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SIDA / AIDS. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

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SIDA / AIDS

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

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INTRODUÇÃO

• O Início ... Primeiros Anos...

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA

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PRE-1980

É amplamente aceito que o HIV originou-se em Kinshasa , na República democrática do Congo em torno de1920 , quando o HIV cruzou espécies de chimpanzés para humanos . Até os anos 1980 não sabemos quantas pessoas foram infectadas pelo HIV ou desenvolveram AIDS . O HIV era desconhecido e a transmissão não era acompanhada por sinais ou sintomas significativos .

Enquanto casos esporádicos de AIDS foram documentados antes dos anos 1970 , dados disponíveis sugerem que a epidemia atual começou em meados dos anos 1970 .

Em 1980 , o HIV poderia já ter se disseminado por cinco continentes ( Américas do Norte e do Sul , Europa , África e Austrália ) . Nesse período em torno de 100.000 a 300.000 pessoas poderiam infectadas .

.

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1980S

1982

Em junho de 1982 , casos em homossexuais masculinos sugeria que a causa da imunodeficiência era transmitida por via sexual e inicialmente chamada de “ Gay-Related

Immune Deficiency “ ( GRID ) .

Ainda em junho a doença foi encontrada em hemofílicos e haitianos levando a crer que seria originária do Haiti .

Em setembro o CDC cunhou o termo AIDS ( Sídrome de Imunodeficiência Adquirida ) , pela primeira primeira vez , descrevendo-a como uma doença ao menos moderadamente preditiva de defeito na imunidade celular , ocorrendo em pessoa sem outra causa para redução da Imunidade .

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1980S

1981

Em 1981 , casos de uma infecção pulmonar rara chamada infecção por Pneumocystis carinii (PCP) foram identificados em cinco homossexuais masculinos em Los Angeles . Concomitantemente ocorreram relatos em grupos de homens em Nova Iorque e California de Sarcoma de Kaposi .

Em dezembro de 1981 os primeiros casos de PCP foram documentados em usuários de drogas intravenosas .

Ao fim de 1981 foram documentados 270 casos de imunodeficiência severa entre homossexuais masculinos , 121 dos quais morreram .

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1980S

Em junho de 1982 , um grupo de casos em homossexuais masculinos sugeria que a causa da

imunodeficiência era transmitida por via sexual e inicialmente chamada de “ Gay-Related Immune Deficiency “ ( GRID ) .

Ainda em junho a doença foi encontrada em hemofílicos e haitianos levando a crer que seria originária do Haiti .

Em setembro o CDC cunhou o termo AIDS ( Sídrome de Imunodeficiência Adquirida ) ,pela

primeira vez , descrevendo-a como uma doença ao menos moderadamente preditiva de defeito na imunidade celular , ocorrendo em pessoa sem outra causa para redução da Imunidade

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1980S

1983

Em janeiro de 1983 AIDS / SIDA foi relatada em mulheres parceiras de de homens portadores da doença sugerindo que a transmissão poderia ser por via heterossexual .

Em maio identificado no Insituto Pasteur um novo retrovírus denominado Virus Associado à Linfadenopatia ( LAV) , e que poderia ser o causador da AIDS .

1984

Em abril de 1984 o “ National Cancer Institute “ anunciou que encontrou a causa da AIDS , o retrovírus HTLV III .

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1980S

1986

Em maio 1986 o comitê interncaional de taxonomia definiu que o vírus causador da AIDS seria denominado HIV e não mais HTLVIII / LAV.

1987

Em março o FDA aprovou o primeiro medicamento antirretroviral , Zidovudina (AZT) , para o tratamento da infecção pelo HIV .

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1990S

1995

Em junho de 1995 o FDA aprovou o primeiro inibidor de protease dando início à nova era da

terapia Antirretrovial denominada HAART (highly active antiretroviral treatment ) . Assim que colocada em prática levou imediatamente à redução entre 60 a 80% dos índices de mortes relacionadas à AIDS e hospitalizações .

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O VÍRUS

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CLASSIFICAÇÃO DOS RETROVÍRUS

OS SEGUINTES GÊNEROS SÃO INCLUÍDOS DENTRO DA FAMÍLIA RETROVIRIDAE

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HTLV 1 E 2

Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas pelo HTLV-1 .

Dessas, aproximadamente 90% permanecerão assintomáticas ao longo de suas vidas. Esses indivíduos mantêm uma rede de transmissão silenciosa pela via sexual, sanguínea e vertical (da mãe para os filhos).

Assim, O HTLV-1 pode ser transmitido por relações sexuais, agulhas ou seringas contaminadas, pelo leite materno e pela transfusão de sangue e seus derivados.

