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CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE

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CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE

Anuncia os resultados consolidados do 3º trimestre de 2003

Maiores exportações e melhores preços no mercado interno neste trimestre permitem crescimento das receitas e elevam lucro

acumulado nos nove meses para R$ 487,6 milhões

São Paulo, 21 de outubro de 2003. Cia Suzano de Papel e Celulose (Cia. Suzano) – (Bovespa: SUZA4;

Latibex: BRSUZAACNPR9; ADRI: CSZPY), um dos maiores produtores integrados de celulose e papel da América Latina, anunciou hoje os resultados consolidados do terceiro trimestre de 2003. As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária.

Principais destaques:

• Lucro líquido atingiu R$ 80,4 milhões no terceiro trimestre de 2003, confirmando a tendência ao longo do ano, levando a lucro líquido acumulado nos nove primeiros meses de 2003 de R$ 487,6 milhões.

• Crescimento de 20,2% nos preços domésticos no terceiro trimestre compensou parcialmente queda no volume vendido no mercado doméstico, em relação ao mesmo trimestre de 2002.

• Aumento médio de US$ 20 por tonelada no preço da celulose de eucalipto não América do Norte em outubro de 2003.

Em R$ Milhões Indicadores

Financeiros 2t03 3t03 3t02 9m02 9m03

Receita Liquida 640,3 593,1 558,1 1.503,2 1.826,7

Lucro Líquido (Prejuízo) 253,0 80,4 (126,4) (153,8) 487,6

Ebitda* 256,4 246,0 246,3 585,8 771,6

Lucro por Ação 0.9785 0,3108 (0,4965) (0,6040) 1,8861

Mg. Ebitda 40,0% 41,5% 44,1% 39,0% 42,2%

Div. Liq./ Ebitda

Anualizado 1,55 1,67 3,66 3,66 1,67

* Ebitda = Resultado operacional mais despesas financeira e variações cambiais líquidas, mais depreciação e exaustão e amortização

Receita Líquida Total

46% 54% 48%

54% 46% 52%

0%

50%

100%

2T03 3T03 3T02

Participaçãp na Receita

Mercado Externo Mercado Interno

www.suzano.com.br Relações com investidores:

ri@suzano.com.br Gustavo Poppe Tel.: 55 11 3037.9062

Cesar Romero Tel.: 55 11 3037.9009 Bovespa: Suza4

Latibex: BRSUZAACNPR9 ADR: CSZPY

Cotação de fechamento 20/10/2003: Suza4 R$ 10,3

Volume de Vendas Total

85,4 109,4 88,9

19,7 20,6 18,4

47,9 54,0

47,0

117,7 109,0 135,0

270,8 292,9 289,4

- 75 150 225 300

2T03 3T03 3T02

Toneladas mil

CELULOSE PAPEL REVESTIDO PAPELCARTÃO PAPEL I&E

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Mercado Mundial de Celulose

Os níveis de estoque NORSCAN se situaram em setembro em 1,68 milhões de toneladas, o correspondente a 27 dias de produção, com uma queda de 150 mil toneladas quando comparado a agosto de 2003. Esta redução é superior ao declínio médio histórico sazonal de 110 mil toneladas e reflete um crescimento dos embarques e um menor nível de produção, que se situou em 88% do nível da capacidade em setembro. Ao longo do trimestre, houve queda inicial de preços, que se reverteu em setembro, diante da tendência consistente de superação positiva dos níveis médios históricos de variação de estoques NORSCAN. Na América do Norte, os preços de celulose de eucalipto foram aumentados em US$ 20/ ton, em outubro de 2003.

Produção e Custo-Caixa

A produção de celulose de mercado atingiu 307,4 mil toneladas e a de papel 582,9 mil toneladas nos nove primeiros meses de 2003, em comparação a 311,3 mil toneladas de celulose de mercado e 568,4 mil toneladas de papel no mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre de 2003, a produção de celulose de mercado atingiu 106,4 mil toneladas e a de papel 200,6 mil toneladas, em comparação a 96,8 mil toneladas de celulose e 189,7 mil toneladas de papel no mesmo período do ano anterior. O custo-caixa de produção de celulose de mercado (custo unitário de produção menos depreciação e amortização) nos nove primeiros meses de 2003, atingiu US$ 143 por tonelada e no terceiro trimestre atingiu US$ 157 por tonelada, influenciado principalmente pela valorização do Real.

