimentos de Pesquisa ... 8 4.6 Análise Estatística ... 9 5 REFERENCIAL TEÓRICO ... 10

5.1 O Diabetes mellitus no contexto da saúde pública... 10

5.2 Diagnóstico e métodos terapêuticos ... 10

5.3 O papel do enfermeiro como agente de mudanças no processo de cuidar no Diabetes mellitus. ... 11 6 RESULTADOS ESPERADOS ... 13 7 CRONOGRAMA ... 14 REFERÊNCIAS...32 APÊNDICE ANEXO

(7)

1 INTRODUÇÃO

O diabetes pode ser definido como uma doença metabólica não transmissível, que se dá pelo sintoma da hiperglicemia, devido à pouca ou nula fabricação da insulina, um hormônio essencial para o bom funcionamento do organismo humano. Tal alteração tem seu ápice no pâncreas, órgão responsável por sua produção. Estudos epidemiológicos apontam que a incidência em mulheres é maior que em homens (TAVARES et al., 2011).

Segundo Ferreira e Fernandes (2009), no último século, muitos fatores contribuíram para estudos mais aprofundados sobre a doença, que é considerada uma epidemia mundial, com altos índices de prevalência, onde a idade, hábitos de vida e o desenvolvimento das cidades, são fatores determinantes para o seu aumento.

A falta de motivação do paciente em relação ao tratamento, acrescido da falta de informação sobre o assunto, são importantes causas de fracasso nas tentativas terapêuticas, levando-o a disfunções na sua saúde, com aumento da morbimortalidade, e, contribuindo para índices elevados nas estatísticas do sistema de saúde. A literatura tem apontado que o indivíduo com diabetes tem dificuldade na adesão ao programa terapêutico (controle metabólico, plano alimentar, atividade física e terapêutica medicamentosa) (SANTOS, 2013).

Um dos problemas enfrentados pelos profissionais de saúde no contexto do Diabetes é a baixa adesão do paciente ao tratamento. Por isso, a elaboração de programas de adesão para o autocuidado, por meio de uma educação em saúde é tão significativo (FERREIRA; FERNANDES, 2009).

E é nessa perspectiva, que este trabalho que surgiu como iniciação científica, a partir de uma pesquisa do tipo exploratória, de campo, pretende se desenvolver, considerando o cuidar da enfermagem no contexto da integralidade, a partir da visão de um grupo de pacientes sobre a doença.

(8)

2 JUSTIFICATIVA

Considera-se que o Diabetes mellitus é uma das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) mais prevalentes, com repercussões na vida pessoal, familiar e em sociedade, impactando na longevidade com qualidade. Além disso, apesar das alternativas terapêuticas medicamentosas e não medicamentosas disponíveis, ainda há dificuldade no diagnóstico precoce, assim como na adesão ao cuidado.

Compreender a percepção do paciente sobre a patologia e suas dificuldades para o processo de cuidar, pode se constituir em oportunidade para que o enfermeiro realize seu mister no contexto da integralidade, favorecendo uma maior adesão ao tratamento e à qualidade de vida.

(9)

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Estabelecer, a partir da percepção de um grupo de pacientes, sobre a doença Diabetes mellitus, o cuidar da enfermagem no contexto da integralidade.

3.2 Objetivos Específicos

 Contextualizar o Diabetes mellitus no âmbito da saúde pública;

 Abordar a patologia Diabetes mellitus, terapêuticas e suas repercussões na saúde individual, familiar e na saúde pública;

 Discorrer sobre a Política Nacional relacionada às doenças crônicas não transmissíveis, com foco no Diabetes mellitus;

 Caracterizar o município foco da pesquisa e o grupo de pesquisados;

 Analisar a percepção dos participantes sobre a doença e as dificuldades para o seu enfrentamento;

 Relacionar a realidade encontrada ao papel do enfermeiro como agente de mudanças no processo de cuidar do Diabetes mellitus, na perspectiva da integralidade.

(10)

4 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de iniciação científica, desenvolvido a partir de uma pesquisa exploratória, de campo, realizada com pacientes participantes de um grupo de apoio para Diabetes mellitus, no âmbito da atenção básica de um município do interior de São Paulo.

A coleta de dados se deu através da aplicação de questionário semi-estruturado (Apêndice A), para os pacientes participantes que concordarem com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo A).

