U N I V E R S I D A D E FEDERAL D A P A R A I B A
CENTRO DE F O R M A C & O DE PROFESSORES
C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .
DEPARTAMENTO DE E D U C A G A O E LETRAS
Pedagogic]
"Onde Nao ha trabalho nao ha pao,
e as migalhas por acaso obtidas, sabe
fleas cfliiia, serao molhadas pelas lagrimas
da vergonha."
(Tancredo de Almeida IVeves)
UFPB
R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S M O E M S I N O D E |o E &e G R A U S H AIIILIT A
(1A
0 :Svja^auaiJaQjo
.S^c^kuc
L O C A L D O P R E - E S T A G H ) :
A N O :
jjjg
P E R I O D 0 : •U&..rJl
P R E - B S T A G I A R I A :
UNIYER81DADE FEDERAL DA PARAfBA - CAMPUS V CENTRO DE FORMAgSO DE PROFESSORES
DEPARTAMENTO DE EDUCAfAO E LETRAS CURSO DE PEDAGOGIA - PERlODO VI ESTAGIAKIA: PRANCISCA VANDA DOS SAHTOS C OOR DEN A DORA: MARIA SILVANI PINTO
T^CNICO DE APOIO: MARIA TAVARSS LEITE ( 12 Grau)
TERSZINHA DE JESUS F . LIRA ( 2<? Orau)
Educar e iluminar as trevas da Ignorancia.
F . V . S .
S
U ULl R I OI - I M T R O D U C S O
2* RELAT6RIO 3- C0NCLU8A0 4- ANEXOS
5.1 - ESTRUTURA PfSICA D A ESCOLA 5.2 - DA COMUNIDADE
5.3 - S I T U A Q A O ENSINO-APRENBIZAGEM
6- SETOR A D M I N I S T R A T I V O
7- ENTxiEVISTA COM OS PROFESSORES 8 - ENTRETISTA COM O S ALUNOS
9- PLANO DE A £ A O
10- JUSTIFICATI7A
I I - OBJSTIYOS - GERAIS - ESPECfFICOS 1 2 - PLANEJAMEHTO DAS A T I V I D A D E S
D E D I C A I 6 R I A
N A DIVISXO DAS M I H H A S A L E G R I A S , DSDICO ESTE T R A B A L H O , A
MINHA QUERIDA FILHA: ROBERTA GREICY £ AO K E U ESP030: ROBERTO
LEITE G O N Q A L V E S , POR TANTAS HORAS QUE OS DEIXEI SOZIiiHOS, 1
QUANDO QUE DIVERSA3 V E Z S S , PRECISARAM DA MINHA P R E 3 E N Q A .
& ATRAVJSS DE3TA PSQUSNfSSIMA DEDICATGRIA, QUE ENVIO- 1
L H E S UMA MENSAGSM DE C A R I N H O . BSIJ03
A D E U S , per me ter presenteado a inteligencia, saude, forca de vontade e confianea em raio m e s m o .
Aos MEUS P A I S , nor me terem colocado no mundo e me ensinado a ser u m a cidada digna, canaz de servir a minha coraunidade.
Aos MEUS R E S T R E S , r>ela ba^a^em c u l t u r a l , anoia e incentivo prot)orcionados durante toda a minha vida e s t u d a n t i l .
v
A diretora da Escola de 1^ Grau Monsenhor Vicente Bezerra,» Maria Tavares L e i t e , e a diretora do Centro Sducacional Paulo 1
C-oncalves, Terezinna De Jesus L i r a , pela acolhida, cooperaeao e boa vontade dispensadas a mim durante o periodo de e s t a g i o .
A TODOS A Q U S L S 8 , que direta ou indiret amente me ajudaram a veneer mais u m a batalha desta vida tao concorrida e d e s u m a n a .