Receita Líquida e Volume de Vendas Total

Os preços em Reais neste trimestre no mercado externo sofreram uma redução devido, principalmente, à redução da taxa média de câmbio do US$, que passou de R$3,12 no terceiro trimestre de 2002 para R$2,93 no terceiro trimestre de 2003. No mercado interno, melhores preços refletem a recuperação iniciada no segundo semestre do ano passado. A queda no volume vendido no mercado interno é explicada principalmente pela redução da demanda, devido à redução na atividade econômica e postergação do pedido para produção de papel de imprimir e escrever, para publicação de livros didáticos e cadernos. Dada a diversificada linha de produtos e base de clientes global, em linha com o que ocorreu durante o ano, redirecionou-se vendas para o mercado externo.

A receita líquida atingiu R$ 593,1 milhões no terceiro trimestre de 2003, representando um aumento de 6,3% em relação à receita líquida de R$ 558,1 milhões auferida no terceiro trimestre de 2002. Este aumento foi, principalmente, resultado de um aumento nos preços médios em reais de 5,0% e de um aumento de 1,2% no volume de vendas no período. O mercado externo representou 53,8% da receita líquida no terceiro trimestre de 2003 e 48,1% no mesmo período do ano anterior. Em termos de volumes de venda, o mercado externo representou 61,5% do volume total vendido no terceiro trimestre de 2003 e 50,6% no mesmo período em 2002.

No mercado externo, a receita líquida apresentou um crescimento de 18,7% atingindo R$ 318,8 milhões no terceiro trimestre de 2003, comparada a R$ 268,7 no mesmo período de 2002, devido a um volume 23,1% superior e um preço médio unitário em reais 3,6% menor.

No mercado interno a receita líquida foi de R$ 274,3 milhões no terceiro trimestre e representou uma queda de 5,2% quando comparada a R$ 289,4 milhões, registrados no terceiro trimestre de 2002, devido principalmente a uma redução de 21,2% no volume comercializado, compensada por um preço médio em reais 20,2% superior ao praticado em igual período de 2002.

A receita líquida de R$ 1.826,7 milhões nos primeiros nove meses de 2003, representando um aumento de 21,5% em relação à receita líquida de R$ 1.503,2 milhões auferida durante o mesmo período em 2002. Este aumento foi resultado de O mercado externo

representou 53,8% de nossas receitas e 61,5%

do volume vendido.

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uma elevação nos preços médios em reais dos produtos em 27,1%, o que mais do que compensou a redução de 4,4% no volume de vendas no período. O mercado externo respondeu por 49,6% neste período em 2003 enquanto neste mesmo período de 2002 respondeu por 47,8% do volume de vendas. Nos primeiros nove meses de 2003, em termos de volumes de venda, o mercado externo representou 58,1% do volume total vendido e 54,5% no mesmo período de 2002.

Receita Líquida de Celulose

Neste trimestre, a receita com celulose representou 24,4% das receitas totais em comparação com 22,8% no terceiro trimestre de 2002.

A receita líquida com a venda de celulose chegou a R$ 145,0 milhões no terceiro trimestre de 2003, representando um aumento de 14,1% em relação à receita líquida de R$ 127,1 milhões obtida no mesmo período em 2002. Este aumento foi, primordialmente, resultado do aumento de 23,1% no volume de vendas, compensando a diminuição de 7,3% no preço médio de vendas. A variação de preços é principalmente conseqüência da redução do preço médio internacional de celulose e da valorização do Real no período, parcialmente compensados pelas melhorias de preços da celulose no mercado doméstico.

Receita Líquida de Papel

Neste trimestre, a receita com papel representou 75,6% das receitas totais em comparação com 77,2% no terceiro trimestre de 2002.

A receita líquida com a venda de papel chegou a R$ 448,1 milhões no terceiro trimestre de 2003, representando um aumento de 4,0% em relação à receita líquida de R$ 431,0 milhões obtida no mesmo período em 2002. Contribuíram para este crescimento a elevação de 13,6% no preço médio no terceiro trimestre de 2003, tendo

