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Introdução PARTE I - TEORIA E MODELOS... 33

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Introdução... 21

PARTE I- TEORIA E MODELOS... 33

Capítulo 1.O espaço económico... 35

1.1. Contributos pioneiros... 35

1.2 .Arepresentação do espaço económico... 42

1.3. Alguns conceitos fundamentais... 51

Capítulo 2 - A teoria da localização... 61

2.1' O modelo de Von Thünen... 61

2.1.1 . Hipóteses... 63

2.1.2' Arenda fundiária... 63

2.1.3 . O modelode Von Thünen... 67

2.1.4 .

...•

Alargamento das hipóteses do Estado Isolado... 69

2.1.5' A teoria de Thünen na actualidade... 70

2.2 .A localização daindústria... 73

2.2.1 . A minimização doscustos de transporte: o modelode Alfred Weber... 74

2.2.2 . O modelo de equilíbrio espacial: Liisch... 78

2.2.3 . Novos problemas delocalização... 80

2.3 . A localização dos serviços... 82

2.3.1 . Teoria dos lugares centrais ehierarquia dosserviços... 83

2.3.2.Localização dos serviços comerciais... 85

2.3.3 . Localização das actividades de serviços às empresas... 89

2.4 . Concorrência espacial... 92

2.4.1 . A concorrência deum número fixo de empresas no espaço: o Princípio de Aglomeração deHotelling... 92

2.4.2 .Generalização das hipóteses do modelo deHotelling e crítica do Princípio de Aglomeração... 94

2.4.3 .Concorrência espacial comentrada livre de empresas: o modelo de Liisch... 101

2.4.4.Concorrência espacial com informação imperfeita dos consumidores: o Princípio de Aglomeração revisitado... 104

2.5. Estudos empíricos de determinantes de localização... 105

2.5.1' Oproblema da localização... 105

2.5.2 . Metodologias de análise dosdeterminantes da localização actual... 106

2.5.3 . Um modelo probabilístico de maximização do lucro... 110

2.5.4.Determinantes delocalização... 112

2.5.5 . Estudos para o caso português... 115

(2)

Capítulo 3 . A formaçãodossistemas urbanos... 123

3.1.A teoria dos lugares centrais eoconceito dehierarquia urbana... 123

3.1.1.O comportamento de produtores e consumidores e a organização doespaço urbano... 124

3.1.2.As noções delimiar da procura e de alcance do beme serviço... 124

3.1.3' A geometria do espaço... 125

3.1.4. A explicação de Christii.ller... 127

3.1.5 . A localização dos lugares centrais e os princípios de organização... 130

3.1.6' A relação entre a distância que separa centros da mesma ordem e centros de ordem diferente... 133

3.1.7 . Os princípios da coincidência absoluta e da coincidência máxima... 135

3.1.8' A natureza hierárquica dos sistemas urbanos e a metropolização... 136

3.1.9.Os sistemas de Christii.ller eLõsch e a localização das actividades económicas... 137

3.1.10 . A relevância das contribuições de Christii.ller e Lósch... 138

3.2.Alei do escalonamento urbano ou dorank·size... 138

3.2.1.Determinação da tipologia defunções a exercer por cada centro urbano... 139

3.2.2.Determinação do número de centros deuma determinada ordem ;... 140

3.3. Do conceito dehierarquia urbana ao derede urbana... 141

3.3.1 . Osfundamentos iniciais... 141

3.3.2 .Umnovo olhar sobre as redes urbanas... 143

3.3.3.A dimensão óptima de uma cidade... 145

3.4. Evidência emprírica sobre a evolução dossistemas urbanos... 147

3.4.1' A história e a prospectiva das cidades... 147

3.4.2.A tecnologia eos modelos de rede urbana... 149

3.4.3. Tendências recentes da urbanização na Europa... 150

3.4.4 .A rede urbana portuguesa... 152

3.4.5. Odesenvolvimento do fenómeno urbano nos países em vias dedesenvolvimento... 154

Capítulo 4 . Modelos decrescimento regional... 159

4.1.O modeloneoclássico... 159

4.1.1 . Introdução... 159

4.1.2, Modelo de Solow... 161

4.1.3' Modelode Solow com progresso técnico... 166

4.1.4' Modelo de Solowversusfactos do crescimento económico... 167

4.2.Crescimento endógeno... 174

(3)

