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Nota 01 Método Científico 2017

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Academic year: 2021

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1 – INTRODUÇÃO 1.1 - O que é Estatística?

A Estatística é uma Ciência que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados (observacionais ou experimentais) e para a utilização dos mesmos na tomada de decisões. Bioestatística: é a Estatística aplicada às ciências que estudam aspectos vitais (referentes à vida).

A utilização de técnicas, destinadas à análise de situações complexas ou não, tem aumentado e faz parte do nosso cotidiano e do desenvolvimento científico. Este desenvolvimento tem levado a um aumento da qualificação de nossas vidas no dia a dia!

1.2 - A CIENTIFICIDADE DO CONHECIMENTO

Segundo Oliveira (2005)1, o conhecimento está ligado visceralmente à qualidade de vida do ser humano, qualquer que seja a sua forma, quer seja ele do tipo místico-religioso, filosófico-científico, ou estético-artístico. Conhecer está no centro de uma vida de sucesso. Observa-se que a nossa sociedade contemporânea é uma sociedade do conhecimento, tal é o avanço dos conhecimentos neste tempo.

Contrastamos conhecimento com saber, para definirmos uma diferença sutil entre estes dois conceitos. CONHECIMENTO é a representação (ou compreensão, entendimento, ou ainda uma

interpretação) humana que atribui significado à realidade. Esta realidade é dissecada sempre segundo três aspectos desejáveis: verdade, beleza e justiça

CONHECER é, portanto, a consciência da natureza e da medida destes três aspectos no fenômeno em foco. O conhecimento permite ao homem se mover corretamente num mundo marcado por bases verdadeiras, belas e justas, as quais ele discerne. Conhecimento é, pois a coincidência, é o encontro, é a confirmação entre o que é a realidade e o que o homem entende que deva ser a sua representação do mundo e da vida.

O conhecimento que nós temos é que dá sentido, ou significado, à realidade. O fim do conhecimento é a predição ou previsão dos efeitos que serão observados a partir da consciência das causas, previsão esta que permite o domínio das circunstâncias e, finalmente, a capacidade de gestão da vida e do mundo.

A gestão deve produzir em última instância o bem-estar e a felicidade coletiva e individual.

SABER é o conhecimento potencializado pela arte de conseguir aplicá-lo (ARTE é a capacidade de fazer acontecer).

Enquanto o conhecimento pode existir apenas na mente de uma pessoa, a sabedoria necessariamente traduz-se em palavras, gestos, ações, intervenções, com resultados concretos e observáveis. O conhecedor é, portanto, aquele que percebe as coisas, conseguindo separar o que é belo, verdadeiro e justo do que não o é. O sábio porém, é aquele que age de modo belo, verdadeiro, e justo.

O objetivo último da educação é produzir sábios.

Estes três modos de conhecer e de saber estão sempre presentes no ser humano, em qualquer situação. Porém, quando a faculdade racional está no comando das posturas e ações, destaca-se a forma de conhecimento chamada científica, ou, resumidamente, ciência.

A ciência visa alcançar o conhecimento seguro e certo, a fim de trazer o bem-estar e a felicidade nas experiências vividas.

TECNOLOGIA é a sabedoria científica, já que esta é a aplicação da ciência em construtos artefatos que operam no mundo real externo ao ser humano (em alguns casos podemos denominar

1 Oliveira, M.S. de. Orientações metodológicas para a construção de monografias. Texto Acadêmico da Editora da UFLA .

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tecnologia como metodologia). Em outra definição, tecnologia é técnica com embasamento científico.

Assim como não podemos saber sem conhecer, não podemos gerar tecnologia sem ciência.

Oliveira (2005) afirma que, para que um dado conhecimento seja considerado científico, é necessário que ele seja funcional, no sentido definido em seguida. A FUNCIONALIDADE de um conhecimento consiste em:

1. ORGANICIDADE (ou SISTEMICIDADE): o conhecimento deve ser um sistema (ou uma organização) de proposições constituindo uma teoria. A Ciência é um conhecimento organizado e orgânico, incluindo nisto os conceitos de objetividade, consistência, coerência, relações de causa-e-efeito, e racionalidade. 2. INSTRUMENTALIDADE: a teoria científica deve servir como um instrumento para que o ser humano

encontre e mantenha-se num estado de bem-estar e felicidade, resolvendo seus problemas. A Ciência é, então, um conhecimento instrumental, que visa aplicações “que dêem certo”.

3. INTERSUBJETIVIDADE: a teoria deve receber um julgamento com pronunciamento consensual e aprovatório de uma comunidade de cientistas (pessoas que fazem ciência), isto é, de um corpo de pesquisadores e professores em Ciência.

