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Gestão empresarial na Moda 2014.1 Parte 2

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(1)

Gestão empresarial

da Moda

Centro Universitário Estácio do Ceará

(2)
(3)

Conteúdo da disciplina

Unidade 1 – Empresas: suas atividades e funções Conceitos

Funções administrativas Atividades da empresa

Unidade 2 – Gestão estratégica

Planejamento estratégico Planejamento de marketing Unidade 3 – Gestão da criatividade

Unidade 4 – Logística empresarial

Unidade 5 – Qualidade e produtividade Unidade 6 – Gestão ambiental

(4)

Gestão estratégica

(5)

Os fundamentos da estratégia

empresarial

 A estratégia se refere ao caminho que a organização

segue para conseguir sobreviver

 A estratégia necessariamente deve mudar com o

tempo para se adequar às condições ambientais.

 As organizações devem superar seus concorrentes

oferecendo, de forma sustentável, mais valor a seus

clientes.

(6)

Fundamentos da estratégia

empresarial

(7)

• São resultados, propósitos, intenções ou estados futuros que as organizações pretendem alcançar, por meio da alocação de

esforços e recursos numa determinada direção.

Objetivos

• Representa a razão de ser da organização. Descreve o propósito, os valores, os princípios e as linhas orientadoras da organização.

Missão organizacional

• Declaração do que a organização deseja ser, ou seja, da posição que ela deseja ocupar no futuro. Uma situação futura desejada.

Visão organizacional

(8)

O processo de administração estratégica

O planejamento começa com o diagnóstico do posicionamento atual da organização. Em seguida são analisados os ambientes interno e externo e são

formulados os objetivos e estratégias. Em seguida são implementadas as estratégias. Ao final, é feito o controle dos resultados. É um processo contínuo

pois as informações coletadas na fase de controle são utilizadas em novos processos de planejamento.

(9)

Diagnóstico da situação atual

• Busca identificar a missão (propósito), a visão (aspirações), os objetivos e as estratégias da organização. Busca compreender como a organização compete, como se posiciona e quais são suas vantagens competitivas.

Análise estratégica (análise do ambiente interno e externo)

• Busca identificar fatores internos e externos que possam afetar o desempenho competitivo da organização.

• Avaliação das tendências do ambiente externo • Análise das capacidades internas

(10)

Formulação estratégica

• Busca definir os novos objetivos estratégicos (revendo, se for o caso, a

missão e a visão) e formular as estratégias que possam assegurar o alcance dos novos objetivos.

Implementação estratégica

• Busca direcionar recursos (estrutura, cultura organizacional, sistemas de recompensa, estilos de liderança, etc.) para o alcance dos novos objetivos.

Controle estratégico

• Busca monitorar a implementação da estratégia, avaliando se o

desempenho da organização corresponde aos objetivos definidos. Medidas corretivas são tomadas na existência de desvios significativos.

(11)

Análise SWOT

 É uma ferramenta gerencial para estudar o processo de análise

estratégica depois de identificadas as oportunidades, as ameaças, os pontos fortes e os pontos fracos.

S – strenghts - pontos fortes

W – weaknesses - pontos fracos

O – opportunities - oportunidades

T – threats – ameaças

 Permite identificar medidas estratégicas que possibilitam explorar as oportunidades ou diminuir o impacto das ameaças.

(12)

Análise SWOT

Análise do ambiente externo

• Consiste na identificação dos fatores externos que podem

influenciar direta ou indiretamente o desempenho da organização • Mudanças no contexto demográfico, sociocultural,

político-legal, econômico e tecnológico.

• O impacto desses fatores devem ser classificados como oportunidades ou ameaças.

• Oportunidades: mudanças ou tendências que têm impacto positivo na organização.

• Ameaças: mudanças ou tendências que apresentam impacto negativo no desempenho da organização.

(13)

Análise SWOT

Análise do ambiente interno

• Consiste na análise dos recursos e das capacidades da organização. • Fatores internos: situação financeira, qualidade dos produtos e

serviços, a imagem da organização, a qualidade e as competências dos administradores e trabalhadores, cultura organizacional, etc. • O impacto desses fatores devem ser classificados como pontos fortes

ou pontos fracos.

• Pontos fortes: recursos ou capacidades que têm potencial para contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos..

• Pontos fracos: características internas que inibem ou restringem o desempenho da organização.

(14)
(15)
(16)

As informações referidas abaixo devem ser enquadradas nas categorias SWOT para análise do cenário da empresa

 Strengths (forças) - vantagens internas da empresa em relação às concorrentes.

