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31
AMO XXI
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PROPRIEDADE BElIlA SOCIEDADE ANONVMi
-«. REDACCÃO
'AVENIDA,CENTRAL
(ESeUlNÍBA HU_ SETE DE SETEMMIO)*
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SBôrMIPEIRO,. Lpngfltfp Jau» fe-J-fpS
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O PAIZ é a folha de maior tiragsàe a^waioi. circulação i^America do Sul
..
ASSIGNATURA
fOBANNO "• 80*00.0 t»oi. SSIS MESES. as. ooo
NUMERO AVULSO 100 RS
H. 7390
O PAIZ
PRÈUIOS AOS NOSSOS ASSIGNANTES
Fará os nossos bons amigos assignan- tes do Paiz cm 1005, reservamos brindes que certamente muito agradarão.* tal a sua belleza artística, tal a sua iniicgavcl utilidade.
O Paiz tem o habito dc obsequíar to- dos os annos os seus assignantes com objectos ou livros, <|iic servem par,}: as signalar duranie o periodo da assigna- tura, c ainda depois disso, a nossa boa vontade dc ser agradável a quem nos procura c o nosso agradecimento pela distincla preferencia que fazem dc nossa folha. E, lanto quanto ó possível, tem o Paiz sabido procurai* c tido a felicidade dc ciiconlrar^ji-iiides que agradam abso- iutamente.
A lembrança quo destinamos aos nos- sos assignantes «lc anno un lttOI» consiste cm artísticos c
elegantíssimos
jUBUSS PAIIA CARTÕES 1-OSTAES
Carece que não podíamos ter achado nm' presente dc maior oppoitunidadc, iia época qm que o gosto pela carto- pliília tem tomado no Brazil descnvol- vimento tão grande, que não lia pai-: no mundo que sc llio compare.
Esses AfLIIUí-ÜS» dc ulilidade incontestável para os collcccionadores de cartões postaes, são trabalho dc muito gosto c muito chie, o completa novidade para o Brazil.
Os assignantes «Io seis
mezes terão igualmente -um lindo brinde. Consiste elle oni elegantes
CAMIEXHOS
para nota?,, coui capas imitando marfim.
Na capa do aberturaj»tâ gravada e niti- dameuií.repfoiiiiiíiila a tachada do cdili- -—trio cm que o Pai: eslá sendo instaladoc que será inaugurado em I0Q5 ua Avenida
"entrai. L' um objecto portátil, gracioso, qne toda*gente estimará possuir.
iREEil-
COIlMÇa triste r*-*to anno.
Herdeiro do uma dus maiores crises humanas — a sinistra guerra Jo Extremo Oriente, 0 mísero chega, curvado, tro- nego ii apprehciisivo, conio o Juao \al- i.'an Jo llugo. A sua primeira aurora o o reflexo do uma sangiieira: a sua pri- meira novoo matinal—o vapor condeu- sado de mu oceano do lagrimas
O cora.'ãu voltado nara aquellas lu- gubres paragens, ond_i reina o cxlcr- niinin, assiste a um tremendo contrasto : o céo sc esfarrapa cm neve; a terra espirra sangue. l'or onde passa oho- muni lioa a desolação. Nem as crianças podem sorrir, porquo a cólera dos sa- quês o a labareda dos incêndios., as enchem de pavor. Tudo ali .contraria a civilização c a vid.i liiimantr: *sj'li-ruma Jiarremía concordância: o inverno- es- conde o sol, o ódio eseondo l>eus.
"S-Obre os quo combatem '••¦niaram o Christo c o Bmlillia, o.* dois 11 Ctts de ouro da fraternidade o do amor; o, pelas uianiteslaeijes dft-fjj. n-parceia quo as duas religiões suaves tinüom conse- guido modelar os coraçiVs pel.'* svus ensinamentos. Engano:a ferocidade nri- mitiva consorvou-so inlai:ta. .y.s nhancas dos vulcões, sobro lavas r sfeiadas, vicejam os vinhedos o sazonam
«Bachos saborosos, seni quo o esplendor da vegcla.ád seja uma provi i exliii- cfáo das tremendas correntes üo logo
subterrâneo. , . ,__,„.,
Tão cheia do consolarues incliavci.
ora a palavra dc Buddha.quo a opprcssao millcnar das castas não a pôde tor por
humana. . , ,
A ligueira sob cuja copa hospitaleira sentou-se, peregrino, oilegaute de ean- saco, vim os reis rogal-a com leito e cnibalsamar-lhe a sombra com os mais nreciosos perfumes, cmqiianlo a musica regula a cadência das dansas symbolicis;
mas os verdadeiros crentes logo se cnm- voiícem do que não bastam essa* olle*
rendas. Oculto a essa memória so pulo ecr a mais completa aliiiogaçao; as almas, u somelhanca .ia do Pourna, o discípulo inexcedivelj devem dcsmaloriallzar-so di todas as suas paixões terrenas, dçsoai todos os vínculos do coração, coma utn rei que, para demonstrar, numa parábola, a'inaniJadc do seu poder, desllasso a sua a dilTcrcnca inirpiira. para provar qno
entre clia e a túnica do su.lra esla su- nienle na (|iialiiladc do lio o ua delica*
deza da urdiiliira.
. Alemla apoilwa-s.: da vida c tfa_ vir*
tu.ics'tlo reformador extraordinário o i.en.erte o liomem em di us: Duddha u o rroprio creadir liuiiianiiailo. Desce.
como um raloMuminoso do cinco cores, ao ^cio dc Mavadcvi, a mala bella ca uiais.vii-lúosa das ra.i.ihas da terra, us
"jiials-dosluir.brantes-e mi mesmo tempo
«'naves presagios amiunciain a sua ilesa-, da ao mundo.para a cnearnaiv.o. nO pa a*
.•iode Çuddhona apparcce esplendida- iiriiti: decorado c limpo, sem qno mãos o tocassem. AflllW para ello tuda a pas*
sarada do llimarar, requebrando us mais nleures gnrgeios; os jardins cobrem-so do llores c íis tanques de iotus; abrem-sc p.ir "i mesmo os escrillios, para deixar rrbrilhar os seus tliesouros; os In*
strumentos musicaes resoain, como liar- usa ao venlo; o palácio ú illuminado com
!_n cspl-íudor s ilnciialural, que excede ao brilho do sol e á claridado uo luar.
Iinira, o rei dos deuses, n Brahma, o senhor da» crca^iras, vôm assistir ao seu iiascimémo: elo u o segredo de tal esplendor.»
No'.¦«¦ que assim nase, para re ga- lar os peccadoído mundo, qn • doutrina -c ha dc gerar, senão a da igualdade uu*
ire os homem, do mesmo prêmio para
!iii.os,i|ii"a |iraticaroni,lcnliam por nasci- manto o palácio ou a mais Imiiiudo e
ilcsabriirada palhoça'í
A todos os que saibam amar o vida do sempre mais do que a vida de uui.día.
abrir mão dos gosoa eplisineros, quer icjao amor sexual na mais licl.das per- riula". qncro poderio i.o mais calntfl dos triumplins, espera o Nirvana, a sn- i-Piin felicidade, que c a vuii na luz da luz, no bom dos-bens >"> i';""'0 d"~
infinito?, no Amor por rxcellcncia.
Estava escriplo nas amigas leis que a-ali...i* Iransmigr-iriain, para purgar no i'oriio dos .-iiiinia-ís iiifenores as éji.i;
col ia-, i: ..1 lha vem por termoas transou- l-i-.ii-ii ¦-:. a preco de uma cimpreheir-ao nerfeila da ahuêiraijão c da fraternidade.
E; cata a religião, a doutrina quo man- da poupar o sangue dos proprinsaniniaM.
b que eslá sendo hojo amordarid i na alma japonezi. para dar los-ir a heróica
.clvaperia com qu. cila s- bate.
Se «5 barbam n satrilien) imposto a irciíra iaponeza, >'; mon.-lrug.T o que i.xipmi da To russa. .
