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A CONTRIBUIÇÃO DA COORDENAÇÃO E PROFESSOR NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM AUTISMO

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Academic year: 2022

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1 Pós-Graduado em Gestão Escolar pela Universidade Pitágoras. Licenciado em Pedagogia pela Universidade Pitágoras. E-mail: lucasilvaa12@gmail.com.

2 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Pós-Graduada em Gestão Escolar pela Universidade Federal de Alagoas UFAL. E-mail:

nascifmarques@gmail.com.

3 Pós-Graduado em Educação Infantil e Coordenação Pedagógica pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU. Licenciado em Pedagogia pela Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia – FATEC BA. E-mail: edno.pedagogo@gmail.com.

4 Pós-Graduado em Inspeção Escolar, pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC.

Licenciado em Pedagogia pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC. E-mail:

cezar.inspetor@bol.com.br.

5 Graduando em Agronomia, pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL. E-mail:

claudineiisantos2018@gmail.com.

6 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Pitágoras. E-mail: mariaalice1731@gmail.com.

7 Graduando em Administração, pela Faculdade Estácio de Sá – ESTÁCIO/FAL. E-mail:

joaocarlossanttos2018@gmail.com.

1 A CONTRIBUIÇÃO DA COORDENAÇÃO E PROFESSOR NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM AUTISMO

THE CONTRIBUTION OF COORDINATION AND TEACHER IN THE LEARNING OF CHILDREN DIAGNOSED WITH AUTISM

Lucas Silva dos Santos1 Maria José Marques Nascif Sousa2

José Edno da Silva Santos3 Cezar Augusto Pereira da Silva4 Claudinei Silva dos Santos5 Maria Alice Silva Ferreira dos Santos6 João Carlos Silva dos Santos7

RESUMO: O presente artigo tem o objetivo de mostrar o quanto à contribuição da Coordenação e Professor junto com o Psicopedagogo é de grande importância para o desenvolvimento da aprendizagem de crianças autistas na educação infantil. A Educação Especial para autistas segue a ideia de uma política de ensino estruturado, que é indiscutivelmente eficiente e eficaz no tratamento dos transtornos autísticos, mas pode flexibilizar-se no sentido de conceber aspectos metodológicos centrados em um modelo de pensamento relativo, que envolve experiências construídas em um espaço terapêutico mais maleável, e esse espaço terapêutico tem a contribuição da Psicopedagogia. A metodologia aqui aplicada é de cunho qualitativo, ou seja, é por meio da revisão bibliográfica do tema que será mostrado a sua importância, sendo essa seguida dos descritores: Psicopedagogia, Aprendizagem, Crianças Autistas, Coordenação e todos dos últimos quinze anos. Espero que esse presente trabalho possibilite ao leitor e ao pesquisador, compreender melhor a importância que a psicopedagogia tem no aspecto educacional, frente à aprendizagem de crianças autistas, possibilitando um processo educacional mais flexível a compreensão dessas crianças.

Palavras-chaves: psicopedagogia. aprendizagem. crianças autistas.

Envio:02/10/2020 Aceite:29/11 /2020

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1. INTRODUÇÃO

Tendo em vista que ao longo dos anos a Psicopedagogia e a Coordenação Pedagógica, possibilitou diversas intervenções clínicas e psicoeducacionais na tentativa de diminuir os problemas em sala de aulas – de forma especifica nesse artigo, que fossem de aprendizagem, muitas instituições de ensino aderem atualmente a essa contribuição, visando o intuito aqui citado que perpassa alguns anos, e essa contribuição é de tamanha importância para as instituições de ensino quando o público volta-se para algum tipo de diagnóstico, como o Transtorno de Espectro Autista.

