UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE FORMAQAO DE PROFESSORES
IIFPR
CAMPUS V - C A J A Z E I R A S - PB.
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" DEPARTAMENIO DE EDUCACAO E LEIRAS
Pedagogfc)
Qu f?p6()ai*am seus momenlos
eseiaram sen destine
<z3eu scfflse $e menlno quanias vezes se escono^eu.
JKLus reneva-se a esperancu tyLcva aurora a ca$a $ia
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R E L A T O R I O DAS A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I O A S
MO E N S I M 0 D E J Q G R A U
H A R I L I T A f A O
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" Quem sabe, ensina a quern nao sabe", e precis© que quem sabe saiba sobretudo que"ninguem sabe tudo e que ninguem i g n o r a t u d o " .
A G r B A D E C I M E N T O S
A Deus p o r ter-me dado a sabedoria que e uma v e r dadeira v i r t u d e e p o r dela t e r dependido todo meu eapenh© e desem penho neste t r a b a l h o a q u i r e g i s t r a d o , a i n f i n i t a vontade de r e t r i b u i r .
As pessoas que de forma d i r e t a ©u i n d i r e t a m e n t e1
abriram-me o caminho do saber e impulsionaram-me a alcancar o obje t i v o a s p i r a d o , os meus s i n c e r o s e profundos agradecimentes.
A Escola que me acolheu como E s t a g i a r i a , a quern* devo urn pouco de mim e urn muito de minha conquista de minha voca gao, a vontade de r e t r i b u i r .
Especialmente aos meus p a i s que me deram a paz • de espirit© neeessaria para a r e a l i z a g a o de algo que sempre sonha-ram para mim, todo o meu amor e eterna g r a t i d a o .
A voce P i l a , que p a r t i l h o u comigo os anos de es tudo e e x p e c t a t i v a s no cotidian© de toda a minha v i d a a t e hoje,ofe r e c o - l h e as a l e g r i a s desta r e a l i z a c a o .
As amigas-irmas, Edna e Eleneuda, por j u n t a s t e r mos t r i l h a d o o mesmo caminho rumo a um i d e a l , com saudades nos des pedimos, mas no coracao a c e r t e z a do imenso c a r i n h o .
S U I/f'A R I O I d e n t i f i c a g a o Apresentacao Introdugao Desenvolvimento Conclusao Anexos Piano de acao pautae de r e t a i l oes Organograma
Programacao do d i a das maes A t i v i d a d e s pedagogicas
A t i v i d a d e s r e c r e a t i v ^ s
E s t a t u t o do Pelotao de Saude Tecnica
UNIVERSIDABE FEDERAL DA PARAfBA CEKTRO DE PGRKAQJEo DE PROPESSORES DEPARTA1OTTO DE EDUCAglO E LETRAS CURSO: PEDAGOGIA
HABILITAQlO: SUPERVISED ESCOLAR
PROFESSORA ORIENTADORA: MARIA SILVANI PIHTO UNIDA.DE DE ESTAGIOs ESCOLA ESTADUAL DE I S GRAU
DO fltfCLEO HABITACIOKAL I
A LUNA: JcxxxiCu Gp*$\ As. £k*pi*JuW MARIA GOEETH DE FIGUEIREDO
A P R E S E N T A g l O
A f i n a l i d a d e deste t r a b a l h o e apresentar a p r a t i ca desenvolvida na Escola Eetadual de l e Grau do Nucleo Habitacio-e n a l I , durante o period© destinado a© E s t a g i o Supervisionado de Supervisao Eecolar, onde t i v e a oportunidade de conhecer a r e a l i d a de de uma escola e s t a d u a l que atende a uma c l i e n t e l a oriunda de f a m i l i a s de a g r i c u l t o r e s •
Na medida em que so se pode educar dentr© d a q u i
-1© que se ve e se v i v e , t e n t e i desenvolver urn t r a b a l h o v o l t a d o ex
clusivamente para a r e a l i d a d e da e s c o l a , onde a comunidade e s c o l a r t i v e s s e e n v o l v i d a , tentando assim, buscarmos t e n t a t i v a s de s o l u goes.
