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1 º F E I R A C U LT U R A L D O I FA C

M e u m u n d o m a l u c o

Aqui falaremos um pouco sobre adolescência e algumas peculiaridades .

Interesses especiais:

Feira Cultural do IFAC

Espaço Cultural—Pequenos Escritores

Gre mio Estudantil No dia a dia do IFAC

R i o b r a n c o — A c 2 2 / 0 8 / 2 0 1 7

To r n e i o d e p r o g r a m a ç ã o

F e i r a d e m a t e m á t i c a

“As mesmas portas não abrem novos caminhos “

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Celebrando a diversidade de estilos o evento reunira alunos e servidores em atividades artí sticas

Na foto vemos um de nossos alunos, Pedro Frederico, que desenvolve um trabalho com capoeira no IFAC realizando a Dança do Fogo

C a m p u s R i o B r a n c o p r o m o ve I N o i t e C u l t u r a l d o I f a c

O evento tem como objetivo promover cultura com e nfase em atividades que contribuam para enriquecer e valorizar a dança, a literatura, a mu sica, as artes pla sticas, as comidas tí picas e outras modalidades ou manifestaço es culturais.

Ale m disso, o evento visa ex- pressar vive ncias com o outro atrave s da construça o da iden- tidade cultural.

J o r n a l e s c o l a r

De acordo com Arimateia, todas as atividades culturais e artísticas serão desenvolvidas pelos próprios discentes e servidores do IFAC. Além des- tes, o artista plástico Mardil- son Torres Machado, da Fun- dação Garibaldi Brasil, faz uma performance de grafite ao vivo. Outro convidado é o pro- fessor de dança de salão, João Antônio, do Centro de Danças Fênix, que apresentou o ritmo bolero com uma aluna do cur- so de Ciências Biológicas.

Um ótimo ambiente para encontrar os amigos e aproveitar atrações culturais dos mais variados tipos, além da capoeira e do grafite tive- mos apresentações musicais dos mais variados estilos e comidas típicas.

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O grêmio estudantil tem por obrigação REPRESENTAR os alunos nas suas instituições de ensino, dessa forma, ele deve dar oportunidade para os alu- nos fazerem suas críticas para que eles possam intervir e re- presentar o interesse dos de- mais.

O IFAC passou a ter um grêmio em 2016, tendo como primeiro presidente o estudante Igor Felipe Teixeira de Souza. Em 19 de junho de 2017, uma nova diretoria assume a direção,

agora a estudante Andréia San- tiago Andreia, toma ‘as rédeas’.

Em entrevista ela disse que está ligada aos alunos e procurando dar o melhor possível para eles, tanto na organização de eventos quanto na busca de soluções para as reclamações dos estu- dantes [...].

Andreia, prefere se manter neutra quando comparam sua diretoria com a do ano passado, mas enfatizou que está procu- rando honrar os votos que rece- beu, “Pois todos que votaram

tiveram a esperança de uma boa gestão e é isso que nossa equipe está procurando dar”

disse ela.

Quer ver como o Portugue s e uma lí ngua rica, resultado da contribuiça o e mistura de va rios povos? La vai o desafio: de onde ve m as palavras

“cutucar”, “bagunça” e “cochilar”?

Nosso professor Edu Coruja tem a resposta: “Cutucar” vem da palavra kutu k, que em Tupinamba (uma lí ngua indí gena) significa tocar com objeto pontudo, ferir.

E “bagunça”? Mesmo na o sabendo de onde vem, com certeza voce sabe como fazer, na o e ? Pois fique sabendo que “bagunça” vem da palavra bu- lungunza, que em Quicongo (lí ngua africana) e nada mais, nada menos que desordem, confusa o. E “cochilar” tambe m vem do Quicongo: kushila quer dizer dormir levemente.

Na escola, muitas vezes inventamos algumas lí nguas diferentes. Talvez voce ja tenha experimentado se comunicar com seus colegas por meio de algum co digo secreto, como a Lí ngua do P ou a Lí ngua do I, por exemplo.

GRÊMIO NO INSTITUTO

C u r i o s i d a d e s

conta das verbas que foram cortadas, alguns coordenadores estão tendo que tirar dinheiro do seu bolso para poder contra- tar caminhão pipa para poder ter água nos banheiros. E sobre a água quente nos bebedouros simplesmente seria por conta de ter muitos alunos e poucos bebedouros, desta forma, não teria tempo pra água gelar.

Boas notícias,

Em poucos dias estaremos com nossos bebedouros instalados no campus. Estamos aguardan- do ansiosos desde janeiro desse ano, todos os processos de licitação tiveram problemas por parte dos fornecedores.