-xxxx-I N T R 0 D U g A 0 0 P R E S E N T E RELAT6RI0 R E F E R S - S E A S A T I V I D A D E S R E A L I Z A D A S D U R A N T E 0 PEHfODO D O P R g - E S T A G I O D E S U P S R V I S A O E S C O L A R , R E A L I Z A D O N A E S C O L A D E 1 ° G R A U M 0 N 3 E I I H 0 R V I C E N T E 3 E Z E R R A , L O C A L I Z A D A N A C I -D A -D E -D E A U R O R A - C S A R A . 0 R E F E R I D O S 3 T A G I 0 T E V E I N I C I O EM S E T E M B R O E 0 S E U TJSR-M I N O E TJSR-M N O V E TJSR-M B R O D E 8 5 . C O M E S T E E S T A G I O , T E V S - S E A O P O R T U N I D A D E D E R E A L I Z A R 0 0 . B J E T I V 0 , Q U E F O I : O B T E R M U I T O M A I S C O N H E C I M E N T O S , I S T O £ , T U D O Q U E E S T A R E L A C I O N A D O A E S C O L A .
D E S E N V O L Y I H E N T O
Como cumprimento desta tarefa da disciplina principios e
rae-todos de Supervisao E s c o l a r , P r e - e s t a g i o , sob a orientaoao d a professorai- MARIA SILVAN I P I N T O , visitei a Sscola de 1 ? grau
M6N-SENHOR VICENTE BEZERRA, localizada no Bairro A r a o a , Aurora-Ceara, como tambem visitei o CENTRO EDUCACIONAL PAULO GONgALVEo, L O C A L I -ZADO no Centro de Aurora-Ceara, ,com o objetivo de conhecer-las as
suas estruturas fisicas e funcionais.
Chegando as escolas fui bem recebida por todos que ali traba lham.
Como re suit ado destas visit a s , pude constatar que u m a das re feridas escolas ha pouco tempo foi reformulada, mesmo com a existencia desta reformulacao o ambiente e insatisfatorio, nois e x i s -tern o turno intermediario. Observou-se tambem que as escolas en-' contramse em regulares condicoes, funcionando em predios p r o p r i -o s .
As escolas sao assistidas pela CAGECE, recebendo assistencta hidraulica e pela C O E L C S , energia eletrica.
De toda observacao a m a i s chocante foi a falta de orientacao na formacao de h a b i t o s , atitudes e habilidades dos adolescentes '
que vem consequentemente acarretando serios problemas no processo ensino-aprendi zar-em.
f
V
C O N C I U 3~& 0
Con a reali^aoao destas v i s i t a s , pos?o concluir que as referidas escolas se encontram em boas condiooes fisicas de fun cionamento, atendendo a inumeras criancas nao so daquele bairro como tambem as do centro da cidade e dos sitios m a i s p r o x i m o s .
Urn as^ecto que me chamou a atenoao foi a m a iluminacao das salas de a u l a s , devido a troca das janelas nor combongo, o que considero como ponto negativo da m e s m a , dificultando a vi-» sao normal dos alunos causando preiuizos n a aprendizagem dos m e s m o s .
Outro aspecto que considero negativo e a falta de u m a ' quadra esportiva, onde as criancas pudessem praticar j o g o s , ja que o esnaco livre e urn tanto l i m i t a d o .
R E L A T O D A ? A S E D E O B S E R V A C A O D O P R ^ - E S T A G I O D E S U P E R V I S A O E S C O L A R , E S C O L A - C O M U H I D A D E . U N I D A D E E S C O L A R - E S C O L A D E 1 ? G R A U H O N S E N H O R V I C E N T E B E Z E R R A . C I D A D E - A U R O R A - C E A R A . ESTAGlARIA: F R A N C I S C A V A N D A D O S S A N T O S .
A ) ESTHUTURA FISICA E FUHCIONAMENTO DA ESCOLA: ^ /
1 - N O M E DA I N S T I T U I Q A O :
E s c o l a de 1 ? gran Monsenhor Vicente B e z e r r a .
2 - L O C A L I Z A Q A O :
RUA: Cel Jose Leite Bairro - Araca Aurora - Ceara 3 - DEPENDfiNCIA DO PRi^DIO:
. Salas de aulas - 7 salas . Sal a de direcao - tern 1 . Sala de biblioteca - tem 1
. Outros - Sala de p r o f e s s o r e s , Secretaria, Sala de V i c e - d i r e c a o , Quarto de D e p o s i t o , 1 Sani
tario para nrofessores, 5 para a i u n o s . 4- TUffliOS DE FUNCIONAMENTOS: i'iANHA - Interraediario Tarde Noite 5 - T O T A L DE A L U N O S : 6 3 4 aiunos 6 - S#RIE EXISTENTSS: 4 - 1 - Serie 3 - 2 - Serie 3 - 3 - Serie a * 2 - 4 — Serie 2 - 5 - Serie 2 - 6 - Serie 2 - 7 - Serie 1 - 8 - Serie
C o n t .