Receita Líquida de Celulose

18 18 19

111 127 108

- 50 100 150 200

2T03 3T03 3T02

Faturamento - R$ milhões

Mercado interno Mercado externo

Receita Líquida de Papel

328 256 271

184 192 160

- 100 200 300 400 500 600

2T03 3T03 3T02

Faturamento - R$ milhões

Mercado interno Mercado externo

Volume de Vendas de Papel

105 99 127

81 84 73

- 50 100 150 200 250

2T03 3T03 3T02

Toneladas mil

Mercado interno Mercado externo

Volume de Vendas de Celulose

11 13

74 96 73

- 16 20 40 60 80 100 120

2T03 3T03 3T02

Toneladas mil

Mercado interno Mercado externo

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havido por outro lado, uma diminuição de 8,4% no volume de vendas no mesmo período. O aumento no preço médio em Reais foi atribuído, principalmente, à recuperação de preço no mercado doméstico e ao crescimento da participação dos produtos de maior valor agregado no mix de vendas. A queda do volume dos produtos é atribuída principalmente à baixa atividade econômica e à postergação do início das compras sazonais para a produção de livros didáticos e de cadernos, que tradicionalmente ocorre durante o terceiro trimestre.

Custo de Produtos Vendidos

O custo de produtos vendidos unitário aumentou 17,4%, e atingiu R$ 1.156,8 / ton no terceiro trimestre de 2003, comparado a um custo de produtos vendidos unitário de R$

985,4 / ton no mesmo período de 2002. Este aumento é explicado principalmente pelo aumento em mão-de-obra e em despesas de energia, bem como pelo efeito do aumento das exportações sobre os custos de logística.

Lucro Bruto

O lucro bruto chegou a R$ 254,2 milhões no terceiro trimestre de 2003, representando uma queda de 6,9% quando comparado ao lucro de R$ 272,9 milhões no mesmo período em 2002. Como resultado, a margem bruta no terceiro trimestre de 2003 foi de 42,9%, comparada a uma margem bruta de 48,9% no mesmo período em 2002. A queda de margem foi influenciada principalmente pela redução do volume de vendas de papel no mercado interno, onde os preços foram melhores, e pela elevação do custo dos produtos vendidos, conforme explicação anterior.

Nos nove primeiros meses de 2003, o lucro bruto acumulado atingiu R$ 869,0 milhões, comparado a R$ 664,4 milhões no mesmo período do ano passado. Apesar da redução da margem bruta no trimestre, nos nove primeiros meses, houve uma melhora na margem bruta, que passou de 44,2% em 2002 para 47,6% em 2003.

Despesas de Vendas

As despesas com vendas subiram 14,9% para R$ 35,0 milhões no terceiro trimestre de 2003, comparadas com despesas com vendas de R$ 30,4 milhões no mesmo período em 2002, principalmente devido ao crescimento das despesas de distribuição devido ao maior volume de exportações.

Despesas Gerais e Administrativas

As despesas gerais e administrativas caíram 13,3%, para R$ 38,1 milhões no terceiro trimestre de 2003, comparadas a despesas gerais e administrativas de R$ 43,9 milhões no mesmo período de 2002, devido, principalmente, ao resultado de reestruturação de custos em andamento.

EBITDA

O EBITDA foi de R$ 246,0 milhões no terceiro trimestre de 2003, inferior em 0,1%, comparado ao EBITDA de R$ 246,3 milhões no mesmo período em 2002. A margem do EBITDA sobre receita líquida, de 41,5% no terceiro trimestre de 2003 foi 2,6 pontos percentuais menor do que a margem de 44,1% verificada no mesmo período em 2002, principalmente influenciado pela redução da margem bruta conforme explicado anteriormente.

O EBITDA acumulado nos nove primeiros meses de 2003 cresceu 31,7% atingiu R$771,6 milhões, comparado a R$ 585,8 milhões registrados no mesmo período do ano passado. A margem do Ebitda acumulada nos nove primeiros meses de 2003 foi de 42,2%, comparada a uma margem de 39,0%, no mesmo período de 2002, influenciado principalmente pela elevação dos preços médios nos mercados externo e doméstico.

A margem bruta ficou em 42,9% no trimestre.

(5)

Despesas Financeiras e Variações Monetárias e Cambiais Líquidas

A despesa financeira líquida atingiu R$ 41,1 milhões no terceiro trimestre de 2003, comparada a uma despesa financeira líquida de R$ 56,1 milhões no mesmo período de 2002, devido, principalmente, ao efeito da valorização do real sobre as despesas de juros em dólar.