4.1 Local da Pesquisa

O estudo foi realizado no município de Divinolândia, interior de São Paulo.

4.2 Período do Estudo:

O estudo iniciou-se como iniciação científica a partir de julho de 2017, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Paulista.

4.3 Aspectos Éticos

O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Paulista com aprovação em 12 de junho de 2017 sob o número 80244017.0.0000.5512.

4.4 Riscos

Neste estudo os riscos são considerados mínimos.

4.5 Procedimentos de Pesquisa

A fundamentação teórica dar-se-á a partir de uma revisão bibliográfica de artigos indexados, publicados em bases de dados, tais como EBSCO, SCIENCE DIRECT, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (A Scientific Electronic Library Online), considerando-se as palavras chaves: Diabetes mellitus, Diabetes gestacional, Cuidados de Enfermagem, Integralidade, hipoglicemia, hiperglicemia.

(11)

A seleção dos artigos irá considerar as publicações no período entre 2003 e 2018 e, após leitura previa, aqueles com maior aderência ao tema proposto, constituirão o referencial bibliográfico.

4.5.1 Material

Foram realizadas entrevistas utilizando-se um questionário semi-estruturado (Apêndice A), com questões de múltipla escolha e abertas relacionadas ao tema. Todos os participantes seguiram a mesma sequência da entrevista, que foi individual, realizada em unidade básica de saúde (UBS), em dias aleatórios da semana.

4.5.2 Método

a) seleção dos profissionais pesquisados

Os participantes da pesquisa foram os pacientes portadores de Diabetes

mellitus, assistidos na UBS municipal.

b) critérios para inclusão e exclusão dos participantes:

Foram incluídos os pacientes que manifestarem interesse em participar da pesquisa e concordarem com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo I).

Foram excluídos aqueles que não manifestarem interesse em participar da pesquisa e/ou não concordarem com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo A).

4.6 Análise Estatística

A análise estatística será realizada de forma descritiva e quantitativa, utilizando frequências percentuais dos dados coletados por meio do programa Microsoft Excel® versão 2010.

(12)

5 REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 O Diabetes mellitus no contexto da saúde pública

O Diabetes nas últimas décadas vem sendo considerado um dos mais importantes e incontroláveis problemas de saúde do mundo, com um índice elevado de incidência, sobretudo em países em desenvolvimento. Estima-se que pelo menos 171 milhões de pessoas tenham a doença, e, que este número alcançará 366 milhões em 2030 (LIMA et al., 2007).

Tal aumento da morbidade se justifica pelo desregrado crescimento e envelhecimento das pessoas, sedentarismo e prevalência de índices elevados de obesidade, bem como à maior sobrevida de pacientes com DM (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2009).

O DM ocupa no ranking mundial de doenças, a sexta posição, com um alto índice de incidência, baixo diagnóstico primário, e elevado número de internação hospitalar. É responsável por cerca de 15% de todos os casos de cegueira decorrida da não adesão ao tratamento, ou da inadequação dela, e, por fim, apresenta cerca de 50% das amputações de membros inferiores e doença renal (SANTOS, 2012).

Pesquisas feitas em diversas regiões apontam que em média 50% dos diabéticos desconhecem sua condição e 25% não buscam tratamento. Dos 50% conscientes da doença, apenas 50% apresentam boa adesão à dieta (SIMÕES et al., 2010).

5.2 Diagnóstico e métodos terapêuticos

Segundo Mattos (2012), o diagnóstico do Diabetes que deveria ser feito de forma primária, está ocorrendo tardiamente, em geral quando as complicações já estão instaladas, dificultando o processo do cuidado, uma vez que as ações de promoção e prevenção ajudariam neste cenário, mas ainda há uma grande parcela da população que não faz exames periódicos.

Para Pace (2006), o diagnóstico quando realizado precocemente tem o poder de orientar o paciente a procurar o serviço de saúde o quanto antes, possibilitando a participação em grupos de diabéticos, onde se desenvolvem ações voltadas à integralidade do cuidar, de forma a compreender a doença e suas repercussões,

(13)

possibilidades terapêuticas, adoção de práticas e estilo de vida saudáveis, com vista ao bem-estar, à longevidade com qualidade de vida, em um contexto de atendimento multiprofissional e interdisciplinar.