7- DIRETORA ( N O M E ) :
Maria Tavares Leite 8 - dUPERVISORA: Nao tern 9 - CORPO DOCENTE ( T O T A L ) : 60 Professores 1 0 - PSS30AL DE AP0I0: Merendeira - 5 Serventes - 8 V i g i a s - 3
1 1 - SERVICES EXISTSNTES (FUNCIONAMENTO): Biblioteca 0
1 2 - 8NTIDADES EDUCACIONAIS (FUNCIONAMENTO): Clube de Maes
Centro Civico
1 3 - ORGAN0GRAMA (EXISTSNTE, ADEQUIQAO/^ REALIDADE) Nao tera
14- CURRlfCULO DA ESCOLA ( COM HE CIMEN TO ) :
0 Estabelecimento at>resenta um curriculo bastante respeitoso, quanto a sua ordem administradora. ' Sendo q u e , necessita de ami to mais trabalhos lite-rarios, para que haja um otimo conheciraento.
B ) DA COMUNIDADE
1- IN DEN TIPICAQ AO (LOCALIZAQAO): Centro de Aurora - C e . 2- L I M I T E S :
Ao Norte - Igreja Matriz Ao Sul - Praca Ao Leste - Gorreio Ao Oeste - Comercio 3 - LfDER C O M U N I T A R I O ( E X I S T & N C I A DE O R G A N I Z A Q O E S C O M U N I T A R I O S ) (FUNCIONAMENTO) 0 prefeito 4- CONDIQOES HABITA0I0NAI3:
Casas de t i j o l o s , l u z , e s g o t o s , limpeza publica. 5- C O N D U C E S DE SAtJDE:
Posto de Saude
Hospital geral com varios medicos de u l a n t a o . 6- A S 3 I S T & N C I A E D U C A C I O N A L :
Existem 4 Escolas:
Escola de 15 grau Monsenhor Vicente Bezerra
Escola de 19 gf 29 graus T a b . Jose pinto Quezado Centro Educacional Paulo Goncalves
Ginasio paroquial Senhor Menino Deus Centro Educacional Joao Antonio de Macedo
7- PESQUISAS D E V A L O R E S AR'ffSTICflS E CULTURAIS ( E X I S T & N C I A E
APROVEITAMENTO D # S H E S M A J S P E L A C O M U H I D A D E )
Curso de C r o c h e , costura, b o r d a d o , artaculinaria, m a n i c u r e , v i o l a o , pintura, marca e t c .
G ) A S P E G T O S S < 5 C I O S - E C O N S M I C O S (ESCOLA-COMUNIDADE)
a- Ocupacao dos pais e renda familiar:
A maioria tern comercio, outros trabalham n a Cooperativa Agricola Mista de Aurora e sao assalariados.
b- Constituicao da Pamflia:
As famflias constituem-se n a faixa de 7 a 10 m e m b r o s . c- particinacao em associacoes:
Parti ci nam da m aeon aria. d- produeao e consumo:
Produzem m i l h o , algodao, conswmera alimentos b a s i c o s , * bem como: a r r o z , feijao, m i l h o , mandioca e t c .
SITUAgXO
ENSBIO-APBEHDIZAGEMA
• CAjfttJSV 0 curriculo da escola satisfaz as necessidades da clTe»£e$"a de trabalho? & escola tern se preocunado com a elaboracao ou reformulaoao dos mesmos?N a o . S os Educadores nouco se preocupa, o que eles fazem e somente a p l i c a - l o s , sem reformula-las., °
O s nlane j amen to s de ensino sao elaborados com base n a s con-dicoes socio-economicos e oolitico-s dos educadores?
N a o , porque existe n a escola educandos hetirogeneos* formados por condicoes economicos, dai surgem as dificulda-d e s .