Uon'ra.-laiiilo a nrand''za oriental qne (az iiafcrr num palácio os-u messias, o hod. mptor dos cliristios nasce num esta*
•¦¦ilo ,< dorme o fi-u primeiro -oiiuio
!.aii:a manjedoura. Nio •• um palácio que brilha; ¦'• a natureza inteira i.a hora do seu iia-.-iiin'!i'.o.
u*; pa-iorc-i qu" '¦¦'¦'¦"¦'i quarto aos ro*
lan!: >', .-"¦•iitciii fo il--:iiiiilirado.. na vi- tilia <li iioia-noite. rcrci-os uma ri ir.- i:...|.* c-tranha. que II»*»--* Infunde pivnr.
in comi ie 'ii'!--' " •'•" *-' a ,"rri ,s,is ves--* ard-mlo "i-i va 'o in -mlio iira-urn.
O pl--:iil:::io linha um f'il-'»r >!c ardealia;
as iii:v'-iis. •)-.'¦ cli-iniatcla.iiii o fio, pi- rociam i*:ru:i :¦-. ll i -.i |,hu .plinr^ceuics;
Cir-se-liia que n -i.l l.ilhi trncado a slli i.r dn ouro pcli da oinla, e eslava as- rim ill::iiiiiaiido .1 :.o ¦ A* cou--'-la- (úes «e haviam lra',s|.irm.i'!u cm r-ii u- ilaes Ira:: -o*, eomo so fii.*)«"m .'ila1 dc
|.i:iiiii'i.'< ¦:•: aii.i'11'M o |ii.!*'i"« d" I" re- di* lai.iii|'ira cirn-"antes, e a vivlac" i
«lístacavasc dn arti vividi*. do h.-n *.
meu!», coiii u::i li.',.*''i w.-1 de p-.-.:.:
nova.. ,
• Era a lora do i.o.v.iM mj-.li'0 da jlii.a iiuitn.a igiui o #«-u tic-ibr, no
Btio i'i' cil*i.c u kt.tJtn e «ios c.
.1
Em cada borbulho invisível * de per- fume, cm cada scintillo de estrella, em cada vibração de/eTherrhav-ia um ciicru*
bim em adoração, confundindo as azas assOcenaes coraji alvinitencia rutila do espaço, e um/coro de myriades dc anjos c ile* archanfos annunciava paz aos ho- mens, enitiuanto os mundos cmpallide- ciam da ímocáo das legiStjs celcstiaes e da saudade dc Ddlis pelo Ei lho bem ama- do, que baixara a terra paia o maTs.do- loroso saciiilcio.
Yciu para .corrigir a lei, pelo preço do seu martyrio.c substituir o—Dente por dento, o-üllio por olho, pelo-Amai-vqs uns aos outros, orai pelos vossos inimi- gos, ô traballiai para serdes perfeitos copio o Pai quo eslá nos ecos. Dai dc comer a quem tem foriio; dai dc beber a quem lem sede; reparti com os nus os vossos vestidos; nao atircis a pri- meira pedra sem que lenhais bem limpa a consciência; deixai que vos.levo os vestidos o quo vos quizer tomar o manto com violência.
E é com essa filigrana do luz c do amor que sc tece o crepe para o luclo ae milhões de corações; e c a esse carinho pela alma humana quo o mais immoral dos sacrilégios pede bcivam para os obnzes c para as minas explosivas!
Como lu és grande. Tolstoi, quando aprofundas o horror dessa monsiruosi- dade, a que não bastam as maldições as
mais indignadas! „
Vem do Oriento uma trova vermelha, que eclipsa os sentimentos bons da hu- manidade. Olha-se para a niorle, como para um sport, com a delicia do romano aviltado no amphitlieatrn dc Ncro, cx- tasiado diante da mastigação da carne humana pelas feras insaciáveis. O suor da emocao orvallia as coroas dc louros, para conscrval-as liem verdes para o
vencedor. , . '
Soou a hora Talai da rclrogradaçao. O sentimento dc fralernidaile parece um pesadelo; a grande preoccupaçào hu- mana é aspltixiar o fraco, afogando-o ua própria miséria. Gloria ao forte : para cllc a primavera o o outono; para o desafortunado o inverno, c do próprio frio, um gozo para os salões, os sorvetes o os gelados, cmquanto a neve entorpece pelos caminhos o soldado cm marcha para a morlo. , ,.,.,„ . Dc todo o sacrifício ilo scculo- X\ III so nos llcou, como patrimônio indiscutível, a crueldade do '1'it.iioii.' Como sym- bolo do governo — ltobespicrre, como encarnação da justiça — 1'ouqtiier llun-
villc. , ,
Os estadistas apegaram-se, acephalos o tenazes, como as ostras ao casco das esquadras, c, amorphos como a fer- rugcni, ao aco dos canhões, c conto o navio tulca. mas não delimita no oceano a sua rota, c como a bala atra- vossa o ar sem deixar vestígio, assim vivem agora os estadistas, sem deixar nenhum vestígio nus annaes do pro- gresso humano. São cegos dirigindo cegos. Do alio do poder só pregam um direito: a violência,
Da sublimo paz das almas, da paz espiritual do amor c da lraternidadc, flzcram a paz armada; a paz quo rouba a tranqüilidade c o amparo á velhice dos pais, á fraqueza da mullier c da criança. Pertencem ans governos as primlclas da mocidade pela conscripçao, pertence-lhes a velhice piíla miséria, que ellcs asylam como uma degradação; l_er*
tcnccs-lüo lambem a virilidado pola pro*
gressão sinistra do imposto. E ó a isto quo sc chama a liberdade moderna.
Ali! cegos, que não querois ver a lalla quo faz Dons na orientação da huiuani- dado. li' como se epagasseis o sol, porquo tendes a luz do gaz oda olectrici- dado. Estão descobertos, u certo, os raios quo illnniinan. através da opacidade dos corpos; mas sú uma luz o rapaz dc illumiiiar as consciências, c o Deus, como sú ha uma luz capaz do presidir e maiilcr.a vida da natureza, eó a do sol.
Anno triste, triste, esle quo começa, -'inlia alma sente-se encarcerada, as i .'.iihás so me allguram ameaças ,e as n it."i, ciladas. Tonlio medo, nuo sei de qn,- m melhor, de tudo; dos vencedores c dos ve.icidos, dos humilhados O dos omnipotentos.
Os orçamentos humanos manejam mi lliões e milhões do ouro, para os serviços dos Estados, mas iiaclioupana lia a mesma lucta pela moeda do cobro azinhavrailo;
os grandes indiistrlacs mostram orgulho- sos as medalhas que lhes tocaram na grando exposição americana; mas osopc*
rarios continuam a só achar o asseio na barrela dos seus andrajos; as sciencias fiilguram cada vez mais nos ados cimos da'intollcctiialidade humana, mas ca em- baixo ha a noilo escura do analphabelo;
o a b c ..ii vezes passa através delia, mas com a claridado dos vagaliimes.
Sempre foi assim, dirão jú cxacto,mas Comprcliciidia.se que não o devia ser o prégava-se a rraiernidade para reme- diar o mal; cinquanlo bojo só se pro- clama a paz armada, que o a mono da fralernidaile, porque ó a usurpaçao an Irabaliio', o sacrillcio da liberdade a disciplina, a trocado homem pelo sol- dado, ou, o que quer dizer o mesmo: o a siippressâo d is "tocledadcs em benellcio dos governos, o uaiiimcnto do direito cm proveito do poder- Hoje a opinião clia*
ma-.-: lei; a Justiça, tribunal; a soberania nacional, constituição.
li' o absurdo por cxccllcncia: a parlo
devora o lodo. .
Só iia nc.-lo momento um ri fumo paia cs quo pensam :.. é a esperança, ['ara alimenlal-a é preciso, porem, fugir do prescnlo o viver no passado, para aprender com ollc_*omo so jugulam a mentira c a tyraiinia,
o poeta descreveu como um cântico de monjas aterrorizou um invasor o comó-imia Irepadeira, germinada o" Ilo- reschla durante a nuilo, enroscando-se- Hh> ;'• oqiinla, por elle fincada, como uma ameaça, fol-o passar adianle, vencido pur um pavor inexplicável.
Os qn. amam devoras a humanidade levem l"iz*r o mesmo, pòr oulro cs que invadem o dircilo o o dever dc os com- baler a noilo do passado, que mais do uma voz os pcrtraii^iu do (error. .
oro. iii-t". mas o possível ciiflialsanial-n dc uma alo-
•le que o homem loi o crime, mas para a o mal, mas para o bem- sereveu esles dois pensa-
Iiielotcri*a,i-iava rcs**.lai«**uta<,ão da pescaria em águas nacionaes.