 Ex.: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez financeira, boa imagem, baixo custo, tecnologia utilizada, qualidade da mão-de-obra.

 Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes.

 Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações inadequadas, marca fraca, pouco investimento em inovação, falta de experiência, baixa qualidade da mão-de-obra.

 Opportunities (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem potenciar a vantagem competitiva da empresa.

 Ex.: mudanças nos gostos dos clientes, falência de empresa concorrente, crescimento do mercado, possibilidade de exportar, pouca concorrência, pouca regulamentação, mudança na sociedade.

 Threats (ameaças) - aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem competitiva da empresa.

 Ex.: novos competidores, perda de trabalhadores fundamentais, recessão, nova tecnologia, aumento da regulamentação.

(17)

Marketing na moda

A moda, em um ambiente fortemente influenciado pela mídia, torna seus consumidores seus dependentes. Ela padroniza e, ao mesmo tempo, diferencia, valoriza e enriquece o ego das pessoas.

A moda gera empregos, porque é uma indústria, e, como tal, obriga à renovação, ao consumo e, portanto, à circulação de dinheiro.

Quando um consumidor compra uma roupa, por exemplo, está movimentando a economia e atingindo um grande número de

pessoas, desde o estilista até a faxineira da loja em que comprou a roupa.

(18)

O negócio da moda

A moda, é sobretudo, um negócio, que acompanha a tendência da economia, dos estilos de vida das pessoas, seus comportamentos e principalmente seus desejos.

Os produtos da moda seguem os ditames de um ciclo de vida muito curto. Por isso, os produtos de moda devem agilizar esforços para maximizar as vendas em um prazo também muito curto.

Fazer marketing para produtos de moda é uma maneira de

administrar a demanda de mercado e, sempre que possível, ir além, buscando encantar e seduzir as pessoas.

(19)

O negócio da moda

Inspiração, criatividade e intuição Organização, estratégia e gestão

+

Estilistas

Gestores

(20)

O marketing na moda

O objetivo do marketing na moda é identificar as necessidades e os desejos do cliente e desenvolver produtos certos.

Implica em criar o produto certo, comunicá-lo ao cliente, levá-lo até o

comprador ou usuário por meio de canais de distribuição adequados que lhe ofereçam o máximo de conveniência possível, tudo isso com o menor custo. Os 4 Cs do marketing:

• Cliente – consumidor, usuário, distribuidor, atacadista

• Conveniência – distribuidor, lojista que possibilita a compra e o uso do produto. • Comunicação – propaganda, promoção, esforço de vendas.

(21)

O ciclo de vida do produto da moda

 A compreensão do ciclo de vida de um produto é essencial para a

formulação das estratégias de marketing.

 O ciclo de vida é um importante indicador, sobretudo no que diz

respeito à alocação de recursos para desenvolver o mercado.

Introdução Crescimento e

desenvolvimento Maturidade Declínio

Produto A Produto B V en da s Tempo

(22)

O ciclo de vida do produto da moda

Estágio 1: Introdução

• Poucas informações. Tudo é novidade. Consumidor: inovador que são

menos sensíveis a preços.

• A campanha de comunicação é voltada para vender não o produto,

mas o conceito da coleção.

Estágio 2: Crescimento

• Rápido crescimento das vendas. Entrada da concorrência. A

competição ainda não é intensa. Consumidor: seguidores rápidos.

• Deve-se aumentar o investimento em propaganda de promoção para

desestimular os concorrentes.

(23)

O ciclo de vida do produto da moda

Estágio 3: Desenvolvimento

• As vendas continuam se ampliando. Mercado em expansão.

Concorrência cresce. Demanda aquecida com maiores lucros.

• Deve-se acelerar a pesquisa de novos produtos ou preparar novas

coleções.

Estágio 4: maturidade

• As vendas se estabilizam. O produto já não encanta os consumidores.

A diferenciação é pequena. O mercado tende a estagnação.

• As vantagens competitivas passam a vir de ganhos tecnológicos e

segmentação de mercado.

(24)

O ciclo de vida do produto da moda

Estágio 5: Declínio

• As novas coleções dos concorrentes causam

queda nas vendas. O investimento em

propaganda cai.

• Itens menos rentáveis são retirados do mercado.

• Redirecionamento dos esforços de comunicação

(25)

Tipos de estratégias de marketing

Pioneira:

• A empresa precisa realizar altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos modelos e investir em pesquisa de mercado.

Segue os líderes:

• É a empresa que espera para ver. Não realiza altos investimentos em desenvolvimento de novos produtos. Limita-se a copiar a empresa líder. A empresa deve ser ágil.