Durante todo o curso do tratamento, o paciente tem o dever de manter um rigoroso controle glicêmico, fator de extrema importância para evitar complicações e ajudar a definir o tratamento e medicamento a ser utilizado (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2009).

Nesse sentido, conforme Morena-Fernandes et al. (2005), o tratamento das complicações do Diabetes mellitus tem custo muito elevado para o setor saúde, sendo o emprego de medidas para o tratamento e a prevenção, métodos econômicos e eficientes para o controle da doença, assim como para reduzir o seu impacto na vida pessoal e em sociedade, e também nos custos financeiros que dela decorrem, que ultrapassam o aspecto monetário, espraiando-se no desenvolvimento social e econômico, e na qualidade de vida. O tratamento convencional da doença se dá por meio da terapêutica medicamentosa, aplicação de insulina, controle do peso e hábitos saudáveis de vida.

As alternativas não medicamentosas, melhoram a qualidade de vida dos pacientes, através das mudanças no estilo de vida, que favorecem o controle da doença e a diminuição dos custos assumidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) (CODOGNO; FERNANDES; MONTEIRO, 2012).

5.3 O papel do enfermeiro como agente de mudanças no processo de cuidar no Diabetes mellitus.

Para Cosson; Oliveira e Adan (2005), o Diabetes é considerado uma patologia grave e crônica, de alta morbidade e índices elevados de complicações, levando à mortalidade. Por esse motivo, medidas de prevenção, promoção e autocuidado são afazeres importantes, que devem ser implantados para reduzir os riscos de desenvolver esta doença.

O enfermeiro por meio da educação em saúde, faz com que o paciente seja estimulado a ter um domínio sobre sua saúde, e ter o controle dos níveis glicêmicos nas medidas da normalidade para melhorar a sua vida.

A assistência em enfermagem tem por objetivo a atuação e responsabilidade passada ao paciente, despertando-o para a importância de hábitos de vida saudável,

(14)

adaptação do controle nutricional, agregação das expectativas positivas em relação à doença e/ou complicações (GROSSI; PASCALI, 2011).

O acolhimento é uma ferramenta da Política Nacional de Humanização (PNH), que tem por objetivo a promoção das ações do cuidado, respeitando as diretrizes da equidade, ética e universalidade (ESPIRITO SANTO, 2008).

A educação em saúde além do foco de promoção e prevenção, atua também no tratamento, controle da doença e suas possíveis complicações. Nesse cenário, o enfermeiro tem o dever de informar e capacitar paciente a criar habilidades no seu próprio cuidado, almejando por melhores resultado na saúde, com possibilidades de um bom cuidado e terapêutica (GROSSI; PASCALI, 2009).

Informar o paciente sobre os estágios e processos em relação à doença é obrigação do enfermeiro, cabendo a ele, definir a melhor metodologia educativa. É importante que o enfermeiro discorra sobre o assunto, e avalie o paciente regularmente, não apenas quanto ao grau de conhecimento sobre a doença, mas sobre a terapêutica proposta, planejando as orientações de cuidado que reduzem o risco de complicação (PACE et al., 2006).

Segundo Grossi e Pascali (2009), as mudanças que dizem respeito aos hábitos de vida relacionados à doença, não devem ser impostos pelo profissional de enfermagem, uma vez que seu papel é educativo, cabendo-lhe auxiliar para que o próprio paciente se permita mudar, em um processo de aprendizado que é contínuo. A autoconfiança é conquistada aos poucos com auxílio do vínculo criado dia após dia, por meio da convivência com a doença, do reconhecimento dos sinais e sintomas e do aconselhamento profissional (MATTOS, 2012).

O cuidado integral exige o envolvimento da equipe de saúde, paciente e família, e pode ser compreendido como um todo, envolvendo aspectos psicológicos, sociais e culturais. A educação em saúde visa informar, orientar, fortalecer o paciente e a família na estruturação do cuidado (PACE et al., 2006).

(15)

6 RESULTADOS ESPERADOS

A partir da análise sobre a percepção do grupo estudado em relação à doença Diabetes mellitus, espera-se contribuir para o papel do enfermeiro no processo de cuidar, no contexto da integralidade.