A Ciência é, portanto, um conhecimento compartilhável, transferível, ensinável, julgável, criticável.

Como afirmado no conceito número 1, a sistematização do conhecimento preconizada é o que denominamos como teoria.

TEORIA é esta representação sistemática que o conhecimento científico faz do mundo e da vida. Das teorias é que derivamos os modelos e as hipóteses sobre o modo como funcionam o mundo e a vida.

MODELOS são representações organizadas de um dado fenômeno ou processo observado na realidade, com elementos constituintes justificados pela teoria utilizada, que faz pano-de-fundo ao modelo que está sendo proposto.

HIPÓTESES são afirmações pontuais (não organizadas) sobre fenômenos ou processos reais, que providenciam uma resposta antecipada à um dado problema de pesquisa.

Uma hipótese deve ser atrelada a uma teoria e a um modelo. Estes modelos e hipóteses definem a GESTÃO CIENTÍFICA, a qual é a utilização destes instrumentos conceituais derivados das teorias, para intervenção sobre os fenômenos, as organizações, os processos naturais e humanos, enfim, sobre todas as coisas que nos interessam.

As teorias, os modelos e as hipóteses recebem a homologação de uma comunidade legitimada para isto, reunidas em universidades e institutos de pesquisas, que se utilizam de defesas de documentos científicos perante bancas de pares, congressos científicos, simpósios, workshops, seminários, revistas científicas, entre outros, para proceder esta homologação. Tais eventos são os eventos de comunicação e validação científica, ou simplesmente EVENTOS CIENTÍFICOS.

PENSANDO...

 O que é sabedoria no meu dia a dia?  Porque estudar?

 O que vou fazer com o conhecimento adquirido?  Quais minhas habilidades?

 O que faço com elas? ....

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Diferenças da Atitude Científica Frente ao Senso Comum

Na filosofia, o senso comum (ou conhecimento vulgar) é a primeira suposta compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas. São características do senso comum:

 Opiniões diferentes;

 Ausência de critérios p/ avaliação;  Generalizam opiniões;

 Baseiam-se na crença;

 Não questionam nem duvidam e Não se admiram com nada no mundo

Já a atitude científica pode ser retratada como a atitude daquele que busca o conhecimento de forma metódica e sistemática, ou seja, baseado em argumentos racionais que por meio de experiências empíricas atestam a verdade sobre algo no mundo. São características da atitude científica:

 Separam elementos objetivos dos subjetivos;  Elaboram teorias racionais;

 Demonstram as teorias com experimentos práticos;

 Não consideram os conhecimentos definitivos, mas abertos a mudanças;  São metódicos e rigorosos;

CONHECIMENTO FILOSÓFICO  Construção de ideias e conceitos;

 Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate;  Trata de questões imensuráveis, metafísicas.

Busca da verdade. Por isso, diz-se que é uma atitude. Ele é sistemático, mas não experimental. Vai à raiz das coisas e é produzido segundo o rigor lógico que a razão exige de um conhecimento que se quer buscando a verdade do existente. Nessa busca, o conhecimento filosófico busca os "porquês" de tudo o que existe. É ativo, pois coloca o humano em busca de respostas para as inúmeras perguntas que ele próprio pode formular.

Filosófico - Tópicos

• O Universo - início, criador, evolução e fim.• A Vida - Início, evolução do homem, morte.• Homem - Início, vida, descendência, morte.• Sociedade - qual a melhor forma.• Pensamento - conhecimento, evolução.

• Justiça - social, penal, econômica. • Verdade - o que é ? • Liberdade - o que é ? • Moral e Ética - o que é ? Exemplo

• Quando um ser tem vida?

• A partir do ato da fecundação ou com semanas de desenvolvimento embrionário? • Ou será que ele tem vida quando forma-se ozigoto (ovo fecundado)?

• Quando a alma é anexada a este novo ser?

CONHECIMENTO TEOLÓGICO (ESPIRITUAL , RELIGIOSO)

• O Conhecimento Religioso é um conjunto de verdades que os homem chegaram, não com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação da revelação divina.

• A religião existiu e existe em todos os povos, sendo baseada em dogmas e ritos;

• Tudo em uma religião é aceito pela fé; nada (ou quase) pode ser provado e nem se admite crítica, pois a fé é a única fonte.

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dos seres humanos essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de um ser superior.

8) O conhecimento religioso parte do princípio de que as manifestações, “verdades” e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis (LAKATOS,1991).

Desse modo, o conhecimento teológico parte da compreensão e da aceitação da existência de um Deus ou de deuses, os quais constituem a razão de ser de todas as coisas.

