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Aula 0 - Apresentacao

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Academic year: 2021

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(1)

Thiago Augusto Alves

(2)

Professor

Nome: Thiago Augusto Alves

Graduação: Bacharelado em

Sistemas de Informação pela

Faculdade COTEMIG – 2004-2007

Pôs Graduação Lato Sensu:

Gerenciamento de Projetos de

Software pela PUC Minas – 2009-

Junho de 2010.

(3)

Professor

Atuação Profissional:

Consultor Freelance de Analise de

Sistemas desde 2008;

Consultor Freelance de Gerencia de

Projetos desde 2009;

(4)

Novidades

No caso do aluno perder alguma

prova ele tem que fazer a

substitutiva, vale tanto para o

primeiro e segundo bimestre.

Caso perca as duas provas o caso

tem que ser visto com a

coordenação e o colegiado.

Vai ser substituída a menor nota

(5)

Distribuição de Pontos

Primeiro Bimestre

Segundo Bimestre

Tipo Pontos

(6)

Prova

Matéria da Primeira Prova: Toda

Disciplina lecionada ate a realização

da mesma(Prova Fechada de 10

Questões);

Matéria da Segunda Prova: Toda

Disciplina do Semestre; (Prova

Fechada de 10 Questões)

Matéria da Prova Substitutiva: Toda

Disciplina do Semestre; (Prova

aberta de 20 Questões).

(7)

Dicas de Ouro...

1.

Sempre lembre seu RA, isso ajuda a

lançar sua nota;

2.

Sempre se identifique para o seu

professor, isso ajuda ele “a te

ajudar”;

3.

Não deixe nada para ultima hora,

acredite que isso faz diferença;

4.

Regularize o mais rápido possível a

sua situação com a faculdade;

5.

Por Favor colocar RA é Nome na

(8)

Pontuação

1.

Trabalhos Peso 3 Valor 10 = 3

Pontos;

2.

Provas Peso 7 Valor 10 = 7

pontos;

3.

Pesos dos Bimestres:

1.

Primeiro Bimestre Peso 4;

(9)

Avaliar

Agradecer a Participação;

Informar alguns resultados;

(10)

Contato

https://sites.google.com/site/thia

goaalves/

thiago.augusto2@anhanguera.co

m

No assunto especificar seu nome e

o nome da disciplina e a sala.

(11)

Disciplina

(12)

Bibliografia Básica Padrão

 MAITINO NETO, Roque. Engenharia de Software. 1.

Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 9788584824168.

 Wazlawick, Raul. Engenharia de Software. 1. Rio De

Janeiro: Elsevier, 2015. 9788535260847.

 GUSTAFSON, DAVID A. Engenharia de Software -

Colecao Schaum. 1. Porto Alegre: Bookman Cia Editora Ltda, 2015. 8536301856.

PRESSMAN, ROGER S. Engenharia de Software

7Ed. 7. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2015. 9788563308337.

IAN SOMMERVILLE. Engenharia de Software 9

Edicao. 9. São Paulo: Pearson, 2011. 9788579361081.

 SCHACH, STEPHEN R. Engenharia de Software:Os

Paradigmas Classico 7Ed. 7. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2015. 9788577260454.

(13)

Bibliografia Complementar – Biblioteca Virtual

WINDER, Russel; GRAHAM, Roberts. Desenvolvendo Software Em Java, 3ª Edição. 3. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2015. 9788521616580.

COHN, Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum. 1. Porto Alegre: Grupo A, 2015. 97885778080760.

OKUYAMA, Fabio Yoshimitsu; MILETTO, Evandro Manara; NICOLAO, Mariano. Desenvolvimento de Software I: Conceitos Básicos - Série Tekne. 1. Porto Alegre: Grupo A, 2014. 9788582601464.

PADUA FILHO, Wilson de Paula. Engenharia de Software, 3ª Edição. 3. Rio De Janeiro: Grupo Gen, 2008. 9788521619925.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de Software, 7ª Edição. 7. Porto Alegre: Grupo A, 2015. 9788577260454.

(14)

Bibliografia

Complementar

Noticias a relacionados ao tema;

Artigos relacionados ao tema;

Sites de autores relacionados ao

tema.

(15)

Conteúdo Programático - PEA

UNIDADE DE ENSINO:

Desenvolvimento Ágil de

Software

Métodos ágeis - Extreme Programming

(XP): conceitos, características,

princípios/práticas e exemplos.

Métodos ágeis - Scrum: conceitos,

características e princípios/práticas.

Métodos ágeis - Scrum: exemplos e

aplicabilidade.

Métodos ágeis para o desenvolvimento de

software: conceitos, histórico e princípios.

(16)

Conteúdo Programático - PEA

UNIDADE DE ENSINO:

Fundamentos de Engenharia de

Software

Fundamentos dos processos de

desenvolvimento de software: conceitos e

principais atividades.

Introdução à Engenharia de Software:

aspectos gerais, objetivos, evolução do

software e crise do software.