(16)

7 CRONOGRAMA Fases da execução da pesquisa Fev /2 0 1 8 M a r/2 0 1 8 Abr/2 0 1 8 M a i/ 2 0 1 8 J un/2 0 1 8 J ul/2 0 1 8 Ago /2 0 1 8 S e t/20 1 8 Out/2 0 1 8 Nov/ 2 0 1 8 Escolha da Área Temática e do Tema da Pesquisa x x Formulação do Problema de Pesquisa x x Revisão da Literatura x x x x x x x x Redação da Introdução x Elaboração da Justificativa x x Determinação do Objetivo x Elaboração das Hipóteses x Descrição da Metodologia x Formatação e entrega do Projeto de Pesquisa x x Qualificação oral do Projeto de Pesquisa x x Coleta e Seleção de Dados x x x x x Análise e Interpretação dos Dados x x x Redação do Trabalho x x x Formatação do Trabalho Final x Apresentação e Entrega do Trabalho x

(17)

REFERÊNCIAS

CARVALHO, A. L. M. et al. Adesão ao tratamento medicamentoso em usuários cadastrados no Programa Hiperdia no município de Teresina (PI). Ciências e saúde coletiva. Rio de Janeiro, v.17, n.7, Jul. 2012. Disponível em:

<Http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232012000700028&script=sci_arttext >. Acesso: em 22 mar. 2018.

CODOGNO, J. S; FERNANDES, R. A.; MONTEIRO, H. L. Prática de atividades físicas e custo do tratamento ambulatorial de diabéticos tipo 2 atendidos em unidade básica de saúde. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica. São Paulo, v. 56, n 1, fev. 2012.

FERREIRA, E. A. P; FERNANDES, A. L. Treino em Auto-Observação e Adesão à Dieta em Adulto com Diabetes Tipo dois. Universidade Federal do Pará. Pará, v.. 25, n. 4, p. 629-636, Out/Dez, 2009.

LIMA, M. F. C.; PEIXOTO, S. V.; FIRMO, J. O. A., UCHOA, E. Validade do diabetes auto-referido e seus determinantes: evidências do projeto Bambuí. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 41, n. 06, ano 2007, p. 947-953, Dez./2007.

MATTOS, P. E et al. Tendência da mortalidade por diabetes melito em capitais brasileiras, 1980-2007. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica. São Paulo, v. 56, n 1, Fev. 2012.

MORENA, F. C. A. A Importância da associação de dieta e de atividade física na prevenção e controle do Diabetes Mellitus tipo 2. Acta Sci. Health Sci. Maringá, v. 27, n. 2, p. 195- 205, 2005.

PACE, A. E. et al. O conhecimento sobre diabetes mellitus no processo de auto cuidado. Rev. Latino-am Enfermagem, Ribeirão preto. v. 14, n. 5, p. 84- 90. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n5/pt_v14n5a14.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2018.

SANTOS, I. C. R. V. et al. Complicações crônicas do diabético tipo 2 atendidos nas Unidades de Saúde da Família, Recife, Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materna Infantil. Recife, v.8, n. 4, out/dez. 2008.

SANTOS, L; TORRES, H. C. Práticas educativas em diabetes mellitus:

compreendendo as competências dos profissionais da saúde. Texto contexto - enfermagem. Florianópolis, v. 21, n. 3, jul/set. 2012. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072012000300012&script>. Acesso em: 10 mar. 2018.

SARTORELLI, D. S.; FRANCO, L. J. Tendência do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 19, suppl.01, ano 2003.

(18)

SIMOES, A. L. S. et al. Conhecimento dos professores sobre o manejo da criança com diabetes mellitus. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 19, n.4, dez. 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e classificação do diabetes mellitus e tratamento do diabetes mellitus tipo 2. 2009.

TAVARES, B. C. et al. Resiliências de pessoas com Diabetes Mellitus. Contexto Texto – Enferm. Florianópolis, v. 20, n. 4, p. 751-757, 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/tce/v20n4/14.pdf>. Acesso em: 24 mar. 2018.

ZABAGLIA, R. et al. Efeito dos Exercícios Resistidos em Portadores de Diabetes Mellitus. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo, v.3, n.18, p.547-558. Nov/Dez. 2009. Disponível em

<http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2011/09/12-efeito-dos-

exercicios-resistidos-em-portadores-de-diabetes-mellitus-2009.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2018.