Entendemos que o modo de atendimento educacional precisa ser visto em uma expectativa conceitual ampla, concentrada no estudo teórico-cientifico das disfunções neurológicas, dos desvios nas funções psicológicas e cognitivas que alteram o funcionamento comportamental do portador de transtornos do Espectro do Autismo, nisso o processo de intervenção terapêutica volta-se para profissionais cujas habilidades e conhecimento desdém sobre esse diagnóstico, especialmente quando essas crianças estão em construção de seu processo educacional, pois sua atenção voltará para a contribuição da Psicopedagogia, ou seja, do Psicopedagogo.

Portanto, a psicopedagogia atualmente em muitas instituições de ensino, está cada vez mais facilitando o processo de aprendizagem de crianças que ABSTRACT: This article aims to show how much the contribution of Coordination and Teacher together with the Psychopedagogue is of great importance for the development of autistic children's learning in early childhood education. Special Education for Autists follows the idea of a structured teaching policy, which is arguably efficient and effective in the treatment of autistic disorders, but can be flexible in the sense of conceiving methodological aspects centered on a model of relative thinking, which involves experiences built in a more malleable therapeutic space, and that therapeutic space has the contribution of Psychopedagogy. The methodology applied here is of a qualitative nature, that is, it is through the bibliographic review of the theme that its importance will be shown, followed by the descriptors:

Psychopedagogy, Learning, Autistic Children, Coordination and all of the last fifteen years. I hope that this present work will enable the reader and the researcher to better understand the importance that psychopedagogy has in the educational aspect, in face of the learning of autistic children, allowing a more flexible educational process to understand these children.

Keywords: psychopedagogy. learning. autistic children.

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espectro autista, possibilitando-as serem incluídas em um processo educacional cujas políticas traçadas ainda são fragilizadas, e é nesse aspecto que a contribuição da psicopedagogia se destaca.

2. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO

Como afirma Mendes (2006, p. 28), os estudos sobre identidade levam em conta o processo histórico, os vários personagens/atores que contribuem para a construção dos cenários, nos quais a identidade se constrói. Ela se constitui a partir da cotidianidade destes personagens, compondo a história de vida de cada um e do grupo do qual fazem parte.

A identidade é analisada levando em conta a visão de metamorfose, de transformação; é movimento e como tal procura a articulação entre a subjetividade e a objetividade. Ao lado dos fatos vividos, a emoção vivenciada gera a consciência (MENDES, 2006, p. 56).

Segundo Silva (apud MENDES, 2006, p. 45), o psicopedagogo é o profissional oriundo de diferentes graduações: Pedagogia, Psicologia, Fonoaudiologia, Letras, etc., que através de sua consciência busca uma transformação de suas concepções e do seu fazer – busca sair da mesmice de uma práxis, busca sair da identidade mito, isto é, de uma aparência de não transformação, constituindo sua história neste processo.

Como denota Ferreira (2008, p.124), se é certo que a Educação Comparada esteve, desde o seu início, sempre vocacionada para compreender a dinâmica dos sistemas educacionais ou de aspectos com eles relacionados por via da comparação, essa ambição não se modificou até ao presente.

Todavia, a Educação Comprada não pode deixar de ser um produto duma história e de uma sociedade. A comparação sempre deve ter marcado a evolução do pensamento humano e, por isso, sempre esteve presente na própria construção do saber. No entanto, só num período recente da História a utilizaram de forma sistemática. Por outro lado, os homens sempre devem ter educado os seus filhos e refletido sobre a melhor forma de o fazer, mas demorou-se muito a aceitar a Pedagogia ou as Ciências da Educação como a Psicopedagogia atual, que possui o saber digno de se perfilar entre as demais ciências.

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2.1 A INTERVENÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA COM O APOIO DA COORDENAÇÃO

Segundo Altenfelder (2005, p. 24), nos últimos anos, com o acesso à escola garantido para a maioria das crianças brasileiras, é cada vez mais crescente a preocupação com a melhoria da qualidade da educação, e a aprendizagem do corpo alunado.

Como afirma os autores Medeiros; Loureiro; Linhares; Maturano (2000, p.