F a l a n a c a r a

Fala na cara é onde os alunos vão poder dar sua opinião sobre alguns erros da escola.

Andamos por toda a escola pedindo opiniões dos alunos.

Simplesmente os alunos têm as mesmas reclamações sobre as mesmas coisas ÁGUA QUENTE NOS BEBEDOUROS E OS BA- NHEIROS SEM ÁGUA.

Fomos atrás de alguma resposta da coordenação de ensino, o banheiro sem água seria por

“É muita mente pequena para muita boca grande “

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

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Os alunos do 4.º ano do curso Técnico em Informática Integra- do ao Ensino Médio do campus Rio Branco do IFAC, estão tendo a oportunidade de participar de aulas presenciais de Francês com a professora Ana Meire.

Elas são lecionadas de modo a facilitar o aprendizado do idio- ma e a proporcionar uma base consistente para o aprofunda- mento da sua compreensão.

A ideia é que os dis- centes possam ter acesso a uma língua de uso amplo e de grande

potencial de auxiliar em pesqui- sas, oportunidades de emprego e viagens. Por meio dela, é pos- sível ter acesso à informações ligadas à culinária, à moda, ao teatro, à dança e à arquitetura.

Para André Afonso Peixoto, aluno do IFAC, a ocasi- ão é favorável à obtenção de novos conhecimentos. “O fran- cês é capaz de propiciar o surgi- mento de oportunidades enri- quecedoras. Devido às aulas que estão sendo ministradas, tenho tentado me dedicar mais

a essa língua. Espero continuar aperfeiçoando os meus conheci- mentos nela”, afirma o estudan- te.

assunto, esclarecendo, conscientizando e estimu- lando a prevenção para reverter esse cenário.

Um problema de sau de pu blica que vive atual- mente a situaça o do tabu e do aumento de suas vítimas é o suicídio. Pelos números oficiais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa supe- rior às vítimas da AIDS e da O câncer, a AIDS e demais

doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) há duas ou três décadas eram rodeadas de tabus e viam o número de suas vítimas aumentando a olhos nus. Foi necessário o esforço coletivo, lidera- do por pessoas corajosas e organizações engaja- das, para quebrar esses tabus, falando sobre o

maioria dos tipos de cân- cer. Tem sido um mal silenci- oso, pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou des- conhecimento, na o veem os sinais de que uma pessoa pro xima esta com ideias sui- cidas.

Sempre converse com seus amigos, a conversa e o me- lhor caminho, na o de as cos- tas para quem precisa de ajuda.

Aulas de Francês no IFAC

S E T E M B R O A M A R E L O

Com base no registro do B.O, a Autorida- de Policial, aqui entendida como o Delegado de Polícia Civil, dará início aos proce- dimentos de investigação que lhe são próprios, bem como, os demais órgãos envolvidos na prevenção do crime poderão subsidiar suas atuações ou aperfei- çoá-las, como é o caso, da elaboração do mapa do

crime realizada pela Polícia Militar. Tal ferramenta, o mapa do crime, utiliza co- mo principal fonte a quanti- dade e qualidade dos deli- tos ocorridos em diversos pontos da cidade, identifi- cando a concentração des- ses eventos para nortear a distribuição das modalida- des de policiamento que serão mais eficazes nesses locais. Se os eventos delitu-

A importância do boletim de ocorrência na atuação policial militar O Boletim de

Ocorrência Policial, mais conhecido como B.O, é um ato administrativo, lavrado por um servidor público que tem como foco o regis- tro e detalhamento das circunstâncias que se de- ram um determinado fato, criminoso ou não, cujo qual tem alguma relevância para a segurança pública ou pos- sa contribuir para a manu- tenção da ordem pública.

J o r n a l e s c o l a r

“Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida”

Sandra Carey

osos não forem registra- dos através de BO’s, res- tará inviabilizada a elabo- ração adequada do mapa do crime e, consequente- mente, comprometerá a definição e a implemen- tação das políticas públi- cas de segurança pública.

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Hoje durante um temporal mais uma vez meu bairro ficou embaixo d’água, qua- se todas as pessoas que eu conheço falam que é culpa do governo, mas sempre que a água baixa o que vejo é um mar de lixo cobrindo todas as bocas de lobo e bueiros... vivo me pergun- tando a culpa é mesmo do governo? Você aí sabe a resposta para essa pergun- ta?

Sempre fui muito curioso,

decidi então fazer um estu- do. Sentei-me na janela da minha casa e fiquei olhan- do a rua e as pessoas que por ela passavam. Vi muita gente por ali passar, mora- dores saindo para colocar os lixos para fora, vi o cami- nhão de lixo passando na hora certa até aí tudo cer- to... mas não contava com a nova enchente que ocor- reu novamente onde moro, e o povo mais uma vez fa- lando que a culpa é do go-

verno...