4.2.1. Oque é o crescimento endóge no: ilustração com base no

modelo AK... 174

4.2.2. O conhecimento como motor docrescimento... 177

4.2.3.Modelo comexternalidades associadas à acumulação de capital... 179

4.2.4 . Modelos com inovação endógena... 181

4.2.5 . Teoria do crescimento endógeno: uma apreciação final... 186

4.3 . O modelode causalidade circular e cumulativa e omodelo centro' periferia... 189

4.3.1 . Omodelo de causalidade circular e cumulativa... 189

4.3.2 . O modelo centro·periferia... 197

4.4. Osmodelos de Richardson e de vonB6venter... 201

4.4.1 . Introdução... 201

4.4.2 . Ocontributo inovador de Richardson... 201

4.4.2.1 .Dispersão regional, concentração intra·regional e descentralização urbana... 201

4.4.2.2 . Elementos essenciais da teoria espacial do crescimento... 202

4.4.2.3 . Especificação do modelo... 207

4.4.3 .Ocontributo de von B6venter... 209

4.4.3.1 .Oprocesso de crescimento e a sua difusão espacial... 210

4.4.3.2 .Âmbito do modelo... 212

4.4.3.3 .Descrição genérica do modelo... 213

4.4.3.4 . Especificação das variáveis... 214

4.4.4 . Conclusão... 217

4.5· A perspectiva territorialista... 218

4.5.1.Asorigens históricas... 218

4.5.2.Uma teoria de base territorial, umdesenvolvimento plural : osmodelosAgropolitano e deIniciativa Local... 220

4.5.3.Síntese e desafios... 227

Capítulo 5 . Convergência versus divergência ~... 235

5.1 .Aproblemática da convergência... 235

5.1.1 . O quadro neoclássico da convergência... 235

5.1.2· A teoria keynesiana... 239

5.1.3.O quadro de análise neo·shumpeteriano... 240

5.2.Medidas de convergência... 241

5.3 . Convergência regional na União Europeia... 246

5.3.1· Evolução das disparidades regionais na UE... 246

5.3.2 .Convergência absoluta econvergência condicional: uma aplicação às regiões europeias... 250

5.3.3.Análise alternativa com base na perspectiva evolucionista... 256

Capítulo 6 . A nova geografia económica... 263

6.1 . A génese danova geografia económica... 263

(4)

6.1.1 -Introdução... 263

6.1.2 - A economia segundo Moliére... 263

6.1.3 - A evolução da ignorância... 265

6.1.4 -Queda e ascensão da geografia económica... 266

6.1.5 -"Dixit-Stiglitz, icebergs,evolução e o computador" 268 6.2 - Os modelos de aglomeração produtiva na "nova geografia económica"... 269

6.2.1 -Aglomeração emobilidade do trabalho: o modelo de Krugman... 269

6.2.2 -Aglomeração e bens intermédios: omodelo de Venables... 273

6.2.3 -Avaliação comparativa dosmodelos explicativos da aglomeração da actividade produtiva... 275

6.3 -Os factores não-económicos do desenvolvimento... 276

6.4 -Conclusões: limitações da NGE e perspectivas de alargamento... 277

PARTE II - TEMÁTICAS ESPECíFICAS... 281

Capítulo 7 - Teorias de inovação debase territorial... 283

7.1 - Contributos teóricos... 283

7.1.1 - Introdução... 283

7.1.2 -A releitura de Marshall: os distritos industriais... 284

7.1.3 - Integrar a dinâmica territorial nas teorias de inovação: os MeiosInovadores... 293

7.1.4 -Economia do conhecimento ecompetitividade territorial: as RegiõesInteligentes... 300

7.1.5 -Operacionalizar osdiálogos entre as esferas cognitiva e produtiva: osSistemas Regionais de Inovação... 303

7.1.6 - Síntese e comentário... 310

7.2 -Organização espacial da indústria e desenvolvimento tecnológico empresarial: um estudo sobre o caso português... 314

7.2.1 - Introdução... 314

7.2.2 -Distribuição espacial da indústria e perfis sectoriais dos espaços... 316

7.2.2.1 -Uma tendencial desconcentração espacial da indústria... 316

7.2.2.2 -Osperfis sectoriais dos espaços... 319

7.2.2.2.1 -Uma apreciação crítica de indicadores... 319

7.2.2.2.2 - Industrialização ediversidade das estruturas produtivas espaciais... 320

