© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Capítulo 11
Sequências e Séries
Infinitas
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
11.2
Séries
Nesta seção, aprenderemos sobre: Vários tipos de séries. SEQUÊNCIAS INFINITAS E SÉRIES
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
SÉRIES
Se tentarmos somar os termos de uma sequência infinita uma expressão da forma:
a1+ a2+ a3+ ··· + an+ ···
1
{ }
a
n nfSéries 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
SÉRIES INFINITAS
Esta é denominada
série infinita (ouapenas série) e é denotada, por simplicidade, pelo símbolo:
ou
Mas faz sentido falar sobre a soma de uma quantidade infinita de termos?
1 n
n
a f
¦
¦
an© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Seria impossível encontrar uma soma finita para a série
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ··· + n + ···
Se começarmos adicionando os termos, obteremos as somas cumulativas 1, 3, 6, 10, 15, 21, . . . Depois do n-ésimo termo n(n + 1)/2, que se torna
muito grande à medida que n aumenta.
SÉRIES INFINITAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Contudo, se começarmos a somar os termos da série obteremos: 1 1 1 1 1 1 1 2 4 8 16 32 64 2n 3 7 15 31 63 1 2 4 8 16 32 64
, , , , , , ,1 1/ 2 ,
n
SÉRIES INFINITASA tabela mostra que, quando adicionamos mais e mais termos, essas somas parciais se tornam cada vez mais próximas de 1.
De fato, somando um número suficiente de termos da série, podemos fazer as somas parciais se tornarem tão próximas quanto quisermos de 1.
SÉRIES INFINITAS
Assim, parece razoável dizer que a soma dessa série infinita é 1 e escrever:
1
1
1 1 1 1
1
1
2
n2 4 8 16
2
n n f
¦
SÉRIES INFINITAS© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Usamos uma ideia parecida para determinar se uma série geral (1) tem uma soma ou não.
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Consideramos as somas parciais
s1= a1 s2= a1+ a2 s3= a1+ a2+ a3 s3= a1+ a2+ a3+ a4 E em geral 1 2 3 1 n n n i i s a a a a
¦
a© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Essas somas parciais formam uma nova sequência
{s
n},
que pode ou não ter um limite.SÉRIES INFINITAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se existir (como um número finito), então, como no exemplo anterior, o
chamamos soma da série infinita an.
lim
nnof
s
s
SOMA DE SÉRIES INFINITAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Dada uma série
Denote por snsua n-ésima soma parcial: 1 2 3 1 n n
a
a
a
a
f
¦
1 2 1 n n i n is
¦
a
a
a
a
Definição 2 SOMA DE SÉRIES INFINITAS© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se a sequência {sn} for convergente e
existir como um número real, então a série ané dita convergente, e
escrevemos:
ou
O número s é chamado soma da série. Caso contrário, a série é dita divergente.
lim n nofs s
Definição 2 SOMA DE SÉRIES INFINITAS
1 2 n a a a s 1 n n a s f
¦
Assim, a soma de uma série é o limite da sequência de somas parciais.
Deste modo, quando escrevemos
queremos dizer que, somando um número suficiente de termos da série, podemos chegar tão perto quanto quisermos do número s. 1 n n a s f
¦
SOMA DE SÉRIES INFINITAS
Compare com a integral imprópria
Para encontrar essa integral, integramos de 1 até
t e então fazemos t .
Para uma série, somamos de 1 a n e então fazemos n . 1
( )
lim
1( )
t tf x dx
f x dx
f of³
³
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Um exemplo importante de uma série infinita é a série geométrica 2 3 1 1 1
0
n n na ar ar
ar
ar
ar
a
f
z
¦
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Cada termo é obtido a partir do anterior pela multiplicação dele por uma razão r.
Já consideramos acima o caso especial onde a =
½ e r = ½.
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Se r = 1, então
s
n= a + a + ··· + a = na ±
Como não existe, a série geométrica diverge nesse caso.
limnofsn
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Se r 1, temos:
sn= a + ar + ar2+ ··· + arn–1 e
rsn= ar + ar2+ ··· +arn–1+ arn SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Subtraindo essas equações, obtemos:
sn– rsn= a – ar n
(1
)
1
n na
r
s
r
SÉRIES GEOMÉTRICAS Ex.: 1 Equação 3
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se –1 < r < 1, sabemos, a partir de (11.1.9), que rn 0 quando n .
Assim,
Então, quando|r | < 1, a série geométrica é convergente, e sua soma éa/(1 – r).
(1 )
lim lim lim
1 1 1 1 n n n n n n a r a a a s r r r r r of of of
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
Se r –1 or r > 1, a sequência {rn}
é divergente por (11.1.9);
Assim, pela Equação 3, não existe.
