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Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° graus.

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(1)

UNI VERS! DADE FEDERAL-PARAIBA

CENTRO-FORWIACAO-PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S N O E N S I N O D E : 4' E ^ « G R A U S

CURSO

DE

PEDAGOGIA=HABILITAQAO:

L O C A L D O E S T A G I O

V f t

W

A N O _ i J P E R I O D O S E S O M O S D A E S T I R P E D E O E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A D l V I N A Q U E . Q U A N D O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A A U M N i V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . '

LauroTrevisan

ESTAGIARIOSKAS) C i ^ ^ P ^

J,IV»

V i ^ t T i i i n n , aiX

(2)

RELATURIO DAS ATIVIDADES DESBNYOLVIDAS NO ESTAGIO SUPERVISIONADO D 0 1 « GRAU.

CURSOl FEDAGOGIA

HABILITAQaOx SUPERVISAO ESCOLAR

;•>

(3)

D E P A F S A M I T T O D~ DUCACAO E 1; T E A S CAMPUS V - C A J A Z E I R A S P B O U R S O I L I C 1 3 T C I A T U R A P L E N A E M PKDAGOG-IA H A T 3 I L I T A C A O : S U P R V I S X O ESCflLAR R E L A T C R I O D A S A T I V I I A D E S D E S K M V O L V I D A S N O E C T / O I O S U P ' R V I 8 1 ON ADO E S T A G I A R I A ( S )

(4)

ASSINATDSAS - V I 3 T 0 3

Assinaturas daa e s t a g i a r i a s

V i s t o s :

Coordenador do curso

COordenador do estagio

Conceitos g e r a l do Estagio de 1 « grau E s t a g i a r i a s *

Coordenagao do Estagio

T S t a l g e r a l de pontos

(5)

ID nTIFICAClO

0 1 , DISCIPLINAt Eetagio de Supervisao Lscolar

0 2 , IHSTITUigXOs Escola Estadual de 1 « grau Orfanato S.A.P.I.

0 3 . DORAQXO: 06 de f e v e r e i r o a 2 7 de a b r i l de 1984

3 . 1 IIORARIO DE TRAlAlHOt 13tOO aa 17tOO horae

3 . 2 DIASs segunda a sexto f e l r a

0 4 . ESTAGIARIA(S)

0 5 . 0 OGRIT FADORAt Maria l i z a b e t h Gualberto Duarte

06. TEOTICOS DT. APOIOi

- Adninistradorai Adalgiea B a t i s t a de Queiroga - Supervioorai Maria do Socorro P e r e i r a O l i v e l r a

(6)

! " M

I

R

i

o Apresentacao .... •••••••« 0 6 Desenvolvimento 0 7 Conclusao 0 9 Sugestoes e b i b l i o g r a f i a 1 0 ANEXOS

R e l a t o r i o s do enc. pedagogico 99 CREC... 11

Planejamento educacional . 13

Relatorio do planejamento educacioanl 15 ouestionario aos pais dos alunos •••• 17

Diagnose d e s c o l a •• 13

Diagnose da comunidade •••• ....«••• 32

Reuniao pedagogical

Pauta • •••••• 4 1

Tecnica MExplosao de ideias'* •• 4 2

Ouestionario aos p r f e s s o r e s • 4 3 Poesia ao professor • 4 4 Assinatura dos p a r t i c i p a n t e s * 4 6 Matriz a n a l i t i e a • • . 47 .Piano de agao •• • 48 Objetivo do m a t e r i a l didatico •••••• •••••••• 5 1 Material d i d a l i c o 5 2 Musicas r e c r e a t i v a s • 5 7

Relatorio das aulas • •••• 6 0

Picha P/ planejamento das ativ. da supervisao.•••• 6 1

(7)

APR--s:3;g/,c?o

Neste r e l a t o r i o queremos apreoentar todo o nosso desempe-nho no trabalho do estagio de i s £rau, que teve sua realizagao na •

E s c o l a Ctrfanato S.A.P,I# na qual funciona de I t a 4 » serie. Poi urn* perfodo p r a t i c o em que tivemos a op or timid ad e de contactor com todas ao pessoas que compoem a escola* v e r a sua e s t r u t u r a e fmncionament o e fmncionamentrabaliiar oonjunfmncionamentamenfmncionamente com o propo'eifmncionamento de ajudar nas d i f i o u l -dades e solucionar o que e s t i v e r ao noaso alcance.

A noasa atuagao no periodo do estagio, oe especificpu 1

male ha busca dc solugbes para mclhorar o n f v e l de aprendfczagem em l e i t u r a o r a l e e s c r i t a t em uma turma de 1 » eerie cuja clientele esfc t a f o r a da f a i x a e t a r i a , exigindo assim urn maior eeforgo e atengao, para que possam chegar a urn n i v e l de e l f abetfczr gao i g u a l aos demais

Por ioso relatamos todo o desenrolar do nosso trabalho de estagio, a fim de uma melhor compreensao do mesmo.

(8)

*qttip* - u l v a , i a l d e n i r a • A M

Laeelo*_ v. -•• _ _

l i I t a t ' • -'• ••, > Cid&dei Ca^aaeiree - jfembai I o

Obeerv*geie • WoMotirlot G m i i t 1* a 2« G f M t

Moetrott mm mm •• f i b u l a aa t r r a o a da

oumpri-— I t ! da ativldadee a raelisacoSa da t a r e * a #f dtxio aeelm

• a eebertura aa a a f a a t f l i 4a preoeece. F o l alaboruda 4a

xorae aea raeumlda mma • ftptreuuisnEidt t a t fcwt a ©

-d££ r.tlvid*det •

2- Conclut&o *

Malta r t n w i i d a aa tervoa da obaorvj??**?* da t r a eaiae do vooriaaador ( *roffc»(*or da ^atagio ) • "avurlm -t a r rel&-t&do mala laolulado -taaben f-trpec-toa a a l a erf-tleom* do ~ i t 'f ci o . .

.V> fcattaateemi

Geeervo qua f o l \tnaa1ae am qoaa« to4e« » • u i -pee i f l a e a a i a i a j am carta a&mero da augeetoes para ca pro-x laioe a a t ^ i o a . Pert cpro-x t o , e J l r c a qua Xaltou am pou&e Mala de reflexSa a a equip*, mwmvtm t a r r e l l a t l a a s a l e , t a r •

a$»re* »cte4e prapaatoa a t l a im*&Xi»ltri»a a de pcasiv&la r ae

om-t

0 rani euaprlmente na rr.allsacae dan taxefaa a mm ••ideaeiade aeete trabalbo de equipe a qual see a o e t r a

e**ealet»9aa9 eequeneie l o g l e a mae idftiae, erietiTidfcde a

re&Llaaeee'e*

r o i obeervado am bam nfeere da m a t e r i a l

(9)

Dr-SEKVOLVIM-KTO

De acordo com a reoolucao 294A9 de O4-IO-.99 do Conselho Superior d© Lneino o Extenaao da Universiaaae Federal da Peraiba e conforme o c u r r i c u l o estabelecido, toma-se obrigatorio a d i s c i p l i na estagio aupervisionado no ourso de l i c e n c i a t u r a plena em pedago g i a h a b i l i t c g a o em supervisao e s c o l a r .

Eote perlodo teve a duragao maxima de 240 harae, oendo » cumprida a carga h or a r i a minima 179 hcom, com o seu i n i o i o d i a • 01 de f e v e r e i r o de 1984 quando participamos de um encontro pedag£ gico na aidade de C a j a z e i r a s , onde contou com a particfcpacao das • e s t a g i a r i a s do curso de pedagogia, supervisorae e profeocaraa da redr estadual ligadas QO CREC, na oportunidade constotamos como

4 d i f l c i l a missao dD supervisor quando nao 6 "bem a c c i t a p e l a com

nidade.

Proaseguimos com as atividades, participamos de uma r e u -niao com os profesrores da Becola Orfanato S.A.P.I. com o objetiyo de p l a n e j a r o conteudo para s e r trabalhado no prameiro semestre So ano l e t l v o com a orientagao das supervisor's l o c a l . Em seguida pa*, samos a trabajnar diretamente com os professoree da r e f e r i d a esco-l a par n6s cacaesco-lbida, p e esco-l a aua carencia em termos de equipamento e funcionamento que nostra na sua c l i e n t e l e toda uma eotrutura socio econonica do batrro, e, em g e r a l da malaria daa escolas do nosso A meio.

Durante o estagio a noosa atuagao estcve mais l i g a d a a • parte pedagogica, coletando dados e elaborando questionarios com o prop6sito de obtcr reoultados concretos do oituacao da escola i n -cluindo a comunidade que a rodoia.

Com a f i n a l i d a d e de tornar mais p r a t i c o o nosso estagio* e oentir realmente o que OB professarcs pensam sobre a educagoo • de hoje rcclizrmos uma rcuniao ped: gogica na qual f o i aplicada uma t e c n i c a "explosao de i d e i a s " onde tivemoo a oportunidade de com -provor que ps professdres se sentiam oprimidos deoobafando em um grande debate que teve a duracao de uma feora. Ha oportunidade f e i

(10)

entregue um queotian&rio entre os p a r t i c i p a n t e s do encontro e que • atraves do mesmo detectamos um grande problema que f o i a def i c i S n c i a em l e i t u r a o r a l e e s c r i t a na IB eyerie, Dai partimos para a montegem da n a t r i z a n a l l t i c a , que s e r v i u como "base para elaboracao do nosso • piano de acao, com atividades de orientacao ao professor, confeceao de m a t e r i a l d i d a t i c o e a noesa atuacao d l r e t a na s a l e de aula com a f i n a l i d a d e de erplorar e mostrar a importancia do material$ apresen-tando jogos e musioas r e c r e a t i v a s , mudando o rltmo das aulas fcotinei r a s .