A escola tern sentido necessidade de u m a reformulacao quanto aos piane3amentos, metodologia, sistema de avaliacao e re-* cursos utilizados pela mesraa?
Tern varias n e c e s s i d a d e s , principalmente n a metodolo g i a , que houvesse raais curso de reciclagem, r>ara melhorar 1
os metodos utilizados nelos educadores.
Quanto ao sistema de avaliaoao, recuperacao, plane— jamento, nao so essa escola, como todas do Estado do Ceara' estao preocupadqs com estes n r o b l e m a s .
A E s c o l a tern se preocupado em descobrir as causas da evasao e reprovacao de seus aiunos? & que tern sido feito para dimi n u i r essa problematica?
Sim, a escola se preocuna b a s t a n t e , pl?incipalmente,
n a evasao, estao sempre nrocurando as c a u s a s , dai surge 1
mais com a falta d a merenda escolar. Quanto as reprovacoes, fazem reunioes com os pais p o r b i m e s t r e , para entregar os b o l e t i n s , para verem as situaooes de seus filhos.
C o n t .
e- Qual o nivel de envolvimento e aceisa dos aiunos e comunidade com relacao a sistematica de trabalho e desenvolvimento nela* escola?
0 Trabalho da escola e condizente com as n e c e s s i d a d e s ' da Comunidade.
f- Como e o relacionamentib de Sscola-Comunidade e Vice-versa? E m u t u a , onde todos narticipam das atividades da Escola como sendo: r e u n i o e s , festinhas, passeios e t c . para angariar o dinheiro n e s t a s atividades ha a participapao de todos que fazem a escola e a comunidade.
g Existe por parte da comunidade escolar e da comunidade em g e -ral u m a preocupacao com relacao a organizacao de classes e en volvimenta das mesmas nas lutas por Educacao libertadora e • con sci en ti zap ao ?
Existe a preocupacao, m a s um pouco vaga devido a falta de uma conscientizacao e libertacao por parte de t o d o s .
h- 0 que a comunidade espera da escola?
A comunidade espera que a escola de oportunidade de mo do geral para aqueles que ate hoje foram i g n o r a d o s , tortura-1
d o s , enfim que abra suas partas de verdade para os a i u n o s .
i- Como a comunidade poderia colaborar com a escola?
Dando apoio m o r a l , s o c i a l , e participando de suas a t i -vidades e s c o l a r e s .
C a n t .
j- Que mudancas a comunidade sugere para serem feitas urgentemente p e l a escola?
V a r i a s . M a i s v a g a s , bons nrofissionais, que os ^oliticos nao interfericem, que o curriculo fosse de acordo com o nivel do a l u n o , p o i s , suas atividades e atitudes n u n c a condizem com a n e c e s s i d a d e .
R E L A T O D A FASE
DE
O B S E R V A C A O D O P R E - E 3 T A G I 0 D E S U P E R V I S A O E S C O L A R .ESTRUTURA FfsiCA E FUN CION AMEN TO:
k) D A ESCOLA:
1 ) NOME: CENTRO EDUCACIONAL PAULO GONQALVES 2) LOCALIZAQAO:
PRACA DA MATRIZ
CENTRO - AURORA - CEARA 3) DEPEND2NCIA DO PR&DIO:
- Salas de aulas - 6 salas
- Sala de direcao - tern 1 , junta com a Secretaria
- Outras salas - quarto de deposito, 1 Sanitario para • aiunos e p r o f e s s o r e s .
4 ) TURNOS DE FUNCION AMEN TO: MAN H i TARDE NOITE 5 } TOTAL DE ALUNOS: 2 5 0 aiunos 6 ) SERIE EXISTENCES: 7 ) DIRETORA (NOME)
; TEREZINHA DE JESUS F . LIRA
1 - 1 - Serie 1 - 2 - Serie 1 - 3 - Serie 1 - 4 - Serie Pre-Escolar Basico 1 29 Normal
Gont 8 ) CORPO DOCENTS: 30 Profescores 9 ) PESSOAL DE APOIOr ^ Serventes - 3 Merendeiras - 2
1 0 ) SERVIQOS EXISTENCES (FUNCIONAHENTO): Biblioteca
1 1 ) ENTIDADSS EDUCACIONAIS (FUN CI ON AM EN T O ) : Centro Civico
12) ORGANOGRAMA (EXISTSNTS, A D E Q U A C S O ^ R E A L I D A D E ) : Nao tem
1 3 ) CURRfCULO DA ESCOLA (CONHECIMENTO):
0 Estabelecimento apresenta um curriculo bastante respeito quanto a sua administracao e s c o l a r , sendo q u e , necessita muito m a i s trabalhos l i t e r a r i o s , para que haja um otimo conhecimento.