Fiquei incomodado com aquilo, pensei comigo a coleta de lixo num é feita por empresas contratadas pelo governo... então por que a culpa é deles? Eu vi as pessoas colocando o lixo para fora e o lixeiro pegan- do aquilo e jogando no ca- minhão... então por que tanto lixo nas ruas de no- vo?.... fui à janela nova- mente, mais atento desta

Consciência do lixo

pessoas deixando seu lixo pra traz sem se importar com a consequência da- qui .... até na cantina das escola eu vi isso... e as pes- soas insistem em colocar a culpa nos outros pelos seus atos... cheguei a uma con- clusão, as pessoas não sa- bem admitir a própria culpa e decidem colocar a culpa no primeiro que vê... en- quanto essa mentalidade das pessoas não mudar toda vez que chover lá no bairro vai ter enchentes ...

Nós, e eu me incluo nesta conta, temos que parar de achar que tem alguma pessoa para fazer tudo por nós. O meu lixo é meu lixo, o que acontece com ele é responsabilidade minha, e o mesmo vale para cada uma das pesso- as neste mundo, não é porque no shopping tem

faxineira que vou deixar o lixo na mesa... nas nossas casas não fazemos isso por- que fazemos na rua... a rua é uma extensão de nossas casas, temos que agir de forma igual... vivemos num mundo em grupo e en- quanto não pensamos em coletivo nada vai mudar.

Eu, você, ele, ela, preto, branco, amarelo, mulher, homem, adulto, crian- ça... vivemos no mesmo lugar vamos aprender a assumir nossas responsabi- Para todo canto que eu ia

ficava observando... e a história sempre se repetia, eram poucas as pessoas que eu via colocando o lixo no bolso ou na mochila... o resto tinha o mesmo desti- no ... o chão.

Fiquei mais espantado ain- da quando vi uma lixeira meio vazia e com muito lixo debaixo dela... pensei como assim ... a lixeira está ali porque ninguém joga o lixo dentro da lata de lixo, fi- quei muito irritado com tudo aquilo... mais tarde, quando encontrei amigos no cinema percebi que as pessoas deixavam todo seu lixo nas poltronas do cine- ma quando o filme aca- bou... pensei, mas por quê?

Na praça de alimentação foi a mesma cena... e não im- portava onde eu ia a cena era sempre a mesma... as

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

vez....

Me espantei quando percebi de quem era realmente a culpa... da própria população.

Eles colocavam o lixo para fora de casa mesmo sem ser dia de coleta, não colocavam dentro das lixeiras, era no chão mesmo... e as pessoas que ali passavam jogavam lixo no chão, papel de bala, maços de cigarro vazios, garrafas, latas .... até um sofá eu vi jogado na caçada.

lidades e vamos ensinar isso...

porque é muito ruim quando chove ... fico sempre ilhado na minha casa.

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Fase do desenvolvimento humano caracterizada pela

passagem à juventude e começa após a puberdade

.

A socializaça o e uma marca boa para o adolescente, da a sensaça o de felicidade fazer parte de algum grupo social que

compartilham os mesmos interesses que os seus.

Muitas vezes a socializaça o e meio complicada, porque, o adolescente quer ficar apenas em um grupo e tendo dificul-

dades para socializar com a sociedade.

O que é adolescência?

Socialização

para entender o que se passa.

Os pais, os professores e outros adultos, precisam ter dia logo e acompanhar, caso contra rio, o adolescente pode gerar alguma doença com tanta coisa que existe dentro dele que precisa sair e na o da o espaço para que ele fale.

Comportamento e Hormônio

Durante a adolesce ncia ocorrem mudanças hormonais no corpo, ale m de favorecer as espinhas (acnes). Estes hormo nios influen- ciam diretamente no comporta- mento do adolescente, nesta fase, o humor esta em contí nua mudan- ça, pois, ora esta : alegre, triste, agressivo, agitado sa o comuns esses tipos de reaço es no adoles- cente.

Esta fase e uma das mais difí ceis, pois, os pais e os demais que con- vivem com o adolescente, normal- mente na o te m muita pacie ncia

“Você vai rir, vai chorar, e ainda vai querer mais “ Jhon Green

“ J o r n a l e s c o l a r

m e u m u n d o m a l u c o

Adolescência e Puberdade

Muitas pessoas confundem adoles-

cência com puber- dade, puberdade é

o inicio da adoles- cência, marcada pelas transforma- ções do corpo das meninas e meninos.