Segmentadoras:

• Atua apenas em alguns segmentos. Realiza investimentos em design e engenharia. Atua com produtos diferenciados.

Mee-too (eu também):

• Entra no mercado quando o produto de moda atingiu a maturidade. Não precisa realizar investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Usa agressivamente

(26)

Plano de marketing

Tem como principal objetivo definir resultados a serem

Alcançados e formular ações para atingir a competitividade.

O plano de marketing possibilita:

• Estruturar e direcionar a empresa, dando sustentação às suas ações mercadológicas.

• Possibilita minimizar os riscos.

• Conquistar vantagens competitivas; e • Aumentar os lucros da empresa.

(27)

Plano de marketing

A elaboração do plano de marketing compreende três etapas:

(1) planejamento, (2) implementação, (3) avaliação e 4) controle.

Estrutura do plano de marketing:

• Elaboração de um sumario executivo (resumo do plano) • Análise do ambiente (interno e externo)

• Identificação do público-alvo (principais clientes) • Posicionamento no mercado (definição de imagem) • Definição da marca (identidade da empresa)

• Definição de objetivos e metas (resultados esperados) • Definição das estratégias (ações para atingir os objetivos).

(28)

Gestão da criatividade

(29)

Criatividade e inovação

A inovação é vital e vem assumindo um papel cada vez mais importante no dia a dia das empresas. No entanto, o temor ao fracasso, a aversão ao novo e a

preocupação com os custos e resultados surgem como os principais inimigos da criatividade e da motivação para inovar.

A reflexão para a criação do novo, de novas soluções, novas ideias não está

presente nas empresas tradicionais. Apenas empresas orientadas para o design têm essa visão. Na moderna economia, as riquezas promovidas unicamente pela manipulação financeira devem dar o lugar à geração de riquezas por meio da inovação com o design.

O design é o acelerador da empresa pois possibilita lucros sustentáveis. Em um processo virtuoso, o design motiva a inovação; a inovação dá poder à marca; a marca, por sua vez, constrói fidelidade. E, é a fidelidade dos consumidores que sustenta os lucros da empresa.

(30)

Criatividade e inovação

Ser criativa é uma condição indispensável para o sucesso das empresas

no mercado da moda, pois as ameaças às organizações veem de todos os

lados: dos clientes, da concorrência; das mudanças do contexto

socioeconômico, do mercado, etc.

Em síntese, podemos dizer que a criatividade é um dos elementos mais

importantes que distingue uma empresa de moda. Certamente, o

elemento mais visível, se compararmos com as empresas de outros

setores.

Em vista desse contexto, um desafio se coloca aos gestores da moda:

torná-la um produto que possa ser vendido e trazer resultados

(31)

O poder do design e do designer

O comportamento voltado para o design confere à empresa maior habilidade para identificar e criar um mais amplo leque de alternativas para a solução dos problemas organizacionais internos e também nas relações com o mercado. O designer é aquele que se esforça para melhorar uma situação, para resolver um problema com novas propostas. . Um designer é uma pessoa que tenta melhorar uma situação existente.

As pessoas que têm um pensamento voltado para o design são (1) empáticas, (2) intuitivas, (3) imaginativas e (4) idealistas.

(32)

O poder do design e do designer

(1) Empatia – nos negócios a empatia pode ser útil para entender as motivações dos clientes. Podemos dizer que esse é um comportamento visível nas empresas focadas nos clientes.

(2) Intuição – a intuição é uma postura que facilita a compreensão das situações do dia a dia. O pensamento intuitivo é adequado para gerar um panorama mais amplo, perante os problemas organizacionais.

(3) Imaginação – capacidade de imaginar ideias novas, novas propostas e novas formas de pensar. Em síntese,

buscar romper com modelos existentes e propostas antigas. (4) Idealização – pessoas criativas são obstinadas e sonhadoras na busca da mudança e do melhor. Essas pessoas se concentram no que está errado e no que está faltando.

(33)

A cultura organizacional

A cultura organizacional é formada por seus valores

éticos e morais, princípios, crenças, politicas internas e

externas, filosofia de trabalho e clima organizacional.

A cultura organizacional é norteada por um conjunto de

regras que todos os membros da organização devem

adotar como diretrizes e premissas para o

desenvolvimento de seu trabalho.

(34)

A cultura para a inovação

A inovação brota da cultura corporativa e a liderança visionária é a chave e principal incentivo para a criação de uma cultura da inovação. Na moderna administração das empresas de moda, espera-se que o designer atue como um líder e não apenas como um estilista.