3 ) DA COMUNIDADE
1- INDENTIFICAQAO (LOCALIZAQXo): Centro de Aurora - Ceara
2- L I M I T S S : Ao N o r t e - Igreja M a t r i z Ao Sul - P r a c a 1 Ao Leste - Correio Ao Oeste - Comercio 3- BfDSH C O M U N I T A R I O ( E X I S T I N G A D E O R G A N I Z A Q O S S C O M U N I T X R I ^ S ) ( F U N C I O N A M E N T O ) 0 Prefeito 4- CONDigOES HABITACIONAIS:
Casas de t i j o l o s , l u z , e s g o t o s , limpeza publica. 5- CONDigOES D E SAtJDE:
Posto de Saiide
Hospital getal com varios medicos de plantao.
6- ASSISTfiNCIA EDUCACIONAL: Existem 4 E s c o l a s *
Escola de 12 grau Monsenhor Vicente Bezerra Escola de 19 e 29 graus T a b . Jose Pinto Quezado Centro Educacional Paulo Goncalves
Ginasio Paroquial Senhor Menino Deus Centro Educacional Joao Antonio de M a c e do
7- PE3QUI3A3 D E V A L 0 R E 3 ARTfSTICKS E CULTURAIS (EXI3TSNCIA S »• APROVEITAMEN TO DAfc M E S M J S S PELA C O M U N B D A D E ) :
C u r so de C r o c h e , costura, ooraade, articulinaria, mani c u r e , v i o l a o , nintura, marca e t c .
C ) ASPECTOS s6ciOS-ECON6MIC03 ( E3C0LA-C0MUKIBADE):
a- O C U P A Q A O D O S B U S E HEN D A F A M I L I A R :
A materia tern comercio, outtos trabalham n a Cooperativa Agricola M i s t a de Aurora e sao assalariados.
b- C0N3IITUIQA0 DA FAMfLIA:
As familias constituem-se n a faixa de 7 a 10 m e m b r o s .
c- P A H T I G I P A Q A O E M A S S O C I A Q O E S :
Participam da raaconaria.
d- PRODUgXo E CON S U M O :
Produzem m i l h o , algodao, constsmem alimentos b a s i c o s , bem como: a r r o z , feiiao, nilho, mandioca e t c .
SITUAQ10 ENSINO-APRENDIZAGEK
0 currfculo da escola satisfaz as necessidades da cllentela de trabalho? a escola tern se preocupado corn a elaboracao ou reformulacao dos mesmos?
M a o . E os Educadores pouco se preocupam, o que eles fazem e somente aplica-los, sem reformula-los.
Os planejamentos de ensino sao elaborados com base n a s con-dicoes socio-economicovS e politicoes dos educadores?
N a o , nor^oue existe n a escola educandos het£rogeneos formados nor condicoes e c o n o m i c o s , dai surgem as dificulda-d e s .
A escola tern sentido necessidade de u m a reformulaoao quanto aos planejamentos, metodologia, sistema de avaliaeao e r e - ' cursos utilizados pela mesma?
Tern varias n e c e s s i d a d e s , principalneite n a m e t o d o l o -1
g i a , que houvesse m a i s curso de reciclagem, para melhorar » os metodos utilizadds pelos e d u c a d o r e s .
Quanto ao sistema de avaliaeao, recuperaeao, planeja men t o , nao so essa escola, como todas do Estado do Ceara, es
tao preocupados com estes p r o b l e m a s .
A Escola tern se preocupado em descobrir as causas da evasao e reprovacao de saus aiunos? $ que tern sido feito para dind n u i r essa problematica?