Ka passagem das dates comemarativas confeccionamos c a r -tazes que f o r am expostos em s o l a s de a u l a .

Apcoar do tempo de estpagio s e r determinado o nosso 1

trabaljio f o i bast ante o a t i s f atoriom mas que d ixou algo a desetfar, •

p o i s querl-nos que oo resultados fosoem testados e comprovados per 1

n<5o O que nao p o s s i v e l , fioando ao meio na espera de compleaentacao, Mas con tudo i s t o estamos de consciencias trajtquilaa par t e r dado a nossa p e r c e l a de contrdbuigao a escola, cumprlndo com todas ao t a r e f a s e acumulando E x p e r i e n c i i a para o nosso futuro, Experiencias/eo -t a s conprovodas na j r a ' -t i c a que; o verdadeiro supervisor £ aquele que nao para dianto de um obstaculo, sendo c r i a t i v o , democratico e polffc t i c o , traballiando oempre sem v i s a r i n t e r e s s e s pessoais, procutando A ao maxima e s t a r a servieo da sua escola, cooperando com o professor' para que e l e se tome um prof i s s i o n a l autentioo dentro dar suas cap*,

cidades e poosibilidades.

Todas as atiVidades que for am trabalhadas no perfodo en -contram-oe em anexos nas paginas que oe oeguem*

(11)

CCRCEOSflO

Apds torminarmos o periodo de estpgio no 1 » grail, e

desem-perihado todo o nosso trabalho propostot muito embora enlrentandO <JJ^

fiOUldftddfi, rboonhecendo tambem a grande inrpartoncia do estagio, l e vando em conta as muitas experiencias adquiridas neste periodo, con

cluimos quet o nosso trabalho nao f o i um modelo, e sim um t r a b a l h o1

pratioo que do Ixou perepectivas de mudancas para o quo tinhamos p l a nejado. Poi muito d i f i c i l devido a f a l t a de experieneiaa, o acumulo de t a r e f a s e a mudanca de stipervioora na escola fic-ndo apcnaa com*, a orientacao do equipe de profosoores que acompanharam o estagio, • mas que, gracas a Deue e ao apoio que recebomos, conoeguimos oupcrar

assa f a s e , passando para uma atuacao mais dlnamica dentro dos nos- 1

sas p o s s i b i l i d a d e s ,

Agradecemo3 portanto, a I s c o l a Orfanato S.A»P«I# pelo * apoio, p e l a confianca e colabore.Q~o durante toda a exeeucoo do nos-so trabalho, e esperanos que, todar as nonos-soas experiencias trcmsmk-t i d a s nao fiquem r e s trcmsmk-t r i trcmsmk-t o s somentrcmsmk-te qaquilo que orientrcmsmk-tamoo, mas que s e } a ampliada procurandc cada vez mais pros3eguir com o m smo dina— mismo, com o meomo i n t e r e s s e , no oentido de que posoam sempre odqui.

r i r novos processos que influenciem para uma melhor aprendizagem#

(12)

S U G L S T O E S

- Que algumas t a r e f a s oejam executadas no periodo de pre-obee:rva$ao cvitando aooim, o acumulo t o trabalhos no periodo do estagio*

- Que noo deijcasoem mais a TOIlliBue ^ M a o Q D

oem limitacoeo de l i n h a s , como par cxemplo 15 l i n h a s para uma juo~ t i f i c a t i v a .

- Mais v i s i t as da coordcnacao a escola para um mclhor introoamcnto' com o pessoal da mesma*

• Kenas burocracia na montagem do r e l a t o r i o eliminando a coloceoao1

de f i c h a s modelo.

- Mais atencao na formulacao doc r o t c i r o s das diagnoses evitando a repeticao de item e, nao colocar i t e n s de impossiveis solucoec.

BIBLI OGRAFIA

- Uma E s c o l a para o povo

Hidelcoff, Maria Tereaa

• M a t e r i a l didatico para a alfabetizacao SeVie Ensino Fun amenta!

M i n i s t c r i o da Educacao e Cultura ( KEC ) - Ro Reino da a l e g r i a ( o a r t i l h a )

Almeida, J oray de Paul- F a l l e i r o s - Hovo Rordrste ( c a r t U n a )

Poeaoa, C e c i l i a A v i l a • Jogoo na e s c o l a pramaria

Campos, Maria E l i o a Rodrigueo Gouvca Ruth

Cunha, Maria Augusto Xlvares - Reviota Mundo Jovem, a b r i l / 8 0

(13)
(14)

R e l a t o r i o das a t i v i d a d e s desenvolvidas no encontro pedago g i c o r e a l i z a d o no d i a 01 de Fevereiro de 1984 no 9« CEEC Cajazeira* PB,

Com a p a r t i c i p a c a o dos p r o f e s s o r e s e s t a d u a i s , p r o f e s s o r e s do Campus V, s u p e r v i s o r e s e as e s t a g i a r i a s do curso de Pcdagogia r e a l i z o u - o e em C a j a z e i r a s , um encontro pedag6gico com o o b j e t i v o de "lie pensar eobre a poeigao a t u a l do p r o f e s s o r f r e n t e a realidad© educac*

o r a l J

ste encontro teve i n i c i o as 14 horas com a d i e t r i b u i g a o e l e i t u r a de um t e x t o "0 p r o f e s s o r e a busca de sua i d e n t i d e d e * e um • q u e s t i o n a r i o contendo q u a t r o perguntas que seriam debatidos e r e s - ' pondidos p e l o s p r o f e s c o r e s e e s t a g i e r i a a , q u e forem d i v i d i d a s em

cub-grupos,

Depois de algum tempo os p a r t i o i p a n t e s v o l t a r a m p a r a o 1

grande grupo, onde forma l i d o s e d i s c i t a d o s o ponto de v i s t a de coda grupo, Houve discussao e debates p e r p a r t e de alguns p r o f e s s o r e s e • e s t e g i a r i a a aobre as condigSes do p r o f e s s o r e a qualidade do endina' a t u a l , F o i d i t o que 0 professor e v i s t o apenas como objeto, sem press t i g i o , numa sociedade que prcdomina apenas o t e r e nao o ser e que a ma eualidode do e n s i r o se deve a busaa dos p r o f e s s o r e s p o r o u t r a s ' p r o f i s s u e s para poder s o b r e v i v e r ,

0 encontro f o i encerrado com a l e i t u r a de uma l i n d a poesia' p e l a o u p e r v i s o r a Gesse'lia Rego com o t i t u l o Ma o p r o f e s s o r " em que o

a u t o r mootra como sao cobrados atp* gestos e pooigoes do p r o f e s s o r , F i n a l i z a n d o v e j o que o o b j e t i v o proposto f o i alcangado, O i l a muito tempo que aao se parava para pensar na posigao e oituagao do p r o f e s s o r na sociedade de h o j e .

Ana Carneiro Y i e i r a

(15)

R e l a t 6 r i o dao a t i v i d a d e s desenvolvidas no encontro pedag6 g l c o no d i a 01 de f e v e r e i r o de 1984 nfi CREC na cidade de Cajazeiraa*

0 encontro t e r o

tidto

fe i j ^ ^ m ,

p r i n c i p a l : a repensar a posigao a t u a l do p r o f e s e o r f r e n t e a r e a l i d a * de Educacional,

P a r t i c i p a r a m deote encontro profeseoree da rede e s t a d u o l , p r o f e s s o r e s do Campus V, supervidores e as e s t a g i a r i a s do curso de • Pedagogia.

A p r i n c i p i o a p r o f e s s o r a Gcsselia f e z um r a p i d o comenta-' r i o de como se p r o c e s e a r i a o desenrolar dae a t i v i d a d e s propostas pa-r a o encontpa-ro,

0 prameiro passo f o i f o i a d i s t r i b u i c a o do t e x t o " 0 pro-f e s s o r e a busca de sua i d e n t i d a d e " , que pro-f o i l i d o em voz a l t a p e l a • p r o f e s s o r a Raimunda, l o g o ap6s f o i d i s t r i b u i d o um questionario com • q u a t r o questces a s e r reopondido p e l o s p a r t i c i p a n t e s do encontro, pa. r a resolugao do mesmo, a turma se d l v i d i u em pequenos grupos,

Em seguida todos r e t o m a r a m ao grupo, cada grupo apresentoxi as suae r e s p o s t a s , i n i c i a n d o asoim o debate, onde surgiram v a r i -ae contredigoes p r i n c i p a l m e n t e e n t r e p r o f e s s o r e s e e s t a g i a r i a s .

0 o b j e t i v o ,ri estabelecido f o i alcangado, pois os p a r t i -c i p a n t e s r e f l e t i r a m e t i r a r a m -con-clusoes -comoj que os professores na m a i o r i a das vezes e v i s t a simplesmente como o b j c t o , sem nenhum v a l o r na nossa sociedade que v i s a apenas o t e r e o nao ser e que e ma. qual i f i c a g a o do ensino e devido a busca dos professores p e r outras p r o -f i s s u e s para s o b r e v i v e r ,

Referente a posigao dos p r o f e s s o r e s na cidade de Cajazei-1 r a s 4 a mesma dos tlemais, e l e tern que ser um o r i e n t a d o r e educador, apeser de que e tambam c r i t i c a d o , menosprezado e mau v i s t o por g r a n -de p a r t e da socieda-de.