I N T E O D U g l O
A educagao e processo continue-, d i a l e t i c o , conse quentimente, um a t o p o l i t i c o , D a i surge a necessidade de t o r n a r a escola mais v i v a onde a eomunidade torna-se um e l o de l i g a g a o en t r e a escola. Nao podemos desta f e i t a , conhecer a escola desvincu l a d a da e x i s t e n c i a o b j e t i v a aa comunidtade,
P o i baseando-se nesse p r i n c i p i o que p r e c i s e i mo d i f i c a r um piano de agao mais v o l t a d o para uma educagao dinamica, onde os p a i s tivessem uma p a r t i c i p a g a o na educagao de seus f i l h o s . Por o u t r o lado que a escola se c o n c i e n t i z a s s e de seu papel j u n t o a f a m i l i a a f i m de conhecer de p e r t o os problemas basicos da comuni dade.
Como se v e , na r e a l i d a d e a escola encontra-se1
d i a t a n t e , a l h e i a aos problemas enfrentados pelas criangas e seu meio s o c i a l , tornando assim o t r a b a l h o educative um v e f c u l o de alienagao» De modo g e r a l os professores mostram-se
descomprometi-dos com a formagao do educando; nao tendo consciencia das pessoas que e l e s p r o p i o s i d e a l i z a m , nem t a o pouco do seu p r o p i o papel como educadores.
D E S E N V 0 1 V I M E N T 0
Durante o period© destinado a© e s t a g i o s u p e r v i s i o nad© que ocorreu de margo a junho, t i v e a oportunidade de desenvolver1
algumas a t i v i d a d e s que vieram e n r r i q u e c e r os conhecimentos a d i q u i r i d o s durante o cur so.
A p a r t i r de um c o n t a t o i n i c i a l mantido com a d i r e t o r i a e professores a t r a v e s de uma conversa i n f o r m a l f i c o u constatadas algumas d i f i c u d a d e s , t a i s como: a d i s t a n c i a mantida e n t r e a f a m i l i a e
a escola; reconheciment© das l e t r a s e f a m i l i a s estudadas e por isso,d£
f i c i e n c i a de l e i t u r a na i s s e r i e ; f a l t a de medicamentos para r e a t i v a r1
a f a r m a c i a da escola; fixaga© de adicao e subtragao na 1» s e r i e ; e n t r e
o u t r o s . Tudo i s s o estava i n t e r f e r i n d o no funcionamento da escola e con sequentimente atrapelhando o processo emsino-aprendizagem.
Apos as discussoes r e l a c i o n a d a s com esses ©bstacu l o s enfrentados p e l a comunidade e s c o l a r , foto&m apresentadas algumas • propostas de solucoes v i a v e i s para sanar as d i f i c u l d a d e s , como r e u n i -1
oes f r e q u e n t e s de p a i s e mestres, com f i n a l i d a d e de s e n s i b i l i z a - l o s da i m p o r t a n c i a de sua p a r t i c i p a g a o na escola e no acompanhamento na v i d a e s c o l a r de seus f i l h o s .
Em se t r a t a n d o de d e f i c i e n c i a em l e i t u r a , l e t r a s1
e f i x a g a o de adigao e subtragao, fizemos uma s e r i e de a t i v i d a d e s com as c r i a n g a s , alem de acompanha-las em aulas e x t r a s .
Para sqnar a f a l t a de medicamentos na pequena f a r macia e s c o l a r , resolvemos c r i a r o Pelotao de Saude, p o i s achamos que assim procedendo estariamos dando mais responsabilidade ao aluno.
Para se a d i q u i r i r os medicamentos, uma reuniao f o i r e a l i z a d a e comunicamos aos p a i s a necesiidade de t a l orgao, como tarn bem pedimos sua colaboragao para comprar os medicamentos.
r a formularmos o nosso.