Blo-di-id, 31.
O onomástico «le suninasestade -»ai'sor assi__nnlado pela conces- são «le 'aninistia
ampla para to- dos os coiiilemuados ou accjisn-
«lo» por tlclictos do iinp»c;i-ja. O decreto abranserá também os tloputndos -cujo processo esta pendente de autorizarão do «Lou-
gPfiBBOi
—Asnoticias recebidas de 3Iar
ii nuno comi' repassal-o, gria: a esperanç oreado, não para jusliça, não para
Victor"iiiii
mentos: o lüainanto não apodrece Indo não dissolve as p-rof.s.
II i felizmente ua alma dos que pru- sam som orgnlho uma pérola o um dia- m ide: a pérola é a esperança, o dia- mai.io ó Deus.
roços são tranauilizadoras. Pa*
reco «iuo a situavão «li tende a noriuuliznr.se,.rosolveudo-so do loi-rau amistosa «í inciilente com
a Ifrain-ai __. . „,
Paris, 31.
O governo Irnncez resolveu crear um consulado Cin Chau- Uibun, SiSo.
A. «Républinue Françnisen publica um telesrammn de Tan-
«cr dizcnilo constai* ali que o pessoal «lia. lcca«,Hio Iranceza par- liria brevemente para Fez, «le- pois do oxisir do sultão todas as
"arniitiiis para. os seus concida- duos residentes env Tttji_ter.
O commnutlanto 11 usa et, obofe «Ia casa militar do Ssi*. Lou- bet, íiresideute da republica, loi nomeado atldido militar cm Lonilres.
Pari», 31
DProcodcu-SC bojo a novo esn- mo medico lesai, alim «le deter- minar a causa tia morte «Io uo«
putudo SSyvetou. Consta ao
«Xoiiipsii «pie us experiências dc hõ_õ~dei_;iirani doinoiistrada . a possibilidade «le suiei«lio uns-con-
«lições indicadas pela sennora
Syveton. _
Telegrapliam do Tanger t nCousidoru-se torininudu a cri- flo. O sultão declarou «pie conti- nuará de futuro, como tem leito até agora, a recorrer aos conse- lhos e auxilio da França.
Vai ser nomeado ministro da Franca ua "Republica -Vrgeiili- na o Sr. Lnrrout, «pie oecupa actualmente opesto ile inspcclor geral dos consulados da H.cpu- blica.
Paris, 31.
Suas alteaius rcaes o du«iiic c a duqueza do Coniinngbt, acom- paubudos de suas filbas, suo cs- permlos em Brcst no ilia -1 de janeiro. Suas ultezus viajarão a borilo do cruzador «K.ssc-ft, «Ia miiriuliu britanuica.
Paris, 31.
O eorresponilcnto do ..'X*.:iiipsi oni Tangei- c o mmu ni c a que duranten coulnrenciaque ali te- vo hoje eom o cônsul Iruiioez, o Sulliio declarou quo a «lispensa da missão militar li-auccza loi aoouselbailn exclusivameiito por mol ivrti- «lc economia orçamenta- via o <iuii esse 1'acto não teria execução ilesdo que cllc 1'osse tro natureza u melindrai' a. 1» rança.
O corrospoinlciito acorescenta
«iuo o cunsul assistiu eni seguida ao conselho «los vizirs, onde tevo ocensião do ouvir idênticas «le- clnvações.
O niagbzen vai responder ove- vemente ii nota do Sr. Saint- Kêné Tnillantller, ministro do França.
Slockolmo, 31.
O condo "VVrangol, actual mi- nistro du Suécia e Norúoga em Bruxellas, loi removido para igual cargo em 1'ctersbnrgo.
Berlim, »i,
O «Uorliuei* Tageblatti noticia,
«iuo o govorno nlleiuuo donun- ciou hoje, ultimo diu do prazo estipulado, o tratado tio coiu- morcio com u Aiistritt-Htungria.
_Vo mesmo tempo uiuiu-.icia-se que estão removidas ns «lüliciil-
«tudos quo oiubnraçuram ns re- emites uegoclacõoN em Viouiia <*
qno o novo tratado cominevcinJ não tarilavii u ser nssigiiiulo.
ISerlim, 31.
Continuam a ehegiir noticias dos gruudes estragos euusiulos liulo 1'uracão <*m muitas clauaes
«ln império. Em diversas locali-
«lados os prejuízos montam a ume. sou-uua cousiilcvavül»
Viciin.-i. 31.
Em rodas politicas falava-se esta noite no nome tio l)»»';iii vou G-antscb como provável ovgiu.i- zudor «lo novo gabinete aus- trinco.
vieimi», •**•.
Segundo diz a «IMeue Fr.iil Pressos, o imperador Francisco
•To-ié convidou o condo Deliu- quoi n aceitar a presidonem. do conselho «le ministros da --%us- triu c vooonstltuir o gabinete,
P<.toi*sl>ui*í£o, 31.
O czar cbcgon liojo a Hirsula, do onde seguiu liojo mesmo pura Odessa.
ij<.toi*sinii*í_ri>, 3i.
Xíra illmlnuido sensivelmente ns epidemias «lo cliolcrn, cm Erivan, e da peste levmitiua. uo Ural.
Pc torsljuraro, ¦ 31.
O eoiule do Cussini, embaixa- dor da Rússia noa Estados l_ in- dos, loi conilecoradú pelo czar com a cruz «le Santo .Vlexaiulre- j.cu-shj-, gunrnoclila-do bnllinn- los, om attcnçOo nos roleviintes serviços prestados durante jO
anuos. „_
Ttoiiin, 31.
jVsiostao «le Aimo lioni cor- rem milmudlsslinns. Q dia ama- íiTiecou magiiillco. illuminado por vordndelro sol «te primavera.
Desdo cotio começou a haver
grande movimento dc povo:
numerosas bandas «le musioa percarvetu as ruas. oncliCífiU) a cidade de um vasto rumor «le festa.
JSo livro «lo lelicilaçií*!» col-, locado nn portaria «io QniriuaJ as assignaturas siiccedem-so nos iiiilhnrcs."•Wnmhínfftoii, 31.
IAai assignado linje nesta cn- pitai o tratiulo «le nrbitramento entre os ÍCslados Unidos ¦: lios- paul. a*
Snii<iníro. i»'..
O intendente municipal nllere- cen lauto linixiueta nos ofliciaes Uos vttgos cio eutírrn uslrtuifioi"
ros, ancorados cm Valparaiso.
— O í^v* «To»O Torrv* iniiiísíro du Ihzenila «In Republica Ar- gcutlnn. iieoiupnnhara o presi- dente lliis-.-o :i Vajdivin.
Kuouos Aíi*«mh, 31, V Impri-asn em cerni oncnpa^
iu «lo imposto decretado no Sriizil pnrn >> gudo _-.hir.iio c, 'Oiiimcntiiiiilo i <*• ¦ itetf*. iieonse- liu o gov<irii«' n moitiltcnr n i,-.-o-
isln unrii celelirii .ão «le nm
Kaliia, 31.
*t) Bmico da Babio paga p8|
antecipação os titulos da 3» bre- stução o juros dos mesmos. J"oga também o dividendo tle O» por' acção, pngamento que estava suspenso desde a. concordata.
— Õ <3onsellio -Municipal appro- vou em 1* discussão o projecto do Sr. Kmilio Jrlayn parn uma rede geral do bonds electncosrr Ií'oi upresentndo o projecto creando uma caixa «lo pensão para amparar as fumilius dos bombeiros quo lullecerein.
« .A. oilicialidade tln guarniçuo com banda do rnnsica cumpri- mentnrá amanhã o commniulunte do districto militar.
« O juiz seccional concedeu ..baboas-corpusi a Horacio Jar-
dim. ' _ _
„ O governador do Estado tle
"passagem por Santa Luzia.e Itiuba rocebeu expressivas üo-
meuagens. ,,.
,Km Villa Nova tovo bnlhuntfr recepção, sendo-lUe oflerecldo lauto banquete.
S. Ex. seguiu liojo com sua comitiva pura Jonzeiro.
Campos, 31-
Comiueiiiorn-so com gornl sa- tislação o anniversario do go- verno do Sr. .Nilo. Fcçniilia.