O bom designer é aquele que possui espírito empreendedor e facilidade para criar e inovar. É visionário, pois busca ver e antecipar o futuro. É um agente de mudança, pois busca sempre mudar as coisas, renovar o que existe e fazer diferente.

A sustentabilidade das empresas e de seus resultados decorre de uma cultura de inovação construída de modo consciente e deliberado. Se você deseja que os resultados de sua empresa cresçam de forma sustentável você precisa investir em visão, cultura e inovação.

(35)

A cultura para a inovação

Os processos organizacionais na era industrial enfatizavam dois atributos

principais: “o saber” e “o fazer”. O saber, fruto do conhecimento formal

individual. E o fazer, resultado da experiência.

As empresas voltadas para o design complementam esses atributos

destacando “o gerar”. Cria-se uma dimensão totalmente nova de atuar

perante os problemas organizacionais.

Sendo assim, “para ser inovadora uma empresa precisa não apenas da

cabeça e das mãos do saber e do fazer, como também, das mãos

intuitivas do gerar”.

“As empresas não fracassam porque escolhem o rumo errado. Elas

fracassam porque não conseguem imaginar rumo melhor”.

(36)
(37)

Empresa familiar ou administração familiar

Outro problema, a ser administrado pelas empresas da moda relaciona-se com a sua origem: as empresas familiares.

Mesmo na moderna economia, percebemos que um grande número das empresas têm uma origem familiar: foram criadas e administradas por familiares. E, evoluíram passando de “pai para filho”.

No entanto, essas empresas não podem ter uma administração que apenas priorize a inserção de familiares em seus quadros. Devem evoluir para uma gestão eficaz e

competente e que gere resultados.

Na moderna economia globalizada, exige-se que as empresas tenham gestores competentes, sejam eles membros da família dona do negócio, ou não.

Em síntese, a origem da empresa pode ser familiar. No entanto, a gestão deve ser profissional.

(38)

Logística empresarial

(39)

O que é logística ?

 O termo logística, segundo o dicionário Aurélio da língua

portuguesa, em sua versão on-line, é a

 “Ciência que trata do planejamento e realização das atividades empresariais de projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte,

distribuição, reparação e manutenção de material, produtos e serviços”.

 A logística envolve quatro atividades básicas: aquisição,

movimentação, armazenagem e entrega de produtos.

 Para o seu pleno êxito, as atividades da logística devem estar

intimamente relacionadas com as atividades de produção e

marketing.

(40)

O processo logístico

 A atividade da logística está inserida em diversas áreas funcionais

da empresa, dessa forma, é necessária a coordenação e integração

de esforços para reduzir os custos das atividades e alcançar os

resultados em relação ao consumidor.

 O processo logístico não começa e nem termina nos limites da

própria empresa. O início se dá na correta escolha e no

estabelecimento de parcerias com fornecedores e prestadores de

serviços. O final, na definição dos canais de distribuição dos

produtos, que deve assegurar a adequação para atendimento das

necessidades e expectativas do cliente final.

(41)

O processo logístico

 A gestão eficiente da logística possibilita a redução de custos e a

melhora na satisfação dos consumidores.

 Com o desenvolvimento da tecnologia da informação e do

gerenciamento por processos, passou-se a gerenciar as atividades

da cadeia de abastecimento (ou fornecimento) de forma integrada

(logística integrada).

 Nas empresas de moda, as atividades da logística, começam com a

definição das terceirizações para a realização de algumas tarefas

do processo de produção por meio de parcerias e facções. Essa

estratégia possibilita a redução dos custos e o aumento da

(42)

Cadeia de fornecimento da moda

Etapa 1 Pesq. de tendência Etapa 3 Desenvol. do design Etapa 3 Produção Etapa 4 Vendas

Atividades Atividades Atividades Atividades

Identificar as tendências Criação da linha de produtos Criação física do produto Vendas e distribuição dos produtos

Profissionais envolvidos Profissionais envolvidos Profissionais envolvidos Profissionais envolvidos

Caçador de tendências Designer de moda Compradores das lojas Designer de moda Comprador Gestor comercial Modelista Piloteiro Técnico têxtil Gerente de produção Comprador Gestor comercial Designer de moda Modelista Piloteiro Técnico têxtil Controlador de qualidade Gerente de vendas Gestor comercial Distribuidor Gerente de marketing Fotógrafos de moda Jornalistas de moda Gerentes de varejo Assistentes de vendas

(43)

Gestão e controle da qualidade

(44)
(45)
(46)

O que é qualidade ...