Para e n c e r r a r a encontro f o i f c i t o a a v a l i a g a o o r a l p o r • alguns p a r t i c i p a n t e s do grupo, e a p r o f e s s o r a Gesselia fechou com • e&ave de ouro com a l e i t u r a de uma p o e s i a "ao p r e f e s s o r * emocionando os p a r t i c i p a n t e s ,

Dalva Dairtas

(16)

Pombal, 02 dft Fc.yerelro t e 19|4

Plane jamcntp e d u e a c i o r a l l f i Scmrstre do a r o l e t i v o de 1984 4« eerie - CSomurii cacao e Xxpreesao

OBJ: TIVO GRAli

V a l o r i z e r a producao l i t e r a r i a e e e c r i t a cono expreesao de i d e i a e , sentimentos e v a l o r e s de um povo.

OBJITIVOS SP] ClFICOSi

com automatiomo c o r r e t o s de pronuncia, dicgaOg en toracao,

- Empregar v o c a l r a l a r i o adequado ao a o n t e x t o - Apreoentar i d e i a s em sequencla

- C o n e t r u l r oracoes com automatiomos c o r r e t o s em casos de concordSnoia

- C i t a r ide'iaa importantes de m a t e r i a l s aprciididos.

que

1. - DemoBstrar gosto p e l a l e i t u r a come ponto de l a s e r - Lcndo com f r e q u e n c i a per i n i a i a t i v a p r o p r i r a ' - Pazendo propaganda de m a t e r i a l s l i d o s

- P r r t i c i p a n d o Clubea ou sessoes de l e i t u r a 2 . - Citar a u t o r i a de textoo ou pesquisas de obras

3. - Keconhecer dadoe M b l i o g r a f i c o s mais simples do l i v r o *

4. - Ler orelmente com expressao e f l u e n c i a .

A:

(17)

1* » Empregar v o c a l m l a r i o adequado ao sou n f v c l

2-m - Reconhecer a e o c r i t a como meio de comunicacao e expree

sao.

- Produzir.do t e x t o par i n i c i a t i v a p r o p r i a - Eacrevendo com l e g i b i l i d a d e

- C o r r i g i n d o os p r o p r i o e e r r o s

3. - - m i t i r mensagens p r e c i s a a c l a r a s aos o b j e t i v o s

4. C o n s t r u i r oragoeo com automatismo g r a m a t i c a i s preoen -t e s na lingaagem o r a l .

5. - Ordenar as ide'irs seguinco r o t c i r o simples

6. - R e g i s t r a r com automatismo c o r r e t o p a l a v r a s usuais que' apresentam caeos c i t a d o s nae s e r i e s a n t e r i o r e s .

Este planejamento f o i r e a l i z e d o na Escola P a r o q u i a l S. V i cente de Paula com a p a r t i c i p a g a o dos professores da Escola Qrfanato' S.A.P.I, contando com a oriontaQao das supervispras*

- Maria do Socorro P e r e i r e de Sousa - Rlaete Cezarina de ' u e i i oga

- I v o r e n t e Bandeira de Souea.

(18)

.clntorlo dao atividadeo do p l m o do curoo r c a l i a e d o a a looola Orfonat© S.A.P.I. no dla 0 3 do Fevereiro de 19E4.

Xe 7 horos da manhc teve i n i c i o com a preeenca doe super-,

v i a oars, um bom ndncroo de prof eeGoroo a a noaea partiolpaQEo cono»

c o t a f l a V l a a Ao curoo de edegogia. 0 trabalho f o i deGenvolvifio con

a Bepnrncoo daa aerieo, ouoeja, !• a 2*9 3« e 4» on cloacae diferer

t e a para um melhor deoempenho dao atlvldofieo, loto devldo ao pouco • cepeco f f n i c o o f c r c c i d o .

Apaoar de nao t o r oldo opresentada nenhuma t e c n i c a no

dc.-r o l o dc.-r do t dc.-r a b a l h oy f o i 6tlmo o relaclonamcrto entre profeeGoreG,

cu-porvioorea e e s t a g i e r i a e , hejramdo um bom crtroeemento f a o i l l t o n d o ec Gin o planeJanerto. Coda oupcrvlcor Ac orcarregou de una area dqndo amalct'r.cic d i r e t a a ooda grupo.

A nooea p e r t l c i p a c a o f o i l i g a d a ao grupo do 4s e e r i e oopoe

cificamcntc em Ccmuricacao e rprcooao, njvdando na farnuloeco doo • objetivoo e eelocoao Cos contoudoe a ocrcn trobolhcdOG durante o seme m otre quo f i c o u ocaim f c r n u l r d o .

Obi t l v o geralt V a l o r i z a r a proc'ucDO o o c r i t a e l i t e r m r i a cono expreo oco dc i d e i a s ocrtinento^c e v e l a r c c Ce un povo.

(fe.lctlvo eepeclfloos Paler 00m aatomaticno corretos de pronurciae, 1

dlccao, entonocDO.

Oa corteucoo for en oeleoionodoe tendo cono broe a oerie or. t e r i o r eerdo aooin detcrmirrdoi

a> C l a o e i f i c a c a o de pelcvrao quarto GO rccrto torico

• FlcxSo de palevroG

- I d o n t l f l e p e r o <3OD temoc esGcreiclG da oraeao • nprcgo dc digrnfo qu e gu

• I d o r t i f i c c c n o de idoio o e r t r o l e pequcnoo tcxtoo - Eesuno dc textoe cimplea

• C a r c l u e s0 de fabulcn cinpleo

m Redaooo

(19)

Para or H e a r c c t e contoudo oerSo u t i l i c n d t o ptividodee • t r i o conot

• Allien expoaitivnc

- l o l t u r a e poquonoo tcxtoo

m BccrcfciOG orrio e oocrltoo

Participando deoto plcno de cureo, podenoo c o r r t e t o r cono pan too pooitivoe, o boa irtegracno entre oo ncmbroo doe crupOD e e prrtioipncSo ntivo do todoo. i or outro lndo observance cono porto ' negctivo quo a porticipoono dro oupc rvlooros en ooda grupo f o i n u i -t o r c c -t r i -t e - d e v i d o oo graade M M H i - or looc eugc: inor rue o plefce

jonorto oejo f c i t o otedr cendo um barorio ecpeeffico porn coda oorle a depole que oe profosrroreo eonhcecm nun c l i e n t e l e .

Ape's porticipnrmoc deote encortro vinos que f o i nuito pro vcitooo r e r v i r d o cono subo&io poro o octogio e trmbem pern noooa * vide, p r o f i o e i o n e l cono cupcrvieorna*

(20)

Uiiiveirsidade Federal da Paralba Centro de Foraacac de p r o f e s s o r e s Canpus V Cajazoiras Pb

E s t a g i o Supervi.sion.ado

Este q u e s t i o n a r i o e destinadc aos p a i s dos al.un.os da esco l a Orfanato S.A.P.I. 01 - Home do p a i 02 - Nome da iaae 03 - Endereeo 04 - P r o f i o s a o do p a i 05 - Qua! 0 numero de f i l l i o s ?

06 - Quantas pessoas babitam na casa? 07 - Qual a doenga mais comma na fami*lia? 08 - Quantcs f i l h o s estudam?

09 - Quantas pcsscas trabalham ? mm

11 - l l c r a cm casa P r o p r i a ou alugada?

Agradecemos as injCormacoea e dosejamos boa so t e E s t a g i a r i a s - Ana C a m o i r o V i e i r a

- Maria Ealva Dantas Pernandes

— u L U . u w u . x a j j c ^ t u x i a «*c* u — L v a

(21)

PIAGPOSL DA 7:SCOLA QUAE A? 0 S.A.P.I. \

A elaboracao de3ta diagnose e u n t r a b a l h o que v i s a moo-t r a r moo-t o d o o processo de funcioramenmoo-to da e s c o l a , servimdo como he

ee p a r a o nosso t r a b a l h o como uma v i s a o g e r a l da s i t u a g a o de a l g u mas escolas do nooso meio.

Com essa f i r a l i d a d e desejamos f o m e c e r dados r e a i s da * " s c o l a Orfanato S.A.P.I. como:

- Deocrever sua e s t r u t u r a e funcionamer-to - Inforraar sobre as d i f i c u l d o d e s enfrentadas

- Fomecer dados r e f e r e n t e c & i e n t e l a a t u a l da escola

(22)

SOME P A E S C O L A ; E S C O L A E S T A D D A L DE 1« GRATI C R F A E A T O S . A . I . I

HISTCRICO ESCCLAR

Tl'' Ponded!: c !;r cidade de Pombal, sue sede e Forui J u r i

-d i c o i um s o -d a l i c i o c o n s t i t u i -d o p e l o regime g e r a l -dee soci£-da-de8• c i v i s e tern por f i m amparar os pobres e i n v a l i d o o de todo o m u n i c i p i o de Pombal, tendo em v i t a o i d e a l c r i e t a o da caridade e do a-mor oo proximo.

Com o furcionamento da caoa dos pobreo a S.A.P.I. a m p l i ou o seu ptograma de a o e i s t e n c i a , fundan o : ucessivamente, o d i s -p e n s a r i o e o o r f a n a t o .

A r e o l e Orfanato S.A.P.I. Sociodade de Amparo aos Po b r e s I n v a l i d o s , e s t a o i t u a d a a r u a Odilon Lopes nfi 116, b a i r r o No-v a Vida desta cidade de Pombal - Fb.

F o i fundada em 1956 p e l o entao l i r e t o r da mesma Socieda do, Odilon Lopes de Sousa* sendo o p r e d i o e s c o l a r pertencente a r e f e r i d a Sociedade• LIMIT S: Ao fiorte AO 8 u l AO Leste Ao Oeste POPULAdO ESCOLAR;

A populacao e s c o l a r da Escola Orfanato S.A.P.I. e s t a • c o n n t i t u i d a por 100 alunos do scxo masculino e 124 do sexo f e m i n i -noa perfazendo aseim um t o t a l de 224 a l u n o s , para o ano l e t i v o de 1984.