(19)

APENDICE

DIABETES MELLITUS: O CUIDAR DE ENFERMAGEM A PARTIR DA PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PACIENTES SOBRE A DOENÇA.

I. Caracterização do participante

1- Sexo:

Feminino ( ) Masculino ( )

2- Faixa etária:

19 a 28 anos ( ) 29 a 38 anos ( ) 39 a 49 anos ( ) 40 a 49 anos ( ) 50 a 59 anos ( ) 60 a 69 anos ( ) 70 a 79 anos ( ) 80 a 89 anos ( )

3- Estado civil:

solteiro ( ) casado ( ) viúvo ( ) divorciado ( ) união estável ( )

4- Escolaridade:

Nenhuma ( ) 1ª a 4ª série ( ) 5ª a 8ª série ( ) Ensino Médio incompleto ( ) Ensino Médio completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo ( )

5 – Etnia:

branca ( ) negra ( ) parda ( ) amarela ( ) indígena ( )

6- Profissão/ Ocupação (o que faz no trabalho):

7- Localização moradia:

(20)

8- Forma de Assistência à Saúde:

SUS ( ) Plano de saúde ( ) Particular ( )

9- Possui outra(s) enfermidade (s) que não o Diabetes mellitus: Sim ( ) Não ( ) Não sabe ( )

10 – Se possui outra (s) enfermidade (s) assinale qual (is):

Pressão Alta /Hipertensão ( ) Gordura no sangue (Colesterol elevado) ( ) Problema renal ( ) Problema Cardíaco ( )

Problema circulatório ( ) Problema Neurológico ( ) Problema de fígado ( ) Obesidade ( )

Outra ( ) Qual (is)?

11- Assinale como são seus hábitos de vida:

Sedentário: Sim ( ) Não ( ) Tabagismo: Sim ( ) Não ( ) Alcoolismo: Sim ( ) Não ( ) Uso de drogas: Sim ( ) Não ( )

III. Caracterização da Percepção do Paciente sobre o Diabetes Mellitus 12 – Quando descobriu ser portador de Diabetes?

Na infância ( ) Na adolescência ( )

Na vida adulta ( ) Durante/após gravidez ( )

13 – Tempo de diagnóstico do Diabetes:

Menos de 1 ano ( ) De 01 a 05 anos ( ) De 06 a 10 anos ( ) Mais de 10 anos ( )

(21)

14 – O que sabe sobre o Diabetes? (Assinale quantas alternativas quiser)

Doença aguda ( ) Doença crônica ( ) Doença com cura ( )

Doença sem cura ( ) Doença com tratamento ( ) Doença sem tratamento ( ) Doença de família/hereditária ( ) Doença adquirida (idade, gravidez) ( ) Doença com níveis elevados de açúcar no sangue ( )

Doença relacionada a problemas com o hormônio insulina ( )

15 – O Diabetes pode trazer outros problemas/complicações? Sim ( ) Qual (is):

Não ( ) Não sabe ( )

16 - Tipo de tratamento que utiliza no momento: (Assinale quantas alternativas quiser)

Nenhum tratamento ( ) Medicamento Via oral ( ) Insulina ( ) Hemodiálise ( )

Dieta alimentar ( ) Atividade física regular ( )

Acompanhamento Médico ( ) Acompanhamento de enfermagem ( ) Acompanhamento de nutricionista ( )

17- Tem alguma dúvida sobre a doença Diabetes? Sim ( ) Qual (is):

Não ( )

18 – As informações que possui sobre o Diabetes você obteve com: Médico ( ) Enfermeiro/ equipe de enfermagem ( ) Nutricionista ( ) Outro profissional de saúde ( ) Família ( ) Amigos/conhecidos ( ) Outro (s) paciente (s) ( ) Internet ( )

(22)

19- Tem alguma preocupação/medo em relação a ser diabético? Sim ( ) Qual (is):

Não ( )

20- Você se aceita como portador de Diabetes?