Modelos de processos de software:

características e atividades.

Modelos dos processos de software:

aplicabilidade e evolução.

(17)

Conteúdo Programático - PEA

UNIDADE DE ENSINO: Gerenciamento

de Configuração e Testes

◦Desenvolvimento dirigido a testes - Test-DrivenDevelopment (TDD): conceitos, processo e benefícios.

◦Evolução de Software - gerenciamento de mudanças e versões: conceitos,

características e processo.

◦Testes de desenvolvimento de software: conceitos, características e tipos.

◦Testes de release e de usuário: conceitos, características e tipos.

(18)

Conteúdo Programático - PEA

UNIDADE DE ENSINO: Gerenciamento

de Qualidade de Software

◦Gestão de qualidade de software: conceitos, fundamentos, processo e planejamento.

◦Introdução a revisões, inspeções, medições e métricas.

◦Introdução às normas de qualidade de software: ISO 9001, ISO 9126 e

CapabilityMaturityModelIntegration (CMMI).

◦Padrões de software no gerenciamento de

qualidade de software: conceitos, importância e processo/passos.

(19)

Datas Importantes – Turma de

Quinta

Data Tema

OBS. As datas estão com possíveis alterações de acordo com o calendário da faculdade.

(20)

Trabalho Interdisciplinar

(21)

Modelo de Ensino

KLS 2.0

Divido em 3 momentos;

Pré-Aula;Aula;Pós-Aula.

(22)

Pré-Aula

Material disponibilizado antes da

Aula;

Textos, Videos, PodCasts tudo

que puder ajudar no

entendimento e preparação da

aula.

Pré-Aula e fora do horário de

(23)

Aula

Momento de aprofundamento da

Pré-Aula;

Neste momento o assunto da

aula e abordado e mais

trabalhado;

Momento para reflexões e

(24)

Pós-Aula

Momento posterior a aula.

Neste momento tudo que foi visto

e discutido durante a Pré-Aula e a

Aula são trabalhados em uma

forma de fixação.

Normalmente um conjunto de

(25)

Pré-Aula

Reflitam sobre a seguinte

afirmação de Pressman:

“Com o crescimento desse segmento

muitas empresas possuem mais

especialistas em TI em que cada um

tem sua responsabilidade no

desenvolvimento de software e é

diferente de antigamente que era

um único profissional de software

que trabalhava sozinho numa

(26)

Pré-Aula

Ao passar do tempo, ninguém imaginava

que o software tornaria um elemento

muito importante para o mundo e teria

a capacidade de manipular a

informação. Com muitos elementos

computacionais tiveram mudanças até

hoje e continuam tendo. Com este

crescimento computacional, levam a

criação de sistemas perfeitos e

problemas para quem desenvolvem

softwares complexos.

(27)

Aula

As preocupações dos engenheiros

de software para desenvolverem

os software sem defeitos e

entregarem estes produtos no

tempo marcado, assim leva a

aplicação da disciplina de

(28)

Reflexão

Software:

“O software é o conjunto de

vários artefatos e não apenas o

código fonte (SOMMERVILLE).”

(29)

Aula

 Software

 Realizando uma comparação entre o software

e hardware. Chegamos a seguinte conclusão. O software apenas pode ser desenvolvido

e realizar a manutenção (mudança) no software é uma tarefa complicada, exige

grande esforço da equipe de engenheiro de software. Ao passar do tempo o software

fica deteriorado. Já para o hardware apenas

pode ser fabricado e realizar a manutenção no hardware é simplesmente trocar à peça que esta em desgaste. Ao passar do tempo o

hardware desgasta por vários motivos (PRESSMAN, 2006).

(30)

Aula

O software é caro porque torna se

uma atividade difícil e trabalhosa

de ser realizado pelo engenheiro

de software (JALOTE, 2005).

(31)

Aula

De acordo Pressman (2006) o

software estão categorizados em

seguintes tipos, tais como:

(32)

Aula

Software de sistema. São programas

que apóiam outros programas, como o

software que realiza a comunicação

com o hardware (sistema operacional)

e software que ajuda na construção de

outro software (compiladores).

(33)

Aula

Software de aplicação. São programas

que são desenvolvidos para executar

no negocio de uma empresa

(34)

Aula

Software embutido. São programas

construídos para executarem dentro

de um produto especifico como a

teclas digitais de um forno micro

ondas.

(35)

Aula

Software Legado

 O nome de software legado é dado quando refere

se num programa de computador que foi

desenvolvido há muito tempo. A preocupação do engenheiro de software com os softwares legados

esta na baixa qualidade do software. Muitas

vezes não existem documentações e se

existem são pobres de detalhes, os casos de teste são pobres quando tem e sem um

controle de mudanças. E muitas vezes não

mexem no software legado quando eles atentem as necessidades do cliente.

(36)

Pós-Aula

Vamos ver alguns mitos da

(37)
(38)

Pós-Aula

Um bom manual, repleto de

padrões e regras, fornecerá a

equipe tudo que ela precisa saber?