Exemplo misto de conhecimentos

“O vento não é o sopro dos deuses (explicação religiosa), nem um fenômeno provocado pela chuva

(explicação popular). A movimentação do ar se dá pela deslocação das camadas de alta pressão da atmosfera para as camadas de baixa pressão (explicação científica)”.

Como se vê, o ser humano é capaz de produzir diversos tipos de informações, conhecimentos e saberes. E disso ele é capaz porque pensa, problematiza, raciocina, julga, avalia, decide e age no mundo. O humano é interacional. É relacional e é em meio às múltiplas relações que vivencia no mundo que ele pode construir representações deste mundo. Nesse sentido, um tipo de conhecimento não é melhor que o outro. Eles devem ser vistos numa perspectiva de complementaridade, interdisciplinaridade e até de transdisciplinaridade. Ou os seres humanos não precisam deles para se compreender e viver?

Temos, recentemente o surgimento de outros conhecimentos: Conhecimento Técnico

O fundamento básico desse tipo de conhecimento é o saber fazer, a operacionalização. Tem como objeto o domínio do mundo e da natureza. É especializado e específico e se esmera na aplicação de todos os outros saberes que lhe podem ser úteis.

A supervalorização da técnica pode levar a um ativismo que coloque em segundo plano as atividades de pensar e de compreender os "porquês" das coisas, razão pela qual o emprego da tecnologia requer prudência e bom senso.

O saber das artes

As artes e os saberes que elas possibilitam valorizam os sentimentos, a emoção e a intuição raciosentimental humana. Se o saber da vida busca ordem para preencher o vazio de sentido do caos; se o conhecimento mítico busca na crença a razão de ser de todas as coisas; se a teologia fundamenta-se na ideia de deuses para buscar as verdades acabadas a serem observadas pelo ser humano; se a filosofia busca as representações racionais da realidade; se a ciência busca conhecer de maneira comprovada e segura; se a técnica busca aplicar conhecimentos... o saber das artes busca o belo. Nesse sentido, o saber das artes valoriza as experiências estéticas do humano, proporcionando-lhe o refinamento do espírito ao oferecer-lhe a relação com senso do gosto, do belo e do grotesco.

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TEXTO COMPLEMENTAR “O mito da neutralidade científica”

Atualmente, a atividade científica defronta-se com sérios desafios internos e externos. De ponto de

vista coletivo, os descontentamentos sociais ligados à introdução de inúmeras inovações" tecnológicas (da poluição industrial aos horrores das guerras químicas e eletrônicas), estão levando, um questionamento da equivalência entre ciência e progresso, entre tecnologia e bem-estar social. (...)

O que podemos perguntar, desde já, é se não seria temerário entregar o homem às decisões constitutivas do saber científico. Poderia ele ser "dirigido" pela "ética do saber objetivo"? Poderia ser "orientado" por esse tipo de racionalidade? Não se trata de um "homem" ideal. Estamos falando desse homem real e concreto que somos nós; desse homem cujo patrimônio genético começa a ser a manipulado; cujas bases biológicas são condicionadas por tratamentos químicos; cujas imagens e pulsões estão sendo entregues aos sortilégios das técnicas publicitárias e aos estratagemas dos condicionamentos de massa; cujas escolhas coletivas e o querer comum cada vez mais se transfere para as decisões de tecnocratas onipotentes; cujo psiquismo consciente e inconsciente, individual e coletivo, torna-se cada vez mais "controlado" pela ciência, pelo cálculo, pela positividade e pela racionalidade do saber científico; desse homem, enfim, que já começa a tomar consciência de que doravante, pesa sobre ele a ameaça constante de um Apocalipse nuclear, cuja realidade catastrófica não constitui ainda objeto de reflexão. (...) Talvez o problema seja mais bem elucidado se concebermos uma passagem do "saber sobre o homem" a um "saber-querer do homem", este, sim, capaz de dirigir sua ação. Porque não é na ciência, mas numa antropologia reflexiva, que iremos encontrar o discurso do homem sobre ele mesmo. Só esse discurso pode revelar, como originária e constitutiva do homem, essa dialética do " saber" e do "querer", do fato e do valor, do ser e do dever-ser. Ela é esse lugar onde aquilo que foi conquistado à maneira do "fato", faz valer seus direitos em revestir-se da modalidade do 'valor" do "sentido".

Com esse "saber-querer", a biologia, a psicologia, a sociologia etc., não somente podem, mas devem cooperar, sob o controle do pensamento livre, para a definição de uma ética da ciência. Por isso, não podemos admitir que o conhecimento objetivo possa constituir a única finalidade, o único valor. Porque, não sendo capaz de fundar uma ética, torna-se incapaz de constituir o valor supremo do homem. Os valores não podem surgir de um saber sobre o homem, mas de um querer do homem, ser inacabado e sempre aberto às possibilidades futuras2.