O conceito de qualidade evoluiu ao longo dos anos. Mudando de uma

atividade puramente de inspeção e controle de produtos ao final do

processo, ou seja de seleção de itens não-conformes, para uma visão

mais abrangente de toda a cadeia produtiva.

Todas as atividades anteriores ao processo produtivo interno

(fornecedores, matéria-prima, suprimento) até as atividades de

distribuição dos produtos (distribuidores, lojas, etc.) devem ser objetos

da garantia da qualidade.

À essa visão ampla de toda a cadeia produtiva, chamamos de qualidade

total.

(47)

Distribuição

Inspeção final

Recebimento e

teste de materiais

1

2

3

4

Fornecedores de

matérias-primas

Qualidade construída em cada etapa do processo

Cl

ie

n

tes

(48)

Conceitos da Qualidade

ADEQUAÇÃO AO USO REGULARIDADE CONFORMIDADE ESPECIFICAÇÕES VALOR

EXCELÊNCIA O melhor que se pode fazer, o padrão mais elevado de desempenho

em qualquer campo de atuação.

Qualidade como luxo. Maior número de atributos. Utilização de materiais ou serviços raros, que custam mais caro.

Valor é relativo e depende da percepção do cliente, seu poder aquisitivo e sua disposição para gastar.

Qualidade planejada. Projeto do produto ou serviço. Definição de como o produto ou serviço deve ser.

Grau de identidade entre o produto ou serviço e suas especificações.

Uniformidade. Produtos ou serviços idênticos.

(49)

A qualidade na moda

Na indústria da moda, a qualidade deve ser assegura em todas as fases

do processo produtivo: planejamento, criação, modelagem, corte,

confecção, lavagem, acabamento, expedição, transporte,ec.

Sendo assim, a qualidade dos produtos da moda depende de todas as

pessoas e empresas que estão na cadeia produtiva: parceiros, facções,

fornecedores, designers, estilistas, modelistas, piloteiros, costureiras, etc.

Uma não-conformidade em qualquer uma dessas fases irá comprometer

o resultado final. Dessa forma, o processo de controle da qualidade deve

ser contínuo: antes, durante e ao final do processo.

(50)

Conceitos de produtividade

 A produtividade é diretamente relacionada com a eficiência e

decorre do uso econômico dos recursos para a obter os mesmos

resultados.

 No entanto, a produtividade não é suficiente para demonstrar a

qualidade. Dessa forma, a qualidade pressupõe além da eficiência

a eficácia, ou seja o alcance dos objetivos que a empresa e seus

clientes esperam.

 Em síntese , a qualidade está relacionada com a oferta de produtos

e serviços que atendam às necessidade e desejos dos clientes, com

o menor uso de recursos.

(51)

Desdobramento da Função Qualidade

Os atributos desejados pelos clientes são transformados em especificações técnicas

As especificações técnicas são transformadas em especificações de componentes ou matéria-prima. As especificações de componentes ou matéria-prima são transformadas em

especificações do processo produtivo.

(52)

Visão Sistêmica da Qualidade

A qualidade é problema de todos e envolve todos os aspectos da operação

da empresa

Integra as ações das pessoas, as máquinas, informações e todos os outros

recursos envolvidos na administração

Administração Superior: Inspiração e coordenação do Sistema

O Fator humano desempenha papel primordial

Obtenção da qualidade depende da participação e do apoio de todos

(53)

Categorias de custos da não-qualidade

Custos dos defeitos que são apanhados antes de os produtos e

serviços serem expedidos para o cliente:

 Matérias-primas e produtos refugados.

 Produtos que precisam ser retrabalhados.

 Modificações nos processos produtivos.

 Perda de receita.

 Tempo de espera dos equipamentos parados enquanto se

fazem correções.

 Pressa e tensão para entregar os produtos corrigidos ou

consertados.

(54)

Categorias de custos da não-qualidade

CUSTOS EXTERNOS DOS DEFEITOS

Custos dos defeitos que são apanhados depois que chegam ao

cliente:

Cumprimento das Garantias oferecidas ao Cliente

 Perda de Encomendas

 Processamento de Devoluções

 Custos de Processos nos organismos de defesa do

consumidor

 Comprometimento da Imagem

 Perda de Clientes e de Mercado

(55)

Normas ISO 9000

International Organization for Standartization (ISO)

• Criada em 1947

• 1987 – Publicação das Normas ISO 9000 – Avaliação do Sistema

da Qualidade

• 1994/2000 – Revisão da Norma

• 1996 – Norma 14.000

• Adesão voluntária, não controla a aplicação das normas e não

certifica empresas

(56)

Gestão ambiental

(57)
(58)

Gestão ambiental

A atuação ética e sustentável de qualquer empresa deve envolver todos os aspectos relacionados com o impacto que suas atividades podem acarretar ao meio ambiente e à sociedade.