Vale r e s s a l t a r que para o pleno desenvolvimento das a t i v i d a d e s , f o i de suma importSncia o apoio, bem como a colabcra' gao da d i r e t o r a , professores e demais f u n c i o n a r i o s 1&*^X^JfcQf0g&' de tudo a aceitagao dos p a i s . $A& D A
Como todo t r a b a l h o se processou em t o r n o da me l h o r aprendizagem do aluno e maior f r e q u e n c i a dos p a i s a escola, f e z jsee neeeSsario um t r a b a l h o v o l t a d o para a comunidade como um todo, uma vez que eles (pais)precisavam de um a l e r t a para t a l importancia e r e s p o n s a b i l i d a d e .
Baseando-se no c o n c e i t o de que toda entidade me c e s s i t a de um organograma, o qual permite uma v i s a o g e r a l dos orgaos 1
que compoes uma e n t i d a d e , f o i que decidimos e l a b o r a r o organograma da Escola.
Em conversa com uma p r o f e s s e r a da 2ft s e r i e f i q u e i sabendo que duas alunas apresentavam um comportamento d i f e r e n t e das de_ mais c r i a n g a s . Objetivando conhecer melhor a situagao-problema, passei a observa-las e escuta-las em s a l a de a u l a , como tambem suas b r i n c a d e i r a s . As mesmas sempre se mostravam mais agressivas.rebeldes e com me-nor aproveitamento.
Preocupadas com i s s o , decidimos v i s i t a r suas famf l i a s para conhecermos melhor suas origens a f i m de i n f o r m a l a s s o b r e i u -do que estava acontecen-do com as suas f i l h a s . Depois p a r t i para uma '
conversa com cada aluna tentando d e s c o b r i r um pouco a causa de t a i s ' comportamentos•
Independente do piano de agao, foram r e a l i z a d a s 1
algumas a t i v i d a d e s como: p a l e s t r a sobre h i g i e n e pessoal, a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s e comemoragao de datas comemorativas.
Com base emtudo o que f o i r e a l i z a d o e sabendo do tempo que t i n h a para termino do e s t a g i o , reuni-me mais uma vez com a a d m i n i s t r a d o r a e professores a f i m de i n f o r m a - l a s do encerramento de » minhas a t i v i d a d e s . Na ocasiao f o i apresentada a t e c n i c a •»Bescubra-se" ' e aproveitamos para f a z e r uma avaliagao do t r a b a l h o r e a l i z a d o •
C O N C L U S A ' O
Diante das e x p e r i e n c i a s v i v e n c i a d a s , durante o periodo de e s t a g i o , oportunizou-me e n r r i q u e c e r os conhecimentos f
t e o r i c o s a d q u i r i d o s no curso, somadas as a t i v i d a d e s de toda uma ! p r a t i c a com os quais pude desenvolver um t r a b a l h o p r o d u t i v o .
0 o b j e t i v o maior que me propus alcangar j u n t o a'
comunidade e s c o l a r , elemento important£ssimo em emu t r a b a l h o , f o i ' de grande i m p o r t a n c i a para o meu desempenho como educadora, v i s t o ' que, me l e v o u a i n s e n t i v a r e cobrar aos p a i s o acompanhamento no desenvolYimento dos seus f i l h o s na p a r t i c i p a c a o a t i v a da sua v i d a e s c o l a r , o que l e v a os nossos alunos a serem capazes de alcangar , p a r t i c i p a n d o com s u j e i t o de sua v i d a e s c o l a r e o que futuramente 1
c o n t r i b u i r a para sua a u t o - r e a l i z a g a o como pessoa.
Assim sendo, r e s s a l t o a importSncia do apoio da equipe de p r o f e s s o r e s , a d i s p o n i b i l i d a d e das criangas e p e l a 0..i-' fiaa$a_dos p a i s , f a t o r e s i n d i s p e n s a v e i s na r e a l i z a g a o p r o f i s e i o n a l do educador, sem os quais meu t r a b a l h o nao t e r i a sido v a l i d o .