. A via de transmissão favorece o desenvolvimento de doenças específicas associadas ao HTLV-1. A

leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) correlaciona-se com o aleitamento materno, enquanto a mielopatia associada ao HTLV1/paraparesia espástica tropical (PET/MAH) correlaciona-se com a

transfusão de sangue.

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HTLV 1 E 2

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ETAPAS QUE O HIV SEGUE PARA SE MULTIPLICAR NO CORPO HUMANO ...

O PROCESSO COMEÇA QUANDO O HIV ENCONTRA O LINFÓCITO T CD4...

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FUSÃO

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TRANSCRIÇÃO REVERSA

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INTEGRAÇÃO

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REPLICAÇÃO

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MONTAGEM ( ASSEMBLY

)

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BROTAMENTO ( BUDDING

)

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Infecção aguda pelo HIV

A infecção aguda pelo HIV ocorre nas primeiras semanas da infecção pelo HIV, quando o vírus está

sendo replicado intensivamente nos tecidos linfoides. Durante essa fase, tem-se CV-HIV elevada e níveis decrescentes de linfócitos, em especial os LT-CD4+, uma vez que estes são recrutados para a reprodução viral. O indivíduo, nesse período, torna-se altamente infectante

Como em outras infecções virais agudas, a infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações clínicas, denominado Síndrome Retroviral Aguda (SRA).

Os principais achados clínicos de SRA incluem febre, cefaleia, astenia, adenopatia, faringite, exantema e mialgia. A SRA pode cursar com febre alta, sudorese e linfadenomegalia, comprometendo

principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior, submandibular, occipital e axilar.

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Infecção aguda pelo HIV

Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais podem estar presentes. Entretanto, o comprometimento do fígado e do pâncreas é raro na SRA.

Cefaleia e dor ocular são as manifestações neurológicas mais comuns, mas pode ocorrer raramente quadro de meningite asséptica, neurite periférica sensitiva ou motora, paralisia do nervo facial ou síndrome de Guillan-Barré.

A SRA é autolimitada e a maior parte dos sinais e sintomas desaparece em três a quatro semanas.

Linfadenopatia, letargia e astenia podem persistir por vários meses.

A presença de manifestações clínicas mais intensas e prolongadas (por período superior a 14 dias) pode estar associada à progressão mais rápida da doença.

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Infecção aguda pelo HIV

Os sinais e sintomas que caracterizam a SRA, por serem muito semelhantes aos de outras infecções virais, são habitualmente atribuídos a outra etiologia e a infecção pelo HIV comumente deixa de ser diagnosticada nessa fase inicial ou aguda.

É muito importante que o médico, diante de um quadro viral agudo, considere a infecção aguda pelo HIV entre os diagnósticos possíveis e investigue potenciais fontes de exposição ao vírus. A sorologia para a infecção pelo HIV pode variar bastante nessa fase, dependendo do ensaio utilizado.

Em média, a janela diagnóstica dos imunoensaios de quarta geração é de aproximadamente 15 dias. O diagnóstico da infecção aguda pelo HIV pode ser realizado mediante a detecção da CV-HIV.

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

• Latência Clínica e Fase Sintomática

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

• Latência Clínica e Fase Sintomática

Na fase de latência clínica, o exame físico costuma ser normal, exceto pela linfadenopatia, que pode persistir após a infecção aguda. A presença de linfadenopatia generalizada persistente é frequente e seu diagnóstico diferencial inclui doenças linfoproliferativas e tuberculose ganglionar

Podem ocorrer alterações nos exames laboratoriais, sendo a plaquetopenia um achado comum, embora sem repercussão clínica na maioria dos casos.

Além disso, anemia (normocrômica e normocítica) e leucopenia leves podem estar presentes.

Enquanto a contagem de LT-CD4+ permanece acima de 350 céls/mm³, os episódios infecciosos mais frequentes são geralmente bacterianos, como as infecções respiratórias ou mesmo TB.

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

LATÊNCIA CLÍNICA E FASE SINTOMÁTICA

Com a progressão da infecção, começam a ser observadas apresentações atípicas das infecções, resposta tardia à antibioticoterapia e/ou reativação de infecções antigas.

À medida que a infecção progride, sintomas constitucionais (febre baixa, perda ponderal, sudorese noturna, fadiga), diarreia crônica, cefaleia, alterações neurológicas, infecções bacterianas (pneumonia, sinusite, bronquite) e lesões orais, como a leucoplasia oral pilosa, tornam-se mais frequentes, além do herpes-zoster.

