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Passado, presente e futuro

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Academic year: 2022

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(1)

Passado, presente e futuro

P O R T O A L E G R E

(2)

P OR T O A LEG RE LOCALI ZA ÇÃO

Eixo Viário de BR Fronteira Sul

Rio Grande Chuí Montevidéu Buenos Aires Pelotas

Parque Estadual Delta do Jacuí

Norte(Serra) Caxias Curitiba São Paulo Rio

Norte(Litoral) Osório Florianópolis Curitiba São Paulo Rio

Fronteira Oeste Uruguaiana Buenos Aires

Litoral Pinhal Cidreira Santa RitaNova

Montenegro

Charqueadas Triunfo

Guaíba

Parobé IrmãosDois

Campo

PORTO ALEGRE Canoas

Leopoldo Estância

Velha Portão

Ivoti

São

do Sul Sapucaia

Novo Hamburgo Sapiranga

Gravataí Bom

Nova Hartz Araricá

Taquara

Glorinha

Viamão

Santo Antônio da Patrulha

São Jerônimo

G U A ÍB

A

G U

A ÍB

A

Eldorado do Sul

Esteio

Região

Metropolitana de Porto Alegre

Alvorada Cachoeirinha

5 10 Km

0

LEGENDA

1

3

LEGENDA

Centro Histórico Terminal Trensurb Estação Rodoviária Atividade Portuária Aeroporto Terminal de Cargas

Eixo Viário de BR Trensurb Fronteira Oeste

Uruguaiana Fronteira Sul Rio Grande/Chuí Montevidéu Buenos Aires Pelotas Parque Estadual

Delta do Jacuí

Norte(Serra) Caxias Curitiba São Paulo

Rio Norte(Litoral)

Osório Florianópolis Curitiba São Paulo Rio

Litoral Pinhal Cidreira

G U

A ÍB

A

4

Vila dos Papeleiros

III Perimetral Ri

o Gravataí

(3)

1772 A 1820

1820 A 1890

1890 A 1945

1945 A ...

Fon te: Atla s Ambi en tal – Cé lia Ferraz de Sou za

(4)

Do viário, ...

1914 – PLANO GERAL DE MELHORAMENTOS –

•Arq° João Moreira Maciel

•Apesar de ser um plano tipicamente viário, era baseado em princípios orientadores bem definidos.

•Projetadas as avenidas Júlio de Castilhos, Otávio Rocha e Borges de Medeiros (na altura da Coronel Genuíno).

HIS TÓRICO

(5)

1938 – PLANO GLADOSCH

•1935/37 - Estudos realizados por Edvaldo Pereira Paiva e Luiz Arthur Ubatuba de Farias voltados para questões viárias:

•traçado definitivo da Avenida Farrapos, necessidade do túnel sob a Avenida Independência, o sistema de radiais e perimetrais para a cidade

HIS TÓRICO

(6)

Do viário, ...

1959 – EDVALDO PAIVA e DEMÉTRIO RIBEIRO

•Proposta fixava normas a serem seguidas pelas quatro funções urbanas:

habitação, trabalho, lazer e circulação. Pela primeira vez, houve preocupação em sugerir um esquema de zoneamento

•Primeiro Plano transformado em lei (Lei 2046/59), alterado pela Lei 2330/61.

•Limites eram as avenidas Sertório, D. Pedro II, Carlos Gomes, Salvador França, Aparício Borges e Teresópolis

HIS TÓRICO

(7)

LC 43/79 – Plano Diretor Desenvolvimento Urbano

•definiu as zonas urbana (dividida em uso intensivo e extensivo) e rural.

•a zona urbana intensiva foi dividida em setores denominados de Unidades

Territoriais de Planejamento (UTPs),

classificados segundo tendências de uso e ocupação do solo.

•permitiu a participação comunitária no processo de planejamento, ainda que de forma bastante restrita.

HIS TÓRICO

(8)

... ao estratégico.