- com a r u a Joao T r i g u e i r o da Kocha - com a BR 230

- com a t r a v e s s a Odilon Lopes - com a r u a Domingos de Medciros

(23)

A DO PR^IC:

0 p r e d i o e s c o l a r e n c o r t r a - s e em condigo'es r a z o a v e i s ou j e i t o a inudagoes no p e r i o d o de chuvae podendo a t e p r e j u d i c a r o seu funcionamento.

ACLSSO;

Const a de uma u r i c a e r t r o d a - s a i d a a 5m da BE 230.

APIQUABILIDADE DAS CQKDICPlS GLOGEAFICAS:

A d i s t r i b u i c o o da area e de forma i r r e g u l a r ; diepoe de ecpago f i s i e o e u f i c i e r t e p a r a construgao de dependencies cono:

- Sale p a r a E i r e t o r i a - 0 1 - B i b l i o t e c a - 0 1 - K e f e i t o r i o - 0 1 - Ampliagao da cozinha

- Construgao de s a r i t a r i o s

aE~A T. ESPACO QUI. DISPOE £ S GCOIA:

A area t o t a l da ^ c c o l a Orfanato S.A.P.I, e de 1.526 m

DISTEIBUIC^C PGR L I I D f r C l A S ; - Sales de a u l a : 04 ( q u a t r o ) con: 35,10m 0 1 X una ) 53,52m2 0 1 ( uma ) 48,87m2 02 ( dues ) - S a a l t a r i o s : 02 ( d e l s ) com 4,10 m - Cozinha : 0 1 ( uma ) com 1 8,13 m

- D i r e t o r i a e S e c r e t a r i a m i 1 1 7 n o \n n n o 0 n, 2

v±{, uma ) com 23,93 Q

: Ul DISPOE A LHCOLA PAEA UTILIZAClC IMTSIATA*

A area ocupada e apenas 237 m2 f i c a n d o o neotante 1.289m"

(24)

M O B I L I X R I O E EQUIl/J: .ETC SCCLARs • Estantes 55

... 05

Quadro negro •••••••••.••« 07 Mural 01 F l a r e l o g r r f o 01 E i l t r o s 02 Fogeo a carveo o i Copost p r e t o c , colheres 12C Copos de v i d r o 07 X i c a r a s 06 Garrafa t e r n d c a 0 1 Potes 02 Tabua de came 01 e n e i r a ..•»•....*.«..«...»..«•.•«•....•..«...*...«.»» 0 1 13ancle ia: 03 P r a t i l e i r a 0 1 / r m a r i o de madeira . 0 1 Mesas pequenas • 02 Tembor de l i x o 01 Tanbor d'agua 01 P l a s t l c o s : Bacias • 03 Baldoo 03 A l u m i n i o : Conclia 01 Caldelroes 03 Cuscuzoiras • 02 Bule 0 1 Copos 03

21

(25)

••SIADO E_ CCES KVACAO £0 : A? RIAL;

C m a t e r i a l da s c o l a encontra-se em condigbes d i v e r g e n t c s , sendo elguns em boas condigcSes, o u t r o s em candigoes r e g u l e r e s e os ' demais em pessimas candigoes, mas mesmo assim sao todos u t i l i s e d os • p e l a s c o l a ,

ESTRUTPRA E FUE CI PL AI-P I T 0 DA UCCIA:

-Servigos o f e r e c i d o s : • Servigo de supervisao e s c o l a r • Coordenagao pedagogica • B l b l i o t e c a . A u x i l i a r de s e r v i g o s • Kerenda e s c o l a r

- 0 Servigo de Cupervisao Escolar conta com a o r i e r t a g a o de uma s u p e r v i s o r a , embora nao tenha o atendimento permanente, p o i o a * mcoma s u p e r v i s i o n a v a r i e s eocolas.

A merer ; e s c o l c r f u n c i o n a de maneira r e g u l a r , embora t e -nha que e n f r e n t a r uma s e r i e de obotaculos, especialmente a f a l t a de m' r e n d c i r a , p o i s o numero de a u x i l i a r de s e r v i g o s e i r s u f t c i e n t e par-r e o t par-r a b a l h o da mepar-remda, limpeza e d i s t par-r i b u i g a o .

- A b i b l i o t e c a da escola nao se encontra em funcionamentet'

mas conta atualmente com um numero r a z o a v e l de l i v r o s , sendo todos ' engavetados sem o f e r e c e r nenhuma condigaa de l e i t u r a ou pesquisa pa-r a os seus a l u n o s .

(26)

OKGAEOGKAKA SCOLAR SET OR ALTIITSTEATIVO Te r v i g o de o r i e n -I'erendi c o l a r B i b l i o t c c a SECRET APIA A u x i l i a r de Ser, Geraie A l n o x a r i i a d o 3orpo Docente Corpo Eiecente Servieo de o r i e n t a -cao pedag6gica

I

Supervicao 1 e c o l a r

1

Inspecao fjocolar

(27)

gPRKOS E HCfifaOS DE FEITCIOI AI ETOS;

T u r n * nanha: f u n c i o n a das 7 as 11 ha

Turno t a r d e : f u n c i o n a das 13 as 17 hs

Efi de alur.oo por o e r i e e sexos:

ex i< 1-!.Tascul± o 46 26 14 14 100 ? 2 ' i r o 47 38 21 18

12L

T o t a l 93 32 1 2 1

24

(28)

PCPULACaC I.SCCUTJZAV1X:

A populagao TOeolarizevel da L s c o l a Crfanato 3.A. es t a com uma boa percentagem, p o i s a n a i o r i a dos alunos estaofrcqua£ tar.do norinalncr.te, serdo o numero de f a l t o s o s pouquissimos.

OHIGrllvi;

Semi-Urbana - 6o£ R u r a l - AO;'

Ano base I983 — IVacao E e c o l r r - 22?

PRIECITAIS MOTIVOS PA LYAS30 irCOLAR:

- F a l t a de reeursos economicos

- Alunos proeedentes da zona r u r a l que devido a seca, tive_ ram que t r a b a l h e r nas f r e n t e s de emergenciac,

— Recuperacao - 39£ — Repetencia — 4,3/' — Aprovadoc - 157 — Reprovados - 33

. R I P - C I I A I S CCUPACPI-S m ALTOTO L K T E A B A L H O S > 3CRA C L A S S E S

As p r i n c i p a l s ocupagoeo dos alunos d a Eecola Crfanato ' S.A.P.I. em t r a b a l b o o e x t r a claeoe sao as t e r e f a s e s c o l a r c s com 2. excessao de uma pecuena p a r t e que t r a b a l h a na a g r i c u l t u r e , comer -c i o e s e r v i g o s domestiaos.

(29)

mm '*m ••. • — • — in^M^tjfB

- ,- * - ••

uETEADE DE EESIEO: ESCOLA ORE AT. ATP S.A.P.I.

POME H e M l i t a c a o p r o f i s c i o n a l Furcao que ocupa tegime de t r a b a l h o H o r a r i o de t r a b a l h o Ocupeeao f o r r da e s c o l a An a l i a Ferrardcs

r o n d i r a I a r i a de Sou, a Ent. Afl-jciorin'ia . T - 3 2

Francisca Y i c i r a Lao (.a , „Ent- rHniorin-in Erafeasora 7 ns 11 hn

Lixidalva I a r i a dc S. F r c i t n T 3 2 7 n n 1 1 ^

-Merta Betanca TT A l m e i d a T 3 2

Maria do Carmo D u t r a ] a t . Ar^oA n r n i n T 3 2

WMTln fin nn-rrrn S_ Sa T- 3 2

I a r i a do nocorro S- SOUER E ' R t . A d T r f i n r t f l - i n T -3 2 . ,

Severina Alvcc do F r e i t a L i e . plena H i s t o r i a r r o f e c e o r a 2-4-0

7 as 1 1 c —13...as .7.7V,

(30)

PESSCAL B

1

10 lOCESSE APOIO APJQQ Ir,.V ATIBO

NOME Eavel ] s c o l a r

Carfea H o r a r i a

Funca) que ocupq

Adalgida B. de Cuoiro«a L i e . p l e n a H i s t a r i a T-40 Administrade r

Candida G l i v e i r c . l f i grau incomplete T-20 Aux. 'service

A l r d z i a Soares da S i l v a T-20 Aux. Service

Franc i s c a I " a r i a da S i l v a l f i r r a u incompleto T-20 Am* Service

Geralda S. da S i l v a 1 * gran completo T-20 Aux. Service

Rainunde V i e i r a Alves l f i grau incompleto T-20 Aux. Scrvico

Terezino P. Verccslan L i e . Dlena Poda^o/ud T-40 s u n e r v i s o r a

(31)

CAKACTERfSTICA SCCIO-LCOIOPJCA C U I E U R A X ; f a m i l i a x comuridede

Dcpois da aplicacao de um oueeticmario com os alunos da

A* e e r i e podemos c o n s t a t a r : - Ocupaeao dos p a i s : • Pedreiros - 16$ . a g r i c u l t o r - 58^ • comereiante - C; • m o t o r i e t a - 4$ , r a d i o - t e c n i c o - 4$ • aposentado - 4$ • f u n c i o r a x i o p u b l i c o - 4$ - Renda F a m i l i a r : • Acima de CR$ 100.000,00 = 23$> . rer.os de CRS 100.000.00 * 75$ - C o r s t i t u i c a o da Fam'lia:

. Com menos de 5 membros - 3A$ • Com mais de 5 membros — 66$

- Grau de i n s t r u c e o dos p a i s : • P r i m a r i o incompleto - 90$ . I e I I completo - 10$ - Dados r e l a t i v o s a saude . Verminose - 60$ • Gripe - 40$

(32)

A p a r t i c i p a g a o da eoxnunidade de p a i s em encontr© p c d a c i Gico na e s c o l a nao e x i s t e , e sim r e u n i o e s de p a i s e mcstres ocor -rendo apenas duas vezes no ano contando com uma boa presenga de * p a i s ou rceponsaVeis.