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Algumas sugestões de especialistas sobre o que os pais devem fazer em algumas situações Assim, seguem algumas sugestões, dicas, refle-

xões sobre a relação entre pais e filhos para que haja um equilíbrio e um entendimento saudáveis.

Costuma dizer ao seu filho que sabe perfeita- mente pelo que ele está a passar, pois já viveu tudo aquilo e, portanto, acham que pode dizer qual é o melhor caminho? Então evite! É necessá- rio respeitar o momento do seu filho sem impor o seu modo de pensar. Por mais que tenhamos ideia de como é, agora é a vez deles e é impossível im- pedir o seu sofrimento, para além de que a sua experiência será certamente diferente da dos pais.

Os adolescentes consideram-se maduros e não gostam de dar satisfações, mas precisam. E o ideal é fazer com que isso aconteça naturalmente, sem a necessidade de cobrar explicações. Se os adoles- centes forem tratados com respeito, geralmente, retribuem da mesma maneira. O importante é dar espaço para que o seu filho desabafe, partilhe, sem que sinta medo de ser julgado.

Ameaçar cortar a mesada, caso o seu filho não obedeça, é muito comum. Assim como, enquanto ele viver às suas custas, não pode- rá tomar certas atitudes. Talvez devemos mudar de estratégia. Deve explicar as razões que o leva a proibir determinados comporta- mentos do seu filho, mas com ameaças, o jovem apenas obedece para não perder um benefício.

Deve interessar-se pelo “mundo” do seu filho: a linguagem que usa, as músicas e ído- los, quem são os amigos, mas sem invadir a privacidade dele. Esta individualidade deve ser respeitada. Deve estar sempre disponível para conversarem sobre qualquer assunto, incluindo drogas, sexo, doenças sexualmente transmissíveis, sem constrangimentos.

m e u m u n d o m a l u c o

as, e quando falamos de ado- lescentes que esta o numa fase de mudanças acabam se tor- nando muito sensí veis a s opi- nio es alheias e isso a s vezes criam instabilidades psicolo gi- cas que na maioria das vezes, sa o ignoradas pelos outros, quando deveriam dar muita atença o e procurar ajudar.

Aqui vamos falar sobre alguns desses problemas “comuns”

nesta fase da vida.

Na maioria das vezes, os jovens esta o sempre muito preocupa- dos com o que as pessoas pen- sam , isso costuma criar ambi- entes prejudiciais a sau de das pessoas, coisas simples podem se tornar complexas. Por exemplo, se a pessoa e gordi- nha, se e muito magra, a forma que se veste, os sentimentos em relaça o a outras pessoas ...

Poderia encher diversas pa gi- nas com coisas bobas ou na o ta o bobas assim, que prejudi- cam a sau de mental das pesso-

“Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons” (Freud) J o r n a l e s c o l a r

DOENÇAS PSICOLÓGICAS QUE PODEM APARECER NA ADOLESCÊNCIA

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emocionais, ambien- tais, sociais e espiritu- ais, bem como tendên- cias genéticas de doen- ças cerebrais.

Ansiedade e depressão são dois dos proble- mas de saúde mental mais comuns em nossa sociedade. Ambos são apresentados como uma série de desafios emocionais e funcio- nais. Eles podem inclu- ir fatores nutricionais, psicológicos, físicos, B u l i m i a

Ansiedade e Depressão

xa autoestima. As pessoas com esta doença também fazem exercícios físicos excessiva- mente, o tratamento médico é necessário para voltar ao peso normal. A psicoterapia visa ajudar na recuperação da au- toestima e estabilizar as mu- danças no comportamento.

Afetando mais os jovens entre 14 a 18 anos.

A n o r e x i a

Também é um distúrbio ali- mentar, mas o que leva a pes- soa a ter uma visão distorcida do seu corpo que se torna uma obsessão por seu peso ou aquilo que come? Com mais de 150 mil casos por ano no Brasil, o principal sintoma é se manter abaixo do peso, e bai-

“A felicidade é um problema individual.

Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar- se feliz” (Freud)

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

O que é Bulimia?

Bulimia é um transtorno alimentar governado por compulsão seguido de métodos para evitar o ganho de peso. É mais co- mum do que parece com mais de 2 milhões de casos por ano no Brasil afetando principalmente jovens, esses casos são mais encontrados em meninas, pela não aceitação do corpo ou por algum trauma sofrido, é um transtorno alimentar pos- sivelmente fatal. As pessoas com essa doença têm compulsão por comer e tomam medidas para evitar o peso ganhado, normalmente com vômitos e exercícios físicos de forma exagerada ou jejum.

As pessoas podem ter:

No comportamento: automutilação, comportamento compulsivo, compulsão alimentar (repugnar a comida), vômitos depois de comer muito, compulsivamente.