- Em signal «lo regosjjo n Ui Ainrii o a «Oazcta do lpoyo»
cinlíamlciriirniits
.rí)8 jornaes apubllcnm artigos elogiando a actual administração do"-Estn«lo do Hio.
de apt^ximaçâo para cila. O Si. %e*l- dentffáa Itepublica dcQi_,i^L .cs.eáíTjensa- mentoieom precisão na mensagopi^nau*
guraliMieüriá o cnibeUcuaria»^|ji|,.
porqtr?isso iuleressavà ao bQUBi_&Q_e aos^erpitos do paiz. c procutl£m<enca- mlnJitff-Jisolução üa questão cífiSonti!''.
adopljAos as medidas para tanl^jàoce»- sariaiãuo estivessem na atçaétfflo 'go- vcrnoraReral. A organização dí físico de hygiene foi dos primciros-poTíãaos d^gòvoruo: que essa òrganizaçjUKiJeu os frutSs "|bpcrados
prova-no> de-^soÇijfit-o decrescimento espantoso da febrc.arta- rala, dindo a todo o mundo-civiUi. ado;
a impr4|São dc quo o Brazil vengg.O^Oft'.
rivel '.-Pello, provam-no os .._oui_|tõs de hopÜs c de centros dc scief.cia.eii- ropciis, prova-o ainda a circumstancia dc ipio ha pouco, na conferência ^do Copeniiaguo essa assembléa dc B_bio3, distiDÊÍ indo apenas IrtS-chefes de EstadQ
conliriuidad-. no preseule, encarar com serenidade c contiaiiça o futuro, que sc antolha digno delle e prenhe das mais altas e legitimas esperanças 1
com. ójg dc IngS!
locou ai scnlc ac
O Sr. presidente da Republica recebeu hontem cm seu gabinete os Srs. ministros da fazenda, das relações exteriores e da justiça, senadores Benedido Leite e Pe- dro Borges, deputados Lamouuler Godi- fredo, Ga-tão da Cunha, Correia Dutra, Francisco Bernardino, .Vtberto Maranhão.
Carlos r.ixoto, Felix Gaspar, Cândido de Abr a, Alencar Guimirãcs. 1'aula Guima- Tãcs, Ferreira Braga c Elyseu Guilherme, capilão dc mar o guerra João líaptista 'das
tfovéá; capitão dc fragata Gomes re- reira, Srs. Hunorio Coimbra c Custodio
Cardoso Fontes. ,. ,
O Sr. Leopoldo dc Bulhões, alem de despachar com o chefe do Estado, esteve conforenciando com S. Ex. a respeito orçamentos da receita c da despeza .da iíepiihlica" paia o anno do 190a.do_
* O capilão dc mar e guerra Baplista uas Koves c o capitão de fragata Gomes Fe- rclji agradecerem ao Sr. Ilodrláucs Alv.cs u volode louvor» ao lado dòsjtpfcjas suas recentc-'promoções.
X -* ¦'"- n_
PI AO PASSADO
:e»ra c da rainha dc Portugal, col*
fesidentodo Brazil.Dessa inlclli- _&o, já colhemos outro resulta Io pralicojo convênio sanitário com a^repu- blicas do Prata.que eliminou de ve»» sys- tema fui quarentenas, que tanto pcrflír- bava aí navegação iuternacioiral c. tão graiid.3prejuizosannuaimciite infligia ao coiBuiofcio. Supprinic-se assim a má rcputaiâo.iiuo infelizmente pesava sobre C5'a cidade no mundo : o llio do Janeiro deixa do ser para o estrangeiro um ponlo, Snde sc não podia aventurar som jogar í,vida; o a consequoucia inh, mediatí disse immeiiso byielicio será cada \Á mais a altracção fiarão Braíil dos clejnent.aijsãos, enérgicos, capazes 'tribuirtar-ftA.
nossa prosperidade cS-JJ capilaef intotligcncia c saber c que, |joí outro11. do, aqui encontrando um meio propicio á vida conforlavcl, não sêhtirão a íiecéfeidadc do despender alhures o qu-iò sèp trabalho c esforça lhes tivCr dado. |
Para ídoscnvolviuiciilo ocononiico. do pai2,,po!róui, não bastava sanear e em- Ao volvermos o ultimo dia do anno,
quando novo periodo se abre á nossa aclividade e trocamos volos. do foliei- dade c esperanças, de melhores dias, juslo ú que volvamos a viila"rapidamente ao passado para quo possamos, analy-
saudo a obra f_ila, avaliar com justiça o . . . razão do resultado dos esforços qu^uc laHí*r c-feneci*, quo aqui vr.i
- -»-!i.tifJNR*._•____¦_.< nri(__;•_ nnn-znnriilíltli
dcspcndcmoíi c dos sacrifícios quo fize- mos. Essaanalysu, feitad_animo sereno, desprendidade interesses ou paixões, dar- nos-ba a sensação dc quo o Brazil pio- grediu consideravelmente jicsso periodo, graças á firmeza «om que p souberam impulsionar o homem a quem os seus deslinos foram conliados o os"íuiNiiiaics immedialos que sonha reunir.
A ambição quo subverte os espíritos, que os conturba o os desvaira, pôde levar os homens á cegueira c precipi- tal-os na voragem das tentativas revo- luciuuarias, por força das quacs as pala- vras perdem o sçnÜdo próprio o chama- se patriotismo a acção destruidora do nome, do credito, da fortuna o da honra da pátria. Para a opinião da grande maioria do paiz, porém, para todqs os quo sabem conservar a serenidade do julgamento e não considtflMri a poli- lica como um campo de exploração pessoal, ma3 como a nobro funeção do gaça dirigir e encaminhar, .os Intorcsjcs da Iro, f--«
culicclividadc, a noção do patriotismo j hor^eij qu
não i5 a do uma vã palavra, oopi que se | já opci^rios doíbravam a- ii-u"'*.- ¦"¦¦* "¦
mascaram o Icgilimam lodna os allcnla- dos do que so não colhem senão sub- alternas vantagens, mas o do sentimento
Do nosso eminente chefa-c amigo, Sr.
general Quinttuo Bocayuva. actualmente cm Pindamoniiangaba,' rocobònios as se*
guintes linhas que inserimos desvime- cidos, retrihnindo-lhe eirnsivamente os votos que fazemos pela sua felicidade pessoal e pela conservação dc sua saude, tão cara a esta folha^uc sc anima c inspira no seu conselMBPlição :
« Pindamoniiangaba,'-1 do dezembro dc 1901—Ao amigo o ao jornalista illustro, cuja segura orientação cala vez- mais admiro e cuja penna" $ hojo a columna mestra do Paiz. a A(cindo Guanabara, c na sua pessoa a toda a redacçao do-.JPoiz envio cordiaas saudações, desejando- lhes um anno feliz c muita sa-ade.»
Francisco dc Souza ; alferes .Nicoláo Pa- duta e Baymundo Nonato Martins, da arma de cavallaria.
Nossas vagas serão promovidos: a capi;
tães,para a infanteria, os tenentes José Luiz Salgado da Cunha c 1'cdro Buono Paes Leme, por antigüidade, c Tiburcio Ferreirado Souza por estudos: a tenen- tes os alferes Vakriano Claudcmiro da Fonseca o Uemcterio Augusto Pereira do Carvalho, por antiguidadec Luiz Sombra, por estudos: para a cavallaria, a tenentes os alfores João Lino Caldas o João Alfredo Bittencourt, por antigüidade, e João U.
ücunes do Sá Filho por estudos.
%,.¦ x
Na direcloria da3 finanças do Eslado do ltio. em Nitherov, réalizou-sc lioutcm a incincracão das' apólices d>> empre- stimo popular resgatadas pelo governo liumiuense, de accòrdo^com a lei e o decreto que as emittiram.