REEATIVQ £ SXSiSM B B B B h i H B B a B y ^ QUAI'TO A:

* l a n e j a m e n t ot K e t o d o l o g i a . K i v e l de envolvimento p r o f e s

-s o r e a l u n o *

- 0 planejamento e fcihto p o r semestre e d e n t r o deste e r e i t i r a c o o p i a n o q u i n z e n a l elaboi^ado p e l o p r o f e s s o r tendo como base & as cordigoes e p o s n i b i l i d a d e s do a l u n o#

- Cs metodos mais comuns u t i l i z a d o s p e l o s p r o f e s s o r e s s a o1

a u l a s e x p o c i t i v a s , t r a b a l h o s i r d i v i d u a i s e em grupoe, v a r i a n d o urn • pouco com a a p l i c a g a o dc t e c r i c a s c o m p c t i t i v a s *

- I*a p a r t e que se r e f e r e ao e n v o l v i n c n t o p r o f e s s o r - a l u n o

6 bom# havendo scmpre na s a l a de a u l a o r e s p e i t o e a considcragao 1

r u t u r .

DI S P QKIBI L I D APE 2 2 A I P H O E P R O F E S S O R ;

A n a i o r i a dos p r o f o s s o r e s e alunos B6 diopoe do tempo em 1

s a l a de a u l a d e r i d e a o u t r a s ocupagoos f o r a da e s c o l a .

K" LATO D A S CIPAIS D: . F A Z A G & K S QUE API .2 A M OJ VAIIFIOM 0 PltOC. :c

B B H B B N B B B B B 8 A 8 B 8 P E K T K O D A S AH A S D E E S T U D O L D I ? J C I P I I I U S :

Sao v a r i o s os f a t ores que p r e j u d i c a m p proceeso de e n s i n o aprendizacem em todas as d i s c i p l i n e s como: a d c s n u t r l g a o das c r i a n -gas que a f e t a o procenso do d r s e n v o l v i m e n t o p s i c o e i n t e l e c t u a l ; a f a l t a de recurcoo f i n a n c e i r o s , e a nao i r t e e r a g a o dos professixres • nas areas de estudoe, Cutro f a t or p r i m o r d i a l e o p r f e s s o r mal remu nerado a busca de o u t r a s p r o f i s s o e s p a r a melhor s o b r e v i v c r .

(33)

\

Para ee t e r uma edueagao i n t e g r a l , f a s - s e n e c e s s a r i o s e g u i r v a r i o s passos que sao fundamentals na formagao de urn i n d i v i d u o * Com 1

base n e o t a a f i r m a g a o , vcmos que os alunos d e c t a e s c o l a nao estao cendo preparecendos t o t a l m e n t e , apenas sao instru£cendos com contencendo cendos l i -v r o s d i d a t i c o s a l e r e escre-ver*

Eao podemoo assim a f l r m a r ou c o n f l r m a r todo o dcsemperho do a l u n o , p o: s apenas prssamos c u r t o prazo de tempo e nao f o i p o s s i v e l •

c o n s t a t a r todo o p r o d u t o . V i n o s que ao e n t r a r n a e s c o l a a r a i o r i a dos alunos t i v e r a m uma mudanca no comportamentof apesar de que * e s c o l a 1

e n f r e n t a s e r i e s d i f i c u l d a d e s que se r c f l e t e m na aprendizagem dos mes-nos#

Por i s s o sugerimos urns mellior a s s i s t e n c i a f i n a n c e i r a e peda gogica a e s c o l a , p a r a que se p o r s a o f c r e c e r mais condicoes a direcao,' e os p r o f e s s o r e s u n i d s ofcrecet^uma ediicagao a a l t u r a da necessity ade do deoejo de cada urn,

SI S T HA £ K RECUPEEACftOs

Ha E s o o l a Grfanajro S . A . P » I . o sistema de recuperacao e soma t i v a , podendo o a l u n o s e r reprovado se nao o b t e r n o t a minima no f i n a l da recuperagao#

OBS; Poce-oe n o t o r uma d i f c r e n g a que e x i s t e n e s t a d i a g n o s e , r e f e r e n t e a s i t u a g a o do p r e d i o e s c o l a r q u a r t o a seguranga. I qAe n i i n f c i o do 1

ano as conclicoec do p r e d i o eram r a z o a v e i s , mas com as f o r t e s cliuvas • do i n v e r n o , este e s t a b e l i c i m e n t o de ens i n o passou a nao o f e r e c c r mais

r e ; urcriocu

(34)

CQHCIPS3L0

Apos concluirmos e s t e t r a b a l l i o , que f o i r e a l i z a d o d e n t r o 1

da ' c c o l a C r f a n a t o S#A « . « I# e constatado do p e r t o t o d a a sua e s t r u t u

r a e funcionamento, podemos a f i n n a r que a mesma se e n c o n t r a en p r e c a r i o estado de funcioname-nto _ r i n c i p a l m a n t e n a epoca do i i r v f r n o , p o i s o p r e d i o nao oferece nenliuna condigao de c o n f o r t o e seguranga a t o -dos que a l l t r a b a l h a m , riecesaitando de uma r e forma de a m p l i a c a o .

Fa p a r t e que se r e f e r e aos p r o f e s s o r c s e admin i c t r a d o r e s , 1

notanos que nao e x i s t e urn bom e n t r o s a n e n t o e n t r e e l s s , havendo pequ£ no decent • n f l i m e n t of d i f i c n l t a n d o u n pouco o bom andamento da e s c o l a .

Mas que apesar de t u d o a aprendizagem e o seu p o n t o p r i n c i p a l , p o i s todos que fazem a e s c o l a l u t a m p e l a educacao dos seus a l u n o s , j a que a l a a i n d a nao chegou a s e r o t u d o , oferecendo apenas condigoes a n i v v e l de siG ema elementar, deixando n u i t o a d e s e j a r em termos de r e ^ »

l i d a d e . Vale s a l i e r t a r que essa e a nossa r e a l i d a d e em termos de Bra s i l .

(35)

X:T/,GI C L A CC&TO.'ISAEE

I . A O " OTPS P l s i C S:

• j ^ c a l i r a c a o : A cidade de Pombal e s t a s i t u a d a no a l t * s e r t a o 6a l a r a i b a , send© banhada pel© r i d P i r a n h a s , c o r t a d a p e l a BR 230 e apresenta u bon aspect© f i s i c © .

• l ^ d - t e e : Pombal l i m i t a - s e :

/.© r o r t e - con Jcric©, Lagoa e P a u l i c t a A« S u l - con Coremas

A* L e s t e - con Condat-o Ao Ceste- C O B Sousa • Populacao g e r a l ; 4 0 . 5 2 1 h a b i t a n t e e • R e l a t i v e a h a b i t a c a o : Populacao r u r a l - 24«8l8 h a b i t antes Populacao u r b a n a - 15*703 h a b i t a n t e s

• ZJBM *£. casas: 0 ceritro da cidade apresenta u n boa aspect©, 1

con r u a s calgadcs e d i f e r c n t e s t i oc de casas, de t i ^ o l o c o b e r t a ' com t e l h a conum ou b r a s i l i t . Ja nos b c i r r o s apresentan o u t r a asp-e t o , sasp-endo gransasp-e p a r t asp-e das oaasp-eas dasp-e t a i p a , sasp-em o f asp-e r asp-e c asp-e r nasp-enhum 9

confort© para os reus h a b i t a n t e s . • F r a c a s ; - G e t u l i o Vargas - Jose F e r r e i r a de Queiroga - : e r r , Vc." r i r x c I e r c i r r - V i c e n t e Queirogo, - Herminio K o n t e i r o I e t o • O u t r o ; - T e r m i n a l Rodoviari© H e m i n i o ITo n t e i r o I;eto.

(36)

- C abastccinent© d*agua e i n o u f i c i e n t e p a r a a t e n d e r a populagao de u n node g e r a l , p©is a aesma na© atende © eet©r main alt© dm cic-ccc, flemmi© »st© pari© i a posftOmojb prtjnftismmm p©s> t©r pagar ague e na© u t i s a r - a e dm me ©ma*

- Quant© mo canesment© basic©, e s t e tanben ra© se estende p e r t o

Cr c r \ i \ - : ;' r f • ,} - i : r set©r previlegiad© c M t t t M I pOqnmii jpmri

t e d©s b a i r r o c , con ict© a p a r t e m t l n g i d a f i c a prejudacada e cue populagao exposta a tod© tip© de doenca.

I I . HI'XATIVO X SAfeL:

A Conunidade de Penbal dispoe de u n a t e n d i n e n t o r a z o a -v e l , contend© com mmsistencia d e n t o l o V i c a , c l i n i c a g e r a l e ana-l i s t a , n e c e - r i t r i c o n a i o no c e t o r pediatric©.

A a c o i s t e n c i e e accim c©netituidat

- H o s p i t a l D i o t r i t a l de Pombal e H o s p i t a l cinha C a r n e i r o , enbos credenciados pel© IFAKPS, IKPS, FOHHURAI., CUftE.

Estes h o s p i t a l s sao b e r e f i c i a d o c con o atendiment© de 1 1 madices es e c i a l i z a d o s em c l i n i c a g e r a l , 04 a n a l i s t e s , 0 1 p£ d i a t r m , 0 1 c a r d i o l o g i s t a , 02 a n e c t e s i s t a .

- 0 1 Post© de Saude M u n i c i p a l

- 05 C©nsult©ri©s d e n t a r i o c , send© 0 1 credenciad© pel© IKFS e • 02 pel© IPPP.

- 06 medicos odontologos.