No corpo: aversão a alimento, desidratação, fome ou distúrbio de equilíbrio.

No humor: ansiedade, culpa e raiva.

Peso: abaixo do peso e perca de peso constante.

Também é comum a depressão, dor de garganta, problemas gástricos.

Tratamento:

Os tratamentos incluem terapia, medicamentos e educação nutricional.

“Quando se tem mentes brilhantes ficamos escondidos em

nossos próprios mundos“

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A depressão é um transtorno comum, que afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo todo. É uma condição debilitante que afeta adversamen- te a vida familiar, esco- lar e o trabalho de uma pessoa, bem co- mo hábitos alimenta- res e padrões de sono, e saúde em geral. No

Brasil, a incidência de depressão tem aumen- tado a cada ano nos últimos 100 anos, e agora, uma em cada 10 pessoas sofrem de de- pressão.

sagradáveis que são tipi- camente descritas como medo e preocupação, inquietação e pânico.

Tratamento: Um dos mé- todos mais utilizados é a terapia cognitivo- comportamental (TCC), um tratamento normal- mente feito em curto prazo e que permite você retomar aos poucos as suas atividades cotidianas que antes eram evitadas devido à ansiedade.

Ansiedade pode ser uma reação normal ao estresse, e pode servir como uma forma de lidar com situações difí- ceis. Porém, quando a ansie- dade se torna excessiva, ela pode cair na classificação do transtorno da ansiedade.

Estima-se que uma em cada cinco pessoas sofrem de an- siedade, colocando ela no topo dos transtornos mais comuns no Brasil. Transtor- nos de ansiedade caracteri- zado por sintomas físicos, emocionais e comportamen- tais que criam sensações de- D e p r e s s ã o

A n s i e d a d e

O tratamento da de- pressão é muito eficaz e praticamente sem efeitos colaterais. Os antidepressivos são medicações seguras e não induzem à depen- dência química. Ten- tam reequilibrar os neurotransmissores. O aperfeiçoamento nesta área é constante e a cada dia temos novos e melhores antidepres- sivos.

“Só aquilo que somos realmente tem o poder de curar-nos.” (C. G.

Jung) J o r n a l e s c o l a r

Atenção ao seu redor A ansiedade e a depressão afetam cada pessoa de uma forma diferente — apesar disso, lidar com as duas ao mesmo tempo é extremamente co-

mum. Quase metade das pessoas diagnosticadas com depressão também são diagnosticadas com um transtorno de ansiedade.

Embora estas informações

representam apenas um

resumo do tema, espera-

mos que você encontre

conforto em saber que ou-

tras pessoas podem estar

passando pelo mesmo que

você e que pode ser trata-

da hoje com uma facilidade

muito maior do que antiga-

mente.

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Início: 09/11/2017 Término : 11/11/2017

O objetivo do evento é disseminar conhecimentos e informações sobre temas atuais relacionados às áreas da Informática ,consolidando a forma- ção acadêmica e profissional dos docentes, discentes e profissionais res- ponsáveis pelo desenvolvimento de tais áreas. Para isso, o evento visa o intercâmbio entre pesquisadores e profissionais gabaritados, comparti- lhando suas experiências e, assim, contribuindo para o desenvolvimento regional.

No intuito de promover atividades diversificadas que atendam às demandas dos cursos de informática do Câm- pus Rio Branco, busca-se organizar eventos que envolvam os alunos, permitindo que tenham contato com o conhecimento em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) através da interação com profissionais e outros estudantes da área. A Techweek 2017 estará voltada para os assuntos que estão em foco atualmente, buscando colocar o público por dentro de tecnologias e conceitos que a cada ano se atualizam e se modificam.

E v e n t o s e a t i v i d a d e s

A t i v i d a d e s a r t í s t i c o - c u l t u r a i s d o l a b o r a t ó r i o d e M ú s i c a

No IFAC temos um laborato rio de mu sica com dois professores muito competentes que esta o sempre desenvolvendo projetos culturais voltados a mu sica. Alguns destes:

Coral do IFAC

Orquestra de Violo es

Projeto Ingle s com Mu sica

Mu sica Medieval e Renascentista no IFAC

Iniciaça o ao Viola o Erudito no IFAC

“A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.”

Antunes , António Lobo

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

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Uma forma fácil, simples e mui- to efetiva de estimular e incenti- var os alunos a aprender. A competição sadia entre alunos, faz com que eles usem o máxi- mo de suas habilidades e conhe- cimentos afim de alcançar o lugar mais alto. Mas isso, não é tudo, para vencer trabalho em equipe é fundamental, até por- que programar requer uma equipe que se comunique bem, com boas ideias e proatividade.