Dado o comportamento do câmbio, o efeito negativo das variações monetárias e cambiais líquidas no terceiro trimestre de 2003, foi de R$ 34,3 milhões, quando ocorreu uma variação da taxa de câmbio de R$ 2,872 para R$ 2,923 entre o início e o fim do trimestre, contra um efeito negativo de R$ 505,6 milhões no mesmo período do ano anterior, quando a taxa de cambio passou de R$ 2,844 para R$ 3,895, entre o início e o fim do trimestre.

Imposto de Renda e Contribuição Social

A despesa de imposto de renda e a contribuição social foi de R$ 37,3 milhões no terceiro trimestre de 2003, comparada a um crédito de R$ 244,6 milhões no mesmo período em 2002. Este incremento está relacionado ao aumento do lucro tributável, conseqüência, principalmente, do comportamento do câmbio conforme explicado anteriormente.

Lucro Líquido

Como resultado do explicado anteriormente, o lucro líquido atingiu R$ 80,4 milhões (R$0,3108 por ação) no terceiro trimestre de 2003, comparado a um prejuízo de R$

126,4 milhões (R$0,4965 por ação) no mesmo período de 2002.

Nos nove primeiros meses de 2003, o lucro líquido atingiu R$ 487,6 milhões (R$1,8861 por ação), comparado a um prejuízo de R$ 153,8 milhões (R$0,6040 por ação) no mesmo período de 2002.

Gestão do Caixa e da Dívida

No final deste trimestre a dívida líquida era de R$ 1.719,2 milhões ou US$ 588,1 milhões. Em 30 de junho de 2003, a dívida líquida totalizava R$ 1.633,9 milhões, ou US$ 568,9 milhões. O aumento do endividamento líquido é explicado principalmente pelo efeito da variação da taxa cambial sobre a exposição líquida dos ativos e passivos financeiros em dólar, pelo aumento dos investimentos nos projetos de modernização e em capital de giro. A relação “dívida líquida/Ebitda 9 meses anualizado” se situou em 1,67x em 30 de setembro de 2003.

Considerando os efeitos das operações de hedge, 77,8% do endividamento bruto era em moeda estrangeira e 22,2% em reais. Do caixa total, 32,4% estava aplicado em R$ e 67,6% aplicado em US$.

256 246 246

40,0% 41,5% 44,1%

- 50 100 150 200 250 300

2T03 3T03 3T02

R$ milhões

EBITDA Mg. EBITDA

(6)

Investimentos

Nos primeiros nove meses de 2003 foram investidos R$ 362,5 milhões, valor 30,2%

superior aos R$ 278,5 milhões investidos em igual período de 2002. No terceiro trimestre de 2003 foram investidos R$ 145,8 milhões, sendo os principais projetos: (i) R$ 73,5 milhões na modernização da Fábrica B em São Paulo (projetos P&Q); (ii) R$

12,4 milhões referentes ao projeto de otimização da Fábrica de celulose da Bahia; e (iii) R$ 12,5 milhões para compras de florestas e plantios para o projeto de expansão da Fábrica de celulose na Bahia.

Afirmações sobre Expectativas Futuras

Algumas afirmações contidas neste comunicado podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. Os investidores são alertados para não tomarem uma decisão de investimento baseados nestas afirmações e a Cia. Suzano não se obriga a atualizá-las.

- - - cinco páginas com tabelas a seguir - - -

A Cia. Suzano de Papel e Celulose é um dos maiores produtores verticalmente integrados de papel e celulose de eucalipto da América Latina, com uma capacidade de produção de 1.005 mil toneladas de celulose total e de 775 mil toneladas de papel. A Cia. Suzano oferece um amplo espectro de produtos de papel e celulose para os mercados doméstico e internacional, com posições de liderança em segmentos chave do mercado brasileiro e quatro linhas de produtos: (i) celulose de eucalipto; (ii) papel para imprimir e escrever não revestido; (iii) papel para imprimir e escrever revestido; e (iv) papelcartão. A Cia. Suzano possui ações listadas em São Paulo, na Bovespa, no nível 1 de Governança Corporativa (SUZA4) e no Latibex em Madri, além de um programa de ADR nível 1.