O acto tevo logar no patcoiiiterno que separa a direcloria • das (mangas da do interior, c teve numerosíssima concur*
renda. _. ,..,
A' 1 hora da tarde chegou o Dj1. Nilo Focanha, acompanhado do seu oulclaLdc gabinete Américo Belisario c aiudanle.de ordens, capilão Fonlenclle,-'**Pndo reco*
bido ao som do hvuino nacional.cxecuta- do pela banda do corpo miliiar, c acom panhado aló ao logar da incincracão peli Drs. Leão Teixeira, secretario geral;
O Sr. presidente da Itepublica, acom panhado dc todo o ministério, recebera bojo, á t hora da tarde, no palácio do
«Eattcte, os cumprimentos dos membros do coraadiiilomatico. das tíjjgtjwilades doscorplaj»4iiai"ni*ãQ o dás reparti'.' ics ds _ucrra,T_wnarinlia e crasses annoxas, da guarda nacional, do torno do bom- boiros o da bripada iiolictuf, dos fiinc- cionarios civis, etc. que irão apresentar a-ã.-Ex. ns suas felicitações pela entrada .troifmo Novo. _
Ainda cm homenagem a mesma data o chefo do Estado assignará diversos dc- cretos de indultos, das pastas da guerra bcllèzaí-ò hio de Janeiro: paiz novp. í-Ç-ffiggS bamías militares tocarão cm
aciysolado que csprcila**'csluda, invcs-
priràeira nccossldado que o domina o facililar as commiintca.ões. Não fechou os olho» o governo a esta necessidade!)', anles nolla caucentrou a máxima atum çãoc ilfii á solução do problema o mais vigoroso impulso: a rede d." norfo. cslti quasi tbda uuilicada, o qi^ Vale dizer que estão ligados entre si'vários iv-tados dessa importante' região do paiz. Du- rante piais dc setenta annos, discutiu-se, csliidnu-se, elaboraram-se planos, IJzo- ram-so i'elatorios para estabelecera li*"õ dns dois grandes Estados do cen- iii-_ c M-üto Grosso, à capital: 'á _ o eslas linhas são cscripla3,
ja opc_iric .
prcparajBo o lello para assentar a linha que dç.** fazer essa ligação, acto tanto mais liabil, quanto foi feito sem so aç- cravarem as responsabilidades do Es- tigri, cimduz, enca'niinlia c—decido as.tado»
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uso ilo Palrorinio.
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Scrvifjoespet*
DESPACHOS DO iíaidkiuh (Via ilaileira e üalvcslon)
A GÜÊRftA
< )s almiri inurit ri'<*i»l iii<>ro-'>-< pi' .v niunii llies lumlciu n j*. t-eii.iio, :i i|i o :ilii'.i'i'ii' '«¦ 'A' lou tscu-a*.
rroi_io, sn.,
r.H 'J,«)_.,.'> «! Jíiiiiii- pulid
«Io itlilcnüo nu- s ilu uilo vnlor*
i^iIií o _fi*r.*('i'ii.- llilll csiilciiiliilil llttU *'.MIlJ>.II*t*»-Oli
;•». íjlic lll.irt.SCIl*"
I_on«li-«*s, :ti.
O l•o;•^•(,«l)*^ti'l-•!l.^, *lo I).»il, 'r,-l,-..i-.ipli- i-mCliolú comiiiuiilc l.-vim ..-• jil|i'>ii<*"'- li*-*'"*'-"' nitri i*iiiili'»'** •»• • culiiia «iu..
,1,.iniiiii toila « parte norlo «lc
! Il-iii *i:iu- ,
.\ iMiiiriiivi*1* russa o n iiopulu- ,.,-,.. .-'.vi l.l.- !*••••'" Arllmr iilmn- .lonuiMlü n j-i.tii<l«- iHivii, «inn na"
i„i .u*i-iiim<Tii |. i..~jn|.'>ii«/i-*.
..'«I I Jllllv %'"'' I»tllll»l-Il i«*l«'- ili. T-.i-.it» aniiituciiiufio i!i ijii** ii «•olnti»iiii rti--;t nu «mi 'J*li-liii|_. Iiirm l„,uu ii-. «I •¦ '• >. " ii -.iiIhI, viiliinl.i--*!-
l.i..luiu a
í »ilii;í;lji:i
• uvtTriiO l\«»
anni com- vonio cimuiH-ivinl niu
bllcn \ riseutliui •• •• S -- Proni.!li«-*M-r o-l 1'cslu «iun «viiroslil, nli (.H'i-i'1 .-.• r.» ijnlai io ilo coriio «ltijl'itnnli«*o, no _
pavü-ríórào Ò Sr. O^Vü -rl«: AiíiS**»
l-çilo, iiiiiil-lro «lu ltr:;.-.il •' *¦;- nitur.1t •; <• *--- uriMítrin «í;í lejsaVíiO l,i'.i/.il,ir i. Si-, [•'• lis Itocayuvu.
— tis «lUilttnnUtllo .|l;;ilUiil;-.lll um iinrliilo imra allrontar u op- posli;t"u) itru '• prei»! «lento OiiÍií*tnii:t.
Aiiaiiieulnm n^ lio*>tili«la«les ilu contra u ucimu .:**>•
impruil verno.
. t>^ leli.'í_rnplil«tn* realizaram {xruiiilo íiumili *.t:ii,r,ii "'ui lionni ,i.i «liri!«*tur «los ieie-_rn|ili«is, Hr.
I**eilro 1 .i.pc.. iiliiiiiaiuciite upo- isciitiulo*
r-iiinievliléiii rsi.
f> pariuetu Mii£«lali.*na nlml- mnn a lmi-1'.i N, nica
bustautii nviiriailn.
« ) oiii-iuiiro «leu-se ila 1'uiilti tio Intlio.
.n
¦ : :icou ult ura
questões quo interessam a Ioda a coll ctividade. Desse ponto de vista, que ó o legitimo o são, a conducla do governo no periodo que hoje se encerra foi dirigida polo mais nobre o mais fecundo senti*
mento de amor d patr-iai » O Sr. llodrigues Alves assumiu o poder, quando o paiz acabava dc atravessar um periodo do sacrifícios, tornados indis- pensaveís para a reparação de citús, fundos c do conseqüências inevitáveis dc crises econômicas o política., lii-aças-á (jrmeza c á severidade com qüe. o Sr.
Campos Salles e o sen ./ríoroío ininislro das finanças souberam ''cumprir
um pro- grauima quo a todos pareceu impossível dc ser executa lo, havíamos logiado sair do loío do descrédito fiara o solido terreno da conlljnçà, *
A lucta havia sido áspera c tormonlosà': lalvcz nenhum outro governo,' antes desse, tivesse tido uma lilo ln* "usa vida dc combates, desse combates íbscuros q ignora-los do grando publico, quo rc- clamam da parte dos que os travam, por amor do bem comnnim.uma ahiia*(lc aço c um coração do stoico, para suppor- tarem resisnatíos asjnjustiças com que os julgariapt; "D
preiniò'dcssa'obr.i fui a própria obra.- Podíamos na aurora do aclual periodo presidencial abrir o pa- rciilhesis dentro do qual fecháramos a aclividade nacional o a lucta pelo pro-
•irc.vai material para salvarmos a lioiíra c o nome. O Sr. flodrigncs Alvos era o homem talhado para a missão que então se v.autaíhava ao governo c nada o podia ler mostrado mais' eloqüentemente, do que o lòm foito os factos: moderado, prudente, reilcctido, amadurecendo as suas decisões pelo estudo c pela rodo- ..ão,' firmq o tenaz na execução dellas, quando tomadas, animado do propósito deliberado Sq impulsionar o progresso.ea- paz do appreheuilel-ocdo scnlilc, sem precipitação, nem leviandade no encami- ii1kiI-o, oactivo dos dois annos de sou go- verno surprchcndcrá.pela riqueza di obra feita, a quantos não ollia;n para a acção dos homens publicos, senão pela-icn.c do quo se servem os qua vivem do-cul- tivo dos frulos pódios da':t..iViin.ráo c da maledicencia. Sob ?cu fnlluxo, a ea-
|ii!;.l d*llepublica rcatiima-so e resurge.