7.2.3 - Organização espacial da indústria, desenvolvimento tecnológico eI&Dempresarial... 322

7.2.3.1 -Características estruturais dos espaços e dinâmicas globais deinovação... 323

7.2.3.1.1 - Uma análise agregada... 323

7.2.3.1.2 -Uma análise sectorial... 327

(5)

7.2.3.2 .Lógicas de inovação espaciais e potencial de

desenvolvimento da I&D... 328

7.23.2.1 .Linhas declivagem tradicionais da I&De focos de esbatimento das assimetrias... 329

7.2.3.2.2 - Lógicas de inovação, intensidade e concentração dos focos de esbatimento das as simetrias deI&D... 331

7.2.4 -Conclusão... 333

7.2.4.1 - Industrialização, diversidade produtiva, desenvolvimento tecnológico global e I&D... 334

7.2.4.2 - Trajectórias espaciais edinâmicas tecnológicas industriais: a importância das redes decooperação territorial... .... 334

Anexo - Gráficos e quadros sobre as dinâmicas e os perfis sectoriais dosespaços da economia portuguesa... 336

Capítulo 8-As infra-estruturas colectivas e odesenvolvimento regional... 357

8.1 -Definição de infra -estruturas colectivas... 358

8.1.1 -A imprecisão das definições de infra-estruturas colectivas... 358

8.1.2 - Infra-estruturas colectivas e intervenção dosector público... 359

8.1.3 - A dificuldade dequantificação dostock deinfra- estruturas colectivas... 363

8.2 -Infra -estruturas e desenvolvimento regional.. _... 365

8.3 -Os estudos empíricos... 372

8.3.1 - Tipos deestudos do impacto das infra -estruturas colectivas... 372

8.3.2 -Osresultados obtidos... 376

8.4 -Conclusão ·... 385

Capítulo 9-Serviços e desenvolvimento regional... 393

9.1 -Conceitos prévios... 394

9.1.1 - Oconceito de terciarização... 394

9.1.2 - O conceito de serviços _ 395 9.1.2.1 -Evolução doconceito... 395

9.1.2.2 - Consequências económicas das características dos serviços... 399

9.1.2.3 -Classificação das actividades deserviços _ _... 400

9.2 - Factores explicativos do crescimento dos serviços... 402

9.2.1 -A corrente pós-industrial... 403

9.2.2 - A corrente neo-industrial... 404

9.2.3 -As transformações do sistema produtivo enquanto factor de crescimento dos serviços... 405

9.3 - Serviços de apoio à actividade económica ecrescimento económico... 407

9.3.1 - Evolução... 407

(6)

9.3.2 . Opapel dos serviços de apoio à actividade económica no

crescimento... 408

9.4 . Serviços de apoio à actividade económica edesenvolvimento regional/local... 410

9.4.1 . Os serviços de apoio à actividade económica como actividades locais einduzidas... 411

9.4.2 . Os serviços de apoio à actividade económica enquanto infra- estrutura do desenvolvimento... 412

9.4.3 . Os serviços de apoio à actividade económica enquanto elemento polarizado r do crescimento... 415

9.5' Alocalização das actividades de serviços de apoio à actividade económica... 418

9.6.Conclusão... 421

Capítulo 10 . Recursoshumanos e desenvolvimento regionaL. 427 10.1 .A mobilidade dos recursos humanos... 427

10.1.1 .Introdução... 427

10.1.2 .A formação de recursos humanos no ensino superior e o desenvolvimento regional... 427

10.1.3 .A formação de recursos humanos e o ensino superior em Portugal... 430

10.2 .O investimento em capital humano e o desenvolvimento regional... 436

10.2.1 . Ocapital humano como factor de crescimento: alguns contributos recentes.. 436