Nesse período, já é possível encontrar diminuição na contagem de LT-CD4+, situada entre 200 e 300 céls/mm³. A candidíase oral é um marcador clínico precoce de imunodepressão grave, e foi associada ao subsequente

desenvolvimento de pneumonia por Pneumocystis jiroveci. Diarreia crônica e febre de origem indeterminada, bem como a leucoplasia oral pilosa, também são preditores de evolução para aids.

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HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

O aparecimento de IO e neoplasias é definidor da aids. Entre as infecções oportunistas, destacam- se: pneumocistose, neurotoxoplasmose, tuberculose pulmonar atípica ou disseminada, meningite criptocócica e retinite por citomegalovírus.

As neoplasias mais comuns são sarcoma de Kaposi (SK), linfoma não Hodgkin e câncer de colo uterino, em mulheres jovens. Nessas situações, a contagem de LT-CD4+ situa-se abaixo de 200 céls/mm³, na maioria das vezes.

Além das infecções e das manifestações não infecciosas, o HIV pode causar doenças por dano direto a certos órgãos ou por processos inflamatórios, tais como miocardiopatia, nefropatia e neuropatias, que podem estar presentes durante toda a evolução da infecção pelo HIV.

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INFECÇÕES DO SNC / PRINCIPAIS INFECÇÕES

• Toxoplasmose Cerebral ou Neuro Toxoplasmose

• Neuro criptococose

• • Alterações neurológicas em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) – 10-20% das admissões de PVHA na UTI – 30-40% de mortalidade hospitalar •

• Múltiplas infecções no SNC em até 15% dos casos

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NEURO TOXOPLASMOSE

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NEURO TOXOPLASMOSE

• Em pacientes HIV+ geralmente se apresenta com anel que realça a lesão à TC ou RNM , frequente múltiplas lesões , ggs da base , lobo frontal e

parietal

• Maioria dos pacientes têm IgG reagente , contudo pode não ser detectada até mesmo por infecção aguda , títulos com frequência baixos ou limites do positivo

• Evolução subaguda com cefaléia , déficit focal e febre

• PCR no LCR

• LCR : Não realizar coleta de LCR se houver desvio da linha média ou edema cerebral difuso !!!

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BIÓPSIA CEREBRAL

• Principal indicação: – Lesão com efeito expansivo e falha do tratamento empírico para toxoplasmose

• • Biópsia cerebral estereotáxica – Revisão sistemática com 820

procedimentos (19 estudos) – Complicações fatais: 0,7% – Complicações não fatais: 5% – Mudança de conduta: 60% – Principais diagnósticos:

linfoma (28%), LEMP (21%) e toxoplasmose (20%) Zhang et al. World Neurosurg 2017; Yang et al. M

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TOXOPLASMOSE / TRATAMENTO

• Pirimetamina 200 mg 1x / VO , seguida por 75 mg (>60 kg) / 50 mg ( < 60 Kg ) + Ác folínicio 10 a 25 mg / dia + Sulfadiazina 1,5 G ( > 60 Kg ) / 1,0 G (

< 60 Kg ) / 6/6 h , Sulfadiazina pode ser substituída por SMX-TMP 5/25 mg/kg VO ou EV 12/12 h

• Clindamicina 600 EV / 6/6 h para alérgicos a sulfa mantendo demais

• Atovaquona 1.500 mg VO 12/12 horas Pirimetamina e ác folínico

• Profilaxia primária com TMP-SMX/F 1 cp VO 3 xx / sem ou 1 x/ dia + Pirimetamina 50 mg / 1x sem

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NEURO CRIPTOCOCOSE

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MENINGITE CRIPTOCÓCICA

• Reativação de infecção latente por Cryptococcus spp. (fungo/levedura)

• C. neoformans > C. gattii • Letalidade 30-60%

• Principal causa de meningite na AIDS

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MENINGITE CRIPTOCÓCICA

Clínica – Evolução subaguda (2 - 4 semanas) – Cefaleia , febre e rebaixamento do nível de consciência – Rigidez nucal e/ou fotofobia em 25-33% dos casos

Imagem – Meningite, cerebrite, pseudocistos e hidrocefalia (↓HIV) – TC normal em quase 50% dos casos

LCR muitas vezes com pouca ou nenhuma celularidade e presença de criptococos com Tinta da China

Hipertensão liquórica em 50-75% dos casos – Pleocitose (50%), ↑ proteínas (80%) e ↓ glicose (50%)

Cultura para fungos: S= 90% E= 100% – Aglutinação por látex (AgCr): S= 97% E= 100% – Lateral flow (AgCr): S= 99% E= 99%