• Fecp-acics; A nossa coninidade dispoe de 05 f a r n a c i a r : - Farmacias M©dezma ( m a t r i z e f i l i a l )

- F a r n a c i a Queiroga - F a r n a c i a C e n t r a l

m ] B&macia V e t e r i n a r i a

I a prevengao a saude e x i e j e apenas o c e t o r de vacinagno i n f e n -t i l que f u n c i o n a r e g u l a r m e n -t e • Quan-to a populagao e s c o l o r nao 1

t e n nenhuma a s s i s t e n c i a p r o f i l a x i c a , send© as doengas mais c o r s -t a n -t e s , g r i p e s n v e r a i n o s e e d e s n u -t r i g a o .

(37)

I I I . REIiATIVO A RLOKJ-ACZO | .CULTURA;

Na nosea c©munidadef a p a r t e de rccreaga© e c u l t u r a

se eneontra male ou »en©s a c c i s t i d a , temoo: - C I B l b l i o t e c a M u n i c i p a l

- 03 Grupos F e l c l o r i c o s : Reizado, Congo e Pontoes - 01 n i o c o r a de r a d i o A : aSIIG/p

- 01 Grup© de teatr© - GIXTAP - 01 Cinema - Cine-Lux

- 01 Clube de danga- Pombal I d e a l Club - 0 2 AssocAagoee que proiaoven f e c t a e :

- AABB ( Associagao A t l e t i c a Banco do B r a c i l BA )

- AFUP ( Asseciage© E s t u d a r t i l U n i v e r s i t a r i o s de Pombal ) - 05 Falh©gae$ - P a n a t i - Grande r i o - B e i r a r i o - Asa branca - Pousada d© s o l - Loo irmaos

- 02 Instituige&es que t r a b a l h e n em p r o l da C©munidade, - ROTARAC - IH3ERAC - P a t r i n o n i o Historic©8 - A n t i g a cadeia p u b l i c a - I g r e j a do Eosaric - Museu antig©

- Services o f e r e c i d o s a Conunidade d e n t r o dos aspectos: Banga - Con j u n t o I ova Graaga©

Mucica - Banda E u n i c i p a l Joao Alfred©

A r t e - s c o l a de Arteeanat© "Pequen© P r i n c i p e t f

(38)

I V . A3P1CT0? SOCIAIS 1 SCGN&flCQS • . B c t r a t i f i c a c a o S o c i a l ;

- A nessa Csaaridade S o c i a l e s t a d i v i d i d a apenas em dues c l a s s e s *!

a media e a b a i x a e d e n t r e .efes as p r i n c i p a l s ocupacoes sao: comer c i c n t e s , a g r i c u l t o r e s , p c c u a r i s t a o , p e d r e i r o s , c a r p i n t c i r o s , m e d i -cos* d e n t i s t a s , r o f e s s o r e s , serventes e b n c a r i o s .

- Ea p a r t e de xporte.cec i Comunidade de Pombal e x p o r t a : algodr©, o i t i c i c a , doce, saba©« S no campo de i m p o r t a c r o , atua^nente reeebe ::.v.itoc p r o & u t o c , i c t o e, c e r e s i c device r f r v . t r ,' c c" I T : cue ca.u-GOU escassez no mercado.

Sao i n p o r t a d o c : legumes, verdureog f r u t a s , conserves, 1

©Y©e e g a l e t o s , c a l c a d o s , medicamentos,

- As p r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s encontrcdas nas areas do: - Verde: e a f r l t a de r c o u r s e s f i n a n c e i r o s

- Compra: e ft f a l t a de p r o d u t o s .

• K© campo de t r a b a l h o - quase nae e x i s t e , apenas © comerci© que pa ga uma quant l a i r r i z o r i a e no set or de educacc.o; p o r este o t i v o e que grande numer© de peer car- prcparftfftft e desempregadas cstao a • p r o c u r a de fungec .

0 i n t e r c a r f b i o c o n c r c i a l cenpreerce o comercio de atacac'r e a v a -r c j o com©: - Casac comerciaic - Eorrefaca© de m i l l i o e cafe^ - P a n i f i c e d o r e s , s o r v e t c r i c c , l a n c h o n e t e s , b u r r e c h e r i e s , curtume - D i o t r i b u i d o r a de p r o d u t o s A n t a r t l e a - Pocto Atlantic© e P e t r o b r e s . - Pabricas de doce: - A l v e r o n - B i o P i r a n h a s - F a r i n g a 3 5

(39)

- F a b r i c a de -abao - Pa;je - F a b r i c a de Prenoldados - LAGEXAIA - I. P . A . C . - I n d u o t r i a de Frenolda*©8 Argamassa e C i a e n t o s , - Q u e i j c i r a e • Recursos n a t u r a l s : - Banco do B r a s i l - Caixa 1cononica F e d e r a l - Banc© de Estado da P a r a i b a - Banco do l o r d e e t e do B r a s i l - Banco Tirade ceo e u b - c e n t r o

• A r t e s a n a t o s : - Os p r i n c i p a l s t r a b a l h o s f a b r i c s m s s t - Couro: b o l s a s , cal^ados, c i n t o s , n a l # a st s e l a s e t a p e t e s . - P a l n a : ehapeu, b o l s a s , t e p e t e s - L i n h a : c r o c h e , l a b i r i n t o , bordedddo a nao em g e r a l - P l a s t i c o s : f l o r e B - B a r r o : u ens£lios d o n s e t i c o s e ornamentos, V . FOKITAC^C A E K I K I S T R A 5 I V A : m 0 P r e f e i t o da cidade dc l o n h a l e . e v i Oliinpio F e r r e i r a e o

ceu t r a b a l h o r e l a c i or. ado con a corui idade I s a t i s f a t o r i o .

- 0 Podcr L e g i s l o t i v o que e conposto p e l o s v e r e a d o r e sf p r o c u r o n

Cttmprir cure f u r r o e s , desenvolvendo u n t r a b a l b o de r o u n i o e c en que t r a t a m de problenas da oorxunidade.

- 0 Poder J u d i c i a r i o f o m a d o p o r : J u i s , I r o r . o t o r , Advogrdo, atu. am de forma a atender as necessidades da populacao en caco de sua j u r i s i s c a o .

V I , RLTAfflYO A KT-UGiaO:

(40)

• R e l i g i o e e e x i o t e n t e e : - C a t o l i c a - P r o t e e t a n t e • E e l i g i a o C a t o l i c a - I g r c j a E# S# do B u Sucecso - X g r c j a do Roeario - €Xoja de S. Pedro • Capclas:

- Nossa Senhora do Perpetue do Socorro - sSo Joee

- Cemitlri© e eapela K« 3 , do Cam© - C e n i t e r i o e capela B* F r a n c i s c o - Cruz da raenina

- Casa do Rosario ( alojamert© da I m a n d a d e ) - R s t a t u a de F r e i Daniao • I g r e j a s P r o t e s t a n t e s j - Accenbleia de Beuo - P r e s b i t e r i a n a - Congregacional - A d v e n t i o t a do 7C d i a - Teotenunha de Jeova • Grupos F i l a n t r q S i c o s ou C s r i c a i r i v o c : - Grupos C a r i o n a t i c o s

- Grupos de j ovens - JTJPAP

- Centre X s p i r i t a B e n c f i c e n t e S. F r a n c i s c o - Centre F . s p f r i t a S# F r a n c i s c o

- Curendeiras

V I I . EILATIVO £ EDUOAClOi

(41)

E s c o l a E s t a d u a l de 1« e 2» grans "Arruda Camera'* 3 scola de i s e 2f i grans "Josue B e z c r r a "

s c o l a Ts t e d u a l de 1? g r a n Hons, V i c e n t e F r e i t a o " scolas de 1£ g r a m oocc A v e l i r o de QucirOga Jsao de Mata C i t s de J u l h o P a r o q u i a l S. V i c e n t e de Paulo. feftMH s . A . r . i . newt on Seixas ( R o t a r y ) Lducenderie E . S. de F a t i n a • scolas I - t o ^ i c i n a i s : Cruz da menina S i l v e s t r e Honorio Jerd.in Tiogerio C e l . Jose A v e l i n o Benigno Cardoso M a t i l d e de Castro Pscolas P e r t i c u l a r e s ? :' a lro • ac-io:, Pequeno Polegar Roberta Femandes ducandario B e l o H o r i z o n t e Aceccnia de C-inestrca l i c i a n e Creches: Pequeno I r f c c i p e Lar do r'enor Cerente

(42)

Our GOB GuplGiien wares; S u p l e t i r t £#gos I I " Out r os; A g e n d a do i ,:• CIPAGRO I3£A2LK I r e j e t © Sertarel© .R«

Ascociacao de j\mparo aoc Pcbres I n v o l i d o s - . A . : , 1 . Oslo t o r i a Ustadual C o r r e i o c e telegrafOG ? e l£ a Agougues tadouro :cado P u b l i c o Cadeia P u b l i c o

x o;iyulaeao eGcolar t o t a l por nrauc; l f l GRATJ

rev/ton Seixas ( R o t a r y ) - 95 alunos "ducandaruo I?# S# de Fatima

1 s c o l a Crfcna S#A#P.I# Escola O i t e de JuUio Escola Joce A v e l i r o

Colegio Josue Bezerra < s c o l a P a r t i c u l a r Balao Hagic© -• s c o l a P a r t i c u l a r I r s t i t u t o Pequeno Polegsr s c o l a P a r t i c u l a r . I n s t , P r e r i d e n t e Medice 312 alunos 224 alunos 276 alunos 220 alunOG 324 alunOG 55 alunos - 4 0 a l t o o s - 2 8 alunos 3 9

(43)