Accumularam-sc as previsõespcssii.iislas dos que não lòm ló; suecederam-so as alIegaçOca malevolentes dó3'qite propa*
lavam que se não estava senão a d"- struir: a lição do fado. eloqiiente c jr- respondivei, alii osia üciiionslraffilo que a capilnl toma nnvo aspecto, quo as rua; s: alar. am, que r,s praças se eu- chem de jardins c os jardins vestcnise ile Hn*':-; c qno foi possível abrir no co- ração do velho bairro commercial uma avenida de dois mil mclro.-.cnícuja "ria sc começam a erguer febrilmenle pala*
cios, que a farão rivalizar pom as mais 'A
par.dessa acçio Vgilaiito o.altonUi no encapar o ilescnvolvi.gpiüfcçtj:
noniico^Vkipai-.ogovoriiiíoubo aprovei- ( tar aalaiospliora do synipalhia quo nos cercava.* no mundo, d.uHto a íodos^um
palácio pela manhã e á larde:
;< *
Sú merecem palavras de louvor os Srs. I)r. Froutin. que teve a iniciativa do pedir ao Sr. prefeito do Dislrito Federal o alargamento da rna Sete do Scíombro entro a praci Quinze do Novembro c a rna Uruguavana, e Dr. Pereira rassos, quo promptamiinto consentiu em tra- tluzir cm acto a c. .cliente idiia.
E' dc liontoui o decreto do illnstre prefeito opprbvondo o reclamado alar- gamoiilo da ru* Sete de Setembro, s. Ex.
im mesmo acto. determina a dosapro*
priacio dos prédios do lado par da rua Solo" em toda a extensão do trecho ho- íioiioiailo o muis a dé oulras casas 'ias ru s Jiilin César, Quitanda, travessa do Ouviilnr, Gonçalves Dias o üruguayana, iml i* necessárias ao alargamento.
. A presteza da providencia do digno cliefe do executivo municipal Induz-nas a crer quo não demorará a construcçao dessa nova avõnida tão necessária ao saneamento o ombellezamcnto desta purlo contrai do commercio do Hio de
Janeiro. ,
.tkl.-s-' dizer, sem tisonja, quo valo aliena'- moranwiiiaa __teil«|ièii|i-tnni»Ti_.
administrador como o llr. lisos o eu*
êenheiros do iniciativa como o Dr.
FroiUtn.
ensejo pi-o.i:1oparaconliçceremo avalia- rem dos nossos recursos, da nossa ca- pacidado c do nosso grão do cultura: a*
exposição dc S. Luiz representou para o llrazil-uni triunipho estrondoso, cuja repercussão no unindo inteiro, so podo avaliar pela corrente dc capitães que so encaminham para os negócios quo podo*
Tuos-tífferccor. Ao mesmo passo.o gOYffl>.
no salientou a sua elevação moral, asstP' mindo no continente a posição doõm' decidido partidário da paz,iiilluindo-rtao só para o restabelecimento da tranquilida- dc perturbada nos povos vizinho', $0o cncaminiiando eoai decisão c firmoza,para soluções amigáveis os nossas pro.t.itis qucslõ
Matheus trandáo, director das tinanças, c por todo o pessoal.das repartições do Kslado.
.No local destinado á incincracão acha- vam-se-já os representantes dos diversos municípios estadoaes, deputados esta- doaes e foderaes, senadores, visconde do Moraes, presidento da Cantareira, repre- sentantes da imprensa' c de diversos institutos e associações, c lido o auto, foram lançadas á fogueira" mais de 4.000 titulos resgatados polo Estado.
Findo o acto foi o termo assignado pelas pessoas preseutes.
X
O Sr. raula Guimarães, presidente, o Sr. Alencar Guimarães, Ia secretario", c o Sr. Joaquim Pires, i- secretario, çstivc- ra:n lionlcm na Câmara, assignando ofu- cios c nutographos do projectos quo vao ser enviados á saneeáo ou ao Senado.
A' saneeáo subiram o orçamento da despeza geral da llepublica c o projecto quo autoriza o governo a reorganizar a brigada policial o a guarda civil desta capital.
X
Deve despachar amanhã com o Sr. pro- sidente da llepublica o Sr. ministro da justicíe, entro outros, serão assignados os decretos: concedendo ao professor do internato do Gymnaslo .Nacional ur.; 011- veira Menezes* a giatilicaçáo do 33 0,o sobro os seus vencimentos e sane- cionantte a resolução do Congresso que autoriza o executivo a abrir o credito especial do SOOífiOOí para.instalação do Congresso I.alino Amoricaub.;,
E' possivoi quo sejam igualmente sane- cionadas as resoluções legislativas refe- rentes á reforma judiciaria o á reorgani- zação da brigada policial c da guarda civil.
x . .
Na Caixa do Amortização pagam-se amanhã os juros das apólices letra A.
¦100oX Deus nos dò um anno novo Sem sustos, sem coinmoçõcs, Som haver guerra do povo Contra os pobres lampiões.
Gavroche.
X
_s|i._l:icul.is tlc hoje:
Apollo — Pouca s:rk; cai matíneO-o » ' Lucintln- .1 t7i;tu lie. «moíu, cranirt*
• --'è-íritmHnSÊKsWs^jjl^ies varia- - -.**l.ui iimíiiiéi' i: ii noite. •
I»ar<iiin Fluminense -- Puas luac-
rs variadas. ,. .. •
Recreio — Cd o '«, cm Huifineí
Aposentando: José Anlonio de Azereü.
Mello, no togar de 3* escrípturario da delogaeia liscal uo Estado do Rio Grande do Sul: Desiderio de Sá c Almeida, no logar de chefe da offtcina de impressão * do Mario Ofíiàal, e Antônio José da da Costa .Netto. no logar de pagador da delegacia fiscal uo Estado da Bahia;
.Nomeando Denedicto Flodoaldo Taíares Macedo, para o logar do pagador da de- legacia fiscal no Estado da Ilahia.
Foram sanecionadas ns resoluções do Congresso .Nacional lixando a despeza geral da llepublica para o exercicio de 1005 eas que autorizam o poder cxccuHvo:
a conceder a pensão animal de GOOJ à viuva c filhos de .Manoel dos Sautos.praça lio corpo dc bombeiros; a abrir o cre- dito extraordinário de ã2:.5í#400, para as despezas com as obras de reparaçio-c de que necessita o prédio çm que i{St8 instalada a Alfândega do Recife, e a pra- rogar por um anno a licença de que. go»
o liei do tliesoureiro da Caixa de Amor- tizacáo, Francisco Barbosa dos Santos, e por "seis
mezes a do inspector de fazenda bacharel Luiz Vossjp JJrjgiiJÇIijí*" , ' -.
g primeiro numeroso-Tai^W 'anniT-- de 1. 05 leti a feliçWade de'publicai" tafc * artigo do -.osi. do Tatrocinio, o gran4çt- jornalista que uma doença má afastôirm|f
lucta.
Agora, restabelecido, o nosso eminento coilaborador volta ao seufíglorioso posto, para continuar a receber os applauso*
incondicionaos que nao sc regateiam ao seu talento, vasto c lrans'ucido.
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35M
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O morro do Castello vai soflYer um corto multa além da linha alú ngora tra*
cadii.-avaii¦¦anda por denlro dos terrenos perteircentes ao.múiisterlo da industria e ao da euorra.iíoíixaudo desbravada unia arca. qué neruiiftir__> traçar pov iras du palácio da expõsiciBrirma rua dc IS mo- Iras do- largura, desdo a rua de Santa Luzia aló a de S. Josó.
ü cubo total do aterro a retirar esta calculado cm M3,<i57 molros. Toda a arca plana da antiga chácara .da Floresta dosappareccra eom esso corto- quõ fala lambem desapparccer o. dois sraiuwsna*
rizes que so notam do lado da avenida.