P A T J T A D A H E B H I Jt 0
L o c a l : E s c o l a Bstadual de I t Orau do Imcleo HaWtacional I Datat 24/03/ 1986
Respons'veiss E s t a g i a r i a e Diretora
OBJETITOS
Reconhecer os professores
Estabeleeer raaior relacionasento entre professores e est£
gtfrSft
Cofflimicar a retomada dos trabalhos da e s t a g i a r i a
PARTICIPANTS I Diretora
E s t a g i a r i a Professores
ASSDNTOSf
Objetivos do estagio supervisionado
Convite aos professores para colaborarem com o trabalho 1
da e s t a g i a r i a
ApresentacSo do piano de agio - a n a l i s e ,
J^TODOLOaiAt
Aplieacao da t e c n i c a wE u tenho valor"
FJtposicSo dialogada Debate
OOBGHtfO
P A U T A D E R E U N l I O
L o c a l : Escola Estadual de i s Grau do Nucleo H a b i t a c i o n a l I Data: 03/04/86
Responsaveis: E s t a g i a r i a , d i r e t o r a e professores
OBJETIYOS:
Aprofundar o relacion&ffieiito e n t r e p a i s e mestres
Comunicar a e x i s t e n c i a de uma e s t a g i a r i a na escola, e s c l a recendo a importa'ncia do t r a b a l h o a ser r e a l i z a d o pela V mesma I ' o s t r a r , a t r a v e s de conversa a importancia da p a r t i c i p a g a o dos p a i s na escola. PARTICIPATES: D i r e t o r a E s t a g i a r i a Professores P a i s ASSTJKTO: O b j e t i v o s do e s t a g i o supervisionaso A 6scola e a f a m f l i a A f a m i l i a e a comunidadS METODOLOGIA:
Aplicagao da t e c n i c a "Esquenta Motores", para descontracao Exposicao dialogada
Debate
P A 0 J A B E R E t f K l X o
jg0£TE L1VKO NAO POUiv
Localt E s c o l a Estadual de 1* (Jrau do ucleo T a b i t l i f f l b f t A l^ w ^ ^ ^
Data: 14/04/1986
Responsaveis: Estagiaria© • "Diretora
0BJ?2TIV0Si
E x p l i c a r aos p a i s o trabalho desenvolvido pela e s c o l af com *
relagao a metodologia de enslno e sistematica de avaliacao Orienta-los quanto a maneira de como ajudar os seus f i l h o s
PARTICIPANTS t Bstagi a r i a s Diretora P a i s
AS5TJNT05*
Sistema de avaliaga©, recuperaca*©.
Ketodos de acompanfeamente de alunos em suae t a r e f a s
KETODOIOGIA: Tecnioa de recreacao Exposic&o dialogada Debate CONCltfSffO AVALIAgffO mas t a r e f a s escolares
P A U T A D E R E U H l O
L o c a l : Escola E s t a d u a l de l e Grau do Kucleo H a b i t a c i o n a l I Data: 21/05/1986 Responsaveis: E s t a g i a r i a e d i r e t o r i a OBJETIVOS: E s c l a r e c e r o problema da reprovacao E x p l i c a r como se i n t r o d u z uma l e t r a PARTICIPATE: D i r e t o r a E s t a g i a r i a Pais AS3UNT0S: Gistema de reprovagao Aula-introducao de l e t r a s JtfETODOIOGIA: A t i v i d a d e r e c r e a t i v a Exposicao dialogada Debate CONCLUSlO AVALIAglO
ORGANOGRAMA
3T0R T^CNICO PEDAG(5GICO SETOR T E C . A D M I N I S T R A T I V E
SERVTgO DE PROMOglO SOCIAL ASSIST^NCIA AO EDUCANDO
1
MERENDA ES COLAR MINI - B I BLIOTECA CAIXA ESCOLAR AUXILIAR DE SERVigO GERAL ALMOXARIFADO PELOTlO DE SAI5DE LIMPEZA ZELADORIA CONTABILIDADE CORPO DOCENTE TEZOURARIA CORPO DISCENTEFROGRAMAQifo DC DIA DAS MlES