Isso tudo, é uma ótima prepara- ção para o mercado de trabalho

onde irão trabalhar com diver- sas pessoas diferentes, metas bem definidas, cobrança e mui- ta pressão ... Quem precisa de um programa (sistema) normal- mente tem pressa, então nada melhor que uma competição para elevar suas habilidades ao máximo.

T o r n e i o d e p r o g r a m a ç a o

Podem inscrever trabalhos os alunos matriculados em todos os ní veis de ensino, das redes pu blica e privada, de todos os municí pios do estado, desde que orientados por um profes- sor, bem como, professores de todos os ní veis de ensino que desenvolvam trabalho envol- vendo a Matema tica.

I i f e i r a e s t a d u a l d e m a t e m a t i c a A II Feira Estadual de Matema -

tica (II FEMAT) tem como fina- lidade incentivar, divulgar, e socializar as experie ncias, pes- quisas e atividades matema ti- cas, para sistematizar e imple- mentar os Projetos e/ou Pro- gramas de Educaça o Cientí fica dos Alunos e Professores, con- tribuindo para a inovaça o cur- ricular.

A Feira consiste na exposiça o e apresentaça o de trabalhos, encaminhados previamente a Comissa o Organizadora, com o objetivo de serem analisados para verificar a releva ncia do tema para a Feira. Este ano, a organizaça o da feira esta com o Cole gio de Aplicaça o da Uni- versidade Federal do Acre (CAp – UFAC), sob a coordena- ça o do professor Gilberto Fran- cisco Alves de Melo, em parce- ria com o Instituto Federal do Acre (IFAC), campus Rio Bran- co.

“Lógica e razão são coisas da terra. Eu divido as coisas da terra, coisas do universo e coisas da coisa. E as coisas da coisa, minha filha, essas é que são o negócio, entende? Quem é que pode explicá-las?”

Raul Seixas

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

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Nos dias 05,06 e 07 de julho forma realizados os jogos do Instituto Federal do Acre onde vieram alunos de todos os municí pios que o IFAC se faz presente.

Onde teve va rias atraço es co- mo miss e mister e os jogos entre os IFAC dos municí pios.

O campos Rio Branco se fez presente em va rios jogos co- mo: no te nis de mesa onde a aluno Sandrely Liberalino ga- nhou ouro e prata no vo lei de praia junto com sua parceira

de vo lei Cristina Silva .

ma Candeias de Ensino do Grupo Candeias de Capoei- ra.

O projeto foi um dos pri- meiros a integrar efetiva- mente estudantes, servido- res e membros da comuni- dade numa atividade insti- tucional voltada à valoriza- ção deste patrimônio cultu- ral brasileiro, além de ser A Capoeira está presente

no IFAC desde o início de suas atividades educacio- nais no segundo semestre de 2010, como projeto de Extensão no Campus Rio Branco, uma iniciativa do prof. Cledir Amaral, conhe- cido na capoeira como prof.

Riquinho que, também, é professor de Educação Físi- ca do IFAC e adota o Siste-

JIFAC 2017

Capoeira no IFAC: um projeto de sucesso!

sera o 5 modalidades (Vo lei misto , futsal masculino e femi- nino, xadrez, te nis de mesa, handebol masculino e femini- no.

Outros alunos tambe m tiveram seus destaques como: Joa o Pedro que ganhou bronze na corrida dos 200 metros, Gabri- el Maia que ganhou prata no 100 metros rasos e o aluno Paulo Henrique que ganhou bronze no arremesso de peso.

E agora o Gre mio estudantil em parceria com alunos e coor- denadores ira o realizar o inter- calasse (jogos entre as salas) onde todos os alunos do inte- grado va o poder participar,

“A gente diminui o peso do corpo quando pratica esportes.

E diminui o peso do coração quando pratica verdades. “ Camila Heloíse

J o r n a l e s c o l a r

E s p o r t e s

Aluna Sandrely Liberalino.

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uma atividade de lazer com benefícios para a saúde e qualidade de vida dos seus praticantes que se caracterizam pela diversidade socioeconômica, ét- nica e cultural.

As atividades de intercâmbio com o Grupo Candeias na sua sede, no bairro Santa Inês, ou nos núcleos Tu- cumã e no município de Senador Guio- mard, permitem aos alunos conhecer e se integrar aos demais componen- tes, e aprimorar seus conhecimentos a partir de vivências com os demais pro- fessores e com o Mestre Saci, respon- sável pelo Grupo Candeias no Acre, bem como com capoeiristas de outros grupos integrantes da Liga Acreana de Capoeira, por exemplo. Além das ativi- dades informais que ocorrem com treinos em praças públicas ou no pó- deserra, por exemplo. Estes são aspec- tos que merecem destaque neste pro- jeto, os quais têm possibilitado os par- ticipantes ser inseridos de fato no uni- verso da capoeira, passando a ser re- conhecidos pela comunidade capoei- rística, firmando o IFAC também como um espaço de fomento desta prática.