.Na seccão do desenho do escriptorio da commissão estão ainda cm. estudos outros projectos importantes, como seja o prolonganifiilo da rua Manoel de_ Car- valho ató ai
SS. José — D.
imite.
a
Jiuíii<"i-.i: cm mutiiici! o 4
01IISTERI0 llr
m
O progresso tem a sua lógica- c as suai exigências. Não podiamo
Arsenal do Guerra, cortando Io morro do Castello e,
lógica-
s, W,
vendo no momento actual c sofrendo o iiilliixo ile idéas dominantes que náo está cm nosso poder modificar, couser .armo- nos no licatiludo do desarmamento abso- luto. acreditando iugenuamcnle quo bas- lari" a nossa vontade para nos forrarmos á contingência do uma defesa. Surgiu como imperiosa anecessidado dc recon- stilnjtmfa o nosso poder militar cm terra c ii.V'ar, não para nos entregarmos ao delírio perturbador do rivalidades in- justificadas que conduziriam o conti-1 nente á paz armada, mas discrotamentê c \ apenas para manlermos a nosSÜ soberania ¦ effeclivay-Coube aimla ao govorno iiessc ; periodq Recorrido iniciar essa imi-for- inação, obioinlo a autorização para reor- ganiz-u- a armada o para reformar ji en- siiio ".e.ilítar. Junte-se acessa obra ostra- ordírfariia importante reforma eleitoral, quo lão -vivamente interessa á política interna,'.dando js opposiçües consu- lucionad a gaiauüa di representação uo parlsncnlo e conslderc-so a llrmcza a que, attingiu o credito do paiz nos mcrcaüò- (inanceiros estornos o nas nossas yiroprias praças, demonstrado alavl do cambio, poli colação 1I04
DESPACHOS DO ISTERI01Í
|\ia Xaciotial)
Ptiríi, Sl,
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afamadas ruas do miiudi). cm opulencia e belleza. Oulr'ura, os governadores mandados pela metrópole, ao erigi-
uriiiu j HHt,f t
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Kiitriiil-•-: liorrai!
Itilnst ¦•iirliiii.-U I.M l rliilm :(•»<'•'" i*.l'ltii-ii*i
—rXVI_.j»rniii.m!i il»* <
llllliri-l l'l" .n'..l'i lu p nl,, <*.inl ili-Hlill viijioi* Ui
liriiiu-ifl'"
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rem, has ruas e pr-.
dra, q5o dcisav ;
iXònejalcseniíê «>'"••-•
i.uuvi i*n- \ seu |>onrJnantfeii;;':
lal"*i?Z legenda líl**-
1 :w l
rfi.i ili- <'i:in«- ,- .l.i liinl.i *i|. I viiiitu* Vu«u»iiiu
nn-l^cr
«'He id! |)''ilralÔ*ic ein ira«i..°lva-M littoral dests ci.lnl
ni chafarizes dc pc- de inscrever noites o l'ey n-tr.ttni th -," i'-'.; ilifti. .Não ha- .'.Umiia na muralha um breves dias o
¦; mas não es- pe
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.. Vii- liuii' «'itli-uriiiii I.iiM!.< . ., Uil* • •!- U-iriiu-lm
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Il..|ili/ul-;iiu-**«"li".i«' '"' l"'l" •>
1- .lll.l.. lf* •*»¦-»«.•*""»«¦¦* llilll.» ipill.-s, ,.0,.,.|.|lll.l • IU |M*l*l«!ail«*lll.l;il. .
.. < I |il-...iilrllli* "') I-.* Iiiim).
Illli-iiili-iiiM •' Uli"*'1'' I" "lllllll MUI' l'. Illll -Illl''' ' - ":'•'• Ulliiril»
.1.1 iiiiiii. i-. •"¦l.i Ilu-*» »'' nii-lli mio ,, niiiilir. •!•¦ • • >• '••."•"' .''l"''»)*
capará á memória da. •-'••rações quo se gui.-e lerem, gozando dò beiu-llcio desse I .illu inodcnin, d.iMdu di' lo Io* OS me- lliorameiitos qu: a civilização ríchina, o iimii'' d.» liomem r.'Sulutii e
i-i ah/. 1:1 assim, cmn s-1 ni gr"iii.lvi*i Ia, a aspiração .«o. ulr
i-naz.
do li'
¦ I 1*. pn K.IIIIO-
Illll.' « M .1. Tln.'-
> mi ha, llila d" di ; Clll nd. der,:
0. artoi cn '..
mi nli lng.,M
um il--i.vo
.1 a>*ç.
r .->>
a pi* r,
•lauí-
¦
|i.|.
quo
rll- ai.:.
¦•riiaiiienl.il, íiiutrliici.
,1 * liili-l t ; IV lli- aiiiento-; In
cotação nossotf-flfúlas, pela relativa facilidade.
eom qw cmptelimos 'estaloío- lèm sido f.iítjs o pela freqüência do oir.ro»
ctmenliSde dinli.dro que o Sr. minisfro da fj'.i*nda tem recebido c ver-so-lia que ufn-jia íavor, senão rigorosa justiça, cJSssIíimlar a habilidade, a dedicação c a '-onipotência com quo lèm sido geridos os negócios publicos nosso período que acabamos dc passar cm revista.- -
I'.' sMWtudo, quando, alistralndo dq personaüdades. se toma assim em con- junlo a obra realizada pelo governo, que nnis sc torna frisanle, evMeiile, gros*".'irS-neiile palpável a som razão!
a injiisliilcaliilidadc, a gratuidade gros*
scitissima do movimento quo irrom- pou a Ti do novembro, o qual. sob.
prelos'.-! de servir á Nação, pr- '.eniiia interromper esse trabalho, destrulr-lhí os i-il.itos. aniilquilar-iioá o credito, nivolár-r.os com as republiquelai irr^j quietas, presas o viclimas de promm- cianicnt'.". r<*pcliios, escravas desgraça- d-s das dictaluras militares, -pio ax oxclii'm''h grêmio das nações.'_'ilar- mente lírganizvJas. Avulta r.lii o s-rviç.
dt. Sr. prosidcnle di lic-iuKi.-a: ahl lom ili ¦ o ponlo culuiUianto da sua vida çuuii ch.I: do IMuln. t'111 nnmeiiM do vaciiarV., uin instanlg; íuga.-i.simo de fraque/1, o goslo apciV» cuia que afãs- l.i-.--: do si d ralíeo de nii!.irg:ii"i". o o li-.i/.ilsij teria dosponlialo ua voragom quo solho nlui.1 aos pé^í l'oi porqu.' não Irçmcii, nem va-ilv.i, foi porqu-- am ul fiÍ|U ao ih-v,
n Un .i_j:o*! . Iioj-
a parto restante l
'.elaoutraextremidadecortando o morro do Santo Antônio, atravessando a futura praça Mcm de Sá e indo terminar na rua
do iiia.hii.lo. , ,
Relativamente ao alargamento '.a rua Selo dc Setembro entre a avenida c a rua 1'niçuayana, está sendo modiücado o projeclo. ile construcçao do Club d Engenharia. O edilicio recuara selo metros, do lado dessa rua. o a dinn- nuioão do área será compensada com cinco metros adquiridos nos>. terrenos pertencentes ao COgYCU.O da Ajuda, 110
lado opposto. ,
üe outros projectos igualmente impor*
tantos encita a connnissão conslniciora ila Avenida Central, quo náo so deixou ficar 110 plano primitivo, antes deseja limiar á abertura da grande artéria outros melhoramentos notaveu. pro- curando para esse lim harmonizar-se com a Prefeitura, dc quem do. eu io cm parto a execução desses projectos.
X
O Comia Pculiilana publicou hontem a seguinte notfcia:
«•Kíitre os telegrammas do Rio, quo o 1-.imiiio.e." (/¦: S. Paulo inseriu cm seu nume. _. do hontem, apparoceu o so- t: nCorrem nestacapital boatos alarmantes o que lòm iodo o fiimlamcnM, iraproj*
síjiniido a população, quo so acha na o."pocia'.i",:i do graves acontecimentos.
\11irma se quo o governo, tendo orde*
nad 1 a um dos batalhões, caio numero ainda não ••¦*=::obri. quo so spromptasse, alimdesejuir para o Acro. para __ar- hecer aquella zona, os ofllciaes o praças desse batalhão recusaram-se terminan- leniente a seguir, declarando q 10 so r>
voltariam.
A' vista disso, o governo, receios-) ue 3110 o movimento so propague no resto o exercito, ordenou a proiiiptidio da armada, mandando qiic.as^torpcdei.as Bento v. "iúí: o Ptdro Ra accendessem roj-"'_e cstijÊJgían; proaip!-!. paru; ia'.- quer finei gencia, 1 ,..**.
ii Dr. Antônio de üodoy, chefo de
«fiolicia. !cgo roo yiftbc dessa publicação, deu-i-e prossa cnUelegrapbar ao collega flo Qio, pciiii'lo informações.o teve.eui rcspnsltr-o seguinle despacho,.i*-*Io qual ilfvè quo o çaíil alarmátito não passa de -impks fantasia da folha moaarcbista:
, iiTrtole::ra:mr.a -publicada pelo ç..u- merda d-TS. Paul: •: iuteiremeate 'dso.