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MENINGITE CRIPTOCÓCICA

• Tratamento – Indução (≥2 sem): anfotericina + flucitosina

• Na ausência de flucitosina substituir por fluconazol

• Consolidação (≥8 sem): fluconazol

• Manutenção (≥1 ano): fluconazol

• Evitar corticoterapia – Não reduziu mortalidade – Aumentou tempo para cura microbiológica – Aumentou incapacidade

• Retardar em cinco semanas o início da TARV

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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS EM PVHA

• • Principais doenças

• – Pneumonia bacteriana

• – Tuberculose

• – Pneumocistose

• – Citomegalovírus

• Em pacientes com CD4 <200 e > 100 três + possibilidades de Dx diferencial : Pn. Bacteriana / PCP

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PNEUMONIA BACTERIANA - EPIDEMIOLOGIA

• Causa de 35-50% de IRpA em PVHA na UTI

• Todas as faixas de CD4 (↓CD4 = ↑frequência PNM)

• Clínica e desfecho semelhantes entre HIV+ e HIV

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PNEUMONIA BACTERIANA- ETIOLOGIA

• S. pneumoniae

• M. pneumoniae

• C. pneumoniae

• H. influenzae

• Enterobacteriaceae

• S. aureus

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TRATAMENTO DA PNEUMONIA BACTERIANA

• Ceftriaxona + Macrolideo

• Evitar uso empírico de Quinilona

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PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII

(PNEUMOCISTOSE ) – EPIDEMIOLOGIA

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PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII (PNEUMOCISTOSE )

Provavelmente o modo mais comum de se abrir um quadro de SIDA / AIDS

Em pacientes HIV + com CD4 menor 200 e maior que 100 cels/mm3 com pneumonia

Outros imunocomprometidos também podem apresentar / em transplantados associada a CMV

Dispneia e hipoxemia progressivas , algumas levando dias ou semanas

DHL elevada

Associação frequente de monília oral

Diagnóstico etiológico – melhor é PCR

Clínica e Rx / TC dão bons indícios

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PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII

( PNEUMOCISTOSE )

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PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII ( PNEUMOCISTOSE ) – TRATAMENTO /

PROFILAXIA

• Paciente em condição de tomar medicação VO : TMP – SMX / F 2Cps / 8/8 H / três semanas

• + Predinisona 15 a 30 minutos antes de iniciar antimicrobiano : 40 mg 12/12 horas x 5 dias , depois 20 mg / 1 x / dia / 11 dias

• Paciente sem condição de tomar med VO : 15 a 20 20 mg /kg /d de TMP / IV a cada 6 ou 8 horas / 21 dias . Pode-se realizar troca por med VO quando pct puder ingerir .

• Profilaxia primária : TMP – SMX / F = 1 cp / dia . Pode-se considerar reduzir para 1 cp F / 3 xx / semana Suspender quando CD4 > 200 por 3 meses .

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PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII ( PNEUMOCISTOSE ) – TRATAMENTO /

PROFILAXIA

• Em pacientes com alergia a sulfa :

• Clindamicina 300 – 450 mg / 6/6 horas + Primaquina 15 a 30 mg / 1 x / dia / três semanas ou Atovaquona 750 mg 2 xx / dia com alimentos / três

semanas

• Clindamicina EV 600 mg / 8/8 horas + Primaquina 15 a 30 mg VO / três semanas

• Corticóide como orientado no slide anterior

• Profilaxia com Pentamidina inalatória 300 mg em AD 6 ml por aerossol

• Dapsona 200 mg VO + pirimetamina 75 mg + Ác Folínico 25 mg ( 1 x / semana ) – serve como profilaxia para toxoplasmose

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TUBERCULOSE

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TUBERCULOSE

• Muito comum em nosso meio , geralmente evolui com semanas de astenia , febre , tosse , sudorese noturna , perda de peso

• Em pacientes com CD4 > 200 apresentação semelhante a pacientes soronegativos , em pacientes com CD4< 200 , forma miliar , extra

pulmonar ( ganglionar bem comum ) e SNC

• Dx pela análise do escarro que tem maior índice de positividade em

pacientes com CD4 > 200 . Hoje dispomos de análise por PCR no serviço público

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TUBERCULOSE

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC

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TUBERCULOSE - TRATAMENTO

• • Esquema básico – RIF + INH + PZA + ETB → 2 meses – RIF + INH → 4 meses

• Esquema alternativo parenteral em casos graves – Linezolida +

Levofloxacino + Amicacina – ±Imipenem/Meropenem + Clavulanato (?) – Esquema provisório até retorno do esquema básico

• Lembrar de isolamento por aerossol

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FLUXOGRAMA PARA DIAGNÓSTICO DA

INFECÇÃO POR HIV

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