Sim, a escola se preocuna bast a n t e , principalmen te 1
n a e v a s a o , estao sempre procurando as c a u s a s , dai surge, m a t * com a falta de merenda e s c o l a r . Quanto as reprovacoes, fazem reunioes com os pais por b i m e s t r e , para entregar os b o l e t i n s , para verem as situacoes de seus f i l h o s .
Cont
e- Q u a ! o nivel de envoltfiraento e ace it a/do s aiunos e comunidade com relacao a, si sterna tica de trabalho e desenvolvimento pela escola?
0 trabalho da escola e condizente com as necessidades' d a Comunidade.
f- Como e o relacionamento de Escola-Comunidade e Vice-Versa? S m u t u a , onde todos part.icipam das atividades da Escoi-l a , como sendo: r e u n i o e s , festinhas, passeios e t c . Para anga-riar o dinheiro n e s t a s atividades, ha. a parti cipacao de todos qie fazem a escola e a comunidade.
g Existe por parte da comunidade escolar e da comunidade em g e -ral u m a preocupacao com relacao a organizacao de classes e en volvimento das mesmas n a i lutas por Sducacao libertadora e conscientizapao?
Existe a preocunacao, mas um pouco vaga devido a falta de u m a conscxentizaeao e libertapao por parte de t o d o s .
h- 0 que a comunidade esnera da escola?
A comunidade espera que a escola de onortunidade de mo do geral para aqueles que ate hoje foram i g n o r a d o s , tortura-1
d o s , enfim que abra suas portas de verdade para os a i u n o s . i- Como a comunidade r>oderia colaborar com a escola?
Dando apoio m o r a l , s o c i a l , e participando de suas a t i -vidades escolares.
3 - Que mudancas a comunidade sugere para serem feitas urgentemen te p e l a esoola?
V a r i a s . M a i s v a g a s , bons profissionais, que os p o l i t i -cos nao interferic'em, que o curriculo fosse de acordo com o nivel do a l u n o , p o i s , suas atividades e atitudes nunca condi-zem com a n e c e s s i d a d e .
I - SEfOR A D M I N I S T R A T I V O :
1- C O N H E d M E N T O E ANALISE CONJUNTA DO PLANO ANUAL DE DIRE-QAO:
R - 0 Piano anual nao se en contra n a escola; todo ano ele e enviado a J u a z e i r o , para a Delegada da 5- DERE dar o vis to, is to por que nao tern supervisor a em A u r o r a .
I I * NO SSTOR T^CNICO - P E D A G ( 5 G I C 0 :
1- CONHECIMENTO E A N A L I S E CONJUNTA D E A Q A O DA SUPERVI3A0 •
ESCOLAR:
R - Nao tem.
2- ANALISE D O S P L A N O 3 D E E N S I N O (POR S^RIE, CONTEljDO):
R— Analisei os pianos da 1- a 4~ serie e encontrei m u i t a sr
coisas interessantes, o s pianos das series encontram-se com o b j e t i v o s , conteudos, estrategics e avaliaeoes. 0 conteudo muito r i c o , so que n a pratica nao e execultado por^ que o s nrofessores alegam a falta de material
dida-tico, falta de orientacao de supervisora.
E n t a o , o que acontece e que esses pianos sao copia dos de um ano -6~ro outro sempre as mesmas c o i s a s .
3- V I S I T A S A S SALAS D E A U L A S :
R- Visitei a s salas de a u l a s , percebi o relacionamento en-tre professor x a l u n o , e de maneira expansiva, o profes sor da oportunidade ao aluno de participar e dialogar • em tudo que diz refepeito ao assunto discutido. 0 profes sor procura atende-lo no que for necessario e recebendo em troca a colaboraeao do m e s m o .
4- APIICAQlO D E Q U E S T I O H A R I O S A O S P R O F S S S O R E S S A L U N O S :
R - Converse! com os aiunos e professores e apliquei questio n a r i o s , sobre: dificuldade, desempenho, relacionarnento, avaliaeao.
C e n t .
SNTREVISTA 00M 0 PROFESSOR
1 - A ORGANIZAQAO E S E L E Q A O DOS CONTEtJDOS ATENDEM
Xs
NECESSIDADESE INTSRESSES DOS ALUNOS?
R— 0 conteudo e selecionado de acordo com os interesses dos a i u -n o s , -nara i s t o , eu utilisp mais de um l i v r o .