A partir do 2º semestre de 2014, em virtude de o prof. Riquinho ter se afas- tado para qualificação, o projeto teve de ser interrompido, retornado em 2016, sob a coordenação institucional do prof. Paulo Souza, que participa como aluno da capoeira desde 2013, passando as aulas de capoeira a ser ministradas pelo estudante Pedro Bro- to, conhecido na capoeira por Instru-

tor Alladin, que também integra o Gru- po Candeias e tem a anuência e orien- tação didático-pedagógica do idealiza- dor do projeto, o prof. Riquinho.

O primeiro reconhecimento do traba- lho se deu com a aprovação, em meio a tantos outros projetos dos IFs, por uma comissão avaliadora da SETEC/MEC, para ser apresentado no Festival Nacio- nal de Arte e Cultura da Rede Federal de Educação Profissional, Técnica e Tecnológica em 2011, o que não veio a se concretizar devido a problemas lo- gísticos locais. Contudo, em nível local, o reconhecimento do sucesso deste projeto pelo IFAC ocorreu na I Mostra de Cultura, Esporte e Lazer durante o Congresso de Ciência e Tecnologia em 2016, sendo um dos projetos de exten- são premiados, período em que tam- bém foi contemplado pela primeira vez com o apoio financeiro por meio de

edital de incentivo ao esporte da Pró- reitoria de Extensão.

Atualmente, o projeto está em plena atividade, com aulas às terças e quin- tas no Ginásio Poliesportivo do Cam- pus Rio Branco, das 18h às 20h, con- tando com a participação efetiva de mais de 20 alunos, dentre os mais de 50 alunos inscritos desde 2016.

O encerramento do projeto incenti- vado pelo edital da Pró-reitoria de Extensão e apoiado pela Coordena- ção de Extensão do Campus Rio Bran- co está marcado para ocorrer no final deste mês de setembro e culminará com um grande evento de capoeira a ser realizado nos dias de 28 a 30 nas dependências do Campus Rio Branco, aberto a toda a comunidade.

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

Cledir de Araújo Amaral (Prof. Riquinho)

Professor de Educação Física do IFAC/Campus Rio Branco

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Livre

Meu bem foi uma vitima E agora esta cansado Da angu stia , da unidade

E do ciu mes exagerado.

Tudo que fiz foi para na o acabar, Para na o velo partir.

E agora eu me pergunta:

P e q u e n o s E s c r i t o r e s

J o r n a l e s c o l a r

Sobriedade Estou so brio de sentimentos

Tudo foi esquecido...

Na o lembro desses momentos Parece que estou perdido

Na o fico triste ja tem um me s Alegria? Ja faz um ano

Medo? So uma vez Na o sinto nada, eu na o me engano.

Felicidade? Nunca senti Euforia? De vez em quando

Solida o? Ja me esqueci Parece que estou sonhando

O vazio me preencheu Continuo me perguntando Como saber se sou mesmo eu?

Refletindo ou sonhando?

Marcela silva

Mais um dia

Mais um dia nesse mundo Mesmo hora rio tardio Mais um dia vagabundo Mesmo sofrimento vadio

Mais um dia nessa vida Colorida de tristeza Mais um dia sem saí da Sem tempo para a sobremesa

Mais um dia trabalhando Ma os feridas pelo tempo Mais um dia se passando

Estou sem passatempo!

Mais um dia cansativo Na o aguento mais Mais um dia sem motivo Minha prisa o de Alcatraz.

Mais um dia pensativo Sera que vai ter mais?

Mais um dia ficando vivo Acho que na o, talvez, jamais!

Marcela silva

Mas e dai?

Meu amor deve ser livre E na o encarcerado.

Que alegria tem um prisioneiro De um amor enfadado?

Cristina Silva

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Postado por Foco no medo às 08:06 http://foconomedo.blogspot.com.br/

Oi eu sou o Cayo Henrrique, venho aqui para relatar o que aconteceu com minha família.

Era a última semana de verão e eu estava indo com minha mulher e meu filho ao circo, a noite estava linda, o céu estava bem limpo e podíamos observar com grande beleza as estrelas e a lua que estava bem grande, meu filho estava feliz pois era a primeira vez que ele estava indo a um circo, estávamos ouvindo MC Melody por que meu filho era “xonado” por ela, aliás o nome do meu filho era Natan, e o

da minha esposa era Érica.