Portanto, a série geométrica diverge naqueles casos.
lim
nnof
s
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 1
Em palavras: a soma de uma série geométrica convergente é: primeiro termo 1 razão SÉRIES GEOMÉTRICAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. A série geométrica é convergente se |r | < 1. 1 2 1 n n
ar
a ar ar
f
¦
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. A soma da série é:
Se |r | 1, a série geométrica é divergente. 1 1
1
1
n na
ar
r
r
f¦
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Encontre a soma da série geométrica
O primeiro termo é a = 5 e a razão é r = –2/3
10 20 40
3 9 27
5
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 2
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Como |r | = 2/3 < 1, a série é convergente por (4) e sua soma é: 2 3 5 3
10 20 40
5
5
3
9 27
1 ( )
5
3
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 2
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
O que realmente queremos dizer quando falamos que a soma da série no Exemplo 2 é 3?
Claro, não podemos somar literalmente um número infinito de termos, um a um.
SÉRIES GEOMÉTRICAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Mas, de acordo com a Definição 2, a soma total é o limite da sequência de somas parciais.
Assim, tomando a soma de um número suficiente de termos, podemos chegar tão próximo quanto quisermos do número 3.
SÉRIES GEOMÉTRICAS
A tabela mostra as primeiras dez somas parciais
sn.
O gráfico na Figura 2 mostra como a sequência de somas parciais se aproxima de 3.
SÉRIES GEOMÉTRICAS
A série
é convergente ou divergente? 2 1 12 3
n n n f¦
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Vamos reescrever o n-ésimo termo da série na forma arn-1:
Reconhecemos essa série como uma série geométrica com a = 4 e r = 4/3.
Como r > 1, a série diverge por (4).
1 2 1 2 ( 1) 1 1 1 1 1 4 4 2 3 (2 ) 3 4 3 3 n n n n n n n n n n n f f f f § ·¨ ¸ © ¹
¦
¦
¦
¦
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 3
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Escreva o número
como uma razão de inteiros. 2.3171717…
Depois do primeiro termo, temos uma série geométrica com a = 17/103e r = 1/102. 3 5 7 17 17 17 2.3 10 10 10
2.317 2.3171717...
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 4
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Portanto, 3 2
17
17
10
1000
2.317 2.3
1
2.3
99
1
10
100
23 17
10 990
1147
495
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 4
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Encontre a soma da série onde |x| < 1.
Observe que essa série começa com n= 0. Assim o primeiro termo é x0 = 1.
Nas séries, adotamos a convenção de que
x0= 1 mesmo quando x = 0. 0 n n
x
f¦
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 5
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Então,
Essa é uma série geométrica com a = 1 e r = x.
2 3 4 0
1
n nx
x x
x
x
f
¦
SÉRIES GEOMÉTRICAS EXEMPLO 5
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Como |r | = |x| < 1, ela converge, e (4) fornece
0
1
1
n nx
x
f¦
EX. 5 - Equação 5 SÉRIES GEOMÉTRICASMostre que a série
é convergente e calcule sua soma.
1
1
(
1)
nn n
f¦
SÉRIES EXEMPLO 6Essa não é uma série geométrica.
Assim, voltamos à definição de uma série convergente e calculamos as somas parciais.
1 1 ( 1) 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 ( 1) n n i s i i n n
¦
SÉRIES EXEMPLO 6© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Podemos simplificar essa expressão se usarmos a decomposição em frações parciais.
Veja a Seção 7.4, no Volume I.
1
1
1
( 1)
1
i i
i
i
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Então, temos: 1 1 1 ( 1) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 1 1 1 1 n n i n i s i i i i n n n § · ¨ ¸ © ¹ § · § · § · § · ¨ ¸ ¨ ¸ ¨ ¸ ¨ ¸ © ¹ © ¹ © ¹ © ¹
¦
¦
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. E, dessa forma,
Portanto, a série dada é convergente e
1
lim
lim 1
1 0 1
1
n nofs
nofn
§
·
¨
¸
©
¹
1 1 1 ( 1) n n n f¦
SÉRIES EXEMPLO 6© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
A figura ilustra o Exemplo 6 mostrando os gráficos da sequência de termos
an=1/[n(n + 1)] e a sequência {sn} das somas
parciais.
Observe que an 0
e sn 1. SÉRIES
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Mostre que a série harmônica
é divergente.
11
1
1 1 1
2 3 4
nn
f
¦
SÉRIES HARMÔNICAS EXEMPLO 7
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Para esta série particular é conveniente considerar as somas parciais s2, s4, s8, s16,
s32, … e mostrar que elas se tornam grandes.
1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 4 2 3 4 2 4 4 2 2
1
1
1
1
1
s
s
s
!SÉRIES HARMÔNICAS EXEMPLO 7
1 1 1 1 1 1 1 8 2 3 4 5 6 7 8 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 8 8 8 8 1 1 1 2 2 2 3 2
1
1
1
1
s
§¨© ·¸¹
!
Analogamente,
SÉRIES HARMÔNICAS EXEMPLO 7
1 1 1 1 1 1 1 16 2 3 4 5 8 9 16 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 8 8 16 16 1 1 1 1 2 2 2 2 4 2
1
1
1
1
s
§¨© ·¸¹!
Analogamente,
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Analogamente, s32> 1 + 5/2, s64> 1 + 6/2,
e, em geral,
Isso mostra que s2n quando n , e assim
{sn} é divergente.
Portanto, a série harmônica diverge.