10.2.2 . O investimento em capital humano: um factor de redistribuição... 438

10.2.3 . Osníveis de educação na União Europeia... 441

10.2.4 . Osníveis de educação nos EUA: 1990·2000... 443

Capítulo 11 .Turismo e desenvolvimento auto·sustentado... 449

11.1' Conceitos eproblemática... 449

11.2 . Dimensões da relação turismo e desenvolvimento sustentável... 453

11.2.1 .Oterritório... 453

11.2.2, As empresas... 455

11.3 . Políticas institucionais... 459

11.3.1' Na União Europeia... 459

11.3.2 .Em PortugaL... 463

11.4 .Indicadores... 466

PARTE III . ASPOLÍTICAS PÚBLICAS... 473

Capítulo 12 .Aspolíticas eo planeamento do desenvolvimento regional... 475

12.1 .Políticas, paradigmas equadro institucional... 477

12.1.1' Políticas deincentivos à mobilidade dos factores... 479

(7)

12.1.2 "Políticas depromoção do bem-estar territorialiado... 480

12.1.3 " Políticas demobilização e valorização do potencial

endógeno das regiões... 481

12.1.4" Políticas depromoção e valorização de externalidades da

competitividade empresarial... 482

12.1.5" Políticas depromoção da competitividade territorial... 485

12.1.6" Políticas derobustecimento da espessura institucional das

regiões... 487

12.2 "A rigidez institucional dosistema deplaneamento regional em

Portugal... 489

12.3"Marcos da evolução das PODRem Portugal... 492 12.3.1 " Ainércia da transição democrática... 492

12.3.2 " Planos nados"mortos e período áureo dosSistemas de

Incentivos Integrados aoInvestimento... 492 12.3.3 "Como aconstrução faseada do mito da regionalização

precede o momento chave da integração

europeia... 493 12.3.4 "Areforma dos Fundos Estruturais e onovo impulso das

PODRem Portugal em termos derecursos mobilizados... 493 12.3.5 " Do período"chave das programações de 1994"1999e 2000"

2006à necessidade de preparar o futuro emcontexto de

alargamento... 495

12.4"Aprocura de compromissos entre as dimensões infra

estrutural eimaterial das PODR- como abrir caminho auma nova

geração depolíticas públicas? 497

12.4.1 " Razões elimites do primado da dimensão infra"

estrutural... 497 12.4.2 " Dimensão imaterial das PODRereorganização do quadro

institucional de suporte... 501 12.4.3 " Extensão do conceito de função empresarial de tipo novo

aos processos dedesenvolvimento regional elocal... 500 12.5- Das orientações emergentes ao futuro previsível das PODR... 504

Capítulo 13 " A problemática eas políticas de desenvolvimento

local.. 511

13.1" Um problema de escala... 511 13.2" O desenvolvimento "apartir debaixo"... 513

(8)

13.3 . A estratégia e os agentes do desenvolvimento empequenos

territórios... 517

Capítulo 14 . A problemática do desenvolvimento rural... 529

14.1 . Introdução... 529

14.2 . Da questão regional à questão rural: as abordagens neoc1ássica, keynesiana e endógena daquestão regional... 530

14.3 . A questão definicional: o que deve entender-se, então, por "rural"?... 534

14.4 . O processo do desenvolvimento rural... 537

14.4.1.O conceito contestado do desenvolvimento rural... 537

14.4.2 . Acerca da origem do processo: exogeneidade versus endogeneidade... 538

14.4.3 .A questão agrária e os limites da modernização da pequena exploração rural... 539

14.5 . A reestruturação progressiva daeconomia agrária... 546

14.5.1 . Novos usos do espaço rural... 549

14.6 . Da política agrária à política rural: evolução,performance e novos desafios... 551

14.7 . Reflexões finais... 557

Capítulo 15 . Desenvolvimento regional transfronteiriço... 563

15.1.Introdução: conceitos e definições... 563

15.2.Fronteiras e diferentes situações relacionais... 564

15.3.Situação de abolição legal das fronteiras... 565

15.4.Fronteiras e obstáculos à cooperação transfronteiriça... 566

15.4.1.Fronteiras psicológicas e os contra·poderes... 567

15.4.2 . Fronteiras económicas e sociais... 567

15.4.3 . Fronteiras institucionais... 569

15.4.4 . Fronteiras culturais e linguísticas... 572

15.4.5.Obstáculos de ordem orçamental... 572

15.4.6 . Outros obstáculos àcooperação transfronteiriça... 573

15.5' Estratégias de desenvolvimento... 573

15.5.1.Nível estratégico municipal... 576

15.5.2' Nível sub-rag ional e intra·regional... 577

15.5.3 . Nível estratégico inter·regional... 579

15.5.4.Nível comunitário... 579

15.6' O caso particular de Portugal·Espanha... 581

Capítulo 16 . A problemática das regiões ultraperiféricas... 589

16.1 . Introdução... 589

16.2.O conceito de ultraperiferia na Política Regional Europeia... 590

16.3.Breve caracterização das regiões ultraperiféricas da Europa... 592

16.4.Políticas europeias para a ultraperiferia... 594

16.4.1 .Aprimeira edição dosprogramas POSEI... 594

(9)