A PESQUISA CIENTÍFICA é o modo como buscamos construir o conhecimento científico. Ela compreende encontrar, selecionar, estruturar e resolver problemas que interessam ao ser humano. Para apreender, representar e compreender problemas, o pesquisador lançará mão de hipóteses, modelos e teorias de modo crucial. Em outras palavras, antes de coletar dados, é necessário que nós tenhamos em mente um referencial teórico. Conhecimento teórico é pré-requisito para se fazer uma pesquisa com qualidade, enquanto problemas são o ponto-de-partida para a pesquisa, percepção e a estruturação adequada destes problemas (que dependem essencialmente da postura filosófica e científica do pesquisador) são decisivos para o desenvolvimento da pesquisa.

O produto essencial de uma pesquisa científica é, portanto, um conhecimento que pretende ser seguro e certo (o conhecimento científico), apto para operar soluções para um problema humanamente relevante. A pesquisa científica deve ser conduzida segundo o método científico (veja Figura 1).

2H. Japiassu, O mito da Neutralidade Científica . p. 9 e segs.

CIÊNCIA (Solução)

Método Científico Pesquisa Científica

PROBLEMA

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FIGURA 1. PESQUISA CIENTÍFICA.

O MÉTODO CIENTÍFICO é o modo como nós devemos entender logicamente e como devemos conduzir todo o processo da pesquisa científica. Para entender por que necessitamos de um método para guiar o pensamento e as práticas de pesquisa científica, vejamos como o conhecimento científico desenvolve-se.

As fases do ciclo do conhecimento científico, do ponto-de-vista da lógica da construção do conhecimento, podem ser explicitadas como:

1. Apropriação da realidade, registrando-se os fatos interpretados.

2. Sistematização dos fatos interpretados criando-se a teoria, os modelos e as hipóteses. 3. Verificação da concordância da teoria com os fatos.

4. Exposição destes fatos interpretados sistematizados e explicados pela teoria, disponibilizando-os para a conferência e absorção de outros.

Do ponto-de-vista dos artefatos redigidos, podemos dizer que a essência do método científico seria: i. Um problema verbalizado, que inicializa o processo da pesquisa.

ii. A partir daí é feita uma revisão de literatura, definindo um referencial teórico para a pesquisa; este referencial é adicionado a todo o ser do cientista, que parte então para o processo da pesquisa em si, estudando o mundo e a vida, num movimento de mão-dupla. Neste momento o pesquisador estabelece uma estratégia, um projeto, um delineamento para o processo da pesquisa.

iii. Finalmente, o resultado da investigação é apresentado em uma obra científica (monografia, dissertação, artigo etc), que é escrita para mostrar a solução científica do problema.

Do ponto-de-vista das etapas de trabalho, apresenta esta essência como: 1. Definição do problema.

2. Design ou delineamento de pesquisa (Idéias, possíveis soluções; Elaboração das Hipóteses) 3. Obtenção dos dados (para cerificação se as hipóteses são verdadeiras ou falsas)

4. Análise dos dados. 5. Conclusão e Redação.

Define-se um DELINEAMENTO (OU PROJETO) DE PESQUISA como a lógica que liga os dados, informações e fatos coletados (e as conclusões construídas) às questões iniciais, ao problema da pesquisa. Seria o método científico particularizado para uma pesquisa científica em especial. Todo estudo científico tem um projeto de pesquisa, explícito ou não.

Três Concepções de Ciência

Historicamente a ciência se desenvolveu graças a aplicação do conhecimento racional sobre experimentos controlados. A partir disso temos 3 concepções de ciência:

1) RACIONALISTA; 2) EMPIRISTA; 3) CONSTRUTIVISTA;

A concepção racionalista que vai dos gregos antigos até o séc. XVII, afirma que a ciência é um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo, que através de uma sistematização de enunciados e demonstrações provam as relações de causalidade do objeto estudado.

A concepção empirista vai de Aristóteles séc. III a.C até final do séc. XIX, afirma que a ciência é uma interpretação de fatos baseada na observação de experimentos controlados, onde se retiram conclusões sobre as propriedades e leis de funcionamento do objeto estudado.

A concepção construtivista iniciou-se no século XX, considera a ciência construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade. Esta concepção faz uma fusão das duas anteriores, porém o

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cientista não considera suas descobertas definitivas, mas apenas modelos de realidades que podem ser alterados com o tempo.

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