LC 434/99 – Plano Diretor de

Desenvolvimento Urbano Ambiental

HIS TÓRICO

(9)

• CONTEXTO

• PROCESSO

A construção de uma

perspectiva

(10)

REVISÃO DO PLANO

• clima de discussão de paradigmas

• críticas aos modelos de planejamento vigentes

• perda da coerência do 1º PDDU

• pressão do movimento de reforma urbana (pelo reconhecimento da cidade informal)

• pressão da construção civil

(pela simplificação e flexibilização)

• ênfase em novas abordagens

(questão ambiental, participação social, produção concertada da cidade)

• novo contexto constitucional

CONTEX T O A NTERI OR

(11)

AS IDÉIAS QUE EXPRESSAM OS DESEJOS

• cidade com gestão democrática

• cidade descentralizada

• cidade que combate a desigualdade e a exclusão social

• cidade que promove as qualidades de vida e do meio-ambiente

• cidade culturalmente rica e diversificada

• cidade atrativa e competitiva

• cidade que articula a parceria público-privada

• cidade com estratégia para se financiar

• cidade articulada à região metropolitana

RES UL T A DOS

(12)

CO NC EP ÇÃO DO PLA NO

ESTRATÉGICO

ESTRUTURAÇÃO URBANA MOBILIDADE URBANA USO DO SOLO PRIVADO QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

PROMOÇÃO ECONÔMICA PRODUÇÃO DA CIDADE

SISTEMA DE PLANEJAMENTO

REGULADOR E INSTRUMENTAL

MUDANÇA DE ENFOQUE

MUDANÇA DE LINGUAGEM

PREPARAÇÃO PARA O CÂMBIO

(13)

POR QUE AMBIENTAL?

• Preocupação com a sustentabilidade no tempo, a sustentabilidade econômica e a social

perspectiva de ações estratégicas no curto, médio e longo prazos; financiamento e

viabilidade da cidade; ênfase na participação • Estímulo a “projetos ambientais integrados”

mais do que pela regulação, a cidade deve ser tratada pelos seus sistemas de relações numa perspectiva de transdisciplinariedade e de rompimento do setorialismo

CO NC EP ÇÃO DO PLA NO

(14)

E AINDA

• Valorização da perspectiva de pensar global e atuar local

• Idéia de plano como regra do jogo que se constrói coletivamente para ter uma cidade em harmonia com a natureza

• Plano como um processo passível de correção de rumo – monitoramento

CO NC EP ÇÃO DO PLA NO

(15)

TUDO É CIDADE

• Área Intensiva e Área Rarefeita

• Reconhecimento do interesse ambiental

• Reconhecimento da cidade informal

• Estímulo ao

desenvolvimento rural

I D E I A S - F O R Ç A

(16)

DIVERSIDADE

•Macrozonas

I D E I A S - F O R Ç A

(17)

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

MACROZONAS 1 CIDADE

RADIOCÊNTRICA

Centro Histórico e sua

extensão até a III Perimetral, constituindo a área mais

estruturada do Município, com incentivo à

miscigenação e proteção

ao patrimônio cultural;

(18)

MACROZONA 2 CORREDOR DE

DESENVOLVIMENTO

Constitui a área entre a BR–

290, a Av. Sertório e a Av.

Assis Brasil, sendo estratégica para

empreendimentos auto–

sustentáveis de polarização metropolitana, com

integração de equipamentos como o Aeroporto e as

Centrais de Abastecimento

DIVERSIDADE - MACRO ZO NAS

(19)

MACROZONA 3 CIDADE XADREZ

Compreendida entre a Av. Sertório e Cidade da Transição no sentido norte–

sul e entre a III Perimetral e o limite do Município no sentido oeste–leste.

Constitui a cidade a ser ocupada através do fortalecimento da trama macro

estruturadora xadrez, do estímulo ao preenchimento dos vazios urbanos e da potencialização de articulações

metropolitanas e novas centralidades.

São marcos estruturadores os três Corredores de Centralidade:

Sertório/Assis Brasil,Anita Garibaldi/Nilo

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(20)

MACROZONA 4 CIDADE de TRANSIÇÃO

Compreendida entre a Cidade Radiocêntrica e a Cidade Jardim,

devendo manter suas características residenciais, com densificação

controlada e valorização da paisagem. Constitui marco

estruturador desta Macrozona o Corredor de Centralidade

Cavalhada/Tristeza, que faz conexão entre bairros, sendo limitado

longitudinalmente pelas ruas Dr.

Barcellos e Pereira Neto.