328), os atrasos e problemas de aprendizagem foram durante muito tempo considerados como uma deficiência em determinada habilidade. No entanto, as teorias da deficiência apresentaram grandes dificuldades para estabelecer uma relação direta entre a dimensão psicológica atingida e o rendimento acadêmico.

Neste sentido, mais recentemente, tende-se a considerar a interação de uma série de fatores, cuja confluência específica determina o nível de rendimento da criança frente à situação de aprendizagem.

Como denota Severino (apud ALTENFELDER, 2005, p. 27), o mais importante ainda, é acreditamos que a Psicopedagogia tem de estabelecer íntimo diálogo com as próprias disciplinas do campo educacional. É na busca desse diálogo e apoiados na crença em uma Psicopedagogia que ultrapasse um enfoque clínico, centrado nas dificuldades e problemas da aprendizagem que nos propomos discutir os desafios colocados no atual contexto educacional.

Como afirma Rolfsen e Martinez (2008, p. 177) o termo dificuldade de aprendizagem: “[...] enfatiza a discrepância, decorrente do processo de aprendizagem, entre o que se presume que a criança seja capaz de aprender potencialmente, sob uma dada situação em sala de aula, e o que ela efetivamente realiza”.

Segundo os mesmos autores Rolfsen e Martinez (2008, p. 176), a educação inclusiva é uma importante peça no panorama educacional para alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem e uma variedade de estratégias específicas são empregadas para alcançar o sucesso escolar – a aprendizagem de fato. A aprendizagem é um processo de construção do conhecimento que ocorre na interação do indivíduo com seu meio, ou seja, a família, a escola e a sociedade. As dificuldades neste processo, que levam ao fracasso escolar, podem ser decorrentes de uma combinação possível de fatores de ordem pessoal, familiar, pedagógica e social, envolvendo a interação do

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Dessa forma, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial no Brasil consideram:

[...] em seu artigo 5º da Resolução 02/2001, o aluno com necessidades educacionais especiais aquele que durante o processo educacional apresentar dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento de aprendizagem que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, tanto não vinculadas a uma causa orgânica específica ou ainda, relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências (2002, p. 96).

Como afirma os autores Medeiros; Loureiro; Linhares; Maturano (2000, p.

328), o constructo autoeficácia tem sido particularmente aplicado às crianças que experienciam dificuldades de aprendizagem, afeto ou comportamento. A autoeficácia dos estudantes, juntamente com outras crenças e atitudes para a aprendizagem, é forte preditor de desempenho acadêmico. A autoeficácia influencia o desempenho acadêmico e, ao mesmo tempo, é influenciada por ele, tendo implicações no desenvolvimento da criança como um todo. Esta influência ocorre tanto por uma ação direta como através do seu impacto nos processos de motivação, auto-regulação e autopercepção, nas expectativas de resultados, bem como escolhas e interesses, que por sua vez, afetam o nível e o tipo de comportamento.

Segundo Noffs e Rachman (2007, p. 56), de acordo com o documento, baseado na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Conselho Nacional de Educação, os direitos à educação e à saúde devem ser garantidos e, apontando que:

"(...) segundo a Constituição Federal de 1998 (Art. 196), deve ser garantido mediante políticas econômicas e sociais que visem ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, tanto para sua promoção, quanto para a sua proteção e recuperação. Assim, a qualidade do cuidado em saúde está referida diretamente a uma concepção ampliada, em que o atendimento às necessidades de moradia, trabalho e educação, entre outras, assumem relevância para compor a atenção integral”. (p. 10).

Como denota Mainardes e Pino (2000, p. 34), não podemos compreender as práticas educativas como realidades autônomas, pois elas só fazem sentido a partir dos modos como se associam aos cenários sociais e históricos mais amplos constituindo-se em projetos pedagógicos políticos datados e intencionados.