Ao chegarmos no circo meu filho gritou de alegria ao ver um palhaço que estava dando balões para as crianças, fomos em direção a ele para que o Natan ganhasse um balão. Ao entregar o balão o palhaço sorrio de maneira feliz e disse " oi amiguinho...seja bem-vindo...vejo você mais tarde", e depois disso

nós entramos para ver o espetáculo.

Uma hora depois, saímos e o palhaço não estava mais lá, tudo bem! pensei que era normal pois, havia acabado a primeira sessão do espetáculo e ele deveria ter ido comer ou beber algo, então fomos feli-

zes para casa.

Quando chegamos em casa nós comemos e depois fomos dormir, quando o relógio bateu na décima segunda badalada marcando meia noite eu acordei com um grito do meu filho, corri para o quarto para ver o que estava acontecendo quando cheguei lá ele estava apavorado dizendo que alguém esta- va no quarto dele, revistei tudo e não encontrei ninguém então coloquei ele novamente para dormir e

me dirigi ao meu quarto.

Chegando no quarto, me deparo com uma barbaridade, vejo minha esposa decapitada e com o seu coração arrancado e colocado em cima da cama amarrado com uma fita amarela presa em um balão escrito Oi amiguinho! fiquei paralisado ao ver isso e comecei a chorar, na mesma hora ouço outo grito

vindo do quarto do Natan, corria até lá e me deparei com uma cena que nunca sai da minha mente, o mesmo. Palhaço que deu um balão ao meu filho estava sentado no chão comendo as tripas do meu filho como se fosse doce, o sangue saindo de sua boca descia como se fosse um suco bem doce e deli- cioso, a carne de meu filho era mastigado, como se fosse a coisa mais natural para aquele ser maldito,

meu filho estava dilacerado no chão jogado ao lado do palhaço que estava olhando para mim. Aquele ser medonho se levantou e abriu um sorriso tão macabro, que deixaria até o próprio demônio com medo, ele caminhou em minha direção e eu paralisado de medo fechei meus olhos.... Quando abri novamente ele não estava mais lá, mas estava atrás de mim e senti sua respiração fria e senti o cheiro

de podridão que saía de sua boca enquanto ele falava no meu ouvido " eu falei que veria você depois amiguinho... E obrigado pelo banquete, seu filho estava delicioso, hahahahhaha". Senti uma tontura e

desmaiei depois de ouvir sua risada, e quando acordei estava preso em uma cela fria de prisão sendo acusado de matar minha família, fui condenado a morte sem ter culpa de nada e nunca poderei vingar

a morte de minha família então deixo este relato para que você que está lendo proteja sua família desses demônios, e cuidado pois o mais belo e gentil sorriso pode se transformar na pior imagem já

vista. Abraços infernais…. Ceifador X.

CREEPYPASTA - VOCÊ GOSTA DE PALHAÇO?

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

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Em conjunto com alguns alunos do IFAC o jotnal tomou forma e foi desenvolvido.

Muitas ideias foram apresentadas, as melhores foram aproveitadas e agradecemos muito a todos os alunas que participaram de forma direta e indireta com a elaboração do jornal.

Este projeto foi financiado atra- vés do edital nº02/2016/PROEX/

IFAC-Apoio as atividades de extensão tecnológica

O que é Assistência Estudantil?

V o l u m e 1 , e d i ç ã o 1

Visa implementar e executar progra- mas de suporte aos estudantes no IFAC para garantir o acesso à educa- ção, a permanência e conclusão do curso, diminuir as desigualdades sociais no âmbito educacional.

Na execução e acompanhamento dos Programas de Auxílio Perma- nência e Monitoria.

Contando com uma equipe de Técni- cos Multiprofissional e Interdiscipli- nar de: Assistente Social, Psicólogo e Pedagogo.

A equipe técnica multiprofissional deve atuar de forma dinâmica no sentido de fortalecer o suporte téc- nico-científico aos discentes, docen- tes e gestores.

A atuação interdisciplinar da equipe visa alcançar os fins educacionais para implementação da política edu- cacional a fim de elaborar, divulgar e acompanhar os programas ofertados pela DSAES, bem como dar suporte às Pró-reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão e Diretoria de Ensino do

Campus.

A atuação deve pautar-se na dimen- são institucional, superando a queixa individual, considerando os elemen- tos do contexto escolar para acompa- nhamento e encaminhamentos ne- cessários. Estes devem ser produzi- dos em parceria com os agentes edu- cacionais e comunidade, de modo a levar em consideração aspectos psi- cológicos, sociais e pedagógicos, qua- lificando o processo educacional de maneira multidisciplinar.

Referências

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