- £ s c# 2 a r t# I n s t . : u u c a o i o n a l Roberta - :: s e . P a r t . Pdueardari© l o v o E o r i z o n t e - F e c o l a E s t a d u a l ''Arruaa Camare" - Escola 3 e t a d u a l Kerns. V i c e n t e F r e i t a s 4m E s c o l a E s t a d u a l Joao da Mata - Escola P o r o q u i a l S« V i c e n t e de P a u l a 26 GRAU - Escola I s t e d u a l " A r r u d a Canara" - C o l e g i c Josuc B e z e r r a T o t a l p e r c i a l 2* £rau-~ 1 # 0 2 ? T o t a l g e r a l r 5,269 - I f v e l de aporciiflizagen:

- A no sa conunidade dispoe de n u i t a s e s c o l a s , as quais o f e r e c e n 1

aos seus alunos una a p r e r d i z a g e n s a t i s f a t o r i a , atendendo en r . a i o r p a r t e aos anseios de sua popula9So#

- P r i n c i p a l s d & f i c i i l d a d e s e x i s t o t e o na a r e a e d u c a c i c n s l : - As p r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s na a r e a da eduoacao sao:

- Pfclta de r e c u r s o s f i r a n c c i r o s , os p r o f e s s o r e s mal emunerados,

nae t o n cendigoes p a r a ft: Qjbuar a a l t u r a da necessidade e e x p e c t a t i v a do a l u n a j t c

- F & l t a de r e c u r s o s n a t e r i a i s

- P e r f i l do p r e d a t e A l u n o " f o m a d o p e l a cducagao neota conunidade: Apesar de que as escolas da nosoa comuridade anfrentarem s e r i a s d i f i c u l & a d e s , o nossc aluno eota sendo preparado p a r a a t u a r cono e s t u d r r t e u n i v e r s i t a r i o ou f r o f i s c l o n a l , provas concretas 6b~

zr con o grands n & i e r o que sao aprovados or concur 3 0 3 anualnento

Esrnandee ~ 112 alunos - 47 alunos - 202 alunos - 1 . 4 0 0 r l u n o s - 650alunos - 355 alunos - 637alunos - 400alunoc 4 0

(44)

"REUIllXO PirDAGCfolCA*

27 de Marco de 1984

lm "(BJETIVO DO ERCCKTRO"

R e f l e t i r sobre a Edueagao

I I , APLICAQJO DE TB'A TjfcEICA

"Ejcploeao iff i d e i a s *1

I I I , DKBATE EETBE A TURKA

I V . COHCEUSXO DOS TRABAIHOS

V . A V A I 2 A Q 3 L O

V I ; I ITTJRA DE TJMA POESIA

(45)

T'CIICA API! CAD A E£ REOKlHO PKPAGfolCA

"Explosao de i d e i a s "

ODJlra?IVO: R e f l e t i r sobre o que e edueagao

DES?.jnrOLVITCTTO

Depois que todos os p a r t i c i p a n t e s do e n c o n t r o pedagogico estavam r e u n i d o s , d i s t r i b u i m o s uma f o l h a de p a p e l p a r a cada urn, n a 1

q u a l e l e s escreveram uma p a l a v r a que e s t i v e s s e r e l a c i o n a d a com educa gao. Em seguida agruparam-se as p a l a v r a s que estavam mais a f i n s e ' a l i debateram e formularam una f r a s e sobre edueagao• Logo apos f o i • f e i t a uma l i s t a no quadro com todas as f r a s e s , a b r i n d o assim um gran de d e b a t e .

(46)

U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da Paraiba Centro de Formacao de Professores Campus V Cajazeiras Pb

Erbagio Supervisionado

Q u e s t i o n a r i o a p l i c a d o aos professores da Escola Orfanato S . A . P . I .

01 - Que t i p o s de d i f i c u l d a d e s sao mais frequences no n i v e l de aprendizagem?

02 - Os alunos most r a n d i f i c u l d a d e s em o r t o g r a f i a ?

0 3 - 0 que voces acham da ausencia do p r e - e s c o l a r ?

0 4 - 0 que ac a r r e t a mais d i f i c u l d a d e no ensino da mate-matica?

05 - E x i s t e um bom r e l a c i o n a n e n t o e n t r e aluno e profes-sor?

Obrigada pelas informagoes.

E s t a g i a r i a s - Ana Carneiro V i e i r a

- M a r i a Dalva Dantas Fernandes • Z a l d e n i r a Bezerra da S i l v a

(47)

AO PROFESSOR Tereza G a i l y de Andrade Na J.inguagem, quando n e c e s s a r i o , 0 p r o f e s s o r desce o aluno sobe: os d o i s se eric on t r a m I Na l i n g u a g e m . ' . . ha g i r i a s que valem.a , p e n a . . o u t r a s que dao p e n a# #. £ i m p o r t a n t e t o r moderagao no uso da p a l a v r a i m p o r t a n t e . " Professor na v e r t i c a l e d e s e n v o l t o e sugere ,dinan:ismo P o r t a n t o . . .

e raelhor nao f i c a r sentado. Tambem.••

nem l e a o e n j a u l a d o , nem poste t e l e f o n i c o

Professor de p e , p a r a d ofe monotone,

p r o f e s s o r que riida depressa se cansa e f a d i _ a a turraa." Professor?

gesto', s o r r i s o ' i

o l h a r e s i m p a t i a ,

Professor sem gestos tern as naos v a z i a s . Professor sem ostos e i n e x p r e s s i v o

B padece da dv "Ida .

de onde por as raaos:

(48)

Ora, maor sobre a mesa,

Ora, raaos que se apertarn, Ora, imos que se e n f r e t a m ,

Ora, sempre raaos que nada dizem P r o f e s s o r , s e j a s i m p r t i c c s o r r i a . . P r o f e s s o r , o l h a r gera o?'.ar e s e e f r a n c o aproximal P r o f e s s o r? convidamos a o l h a r , oHJiar com seus o3_Hos, v i v o s e i i i t e l i r e n t e s . P r o f e s s o r , v o c e j a r e p a r o u , que durante as a u l a s , seus olhos f i c a m tavariavelinente pregados no cl.To, na s parede s 5 * T- ^ . t e t O r quando n a o , ; o r d i d o s em s i mesmos P r o f e s s o r , seja s i m p a t i c o , s o r r i a . ,..*• Atentem professores para SVJS f i t i c n o m i a s l Semblante fcciiado e a n t i p a t i c o e i n d i s p o e a turma A alesao dos alunos

(49)

X\'

v

rlc ^oXx^'aCeo^ >iak^u.d-x t\Q A vex §>t jtah*£

03-

i?/viauc\ S-i'vvo ^Vii d a s (A S q

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(50)

STARlJfrEIS I N D I C A T O R ; s IJA3EIZ AI'AlJTICA A U A E I S E D O S I K D I C A D O R E S PROGI?<5STIC< SOLUglO P E S S O A I . F E C E S S A R I O FBQESSjtelO CQ3STiCUL( C R O E O G R A 3 alunos de 3 s e r i e , do amo t a r d ef * i o apresentam andimento esDlar nos p a s -3s "basicos da 3 i t u r a o r a l e Llenciooa nos 2r£odo3 prepa a t o r i o , i n i c i L e de desen-) l v i m e n t o . lOOfi dos a l u n o s da i s s e r i e com 1 d i f i c u l d a d e em l e i t u r a s i l e n c i o s a e o r a l . - P a l t a de pre-cs c o l a r - P a l t a de descrjj minagao v i s u a l € a u d i t i v a - P a l t a de o r i e n t a c a o pedagogics! ap p r o f e s s o r

- 0 nao uso de mji t o d o s e tecnicae adequadas. -Criaoao de p r e - o s c o l a r - C o n s c i e n t i s a cao dos p a i s solore a impor| t a n c i a do p r e e s c o l a r I-Treinamento p a r a os p r o -f e s s o r e s -Confeccco e demonstraeao de m a t e r i a l s d & d a t i c o s * - P r o f e s s o r - S u p e r v i s o r - A d m i n i s t r a d of? - E s t a e i a r i a s - c a r t o l i n a - c o l a —pap e l - t e s o u r a Recursos f i n a n c e ! r o s Recursos humanos p e r i o d o l e t i v o i

1904

(51)

PXtAITO DE

AglO

E s t a g i o SApcrvisionadp - 1 s c o l a Qrfanato S . A . P . I ,

I . JUSTIFICATIVA;

Depois quo tomamos conhecimcnto do problema en l e i t u r a 1

nos alunos de I f s e r i e , deteetjBado a t r a v c s de questionamcntos, e l a boranos o p i a n o de acao p a r a ser d e s e n v o l v i d o der.tro de d e t e m i n a -do ospaeo com o o b j e t i v o de melhorar o n l v e l de aprendizagem -dos • alunos em todos os passos da l e i t u r a .

arte

p i a n o e uma t a r e f a que s e r a cumprida d e n t r o das nos sas p o s c i b i l i d o d e s , p a r a i s s o u t i l i z a r e m o s metodos e t e c n i c a s q u e ' possam c o n d u z i r o aluno a uma margem de l e i t u r a o r a l e e s c r i t a , f a c i l i t a n d o a alfabefcizacSo e o prosseguimento dos sous c c t u d o s .

Con i s s o propomos t r a b a l h a r o r i e n t a n d o o p r o f e s s o r a u t i l i z a r m a t e r i a i s d i d a t i c o s como c u b o i d i o b a s i c i p a r a o i n c e n t i v o da l e i t u r a .

I I . Q B S T X C U L O ;

Ho decenvolvimcnto destas a t i v i d a d e s encontramos d i f i c u l dades que v i c r a m ate c e r t o ponto p r c j u d i c a r o andamento do nosso 1

t r a b a l l i o comoi

- A f a i t a de espagos f i s i c o s da s a l a de a u l a - Carte i r as conjugada*

- P a t i o c s c o l a r choio de agua i m p o o s i b i l i t a n d o recreaQeo ao a r l i v r e . ^

- P r o f esc or pouco d e s i n t e r e s s a d o no m a t e r i a l , nao cxplorando t o t a l m o n t os mcsmoo.