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(21)

MACROZONA 5 CIDADE JARDIM

Macrozona 5 – Cidade

Jardim: caracteriza–se pela baixa densidade, pelo uso residencial

predominantemente unifamiliar e elementos naturais integrados às

edificações, com especial interesse na orla do Guaíba

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(22)

MACROZONA 6 EIXO LOMBA - RESTINGA

Estrutura–se ao longo das Estradas João de Oliveira Remião e João Antônio da Silveira, com potencial para ocupação residencial

miscigenada, em especial para projetos de habitação de

caráter social, apresentando

áreas com potencial de ocupação intensiva, situadas na Área de Ocupação Rarefeita

Território da Operação Urbana Consorciada Lomba do

Pinheiro

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(23)

MACROZONA 7 RESTINGA

Bairro residencial da Zona Sul cuja sustentabilidade tem base na implantação do Parque Industrial da Restinga. Liga–se com a Região Metropolitana

através do Corredor de Produção;

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(24)

MACROZONA 8

CIDADE RURURBANA

Área caracterizada pela

predominância de patrimônio natural, propiciando atividades de lazer e turismo, uso residencial e setor primário, compreendendo os núcleos intensivos de Belém Velho, Belém Novo, Lami, Lageado, Boa Vista, Extrema e Jardim Floresta, bem como as demais áreas a partir da linha dos morros da Companhia, da Polícia, Teresópolis, Tapera, das Abertas e Ponta Grossa;

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(25)

MACROZONA 9 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Unidades de conservação estaduais Parque Estadual Delta do Jacuí e Área de Proteção Ambiental

Estadual Delta do Jacuí – APA.

Núcleo intensivo Ilha da Pintada

DIVE RS IDAD E - MACR OZO NA S

(26)

MODE LO E S P A CIA L

Centro Histórico

Corredor de Produção Corredor de

Desenvolvimento

Corredor Agroindustrial Corredor de

Urbanidade

Corredores de Centra- lidade

ESTRUTURAÇÃO URBANA MOBILIDADE

URBANA USO DO SOLO

PRIVADO QUALIFICAÇÃO

AMBIENTAL PROMOÇÃO ECONÔMICA PRODUÇÃO

DA CIDADE SISTEMA DE PLANEJAMENTO

MODELO

ESPACIAL

(27)

ES TR A TÉGIA S

ESTRUTURAÇÃO URBANA

Valorização dos espaços públicos SISTEMA

DE ESPAÇOS ABERTOS

INTEGRAÇÃO METRO- POLITANA

•Uso do solo

•Traçado viário

•Saneamento

(28)

ES TR A TÉGIA S

MOBILIDADE URBANA

Transporte

urbano Trânsito

Centros de Transbordos

Garagens e estacionamentos

Malha

viária

(29)

ES TR A TÉGIA S

USO DO SOLO PRIVADO

PLANO REGULADOR

PROJETOS ESPECIAIS PRIVADOS flexibilidade

Parcelamento Edificação Atividades

NORMAS

definidas

(30)

ES TR A TÉGIA S

QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

CULTURAL NATURAL

(31)

ES TR A TÉGIA S

PROMOÇÃO ECONÔMICA

Dinamização da economia

Incentivos e investimentos

Capacitação técnica atividade produtiva

Desenvolvi- mento sustentável

AOR

(32)

ES TR A TÉGIA S

PRODUÇÃO DA CIDADE

PROJETOS ESPECIAIS PÚBLICOS

POLÍTICA HABITACIONAL

OBJETIVOS

• Promoção do desenvolvimento

urbano a partir da iniciativa

pública

OBJETIVOS

• Regularização fundiária

• Produção de

novas

habitações

(33)

REVITALIZAÇÃO DO 4º DISTRITO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA

LOMBA DO PINHEIRO

PROJETO INTEGRADO ENTRADA DA CIDADE

PROJETO INTEGRADO

P ROJ E T OS P ÚBLI COS

ALGUNS PROJETOS PÚBLICOS - PDDUA

(34)

ALGUNS PROJETOS PÚBLICOS - PDDUA

PROGRAMA SÓCIO AMBIENTAL

P ROJ E T OS P ÚBLI COS

(35)

Dificuldades e Avanços

(36)

ASPECTOS DE GESTÃO

• Comunicação do plano sem nível básico de compreensão

• Estrutura administrativa e recursos humanos inadequados para o novo enfoque

• Carência de metodologias para avaliação de

projetos especiais de impacto urbano ambiental

• Fragilidade no gerenciamento integrado do desenvolvimento urbano

• Insuficiente compreensão do instrumental de planejamento de forma intersetorial

• Desarticulação entre planejamento urbano e orçamento

PRINC IP AI S DIFICU LD ADES

(37)

ASPECTOS DE GESTÃO

• Plano como um conjunto de instrumentos que

propicia a projetação ambiental além das normas

• Proposta de planejamento urbano participativo apoiado por Fóruns Regionais

• Fortalecimento da perspectiva de implementação de sistemas de suporte à decisão