•<:-1'ir.o et'.;', cm Completa paz-
Dlaitm iiíínrtnados que esse tele- atuiiil 'Ü-. ¦ '"• Ji-ansiiiiltiilo nem pelo - iela \\esieru.
Toleíti.': ¦ nacional, nehrnelaScsicrn t '.-im
:err.va f)r,ad) alii. Sanaaçüe li foi-iíji- V. '.Vií.-o.» .
1. alii jeé'.a a ::-.i:*.eira seria p-u- nuo a RopiibüiSJ P')«l8'-r.-. ma da Muargura pelos i.-.'iia;*_=*m')lin'.ciiií!a-*detS. lanti.
So csstt-sciçr-cBkiimario** so aginul para imir •i'aiiji)"£")Iír:i) «aitudo
£•-'1 atite-iail.-p. hiica. pr-sti-iala pola '¦forc»
.a:':*. !í>aj. da opinlâ» na:i mal, lhes in.itil'. a n__p'.-ai;s c jugu.a as tris- les bernMíi.-u.u-ii lastimar fio priv-i- caria rfena-s-' não lo.se ridi:;i..: .0 :uo ha nada; to a W-Chi •'¦ pi':nain*!i!o mau- (ida o ostãori^-oáiicad'.'- a paz o o- inf-r- .ss-s ila*íbllíílÍMd«'Ic l'ii".il'ira lá elles iiiviiitauj e publica 1 :¦ 1- mtifiias.
Fclizmciit', ó I"" *'• •"• i '¦'" ''. ''¦ os toma a tono.
_<
So priM.v. 1 ' -l».li,> '* ,-•.. ir i;.-R;ialo* ¦
XXV
PAL.Wn.VS Dlí juniA
Como cu a_ora comprohendo.quc sc viva escravizada a um sorriso !
(mando lenho meu lilho ao coito, nu- trindo-so com o meu sangue, que deixa a còr da purpura o so veste do branco, para náo macular os lábios iniioeoiitcs, toda a minha vida noilo so concentra.
\ felicidade o a desgraça sentam-se junto do mini—sinto-as no COUteula- mento quo me alvoroça o nos presagios estranhos que 1110 oceorrem.
I."' preciso ser mãi, ter gorado, para conhecer o verdadeiro amor. A. alma sao-mc do corpo e llca junto do infante.
So mo arredo um momento, logo mo sinto allraida como por uma pesada corrente que se 1110 prende ao coração.
É tanto o contemplo, tanto, que lioo com ollo dentro dos olhos como quem Ilia um ohjccto ao sol depois o vo eni toda a parto, mesmo na trova mais
densa. .. , .
Dantes, quando as mais mo falavam dc
«eus lillios. eu sempre as achava .exage*
radas uos louvores... Quo diriam do mim as quo agora mo ouvissem: O meu do- selo era não ter outras palavras na boca senão estas: «Jleu Ilibo»; são as quo o coração 1110 inspira o são as que me agra*
dam ouvir. Kllas fazem uma volla alegro como um casal do passarinhos lirin- cando — saem-me dos lábios, entram pelos meus ouvidos cantando, fazem uma volta nalma e tornam a boca.
Hcu lilho! I-i não lia todo um mundo de amor doutro dellas'.' Que uni* O preciso nara a completa ventura'!
(liando as suas paJpehras se dos*
corram, eu cnolino-nn o busco ver nas suas -puuillas, — que são agora os meus cspeilior—o quo dias conirm.i ti. o iuo porto qu ¦ ollas S'La mim reproduzem. Lu lenho ciuinc do iffai-: nem quero quo os sons olhos claros tenham oulros habi- tantos.
fi.iaii-lo ello estremece, cu tremo;
quando ello sorri .'• tão grando a minha alegria, quo eu lico num atordoam.n'.o desvairado, sem saber quo faça—celi iro e rio. Ai', do mim quando cilo chora.
Não tendes notado quo 011 agora sou como unia íamiuta perdida, quo não so sacia do aiiuiento e sempre pede o sempre ávida reclamai Nio u quo cu tenha rome, não: mas pjiiso noilo, o Cimo ò preciso quo ollo sempre en- contre fartou peilo eiu que se nutre, eu transformo 1110 cm celtciro.
Dormir... nem sei se durmo, porque ao movimento mais leve quo ello faça, surprelieiido-uio amii.i mesma, acluii to*
mo a seu lado. agazaihando-o, allagan- ilo-o, procurando rcadormeccl*o ou aoa- lentanlo-o. se chora. Li não era assim, mon senhor.
Agora quo o tenho, nao pároco quo vivo uo mundo, só ilello mo lembro, o onda ello eslá. ahi é que mo apraz viver. D mais O para mim o deserto.
Dizois, i.s vezes, quo me distraio por- quo náu vos respondo do prompto; não e diilracçáo, meu senhor: 1: quo a alma está junto delle. o corpo li'a vasioconio uma casa fechada, cnjiiiino trabalha na seara.
I)i;so*í0:*. uma vez;*»*»A3 mais adivi*
nliam...» Omi.ij eonhec'-'is»o coração niat-ni). L lu ináis quo ficam llOUliliido depois do perder os lillios. Comi s,i p idom guiar na vila. como podem ca*
minhar som arrimo . como podem ver çcni luz'í como oi'.) s Jssol rai.i no {.r&«-M?
Xu...
—Porque choras, .laria?
—reiis.i ua u:"iio, _iíilnjr.
OSr. ministro da marinha-recebeu hontem e*m sou gabinete os Srs. depu- . tados Paula Guimarães, presidente da Gamara, c Felix Gaspar, jpresenlando este a S. M%u«»despoáWas, portei* » partirjiara a llalila. ¦ . . '/•**-*&¦- '1 *$.
Vai ser concedida gralilftajio-rtraSiçiQ-hr nal sobre os seus vencimentos ao Drr - Carlos França, professor do -gjmnasiçí.
Nacional. Si
ÁMÕBOM -c;.
Mais um anno sobre nós. ou *fft!ja'diW,- '..^ -.¦¦•.^3 mais 402 annos—justos-hoj^, (ÍUfi *»*;;,. '%£:.
."'."*|í|
rico Ycspueio, pllotaníouma exp#K«*£.§£¦*.T"''":fif do tres velas e dando aos logáres que_ai*ta**i||>
cobria as denominações tiradas *y<*^&
lendário romano, abicou ao Rio de J»- " -":
neiro no dia Io de janeiro de 1502, _ "^¦K*
Oçantas trausformações de cnlãO^aríT" '•."*.
cá ! Quantas gerações êuccumbidaSP Ein .--.y?
um anno mais que.pa.sa, §ó«eBte. que^
do lembranças revive ncsla_i"flu« pi.
lavras c que de cnsiiiarnefetos cjíHÍÍS'^ .:
contóni! ' ••i*_.<-,_-.
Collocado entre o passado que foge O o futuro que.i-já em dilucuío, se nos aprcsenla no horizonlc, o espirito hu- mano se volla sobro si moshio o dá-se a galopar, como Mazcppa, através do reg"'<") theias de mysterios seduetores.
O >. -sado i um kaioidoscopio iiiiado do encantos ás vezes, oulras vezes somi brio c tenebroso, cujas vistps sc dosiiiani_
dianle de nossos olhos; ti uiSÍ espelho fiel, reflecttndo os factos mais salientes da nossa vida.
ü passado é um instante parfò^houiem feliz, mas é um século para o desgra- çado, para o que sofifreu; o passado é para todos o percursor da experieneie quo deixa cm seu trajecto traços o.gü_*
vaz_s_ iniMeveis,yu-^JuáÍBÉ QuantasiraiisW. maçoss' m A' innoccnte- creatura, que "b
annd passado, nesta mesma data, offerccetnoa tctóas c bonecas mecânicas, ahi passa, transformada numa moçoila radiante e sadia, c que já começa a transtornar a imaginação da rapaziada.
Para o anno, na mesma" flata, quem sabe se já não a encontraremos mãi dò familia com um louro ou trigueiro bebé aocollo?
lia um anno tínhamos dois bons ami- gos :— a morte nos -Hovau um c o outro sc foz nosso inimigo.
Nosso lar lembrava um ninho