Não, sinto vergonha ( ) Não, sinto receio ( ) Não, sinto raiva ( ) Sim, vivo bem ( ) Sim, mas tenho limitações ( ) Sim, com sofrimento ( )

(23)

ANEXO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Caro Participante:

Gostaríamos de convidá-lo a participar como voluntário da pesquisa intitulada Diabetes mellitus: o cuidar de enfermagem a partir da percepção de um grupo de pacientes sobre a doença, que se refere a um projeto de Iniciação Científica do participante Carlos Eduardo Roque da Graduação o qual pertence ao Curso de Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP, Campus São José do Rio Pardo.

O(s) objetivo(s) deste estudo é estabelecer, a partir da percepção de um grupo de pacientes, sobre a doença Diabetes mellitus, o cuidar de enfermagem no contexto da integralidade. Os resultados contribuirão para favorecer o processo de cuidar da Enfermagem a partir da compreensão da percepção de pacientes sobre a sua doença.

Sua forma de participação consiste em responder ao questionário semi- estruturado (Apêndice A) que ajudará a identificar a percepção de pacientes portadores de Diabetes mellitus sobre a sua doença, contribuindo para o processo de cuidar em enfermagem.

Seu nome não será utilizado em qualquer fase da pesquisa, o que garante seu anonimato, e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários.

Não será cobrado nada e não haverá gastos, decorrentes de sua participação, se houver algum dano decorrente da pesquisa, o participante será indenizado nos termos da Lei.

Considerando que toda pesquisa oferece algum tipo de risco, nesta pesquisa o risco pode ser avaliado como: mínimo.

São esperados os seguintes benefícios imediatos da sua participação nesta pesquisa: favorecer o cuidar de enfermagem frente a pacientes portadores de Diabetes mellitus, no âmbito da integralidade, e, compartilhar os resultados com os profissionais que atuam na atenção básica local.

(24)

Gostaríamos de deixar claro que sua participação é voluntária e que poderá recusar-se a participar ou retirar o seu consentimento, ou ainda descontinuar sua participação se assim o preferir, sem penalização alguma ou sem prejuízo ao seu cuidado.

Desde já, agradecemos sua atenção e participação e colocamo-nos à disposição para maiores informações.

Esse termo terá suas páginas rubricadas pelo pesquisador principal e será assinado em duas vias, das quais uma ficará com o participante e a outra com o pesquisador principal Denise Rondinelli Cossi Salvador, Rua Santa Terezinha, 160, Centro, São José do Rio Pardo, Fone: (19) 3681.2655.

(nome do participante e número de documento de identidade) confirmo que Carlos Eduardo Roque explicou-me os objetivos desta pesquisa, bem como, a forma de participação.

As alternativas para minha participação também foram discutidas. Eu li e compreendi este Termo de Consentimento, portanto, eu concordo em dar meu consentimento para participar como voluntário desta pesquisa.

Local e data: São José do Rio Pardo, de janeiro de 2018.

_______________________________________ (Assinatura do participante da pesquisa)

Eu, Carlos Eduardo Roque obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido do participante da pesquisa ou representante legal para a participação na pesquisa.

__________________________________ Carlos Eduardo Roque

_____________________________________

Referências

Documentos relacionados

O gráfico nº11 relativo às agências e à escola representa qual a percentagem que as agências tiveram no envio de alunos para a escola Camino Barcelona e ainda, qual a percentagem de

determinou, nomeadamente: “III - Salvo prova em contrário, de ocorrência de circunstâncias excecionais, o acordo no qual o sócio e gerente de uma sociedade garante

BARHAM, 1982 (2), define as diferenças conceituais e campos de ação, tanto para en­ sino como investigação, entre Biomecânica e Cinesiologia Mecânica. Não trataremos

Ninguém quer essa vida assim não Zambi.. Eu não quero as crianças

Dessa maneira, os resultados desta tese são uma síntese que propõe o uso de índices não convencionais de conforto térmico, utilizando o Índice de Temperatura de Globo Negro e

A pesquisa pode ser caracterizada como exploratória e experimental em uma primeira etapa (estudo piloto), na qual foram geradas hipóteses e um conjunto de observáveis, variáveis

Para que o estudo seja possível, houve um levantamento bibliográfico sobre o cenário do sistema produtivo da saúde no Brasil, tendo em vista a proteção

Com base nos resultados da pesquisa referente à questão sobre a internacionalização de processos de negócios habilitados pela TI com o apoio do BPM para a geração de ganhos para