I I I . QBJifflVO GIRALt

P r o g r a n r r a t i v i d des que possam a j u d a r ao p r o f e s s o r a condu z i r seus alunos a uma me H i ana na l e i t u r a oobal e e o s r i t a .

(52)

- Acompanhar o p r o f e s s o r nas d i f i c u l d r d o s encontrados no de oempenho de onas a t i v i d a d e s . I/Iostrar ao p r o f e s s o r a i m p o r t a n c i a do uso do m a t e r i a l d i -d a t i e o no processo -de a l f a b e t i z a c a o -da c r i a n c a , I V . CUENTElAt Alunos e p r o f e s s o r e s V . ATIVTDADESs - I n c o n t r o pedagogico - Conversas i n f a r m a i s - Exposigao de m a t e r i a l d i d a t i c o - P a r t i c i p a c a o d i r o t a na classe V I . ESTRAgltalASs - T r a b a l h o s em grupo e i n d i v i d u a l s - Tecnicas ( T3cpl08aO de i d e i a s ) - Q u e s t i o n a r i o s

- Fontagem de urn cineminna de v o g a l

- Confeccao de: f a n t o c h e s , bone cas de v e s t i r - Jogos de p a l a M r a s

- rdsTtcas r f t m i c a s . V I I . CRONCGRAMAi

Es£e p i a n o f o i desenvolvido no per£odo de 19 d i a c J e t i v o s do mes de a b r i l .

V I I I . AVAUACJlOt

(53)

Durante o proeesso de d e s e n v o l v i n c n t o do p i a n o do acao • encontramos d i f i c u l d a d e s e v i t & i a s quo podemos m o s t r a r como pontos p o s i t i v o s e n e g a t i v o s do nosso t r a b a l h o . Vejamost P O I T T O S POSITIYOSt - Preparaeao do m a t e r i a l d i d a t i c o - 0 apoio r e b e b i d o p e l o p r o f e s s o r da e s c o l a - A a j u d a n a confocgSo do m a t e r i a l

- Conquista da amizade dos alunos POKTOS TOGATIV0S8

- A f a l t a de tempo que ocasionou o nao cumprimento de todas as t a r e f a s p r e v i s t a s .

- A nao expioragao p e l o p r o f e s s o r de todo o m a t e r i a l d i d a t i c o .

- As condicoes f f o i c a s da s a l a de a u l a

• F a l t a de seguronca do p r e d i o acarretando perda de a u l a • em d i a s de chuvas.

(54)

M a t e r i a l d i d a t i c o 01 - Cinaminha das v o g a i s O b j e t i v o s : - Reconhecer os sons v o c a l i c o s - F i x a r as v o g a i s CP - As c i n c o irmaezinhas O b j e t i v o s - Apresentar as v o g a i s - conhecer as v o g a i s 0 3 - Bonecas de v e s t i r O b j e t i v o s i - F i x a r as s i l a b a s - D i s c r i m i n a r s i l a b a s - S i s t e m a t i z a r o aprendizado das s i l a b a s 04 - Palhac© O b j e t i v o t - I d e n t i f i c a r p a l a v r a s 0 5 - Encaixe com caixas de f o s f oros

O b j e t i v o s t - Ler p a l a v r a s - Reconhecer as s i l a b a s das p a l a v r a s - F i x a r p a l a v r a s 06 - P i r u l i t o s de s i l a b a s O b j e t i v o s i - I d e n t i f i c a r s i l i b a s Formar p a l a v r a s 07 - P i n t i n h o de s i l a b a s O b j e t i v o * -Reconhecer s i l a b a s 08 - Encaixes de c a r t o l i n a O b j e t i v o t - R e l a c i o n a r a f i g u r a que i n i c i a com a v o g a l 5 1

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(60)

Musicas r e c r e a t i v a s T a t u i

T a t u i onde v a i s ? vou a roga do meu p a i onde v a i s ? Eu vou l a

a a

T a t u i onde v a i s ? vou a, roga do meu p a i Em que v a i s ? Vou a pe

a e

T a t u i onde v a i s ? vou a. roga do meu p a i

Onde e? 1 a l i a e i T a t u i onde v a i s ? Vou a roga do meu p a i com quern v a i s ? Eu vou so

a e i o T a t u i onde v a i s ? vou a roga do meu p a i p r a onde v a i o t a t u ?

a e i o u Canarinho

Canarinho c a i u nagua i a quase se afogando Agarrou-se num. pauzinho

Que f i c o u nagua boiando

Assim, a s s i m , p a r a longe f o i voando ( b i s ) Canarinho e b o n i t i n h o

Tern peninhas c o r de ouro 0 seu corpo e urn arminho E a garganta e urn t e s o u r O

Assim, a s s i m , p a r a longe f o i voando f b i s ) Carangueijo

0 s i r i e o c a r a n g u e i j o Sao d o i s bichos engragados 0 s i r i quer s e r t e n e n t e

0 c a r a n g u e i j o delegado, mas nao pode

Jt 0 0 0 f 9

0 p e , o p e , o p e ,

6 mao, 6 mao, 6 mao

B a l a n c e i a minha gente No meio do s a l a o .

(61)

V a i abobora

V a i abobora, v a i melao Vai melao, v a i melancia V a i jambo, s i n h a

V a i jambo, s i n h a

V a i doce, v a i cocadinha Quern q u i z e r aprender dangar Va a casa do J u q u i n h a , E l e p u l a , e l e danga, e l e faz r e q u e b r a d i n h o . Pascoa Pe olhos vermelhos De p e l o branquinho Orelhas bem longas Eu sou c o e l h i n h o Sou m u i t o assustado Porem sou guloso p o r uma cenoura Ja f i c o manhoso Eu p u l o p r a f r o n t e Bu p u l o p r a t r a s Dou m i l cambalhotas Sou f o r t e demais Comi a cenoura com casca e tudo Tao ,rande e r a e l a P i q u e i b a r r i c a d e

As v o g a i s

Somos cinco irrnazinhas Que se querem m u i t o bem A b r i n c a r sempre j u n t i n h a s

Sem f a z e r mal a ninguem Eu sou t o da redondinha Como a b o l a de s o p r a r Mas eu uso no v e s t i d o uma cauda p r a a r r a s t a r Vejam l a se me parego com urn l a c i n h o de e n f e i t a r , Se parego, todos podem o meu nome a d i v i n h a r Sou pequena sou magrinha Mas de mim niguem esquega,

p o i s eu uso sempre urn pingo Bern p o r cima da cabega Eu tambem sou r e d o d i n h a ,

como a b o l a de s o p r a r , Mas eu uso na cabega Um l a c i n h o para o a r .

(62)

0 t r e n z i n h o quando a p i t a , Vem l i g e i r o me ehamar,

Vejam l a , v o c e s , se podem o meu none adivinhar»

Polegares P o l e g a r e s , p o l e g a r e s Qiide e s t a o , a q u i estao Bles se saudam ( M s ) 2 se vao ( b i s ) 0 meu chapeu

0 meu chapeu tern 3 pontas Tern 3 pontas o meu chapeu Se nao t i v e s s e 3 pontas ^ao s e r i a o meu chapeu.

Sim e nao

Digo sim com a cabecinha P i j o nao, nao, nao

Digo s i m , d i j o nao Sim, s i m , sim

Nao, nao.

(63)

E e l a t o r i o das s o l a s m i n i s t r a d a s p e l a s e s t a g i a r i a s do cur G O de pedagogia h a b i l i t a c a o em sup r v i s a o e s c o l a r na Escola de i s • g r a u Orfanato S . A . P . I , de Pombal PB.

Durante o p e r f o d o do e s t a g i o que f o i de 06 de f e v e r e i r o1

a 27 do a b r i lt tivemos a aportunidade p a r v a r i a s vezes de a s s u m i r

-mos a s a l a de a u l a , quando p o r m o t i v e de fore,a maior urn p r o f e s s o r * f a l t a v a . Lssae a u l a s eram em maior p r r t e como recreagao e foram em t o d a s as classes de 1 " a 4s s e r i e . Resumindo as aulas vejamoss

Jogos c o m p e t i t i v o s de acordo com o conhecimcnto da turma como "Quern sabe mais os meninos ou as meninas"?* Jogo de a d i v i n h a r s i l a b a s , p a l a v r a s ou f r a s e s i o t o de acordo com o n i v e l de a p r e n d i zagem do a l u n o . L e i t u r a com a turma no l i v r o t e x t o © t r e i n o o r t o -g r a f i c o com a corre-gao f e i t a p e l a p r o p r i a c r i a n c a .

Tambem aplicamos t e c n i c a s como a "Pop l e t r a s * que tern co mo o b j e t i v o desenvolver a atencao do aluno e observer o seu r a c i o -c f n i o na forma-cao das p a l a v r a s . Te-cni-cas de des-contra-cao -como o •

" R e t r a t o P a l a d o, , f alem de musicas r l t m i c a s apresentando a c a r i o g r a

f i a .

Concluimos afirmando que a noosa p a r t i c i p e e a o se f e z t - m bem em todas as a t i v i d a d e s da e s c o l a desde os t r a b a l h o s b u r o c r a t i « cos a cooperacao na d i s t r i b u i g a o da merenda. V a l e u m u i t o ! nao p e l a n o t a que vamos o b t e r p e l o que rela.tamos, mas p e l o s conhecimentos •

que a d q u i r i m o s , a atuagao que tivemos w as amizadee que c e n q u i s t a -mos.

Referências

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