2- QUAIS AS T&CNICAS UTILIZADAS PELO PROFESSOR N A SALA DE AULA? R- As tecnicas mais utilizadas e a expositiva dialogada.
3- Q U A I S O S C R I T ^ R I O S UTILIZADOS N A A V A L I A Q A O ?
R- Levo em conta todos os aspectos; frequencia, atencao, compor tamento, trabalhos, argtlicoes.
ENTRSVISTA COM 0 ALUNO
1- QUAIS AS DISCIPLINAS DE MAIOR DIFICULDADES, POR QUfi?
R - Matematica, t>ela fafeta de pratica do professor, p o i s , ele tern dificulsade em transmitir.
2-r QUAL 0 3EU DESEMPENHO NA SALA DE AULA?
R— Ferguntar quando eu gosto d a amla.
3- QUAL 0 SEU RELACE OSAMEN TO COM 0 PROFESSOR?
R— E b o m , nao dou muito traoalho, cumpro com meus deveres e tudo b e m .
4- COMO CONSIDERA SUA AVALIA^XO POR PARTE DO PROFESSOR? R - Muito b o a , me sin to satisfeito.
PLANO DE AQAO PARA 0 ESTAGIO SUPERVISIONADO DE SUPERVISAO ESCOLAR.
NOME DA ESCOLA: ESCOLA DE 12 GRAU MONSENHOR VICENTE BEZERRA.
ENDEREQO: RUA - CEL JOS& LEITE S/N BAIRRO - ARAQA
AURORA - CEARA
PERfODO DE EXECUQAO: DE MARQO A JUNHO 198 6
RESPONSABILIDADE: ESTAGlARiA DE SUPERVISAO FRANCISCA VANDA DOS SANTOS
J U S T I F I C A T I V A
t NECSS3ARI0 A SLABORAQAO DO REFERIDO PLANO, PORQUE A
UNIVER3IDADE EXIGE QUE 0 ALUNO DSSSNVOLVA ATIVIDADES NA E S C O L A , PARA QUE 0 MESMO 03TSNHA CONHECIMENTOS DO QUAL SLE IRA DSSENVOL
VS-LOS COM MUITO MAIS FACILIDADE N O SSU CURRfCULO DE SUPERVISAO
DANDOLHE UMA TiSCNICA IMPORTANT*3SIMA, QUANTO A SLABORAQAO D E S -i
O B J E T I V O S T [S U F P B
C A M P U S v
A - GERAIS:
- Desenvolver a habilidade raental e o raciocinio dos alunes, - Enriquecer os conhecimentos. n 9
Desenvolver u n a atitude favoravel ao estudo com o profes-1
sor, atraves de atividade rica de interesee nara o a l u n o .
B - ESPSCIFIC03:
4- Sstudar e organizar o pelotao - Renoir os professores a falar
d o r .
- ?azer com que o aluno conheca nando cartazes e t c .
de saiide com a e s c o l a . sobre o seu panel de
educa-as dateduca-as civiceduca-as, confeccio
ATIVIDADES 3ASICAS UPBTACI&NALIZAfRJ CR'-T^'C
F
• - Criar 0. pelotSo de saucle
- Colabnr>acS° na c~mem~rar.
c;a0 data^civicas.
- Reali'zaga0 de reunites 1
C^IVI ~b pr^fassures•
- Reunites com °s pais dns
aiunos.
- Trabalhar nas leituras 1
com ns aiunos,
individu-al e silencioso.
- ^ l i c a c a0 de tecnicas erm a
materials didaticos para m e 1 h °r apr e nd i zag em.
i
- Estudar com a escola sobxe o peIntao o'e saude, suas carajc
terf'sticas, funci°nament° a atribuiu^es.
- COmemOrac^es, pr°m°ver (vesti
i inas.
- EncOntr0 pedagogic0 com pr'V
fess^res, Sybase a postura professor, definicao d^ que' e ser professor, avaliaeao • d^ encontro.
Falar sobre o comportamento1
dos alun°s e deficiencia na a s c 1 a •
r
- Fazer leitura individual, ral e silenciosa.
-7Que prOpOrci'n^e melhor aprer^
uizaQein. 1*.