16.4.2 . A segunda ediçãodos programas POSE!... 596

16.5 . Modelo de análise daultraperiferia... 598

16.5.1 . O modelo Eurisles... 599

16.5.2' O modelo FDV (Fortuna/DentinholVieira)... 601

16.6' Avaliação do impacto das políticas a favor das regiões ultraperiféricas... 610

Capítulo 17 - A política regional na UniãoEuropeia... 615

17.1 . A ausência inicial de preocupações... 615

17.2, A razão de ser da política regional... 616

17.3, A atenção crescente dada à problemática dos desequilíbrios espaciais... 618

17.4 . Os critérios e os meios de apoio... 619

17.5.Os resultados da política seguida... 623

17.5.1' No conjunto da União Europeia... 623

17.5.2.Em Portugal... 626

17.6.O sentido contrário de outras políticas comunitárias... 632

17.7 . O futuro da política regional... 633

17.8 . A exigência de um orçamento realista... 634

Capítulo 18 - Finanças e fiscalidade regional e local... 639

18.1-Governação subnaciorial: legitimidade económica e descentralização da despesa pública... 639

18.1.1 - Introdução... 639

18.1.2 - Níveis de governo... 641

18.1.3 - Dimensão dos governos regionais e locais em Portugal... 643

18.1.4 - Utilidade dos governos subnacionais... 645

18.1.4.1 - Estabilização... 645

18.1.4.2 - Redistribuição... 646

18.1.4.3-Afectação... 649

18.1.5 - Heterogeneidades espaciais e a descentralização da função afectação... 650

18.1.6-Extensões do teorema da descentralização... 654

18.1.6.1 -Argumentos pró-descentralização... 655

18.1.6.2-Argumentos pró-centralização... 656

18.1.7 - Competências na prática portuguesa... 659

18.1.7.1 - Regiões... 659

18.1.7.2-Municípios... 660

18.1.7.3-Informação estatística... 663

18.1.8 - Conclusão... 669

Anexo - Listagem das competências municipais :.. 671

18.2 - O financiamento das autarquias locais... 677

18.2.1-Autarquias locais e eficiência económica... 677

18.2.2 - Autarquias locais e equidade... 679

(10)

18.2.3 - O financiamento das autarquias locais: propriedades que

devem ter os sistemas fiscais a nívellocal... 680

18.2.4 -Soluções alternativas ao nível dafiscalidade local... 682

18.2.5 -Os impostos locais... 682

18.2.6 -Astaxas e tarifas... 684

18.2.7 - Fiscalidade local e equidade espacial: o papel das transferências intergovernamentais... 685

18.2.8 - A leidas finanças locais em Portugal... 686

18.2.9 -Lei das Finanças Locais, eficiência e equidade: o conceito de esforço fiscal... 688

18.2.10 -Conclusão... 690

Capítulo 19 - A regionalização em PortugaL... 695

19.1 -Generalidades... 695

19.2 -As divisões territoriais... 696

19.3-Regionalização, descentralização e desconcentração... 702

19.4-A evolução recente... 705

PARTE IV- MÉTODOS E TÉCNICASDEANÁLISE REGIONAL... 711

Capítulo 20 - Medidas delocalização das actividades e de especialização regional... 713

20.1 - Introdução _... 713

20.2 -Notações... 714

20.3 - Indicadores delocalização... 717

20.3.1 - Quociente de localização (QLik)... 718

20.3.2 -Coeficiente delocalização (CLk) _... 719

20.3.3 - Oíndice deHerfindahl (Hk)... 720

20.3.4 -O índice deEntropia (Ek) _... 720

20.3.5 - Outros indicadores relativos delocalização... 721

20.4 -Indicadores de especialização... 722

20.4.1 - Quociente delocalização (QLik)... 723

20.4.2 -Coeficiente de especialização (CEi)... 723

20.4.3 - Índice bruto dediversificação de Rogers (IBDRi)... 724

20.4.4 -Índice de entropia (Ei)... 725

20.4.5 - Outros indicadores relativos de especialização... 726

20.5 - Extensões elimites dosindicadores de localização e de especialização... 727