A b e r t u r a - D i r e t o r a
-Uma r e l i g i o s a da comunidade
Cantico "Maria de Nazare" - C o r a l l o c a l
Mensagem - E s t a g i a r i a
Reflexao dialogada da mensagem - E s t a g i a r i a
- Aracy
Cantico "Salve Maria" - C o r a l l o c a l Oracao i n i c i a l ( Novena ) - Aracy Cantico " F l o r Mamae" - Coral l o c a l L e i t u r a da B i b l i a - Professora J o g r a l "Mamae" - Alunos da 4» s e r i e
La&ainha de TTossa Senhora - C o r a l l o c a l e deraais presentee Termino da Novena - Aracy Oragao F i n a l as maes - C i l e n e
Cantico "Parabens pra voce" - Coral e demais presentes
JOOOS PAHA JCSMAQKO BE Aaiglo 1* SlfelE BINGO m i DA BIBUOTEOA 2, U . 9$ 8* 7. 6* 4. 3. 5. 10. 13. 4 * 4 5 -f 8 5 4 5 3 + 1 3 + 6 2 • 5 4 + 3 4 • 2 1 4 2 OAtffQ RBUtePAGO FRSHT7S g m g g g VERSO PRBRTE YER3C
JCOOS PARA F O R M I C ES S&BSKA?XO * • 5. "1 1 *. t i € . 3. X* 0# r . 9.
i l
9 - 7 i 9 - * 9 - 9 9 - 2 OABfSo RKXJfePAOOM l5 S I C A S
SAPO CUKURU Sapo c u r u r u
na b e i r a do r i o
Quando o sapo naninha Diz que esta com f r i o A mulher do sapo Detfe e s t a r dentro
Pazendo rendinha o naninha Pra seu casamento^
PEIXS VTVC
Como pode um peixe v i v o V i v e r f o r a da agua f r i a ?
Como poderei v i v e r , Como poderei v i v e r , Sem a t u a , sem a t u a , Sem a t u a companhia?
30M0S CRIANQAS
Somos c r i a n g a s , deste B r a s i l
Somos c r i a n g a da t e r r a b r a s i l e i r a l E prometemos, perante a Deus,
Amar a escola, o l a r e a bandeira. Somos c r i a n g a s , deste B r a s i l , pa£s.
Tao grande e f o r t e , t a o b e l o e tao g e n t i l l Pela grandeza do nosso B r a s i l J
B r a s i l ! B r a s i l J
Teu ceu e cor de a n i l ! B r a s i l ! B r a s i l ! Ceu de venturas m i l ! B r a s i l ! B r a s i l ! Sou, f o r t e e v a r o n i l ! Se f o r p r e e i s o M o r r e r e i , por t i , B r a s i l !
ESCOLA ESTADUAL DE 12 GRAU DO NtfCLEO RABITACIONAL I
ESTATUTO D O P E L O T J E O D E SAfeE
CAPfTULO I
DA FUNDAQlO E D O NOME
A r t i g o 1 2 . Criado com aede na Escola Estadual de 1? Grau do Nucleo I , um Pelotao de Saude, tend© i l i m i t a d o numero de u s u a r i o s , mas l i mitado numero de f u n O i o n a r i o s • 0 mesmo recede o nome de Pelotao de Saude "Prancisca Pac£fico Furtado"•
CAPfTULO I I D O S OBJETIVOS
A r t . 2s. 0 Pelotao de Saude " Prancisca P a c i f i c o Furtado", tern por o b j e t i v o s :
a) . Atender o alunado da Escola, nos casos de p r i m e i r o s socorros; b) . E s t a b e l e c e r um melhor entrosamento e n t r e alunos, p r o f e s s o r e s1
e f u n c i o n a r i o s .
c) . Despertar a r e s p o n s a b i l i d a d e no aluno para com e l e e com os dje mais colegas:
d) . Aplicaeao d doses de remedios sem contra-indicacao,, f a z e r cti r a t i t r o s , e t c .