2n
1
2
n
s !
SÉRIES HARMÔNICAS EXEMPLO 7
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
O método usado no Exemplo 7 para mostrar que a série harmônica diverge deve-se ao estudioso francês Nicole Oresme (1323-1382).
SÉRIES HARMÔNICAS
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se a série for convergente, então
Seja sn= a1+ a2+ ··· + anentão,
an= sn– sn–1
Como ané convergente, a sequência {sn}
é convergente. 1 n n
a
f¦
lim
n0
nofa
SÉRIES Teorema 6© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Seja
Então n – 1 as n , também temos:
lim
nnof
s
s
1
lim
nnof
s
s
SÉRIES Teorema 6—Demonstração
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Portanto,
1 1lim
lim
lim
lim
0
n n n n n n n n na
s
s
s
s
s s
of of of ofSÉRIES Teorema 6—Demonstração
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Com qualquer série
a
nassociamos duas sequências: A sequência {sn} de suas somas parciais
A sequência {an} de seus termos
SÉRIES Teorema 6—Demonstração
Se ané convergente, então
O limite da sequência {sn} é s (a soma da série).
O limite da sequência {an}, como o Teorema 6
afirma, é 0.
SÉRIES Observação 1
A recíproca do Teorema 6 não é verdadeira em geral.
Se , não podemos concluir que ané
convergente.
lim n 0
nofa
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Observe que, para a série harmônica 1/n, temos an= 1/n 0 quando n .
Mas mostramos no Exemplo 7 que 1/n é divergente.
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se não existir ou se ,
então a série é divergente.
lim
n nofa
lim
nofa
nz
0
1 n na
f¦
Teste 7© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
O Teste para Divergência vem do Teorema 6, porque, se a série não for divergente, ela é convergente e, assim .lim n 0
nofa
TESTE PARA DIVERGÊNCIA
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Mostre que a série diverge.
=
Desse modo, a série diverge pelo Teste para Divergência. 2 2 1
5
4
nn
n
f¦
EXEMPLO 8 2 2 2 1 1lim lim lim 0
5 4 5 4 / 5 n n n n n a n n of of of z
TESTE PARA DIVERGÊNCIA
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Se descobrirmos que , saberemos que ané divergente.
Se acharmos que , não saberemos
nada sobre a convergência ou divergência
de an. SÉRIES lim n 0 nofa z
lim
n0
nofa
Observação 3© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Lembre-se do aviso na Obs. 2:
Se , a série anpode convergir ou
divergir.
lim n 0 nofa
SÉRIES Observação 3
Se ane bnforem séries convergentes,
então também o serão as séries can(onde
c é uma constante), (an+ bn), e (an– bn), e
1 1 1 1 1 i. ii. iii. n n n n n n n n n n n n n n n ca c a a b a b a b a b f f f f f f f f¦
¦
¦
¦ ¦
¦
¦ ¦
SÉRIES Teorema 8Essas propriedades de séries convergentes vêm das Propriedades do Limite para Sequências Convergentes na Seção 11.1.
Por exemplo, aqui está como a parte (ii) do Teorema 8 é demonstrada a seguir.
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Seja 1 1 1 1 n n i n i n n n i n i n
s
a
s
a
t
b
t
b
f f¦
¦
¦
¦
TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
A n-ésima soma parcial para a série (an+ bn) é:
1 n n i i iu
¦
a
b
TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Usando a Equação 5.2.10, no Volume I, temos:
1 1 1 1 1 lim lim lim lim lim lim lim n n i i n n i n n i i n i i n n i i n n i i n n n n u a b a b a b s t s t of of of of of of of § · ¨ ¸ © ¹¦
¦ ¦
¦
¦
TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Portanto, (an+ bn) é convergente e sua soma é:
1 1 1 n n n n n n na
b
s t
a
b
f f f¦
¦ ¦
TEOREMA 8 ii—DEMONSTRAÇÃO© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Calcule a soma da série
A série 1/2nis é uma série geométrica com
a = ½ e r = ½. Assim, 1
3
1
(
1) 2
n nn n
f§
·
¨
¸
©
¹
¦
SÉRIES EXEMPLO 9 1 2 1 1 2 1 1 2n 1 n f¦
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
No Exemplo 6 encontramos que:
Assim, pelo Teorema 8, a série dada é convergente e
1 1 1 3 1 3 1 1 ( 1) 2 ( 1) 2 3 1 1 4 n n n n n n n n n f § · f f ¨ ¸ © ¹
¦
¦
¦
SÉRIES 1 1 1 ( 1) n n n f¦
EXEMPLO 9Um número finito de termos não afeta a convergência ou divergência de uma série.
SÉRIES Observação 4
Por exemplo: suponha que possamos mostrar que a série é convergente.
Como
segue que a série inteira é convergente. 3 4 1 n n n f
¦
3 3 1 4 1 2 3 1 2 9 28 1 n n n n n n f f¦
¦
3 1 1 n n n f¦
SÉRIES Observação 4© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Analogamente, se soubermos que a série converge, então a série completa:
também é convergente. 1 n n N a f