No tocante às empresas e produtos da moda, envolve atividades que assegurem o respeito aos direitos trabalhistas, à eliminação do impacto ao ambiente

natural; possibilidade de descarte e reuso de roupas e acessórios; e respeito aos direitos dos animais.

Diversas partes têm interesse nos resultados das empresas: comunidade, fornecedores, funcionários, acionistas, o governo, o cliente, etc. Chamamos essas pessoas e instituições de stakeholders.

(59)

Gestão ambiental

A iniciativa de adotar os princípios da gestão ambiental em uma

economia caracterizada pela consumismo e pelo elevado

desperdício de recursos, pode determinar um importante

diferencial competitivo para a empresa.

Podemos identificar um novo comportamento dos consumidores

em relação a questões ambientais. Eles têm cada vez mais

consciência ambiental e social e, por isso são mais exigentes com

empresas em relação aos produtos que não atendam às normas

ambientais e respeito à sociedade.

(60)

Gestão ambiental

Com a ampliação do acesso à educação e ao

conhecimento, os consumidores demonstram maior

preocupação na aquisição de artigos verdadeiramente

saudáveis e ecologicamente corretos.

Essa atitude responsável dos consumidores, pode ser

representada pela busca de produtos de design

elaborados observando o conceito de estética,

ergonômicos, social, justo e sustentável.

(61)
(62)

Os sonhos ao abrir seu próprio negócio

 Liberdade – você é o chefe e tem liberdade para estabelecer suas próprias metas.

 Criatividade e visão – você cria exatamente da forma que você imagina.  Controle – o sucesso está em suas mãos.

 Escolha – você escolhe o estilo de sua empresa  Ambição – você define o porte de sua empresa  Finanças – você define seus ganhos

 Trabalho em casa – origem de muitas empresas da moda

 Escolha da equipe – você escolhe as pessoas com quem você quer trabalhar  Férias longas – você pode tirar o tempo de folga que quiser.

(63)

A realidade ao abrir seu próprio negócio

 Falta de apoio – falta de pessoas para ajudar a resolver os problemas.  A responsabilidade é toda sua – o sucesso de sua empresa dependerá de

suas decisões.

 Insegurança financeira – se o empreendimento não der certo, você será a primeira pessoa a arcar com as consequências.

 Trabalhar 24h por dia, 7 dias por semana – o seu negócio próprio se torna um empreendimento de tempo integral.

 Estresse – o negócio próprio pode ser muito estressante.  Solidão – trabalhar sozinho pode ser um choque no início.

 Falta de motivação – você não terá ninguém para lhe controlar. A iniciativa é sua.

(64)

Antes de abrir seu negócio

Avalie a si mesmo

• Quais são os seus pontos fortes e quais você\ê precisa desenvolver?

Busque aconselhamento

• Converse com outros donos de negócios para saber quais foram os desafios a enfrentar.

Certifique-se de que há uma oportunidade de negócio

• Você terá clientes? Mercado?

Pesquise o mercado

• Para saber as necessidades , desejos e hábitos de consumo de seus clientes potenciais.

Adquira experiência útil

(65)

Antes de abrir seu negócio

Anote e planeje

• Tome nota de suas ideias e possíveis obstáculos

Construa relacionamentos

• Com pessoas que podem lhe ajudar: clientes, gerentes de banco, fornecedores, parceiros, concorrentes, etc..

Busque apoio

• Busque apoio com amigos, familiares, especialistas, e profissionais mais expedientes.

Procure orientação profissional

• Em especial advogados e contadores.

No início o dinheiro normalmente entra menos e sai mais

• Prudência nas previsões financeiras.

(66)
(67)

Abertura da empresa

(1) Avalie os aspectos legais e ambientais (2) Estruture a empresa (física e organizacional)

Atendimento das normas municipais, estaduais e federais. Elaboração de contrato de sociedade.

Elaboração da documentação necessária. Preparação da estrutura.

Preparação da documentação interna necessária. Formação da equipe de trabalho.

Busca de recursos para investimento

(68)

Abertura da empresa

(1) Avalie os aspectos legais e ambientais (2) Estruture a empresa (física e organizacional)

Atendimento das normas municipais, estaduais e federais. Elaboração de contrato de sociedade.

Elaboração da documentação necessária. Preparação da estrutura.