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O ambiente intencionado na educação em suas modalidades deve estimular na criança o desejo de querer aprender a ler e a escrever. A sala deve ser bem colorida, provida de materiais diversos como: alfabeto fixado nas paredes, cartazes, livros, revistas, exposição dos trabalhos das crianças etc. Tal ambiente deve ser preparado com atividades permanentes, construção de projetos com assuntos variados do interesse das crianças e uma sequência de atividades pensada de maneira que supra os diferentes níveis de dificuldade.

Portanto, trabalhar do mais simples ao mais complexo, do concreto ao abstrato, é essencial para melhor compreensão do mundo pela criança (COLL apud SILVA, 2009, p. 35).

Como denotam Mesquita e Pegoraro (2013, p. 324):

O autismo é atualmente definido como uma condição crônica incapacitante para o sujeito conforme a intensidade com a qual este incide. Manifesta-se antes dos 36 meses, perpetuando-se à derradeira idade, gerando gastos tanto econômicos, quanto sociais e emocionais para a família e para a sociedade. Isso justifica o interesse por diagnósticos e formas de intervenção precoces, na medida em que atrasos na intervenção implicam na manutenção a longo prazo de comportamentos disruptivos. A identificação precisa do autismo por diferentes métodos avaliativos vem evoluindo conforme se amplia o conhecimento sobre esta patologia.

A importância em considerar a dimensão social na singularidade da criança autista, é essencialmente mobilizadora, pois o grau de desenvolvimento do autista está diretamente ligado às questões de estimulação, atendimento especializado e conhecimento adequado de como lidar com as situações do seu cotidiano. Tais questões, certamente, implicam as condições econômicas e culturais da família de cada um (RODRIGUES e SPENCER, 2010, p. 34).

As limitações que se impõem à formação do docente nos anos iniciais de ensino, têm sido identificadas como um dos fatores que dificultam a vida educacional de muitos alunos, especificamente os diagnosticados com autismo, nisso ensejando o reconhecimento de que a qualificação profissional dos professores tem peso determinante na sua atuação e, consequentemente, na qualidade do ensino ministrado. Por isso, é preciso que as ações de formação estejam cada dia mais presente no interior das instituições de ensino e nas políticas para a educação infantil a superior (ALMEIDA, 2012, p.68).

Dessa forma Machado (2014, p. 75) denota que:

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Para além, para muito além dos discursos, meu desejo era que cada profissional da escola pudesse usufruir de mudanças significativas, que cada aluno pudesse se sentir beneficiado por uma política que o comtemplasse em suas necessidades. [...] com base nos preceitos legais e nos fundamentos inclusivos, o atendimento educacional especializado da rede de ensino, aos poucos, se acostuma ao novo olhar.

É necessário pensar em formas de organização do tempo e do espaço, que evitem a rotinização, que comtemplem momentos individuais e em grupo, que valorizem ora a ação livre e deliberada da criança, ora a orientação do profissional ou dos profissionais em grupo, que incluam espaços internos e externos, o contato com múltiplos personagens da instituição, da família e da comunidade (KISHIMOTO, 2001, p.08).

3. MÉTODO

O presente artigo é de cunho qualitativo, trazendo consigo uma revisão bibliográfica dos últimos quinze anos, seguindo os descritores: Psicopedagogia, Aprendizagem, Crianças Autistas, por meio dos portais Scielo, Pepsico, Index TCC, Organização Mundial da Saúde – OMS, Google acadêmico, além de referências bibliográficas, e prol de mostrar a importância da Psicopedagogia no processo de aprendizagem das crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista – TEA.

4. CONCLUSÃO

Tendo em vista que a educação infantil é a modalidade que mais necessita de atenção dos educadores, devido os primeiros cuidados para com o aluno, na perspectiva da educação especial também é convergente esses cuidados, principalmente quando o aluno possui o diagnóstico de autismo, sendo sua atenção para uma perspectiva terapêutica psicopedagógica.