Desenvolvimento não é uma receita de bolo! Os clientes são diferentes, os projetos são

diferentes, os programadores são diferentes, as prioridades dependem do projeto. Basicamente, TUDO é diferente. Não pense que um site de e-commerce que você desenvolveu para a

empresa X valerá para a empresa Y, e

vice-versa. O planejamento é fundamental e só então você poderá levantar os requisitos necessários e trabalhar em cima de um novo projeto.

(39)

Pós-Aula

Caso ocorra atraso no cronograma este

poderá ser contornado alocando-se mais programadores ao projeto.

 Por mais que exista o conceito de “Fábrica de

Software” não podemos pensar no processo de desenvolvimento como uma linha de

produção. Ao se inserir um programador em um projeto, ele levará algum tempo para se familiarizar com o código e com o que está sendo feito, para então, começar de fato a produzir. Alocar programadores para resolver um problema de cronograma poderá surgir efeito contrário, causando mais problemas!

(40)

Pós-Aula

Uma Gravida demora 9 meses

para gerar um bebe.

Se Juntarmos 9 Gravidas eu vou

(41)

Pós-Aula

Terceirizar um projeto é garantia de

tranquilidade e nenhum trabalho.

 Quando um projeto é muito trabalhoso, requer

know-how maior do que a sua equipe possui ou o cronograma está apertado, muitos optam pela

terceirização achando que esta é uma garantia de tranquilidade e nenhum trabalho. Contudo, tome cuidado: Se a empresa X contratou você, você é o responsável pelo trabalho que está entregando. Aí fica a pergunta: A terceirização fez o serviço

direito? Comentou o código? Documentou o que foi feito? Sua equipe tem pessoal para trabalhar nesse código? Pense bem antes de terceirizar algo que não poderá trabalhar bem no futuro. É melhor recusar um projeto do que faze-lo mal feito.

(42)

Pós-Aula

Um software pode ser construído

observando-se o seu propósito geral – os detalhes podem ser levados em conta

posteriormente.

 Se você é desenvolvedor já deve ter se

deparado com um usuário que só queria um

ajustizinho no sistema: “só adicione um botão

que faça isso e busque aquilo e faça isso ficar cor de rosa e brilhar girando”. Sim, essas coisas acontecem! Desenvolvedores geralmente não gostam de destruir algo para faze-lo de outra forma, pois o cliente mudou de ideia. Aliás, ninguém gosta.

(43)

Pós-Aula

Mesmo que os requisitos de um software mudem,

as alterações são realizadas facilmente pois temos uma boa equipe que sabe como fazer o serviço muito bem.

 Mais uma vez, se você não é desenvolvedor e não

entende do processo, não julgue uma atualização como simples. Somente um programador poderá avaliar o quão simples uma alteração é – e muitas vezes, ela só vai realmente ter a ideia depois que estiver

trabalhando com o código. Mesmo que você tenha

uma boa equipe, modificações devem ser analisadas, discutidas com relação a sua viabilidade e testadas.

Lembre-se sempre: alocar um programador

requer algum tempo para que esse se familiarize com o que vem sendo feito.

(44)

Pós-Aula

Se o programa funciona, nosso trabalho está completo.Se o programa ainda não está finalizado e “rodando”,

não posso avaliar sua qualidade.

 Esses dois tópicos são assustadoramente passados adiante e

você já deve ter ouvido isso de alguém. Se um programa roda isso não garante que o seu trabalho está feito. Todo o processo de desenvolvimento deve buscar a qualidade e apenas

funcionar não lhe garante isso – ou seja, o processo da

avaliação de qualidade não se limita a essa etapa. O seu código é bem comentado? Está bem feito? Otimizado? A tecnologia

utilizada é adequada? Os banco de dados estão otimizados? Sua relações foram criadas corretamente? A infraestrutura do

cliente suporta o que está sendo desenvolvido? Se o seu sistema foi feito para suportar vários acessos, ele realmente suporta isso? Um programa é mais do que o executável. Você vende todo o processo.

(45)

Pós-Aula

O único produto que entregarei ao

cliente é o código executável.

 Em alguns casos, o produto “palpável” que o

cliente recebe é somente o executável. Em outros, trabalha-se com o código fonte e com a documentação. Contudo,

independente do caso, lembre que, como foi dito no item anterior: Um programa é mais do que o executável. Você vende todo o

processo de desenvolvimento. Por isso, deve-se pensar e faze-lo com perfeição.

(46)

Pós-Aula

O processo de planejamento fará com

que criemos documentação volumosa que atrasará a execução do projeto, atrasando o cronograma.

 Planejamento é fundamental! Muitas pessoas

aindam confundem planejamento com

“papelada” e estas estão terrivelmente

enganadas! Mesmo trabalhando-se em um time Agil, planejar é fundamental! A

documentação do projeto será trabalhada na melhor metodologia adotada mas um plano do que será feito deverá ser estudado antes de “colocar a mão na massa.

(47)

Referências

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