Preparação da documentação interna necessária. Formação da equipe de trabalho.

Busca de recursos para investimento

(69)

Formas legais de negócios ...

Microempreendedor individual (MEI) • Faturamento anual até R$ 60.00,00 Microempresa • Faturamento anual até R$ 360.000,00 Empresa de pequeno porte • Faturamento anual maior de R$ 360.000,00 até R$ 3.600.000,00

Classificação pelo faturamento:

Formas de constituição

Empresário

Sociedade simples

Sociedade empresaria (de responsabilidade limitada ou de capital aberto) Empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI

(70)

Principais Impostos e contribuições

• IRPJ:

• 15% + 10% sobre o que exceder o lucro presumido

• CSLL:

• 9% sobre o lucro

• PIS e COFINS:

• 0,65% e 3,65% sobre a receita bruta

• IPI:

• Variável. Normalmente entre 10 % e 12%

• ICMS:

• Variável por produto

• ISS:

• Variável entre 2% e 5%.

• SIMPLES:

• Regime unificado de arrecadação de tributos para ME e EPP • Varável conforme o faturamento. Entre 4% e 17,42%

(71)

Abertura da empresa ...

Avalie os aspectos legais e ambientais

• Conheça as normas municipais, estaduais e federais para a atividade. • Identifique exigências de caráter ambiental.

• Identifique exigências para o exercício profissional.

Estruture a empresa (física e organizacional)

• Busque os recursos necessários para o investimento inicial. • Elabore o contrato de sociedade.

• Preencha a documentação necessária nas instituições públicas. • Prepare a estrutura.

• Prepare a documentação interna necessária. • Forme sua equipe de trabalho.

(72)

Montando a organização e a equipe ...

Como avaliar os resultados?

Como melhor executá-las?

Quem irá executá-las?

(73)

Contratando pessoas certas ...

Contrate pessoas melhores que você

Contrate pessoas diferentes de você Supere a tendência de centralização

Seja claro em suas decisões Cultive habilidades e competências

(74)

Pessoas que podem ajudar o empreendedor

Você e sua

empresa

Contadores Gerentes de bancos Consultores Advogados

(75)

Formalização de um pequeno negócio

Para que uma microempresa ou uma empresa

de pequeno porte exerça suas atividades no

Brasil é preciso, entre outras providências:

• Ter registro na Prefeitura ou na administração regional da

cidade onde ela vai funcionar, no Estado, na Receita Federal

e na Previdência Social.

• Dependendo da atividade principal do negócio, pode ser

necessário também que o empreendimento seja registrado

na Entidade de Classe correspondente, na Secretaria de

Meio-Ambiente e/ou outros órgãos de fiscalização.

(76)

Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica

• O registro legal da empresa (contrato social ou requerimento de empresário individual)

• Verificar se há alguma outra empresa registrada com o nome pretendido. • Receber o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresa)

Secretaria da Receita Federal

• Registrar a empresa como contribuinte, ou seja, obter o CNPJ. O registro do CNPJ é feito exclusivamente pela Internet, no site da Receita Federal.

• Definir a atividade que a empresa irá exercer em vista da forma de tributação que será obrigada (ver SIMPLES).

Prefeitura (Regional ou Secretaria Municipal da Fazenda)

• Receber o alvará de funcionamento. O alvará é uma licença que permite o funcionamento de instituições comerciais, industriais, agrícolas e prestadoras de serviços, sociedades e associações de qualquer natureza.

(77)

Secretaria Estadual da Fazenda

• Cadastro no sistema tributário estadual (inscrição estadual). Atualmente, a maioria dos estados possui convênio com a Receita Federal, o que permite obter a Inscrição Estadual junto com o CNPJ, por meio de um único cadastro. Ela é necessária para a obtenção da inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Previdência Social do Brasil

• Cadastro na Previdência Social, independente da empresa possuir ou não funcionários.

• O representante deverá dirigir-se à Agência da Previdência de sua jurisdição para solicitar o cadastramento da empresa e seus responsáveis legais.

Aparato fiscal

• Solicitar a autorização para impressão das notas fiscais e a autenticação de livros fiscais (Prefeitura).

(78)

Trabalhar em casa ou montar

um ateliê

(79)

Trabalhando em casa

Prós:

• Não ter que se deslocar para ao trabalho; economizar no

aluguel; atender telefonemas de pijama; levantar mais

tarde; iniciar o expediente a qualquer hora; etc.

Contras:

• Seu “escritório pode facilmente se espalhar para o resto da

casa; pode ser difícil “se desligar’ à noite ou nos finais de

semana; você pode ser distraído pelos outros moradores da

casa.