(7)

Faturamento e volume de vendas (em milhares de Reais e toneladas)

R$ Tons R$ Tons R$ Tons R$ Tons

Mercado Interno 274.248 112,8 289.390 143,0 921.011 348,3 785.157 395,2 Celulose 17.931 13,4 18.785 15,5 55.795 37,3 54.955 55,0 Couchê 55.590 17,9 48.287 18,1 165.878 52,0 125.374 48,5 Cartão 58.794 25,2 46.614 31,9 222.909 80,4 174.547 92,7 Imprimir e escrever 141.933 56,3 175.704 77,4 476.429 178,5 430.281 199,0 Mercado Externo 318.824 180,2 268.668 146,4 905.652 483,2 717.996 474,1 Celulose 127.020 96,0 108.290 73,3 364.340 251,5 283.421 246,8 Couchê 7.845 2,7 666 0,3 13.192 5,0 2.993 1,5 Cartão 51.745 28,8 30.261 15,1 124.877 67,3 86.557 52,3 Imprimir e escrever 132.214 52,7 129.451 57,7 403.243 159,4 345.025 173,6 Total 593.072 292,9 558.058 289,4 1.826.663 831,4 1.503.153 869,3 Celulose 144.951 109,4 127.075 88,9 420.135 288,8 338.376 301,7 Couchê 63.435 20,6 48.953 18,4 179.070 57,0 128.367 50,0 Cartão 110.539 54,0 76.875 47,0 347.786 147,8 261.104 145,0 Imprimir e escrever 274.147 109,0 305.155 135,0 879.672 337,9 775.306 372,6

9M03 9M02

3T02 3T03

(8)

Balanço Patrimonial (em milhares de Reais)

BALANÇO 30.09.2003 31.12.2002

Ativo Circulante 1.947.416 2.765.093

Disponibilidades 1.011.026 1.342.062

Clientes 410.992 408.822

Estoques 379.319 289.133

Imposto e Contribuições diferidos 86.387 129.086 Dividendos a receber - 606 Crédito por alienação de investimentos - 503.287

Outros 59.692 92.097

Realizável a Longo Prazo 280.115 320.371 Imposto e Contribuições diferidos 194.706 266.198

Outros créditos 85.409 54.173

Ativo Permanente 3.340.549 3.136.977

Investimentos 39.865 27.483

Imobilizado 2.942.440 2.720.140

Diferido 358.244 389.354

Total do Ativo 5.568.080 6.222.441

Passivo Circulante 1.690.426 2.194.173

Fornecedores 122.789 91.184

Empréstimos e Financiamentos 1.403.719 1.254.449

Remuneração e encargos 53.605 42.428

Impostos a vencer 14.025 13.895

Imposto de Renda e Contribuição Social 30.261 1.926

Dividendos a pagar 186 70.228

Dívida com pessoas ligadas - 640.527

Outros 65.841 79.536

Exigível a Longo Prazo 1.517.139 2.173.966

Empréstimos e Financiamentos 1.326.483 1.995.995

Provisões 121.529 76.643

Outros 69.127 101.328

Participações minoritárias 117.978 99.343

Patrimônio Líquido 2.242.537 1.754.959

Capital Social 1.137.737 1.137.737

Reserva de Capital 26.741 26.741

Reserva de reavaliação 36.135 41.719

Reserva de Lucro 548.762 548.762

Lucros (Prejuízos) Acumulados 493.162 -

Total do Passivo 5.568.080 6.222.441

(9)

Demonstração do resultado (em milhares de Reais)

3T03 3T02 9M03 9M02

Receita operacional líquida 593.072 558.058 1.826.663 1.503.153

Custo dos Produtos Vendidos (338.876) (285.122) (957.677) (838.752)

Lucro Bruto 254.196 272.936 868.986 664.401

Despesas comerciais (34.973) (30.435) (100.163) (88.701) Despesas administrativas (38.072) (43.900) (154.350) (122.040) Receitas e desp financ líquidas (41.117) (56.060) (182.362) (118.336) Variações monetárias e cambiais (34.325) (505.582) 309.865 (792.498)

Amortização do diferido - - -

Equivalência patrimonial (156) 824 (876) -

Amortização de ágio (10.422) (7.890) (31.266) (21.138) Outras receitas/ despesas operacionais 18.784 9.160 24.678 15.043

Resultado operacional 113.915 (360.947) 734.512 (463.269)

Resultado não operacional 7.609 (3.224) 13.558 6.011

Resultado antes da tributação e

participação 121.524 (364.171) 748.070 (457.258)

Imposto de Renda e Contr. Social (37.261) 244.635 (241.378) 319.895 Participações minoritárias (3.912) (6.848) (19.114) (16.388)

Lucro / prejuízo do exercício 80.351 (126.384) 487.578 (153.751)