Anexo -Exemplo de aplicação... 729

Capítulo 21 - A análise declusters: técnica declassificação na análise espacial ,... 733

21.1 -Introdução... 733

2l.2 -Métodos deanálise de clusters.... 735

2l.2.1 -Métodos hierárquicos... 736

2l.2.l.1 - Medidas de semelhança _... 737

2l.2.l.2 -Algoritmos aglomera ti vos... 739

(11)

21.2.1.3· Algoritmos divisivos... 745

21.2.1.4· Selecção do número degrupos... 745

21.2.2· Métodos não hierárquicos... 746

21.2.2.1 - Critérios de agrupamento... 746

21.2.3 - Comparação demétodos hierárquicos versus métodos não hierárquicos... 749

21.3 . Metodologia de análise de clusters: um exemplo... 750

21.3.1 - Agrupamento hierárquico... 752

21.3.2-Agrupamento não hierárquico... 753

21.4- Síntese conclusiva... 756

Capítulo 22 - Modelos gravitacionais... 759

22.1 . Introdução... 759

22.2 - Perspectivas teóricas subjacentes aos modelos gravitacionais... 762

22.3 - Desenvolvimento e aplicações no domínio da ciência regionaL... 770

22.4.Calibração dos modelosgravitacionais... 776

22.5-Casosde aplicação... 778

Capítulo 23 - A teoria da base económica... 787

23.1 - Introdução... 787

23.2 - Métodosde determinação da base económica... 788

23.2.1 -Notações... 788

23.2.2 -Cálculo do emprego básico enãobásico... 789

23.2.3 - Estimação das exportações regionais... 790

23.2.4 - Algumas limitações do método utilizado para identificar os sectores básicos emedir oemprego básico... 790

23.2.5 - Exemplo de aplicação... 791

23.3 - Multiplicador da base... 792

23.4-O modelo de Czamanski... 793

23.5-Conclusão... 794

Capítulo24 - A análise de componentes de variação (shift-share)... 797

24.1- Introdução... 797

24.2 - O modelo clássico... 799

24.3 - Aplicações da análise das componentes devariação... 802

24.4 - Críticas e extensões à análise das componentes de variação.. 804

24.5.Conclusão... 806

Capítulo 25 - Os sistemas de informação geográfica... 809

25.1 - Introdução... 809

25.2-Problemática dos SIG no desenvolvimento regional... 809

25.3 . Espaço, distância, SIGedesenvolvimento regional... 811

25.4 -Software dosSIG... 812

25.5 - Abordagem funcional... 813

25.6-Informação de natureza espacial eos SIG 814

(12)

25.6.1 . Formas de armazenamento da informação 814

25.6.2· Oconceito de topologia 817

25.6.3.Ligação entre informação gráfica e informação

alfanumérica... 818

25.6.4 . O conceito deintegração 820 25.7 . Natureza das variáveis, transformações possíveis e níveis de informação 821 25.8 .Análise e manipulação da informação espacial... 823

25.8.1 . Análises simples 823 25.8.2 .Análises complexas 824 25.8.2.1 . Modelos cartográficos e álgebra de mapas... 824

25.8.3 . Aplicação das análises espaciais e dos modelos cartográficos e funções possíveis... 826

25.8.4 . Funções de interpolação... 826

25.8.5· Modelos e técnicas deanálise regional em SIG... 827

25.9 . Visualização dos resultados... 829

25.10· Aplicações em SIG... 830

25.11 . Os SIG em Portugal... 830

25.11.1 . Informação cartográfica em formato digital... 831

25.11.2 . Informação alfanumérica... 832

25.11.2.1· Informação censitária... 832

25.11.2.2· Informação estatística e sua articulação com a informação censitária... 834

25.11.3 . Informação postal... 837

25.11.4 . Bases de dados urbanas... 838

25.11.5 . Geomarketing... 839

25.11.6 . Prestação de serviços públicos i.utilities) 840 25.11.7 .Aplicações... 840

Índice remissivo de autores... 845

Referências

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