(80)

Trabalhando em casa

Questões a serem respondidas:

• Você tem espaço adequado?

• Área disponível; iluminação adequada; organização do espaço;

local para estoque; funcionalidade; etc.

• Aspectos jurídicos e de seguros

• Notificar proprietário, financeira e/ou condomínio do uso

comercial do imóvel

• Verificar as restrições do seguro do imóvel (materiais,

equipamentos, funcionários, etc.)

• Saúde e segurança

• Criar ambiente seguro saudável para o trabalho

• Avaliar riscos operacionais.

(81)

Trabalhando em casa

Tenha um espaço específico para o trabalho, que permita que

você seja criativo e produtivo.

Esteja dentro da lei no que diz respeito ao seguro e às

regulamentações de segurança e saúde.

Mantenha a sua vida doméstica separada da vida profissional.

Se você mora com outras pessoas, faça com que saibam quando

e onde você trabalha.

(82)
(83)

Estrutura de um Plano de Negócios ...

ESTRUTURA DO DOCUMENTO PLANO DE NEGÓCIOS

CAPA

SUMÁRIO

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE Capítulo 1 RESUMO EXECUTIVO

Capitulo 2 APRESENTAÇÃO DA NOVA EMPRESA Capítulo 3 MODELO DE NEGÓCIO

Capítulo 4 ANÁLISE DO MERCADO Capítulo 5 PLANO FINANCEIRO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES E ANEXOS

(84)

Plano de negócios ...

 É um documento usado para descrever o modelo de negócio que

sustenta a empresa a partir da validação de uma ideia por meio de

um planejamento detalhado. O resultado do PN irá informar ao

empreendedor se deve ou não abrir a empresa que imaginou.

 Principais objetivos:

Demonstrar a viabilidade do empreendimento.

Possibilitar a busca de recursos financeiros.

 Sua importância:

Auxilia nas decisões de caráter estratégico, definindo e disseminando

diretrizes gerais

Auxilia no processo de tomada de decisões rotineiras e o

gerenciamento da empresa.

(85)

Planejamento financeiro fundamentos

Investimento inicial

São os recursos para a implantação do negócio (construção, reforma ou adaptação das instalações, máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, veículos, estoque inicial, capital de giro inicial, divulgação inicial do negócio, legalização e registro e, documentação interna).

Custos variáveis (operacionais)

São os insumos e matéria-prima diretamente utilizados no processo produtivo e que variam conforme a produção, prestação de serviços ou vendas. Quanto mais produtos fabricados, serviços prestados, maior serão os custos variáveis (matéria-prima, água, energia, embalagens, mercadorias vendidas, etc.).

Custos fixos (despesas de funcionamento)

São os custos necessários para o funcionamento normal da empresa. Ou seja, não terão variação direta com o volume de produção e ocorrerão independentemente de sua existência ou não (custos com água, energia, telefone, aluguéis e condomínios, materiais de apoio administrativos, financiamentos, pró-labore, depreciação, seguros, despesas financeiras, IPTU, etc. ).

(86)

 Prazo de retorno do investimento ( payback)

O payback indica o tempo necessário para a recuperação total dos recursos investidos para a abertura da empresa. Sendo assim, quanto menor for esse tempo de retorno maior será a atratividade do negócio. É calculado dividindo o investimento total pelo lucro liquido.

 Ponto de equilíbrio

É o valor que a empresa precisa faturar para cobrir todas as despesas, sem ganhar nem perder nada. É o ponto a partir do qual a empresa terá lucro. Pode ser representado também pelo quantidade de produtos que a empresa precisa vender para cobrir seus custos. Nesse caso, é calculado dividindo-se o custo fixo (de funcionamento) pela margem de contribuição.

(87)

Como dar preço ao seu produto

1. Preço de venda a partir do preço de custo

Venda = custo ÷ [(100 – margem bruta) ÷ 100]

Custo do produto = R$ 100,00 Margem = 50%

P. Venda = 100/[(100 – 50) / 100] = 100/0,50 = R$ 200,00

2. Margem de contribuição a partir dos preços de venda e custo

Margem = [1 – (custo ÷ venda)] x 100

Margem = [1 – (100 ÷ 200)] x 100 = [1 – 2] x 100 = 50%

3. Markup – é uma porcentagem que você acrescenta ao custo do

produto para obter o preço de venda.

Markup = (lucro esperado + custos fixos + custos comercialização) custo mercadoria

(88)

Planilhas:

1

-

Plano de negócios

2 - Registro da movimentação da

empresa

Referências

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