Depreciação / Exaustão / Amortização 46.030 38.529 132.466 117.121

EBIT 199.935 207.761 639.151 468.703

EBITDA 245.965 246.290 771.617 585.824

Lucro Bruto / Vendas Líquidas 42,9% 48,9% 47,6% 44,2%

EBITDA / Vendas Líquidas 41,5% 44,1% 42,2% 39,0%

Dívida Líquida / EBITDA anualizado 1,67 3,66 1,67 3,66

(10)

Demostração das Origens e aplicações de recursos (em milhares de Reais) 30.09.2003 30.09.2002

Origens dos recursos

Das operações

Lucro líquido (prejuízo) do período antes da participação moinoritária 506.692 (137.363) Itens que não afetam o capital circulante líquido:

. Depreciação, exaustão e amortização 132.466 117.121 . Custo contábil de ativos permanentes baixados 10.732 11.623 . Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos 68.616 (228.384) . Resultado da equivalência patrimonial 876 -

. Amortização de ágios 31.266 21.138

. Provisões 22.183 1.126

. Variações cambiais e monetárias e juros de longo prazo (286.203) 845.758

486.628 631.019 Dos acionistas

. Integralização de capital em ações - 483.737

De terceiros

. Ingresso de financ. e empréstimos a longo prazo 571.041 362.250 . Transf. do realizável a longo prazo para o circulante 13.430

. Fornecedores a longo prazo 70.096

. Incentivos fiscais do Imposto de Renda 462

571.041 446.238

Total das origens 1.057.669 1.560.994

Aplicação de recursos

No ativo permanente

. Adições em investimentos 11.884 487.616

. Adições no imobilizado 362.507 278.484

. Aumento no diferido 3.558 6.632

377.949 772.732

No realizável a longo prazo 31.254 15.247

Transf. do exigível a longo prazo para o circulante 962.396 388.722

Aquisição de ações próprias 24

Total das aplicações 1.371.599 1.176.725

Variação no capital circulante líquido (313.930) 384.269

Variação no capital circulante líquido

No ativo circulante (817.677) (732.090)

No passivo circulante (503.747) (347.821)

(11)

Empréstimos e financiamento (em milhares de Reais)

Indexador Juros Set/2003 Jun/2003

Em Reais:

BNDES – Finem TJLP (1) 7% a 12,34% a.a. 423.690 399.575

BNDES – Finame TJLP (1) 7,5% a 11,59% a.a. 42.305 44.218

BNDES – Automático TJLP (1) 7,5% a 10% a.a. 5.805 6.321

Crédito Rural - 8,75% 4.207 4.118

Capital de giro:

Financiamentos de exportações US$ 2,65% a 13,7% a.a. 1.846.214 1.906.620 Empréstimos sindicalizados US$ (3) LIBOR + 2,60% a.a. 221.271 295.780

Resolução 63 US$ (2) 93.471 137.154

Repasse FMO US$ 8,90% a.a. 38.114 40.741

Financiamentos de Importações US$/YENE/EUR 1,14% a 7,1% a.a. 44.035 41.471

Outros US$ - 11.090 4.992

Total financiamentos

2.730.202 2.880.990

Passivo circulante 1.403.719 1.171.472

Exigível a longo prazo 1.326.483 1.709.518

Os empréstimos e financiamentos a longo prazo vencem como segue:

Último trimestre de 2004 143.753 606.215

2005 619.816 583.333

2006 364.081 329.948

2007 64.270 55.528

2008 em diante 134.563 134.494

1.326.483 1.709.518

(1) Termo de capitaliação correspondente ao que exceder a 6% da Taxa de Juros a Longo Prazo (TJLP) divulgada pelo Banco Central;

(2) Empréstimos com as seguintes condições: R$ 33.895 – 111% a 115% do CDI e R$ 59.576 – 84% a 95% do CDI + cupom de 0,01% a 4,5% a.a. ou variação cambial (o que for maior)

(3)

No inicio de julho de 2001 a subsidiaria integral Bahia Sul International Trading, contraiu

empréstimo no exterior no montante de US$ 100 milhões, para aquisição da totalidade dos Eurobônus de emissão da Bahia Sul Celulose S.A. Este Empréstimo foi contratado por três anos, prazo equivalente ao vencimento do Eurobônus, a um custo de Libor + 2,6% a.a. Os Eurobônus serão mantidos em carteira pela referida subsidiaria integral até o vencimento em 10 de julho de 2004.

Referências

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