CAPfTULO I I I DOS FUNCIONiRIOS
A r t . 3f i. Sera f u n c i o n a r i o do Pelotao de Saude:
a) . Alunados da Escola; b) . D i r e t o r e p r o f e s s o r e s ;
A r t . 4 2 . Os f u n c i o n a r i o s do p e l o t a o de Saude d i v i d i r - s e - a o : a) . D i r e t o r e p r o f e s s o r - responsavel;
b) . Enfermeiras ( a l u n o s , um para cada t u n a o ) ;
CAPfTUXO I V
A r t . 5&. Deveres dos membros do Pelotao de Saude; I . Do Enfermeiro:
a) . Orgamizar e t r a n s m i t i r informagao sobre qualquer oeorrencia • no Pelotao de Saude;
b) . R e a l i z a r pequenos c u r a t i v o s .
I I . Dos A u x i l i a r e s :
a) . Ajudar na organizagao e funcionamento do p e l o t a o ;
b) . S u b s t i t u i c a o do d i r e t o r e p r o f e s s o r responsavel, na ausencia' dos mesmos.
§ tfnieo. Os membros devem escolher mensalmente, os alunos para se-rem e n f e r m e i r o s , e r e a l i z a r p a l e s t r a s com a comunidtade e s c o l a r , se bre a saude.
A r t . 6e. Dos d i r e i t o s : I . Dos f u n c i o n a r i o s
a ) . Proposta e discursao de assuntos de i n t e r e s s e s do P e l o t a o . i i . Dos Usuarios:
a) . Terao d i r e i t o para u s u f r u i r do Pelotao todo o alunado, p r o f e s sores, d i r e t o r e demais f u n c i o n a r i o s da I s c o l a .
b) . Deverao z e l a r pelo p a t r i m o n i o da Escola.
CAPlTUXO V DO FUUCIONA^NTO
A r t . 7e. 0 p e l o t a o f u n c i o n a r ^ todos os d i a s l e t i v o s , no h o r a r i o '
que a Escola f u n c i o n a .
§ u n i c o . Kao sera cobrado taxas de nenhum dos u s u a r i o s .
A r t . 8e. A composicao do corpo de f u n c i o n a r i o s sera fieito a t r a v e s1
de apresentacao v o l u n t a r i a .
A r t . 99. 0 Pelotao de Saude t e r a duragao por tempo indeterminado.
A r t . 10?. 0 Pelotao de Saude atendera somente a c l i e n t e l a e s c o l a r . A r t . 115. Cabera aoa p r o f e s s o r e s a d i q u i r i r os medicamentos com os a l u n o s , comunidade e a t r a v e s de o u t r o s orgaos, a f i m de que neo' venha f a l t a r .
"A escola nao e e s t a t i c a nem i n t o c a v e l . A forma que e l a assume em cada momento e sempre 1
o r e s u l t a d o p r e c a r i o e p r o v i s o r i o de um movimen-t o permanenmovimen-te de movimen-t r a n f ormacao impulsionado por tensoes, c o n f l i t o s , espe±ancas e propostas a l t e r -n a t i v a s " .
Cuidado, Escola!*
T ^ C N I C A
Descubra-se
01. Quando eu e n t r o num grupo novo eu,
02. Quando as pessoas me observam trabalhando, s i n t o
03. Quando no meu t r a b a l h o , as pessoas f i v a m s i l e n c i o s a s eu me s i n t o
04. Sinto-me mais a vontade num grupo, quando
05. Sinto-me mais p r o d u t i v o num grupo,quando
06. A maior chateacao que s i n t o e
07. Num grupo tenho mais medo de
08* Sinto-me mais unido com os outros quando
09. 0 melhor modo de medir 0 sucesso dos ouiros e 1©. Qualquer um t r a b a l h a r a muito se
11. Nada me f r u s t a mais do que
12. Eu p e r d i
13* Houve tempo em que eu
14. $ importante
15* Toda vez que eu escuto f a l a r de 16. A c r e d i t o que a nossa equipe p r e c i s a