• Monitoramento do desenvolvimento urbano a partir dos instrumentos “Solo Criado” e

“Transferência de Potencial Construtivo”

• Experimentação do instrumento projeto

especial integrado a partir da iniciativa pública

PRINC IP AI S A V ANÇ OS

(38)

DIFICULDADES ESTRUTURAIS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE NO PROCESSO DE

LICENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO URBANA

• Sucateamento da estrutura existente, técnica, material e de processos

•Carência de estrutura integrada de informações

•Participação popular x formulação técnica

•Não disponibilização de recursos de informática

•Necessidade de reformulação, simplificação e consolidação do arcabouço legal

•Necessidade de delegação de responsabilidade dos

procedimentos de controle do processo de edificação urbana aos diferentes organismos da sociedade civil organizada .

PRINC IP AI S DIFICU LD ADES ES TR UT UR AI

(39)

POR T O ALE GR E DO FU TU RO

PORTO ALEGRE DO FUTURO

A CIDADE QUE QUEREMOS

(40)

POR T O ALE GR E DO FU TU RO - Re ferência

JAN GEHL – 12 CRITÉRIOS

PARA DETERMINAR UM BOM

ESPAÇO PÚBLICO

(41)

PROTEÇÃO CONTRA O TRÁFEGO

Segurança para os pedestres e ausência de motivos para temer o tráfego.

SEGURANÇA NOS ESPAÇOS PÚBLICOS

Espaços públicos cheios de vida, circulação de pessoas, boa iluminação

PROTEÇÃO CONTRA EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS DESAGRADÁVEIS

Vento, chuva, sol, barulho, poeira, etc...

JAN GEHL – QU ALI DAD E ES P AÇO PÚBLI CO

(42)

ESPAÇOS PARA CAMINHAR

Fachadas interessantes, ausência de obstáculos, superfícies regulares e acessibilidade

ESPAÇOS DE PERMANÊNCIA

Locais agradáveis e confortáveis para

permanecer por algum tempo com fachadas interessantes para contemplar

TER ONDE SENTAR

Mobiliário urbano confortável para sentar e descansar, voltado para atrações, vistas e passagem de pessoas

JAN GEHL – QU ALI DAD E ES P AÇO PÚBLI CO

(43)

POSSIBILIDADE DE OBSERVAR

Vistas interessantes, paisagens que não estejam escondidas

OPORTUNIDADE DE CONVERSAR

Baixos níveis de ruído e mobiliário urbano que convide à interação entre as pessoas

LOCAIS PARA SE EXERCITAR

Espaços e equipamento público para praticar esportes, entretenimento e atividades na rua,

JAN GEHL – QU ALI DAD E ES P AÇO PÚBLI CO

(44)

ESCALA HUMANA

Prédios e mobiliário projetados para serem vistos a partir da altura das pessoas, não do alto

POSSIBILIDADE DE APROVEITAR O CLIMA Locais para aproveitar cada estação, de acordo com o clima e topografia da cidade, piscinas

públicas para o calor, árvores com sombra

BOA EXPERIÊNCIA SENSORIAL

Árvores, grama, cursos d’água acessíveis, mobiliário urbano feito com bons materiais e design e acabamento de qualidade

JAN GEHL – QU ALI DAD E ES P AÇO PÚBLI CO

(45)

POR T O ALE GR E DO FU TU RO - Re ferência

NOVA YORK – MICHAEL BLOOMBERG

Recuperação do espaço público para pessoas

•Privilegiar os pedestres

•Novas extensões de áreas verdes

•Restaurantes sem fumo

•Ciclovias: sistema sólido de aluguel bicicletas

•Programa metas para escolas – gestão diretores

•High Line Park – Transformação linha férrea em parque linear – requalificação urbana

•Fechou 164 escolas grandes – 656 pequenas

(46)

POR T O ALE GR E DO FU TU RO

NOVA YORK

PREFEITO MICHAEL BLOOMBERG

“Você não pode mudar o que não

pode medir”

Ampla base dados: data-driven

Centro de Ciência Urbana e Progresso da

Universidade de Nova York

(47)

HOME P A GE

www.portoalegre.rs.gov.br

O FUTURO DE PORTO ALEGRE

A VOCAÇÃO ECONÔMICA DA CIDADE

UM ORGANISMO PARA PENSAR A CIDADE

Referências

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