O autismo tornou na a educação uma problemática para muitos educadores em sua metodologia ensino e aula, pois em sua formação não obtiveram nenhuma orientação sobre o mesmo em sua grade curricular, devido ao fato da mesma não possuir, nisso dificultando o processo de aprendizagem para com esse público alvo, principalmente na modalidade da educação infantil, pois essa ocorre o processo de acolhimento e adaptação ao contexto escolar por meio do aluno, e isso torna-se uma dificuldade para com o professor que possui um aluno(a) autista em sala de aula, tendo que ser possível o auxílio de um

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profissional específico para com o compreendimento do Transtorno do Espectro Autista, e entre esses podemos destacar o Psicopedagogo, pois esse trabalha com intervenções educacionais que possibilita a aprendizagem desses alunos, melhorando gradativamente a dificuldade de aprendizagem que os mesmos se encontram, lembrando-o que essa intervenção só é possível com o acompanhamento clínico do psicólogo vinculado ao psicopedagogo.

Portanto, podemos perceber que em casos de crianças com diagnostico de transtorno, e de modo específico com o do autismo, é necessário o psicopedagogo ter parcerias com outros profissionais que possuem um conhecimento mais detalhado sobre o caso, auxiliando o psicopedagogo na melhor estratégica, resultando no rendimento da aprendizagem desses alunos, além de respaldar um auxílio para o corpo docente.

5. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Isabel de. Formação do Professor do Ensino Superior:

desafios e políticas institucionais. São Paulo: Cortez, 2010.

ALTENFELDER, Anna Helena. Desafios e tendências em formação continuada.

Constr. psicopedag. v.13 n.10 São Paulo, 2005.

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA. BRASIL/Ministério da Educação (MEC)/Secretaria de Educação Especial, MEC;SEESP, 2002.

FERREIRA, Antônio Gomes. O sentido da Educação Comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade. Educação, Porto Alegre, v. 31, n. 2, p. 124-138, maio/ago. 2008.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. A LDB e as Instituições de Educação Infantil:

Desafios e Perspectivas. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, supl.4, p.7-14, 2001.

Disponível

em:<http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v15%20supl4%20artigo1.pd f>. Acesso em: 27/01/2016.

MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola Inclusiva: Políticas, Paradigmas e Práticas / Rosângela Machado. São Paulo; Cortez, 2009.

MAINARDES Jefferson; PINO, Angel. Publicações brasileiras na perspectiva vogotskiana. Educ. Soc. vol.21 n.71 Campinas July 2000.

MEDEIROS, Paula Cristina; LOUREIRO, Sonia Regina; LINHARES, Maria Beatriz Martins; MATURANO, Edna Maria. A Auto-Eficácia e os Aspectos Comportamentais de Crianças com Dificuldade de Aprendizagem.

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em:<http://www.scielo.br/pdf/%0D/prc/v13n3/v13n3a02.pdf>. Acesso:

29/03/2017.

MENDES, Mônica Hoehne. Psicopedagogia – uma identidade em construção.

Constr.psicopedag.v.14 n.1 São Paulo dez, 2006. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1415-

69542006000100003&script=sci_arttext&tlng=en>. Acesso: 29/03/2017.

MESQUITA, Wanessa Santos; PEGORARO, Renata Fabiana. Diagnóstico e tratamento do transtorno autístico em publicações brasileiras: revisão de literatura. J Health Sci

NOFFS, Neide de Aquino; RACHMAN, Vivian C. B. Psicopedagogia e saúde:

reflexões sobre a atuação psicopedagógica no contexto hospitalar. Rev.

psicopedag. vol.24 no.74 São Paulo, 2007.

RODRIGUES, Janine Marta Coelho. A criança autista: um estudo psicopedagógico/Janine Marta Coelho Rodrigues, Eric Spencer. – Rio de Janeiro: Wark Editora, 2010.

ROLFSEN, Andréia Bevilacqua; MARTINEZ, Claúdia Maria Simões. Programa de intervenção para pais de crianças com dificuldades de aprendizagem:

um estudo preliminar. Paidéia, 2008, 18(39), 175-188.

SILVA, Edlene Maria da. Processo de Ensino e Aprendizagem na Educação Infantil.

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