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Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Projeto Alfa Tuning - América Latina. Relatório. Ellen M. Peres

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Projeto Alfa Tuning - América Latina

Relatório

Ellen M. Peres

San José, Costa Rica Fevereiro de 2006

(2)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 3 INTRODUÇÃO

- ANTECEDENTES - OBJETIVOS - RESULTADOS

4

2 LINHAS DE TRABALHO 5

3 ESTRUTURA ORGANIZATIVA 5

4 PAÍSES PARTICIPANTES 6

5 BRASIL 7

6 ATIVIDADES REALIZADAS 7

7 GRUPO DE ENFERMEIR@S 7

8 COORDENAÇÃO TÉCNICA

ANEXO - COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS D@ ENFERMEIR@

(3)

Apresentação

O propósito do presente Relatório é colocar, de maneira suscinta, à disposição dos interessados informações sobre o Projeto Alfa Tuning - América Latina, o qual vem sendo implementado, desde 2005.

Sua materialização começou a ocorrer em2004, durante a reunião de apresentação dos resultados de um projeto de natureza semelhante, executado na Europa, junto à Comunidade Européia.

As informações do Projeto Alfa Tuning - América Latina, na íntegra, estão disponibilizadas no endereço http://tuning.unidesuto.org/tuningal/. Também, no final deste Relatório encontra-se nome e endereço da coordenação técnica.

Vale destacar que embora o objeto do projeto seja o ensino superior, em doze áreas temáticas ou carreiras profissionais, o mesmo ao se iniciar, na Europa, e até mesmo no âmbito do projeto latino- americano, contemplava, a saber, as seguintes: administração de empresas, educação, história e

matemáticas. A partir da atual etapa do projeto latino-americano, de estudo das competências específicas, foram incluídas mais nove carreiras, disciplinas, dentre as quais a Enfermagem e a Medicina, no contexto da saúde.

À guisa de compartilhar com os companheir@s da Enfermagem o projeto Alfa Tuning - América Latina, bem como nossa participação no mesmo, é necessário dizer que a representação da Enfermagem brasileira pela Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, ocorre por solicitação do Ministério da Educação à Reitoria da Universidade, em decorrência do desempenho do Curso de Graduação na Avaliação realizada pelo próprio Ministério, nos últimos anos. Inicialmente foi indicada para esta tarefa, a Diretora da Faculdade, Professora Benedita Rodrigues Rego Deusdará. Porém, como a 3a Reunião do Tuning, realizada em fevereiro passado, na Costa Rica, na qual as novas áreas temáticas incluídas participariam, coincidiu com a realização da Reunião do projeto Pró-Saúde junto ao Ministério da Saúde, além de outras demandas acadêmico-institucionais internas, a presença da professora ficou inviabilizada. Diante disso, fui indicada para desempenhar tal responsabilidade.

Ao final da referida Reunião, os Enfermeir@s latino-americano presentes, com base no acúmulo de experiência e produção sobre a formação d@ Enfermeir@, em seus respectivos Países, elaboraram um documento sobre as Competências Específicas deste profissional contendo 27 itens. O mesmo encontra-se anexo a este Relatório e estará disponível no site acima informado, no período compreendido entre

03/04/2006 e 03/05/2006.Para fins de sua validação, neste período, será realizada uma consulta, on line, junto a docentes, alun@s, enfermeir@s e empregadores do SUS, em cada País latino-americano participante.

Embora tenha sido estabelecido, na Reunião da Costa Rica, que a consulta ocorra no âmbito de cada Universidade participante, em face das dimensões continentais do Brasil, da nossa tradição de trabalho coletivo e da busca permanente de aproximação institucional, mediada por nossas entidades, em especial a ABEN Nacional e Seções, estamos nos propondo ampliar nossa consulta. Para isso, estamos estendendo-a às Universidades Públicas do Rio de Janeiro, UFRJ (Escola de Enfermagem Anna Néri), UFF (Escola de

Enfermagem Aurora Afonso Costa) e UNIRIO (Escola de Enfermagem Alfredo Pinto) e às Privadas que integram o Fórum de Escolas de Enfermagem do Rio de Janeiro.

Para finalizar este item é importante ainda esclarecer que o estudo, em epígrafe, não tem a pretensão de recomendar mudanças no processo educativo-formativo das profissões, uma vez qe o Tuning reconhece que cada País e atores envolvidos nas distintas áreas ou carreiras profissionais têm autonomia político- pedagógica para condução de suas políticas públicas, dentre as quais se insere a Educação. No entanto, por reconhecermos que o resultado almejado pelo projeto favorece o intercâmbio regional e intercontinental, acreditamos que nossa participação, por ora, respondendo ao instrumento sobre as Competências do Enfemeir@, é fundamental para o alcance deste propósito.

(4)

Introdução

O projeto Alfa Tuning - América Latina procura "afinar" as estruturas educativas da América Latina iniciando um debate que tem como meta identificar e intercambiar informação e melhorar a colaboração entre as instituições de educação superior para o desenvolvimento da qualidade, efetividade e transparência.

È um projeto independente, impulsionado e coordenado por Universidades de distintos países, tanto latino- americanos como europeus.

Antecedentes

O projeto ALFA Tuning – América Latina surge em um contexto de intensa reflexão acerca da educação superior tanto no nível regional como internacional. Até o momento Tuning tinha sido uma experiência exclusiva da Europa, um logro de mais de 135 universidades européias que desde o ano de 2001 estão levando adiante um intenso trabalho a favor da criação do Espaço Europeu de Educação Superior.

Durante a IV Reunião de Seguimento do Espaço Comum de Ensino Superior da União Européia, América Latina e o Caribe (UEALC) na Cidade de Córdoba (Espanha) em Outubro de 2002, os representantes da América Latina que participaram do encontro, depois de ouvir a apresentação dos resultados da primeira fase do Tuning, acercaram a idéia de pensar um projeto similar para América Latina. Desde esse momento

começou-se a preparar o projeto que foi apresentado por um grupo de universidades européias e latino- americanas à Comissão Européia no final do mês de Outubro de 2003. Pode ser dito que a proposta Tuning para América Latina é uma idéia intercontinental, um projeto que tem se nutrido dos aportes de acadêmicos tanto europeus como latino-americanos. A idéia de busca de consensos é a mesma, é única e universal, mudando sim os atores e a particularidade que oferece cada realidade.

Objetivos

Contribuir para o desenvolvimento de titulações facilmente comparáveis e compreensíveis de forma articulada em toda América Latina.

Impulsionar, em escala latino-americana, um importante nível de convergência da educação superior inicialmente em quatro áreas temáticas (Administração de Empresas, Ciências da Educação, História e Matemáticas) por meio das definições aceitadas em comum, produto de resultados

profissionais e de aprendizado.

Desenvolver perfis profissionais em termos de competências genéricas e relativas a cada área de estudos incluindo habilidades, destrezas, conhecimentos e conteúdo nas áreas temáticas do projeto.

Facilitar a transparência nas estruturas educativas e impulsionar a inovação a través da comunicação de experiências e a identificação de boas práticas.

Criar redes capazes de apresentar exemplos de práticas eficazes, estimular a inovação e a qualidade por meio da reflexão e o intercâmbio mutuo.

Desenvolver e intercambiar informação relativa ao desenvolvimento dos currículos nas áreas selecionadas e criar uma estrutura curricular modelo expressada por pontos de referência para cada área, promovendo o reconhecimento e a integração latino-americana de titulações.

Criar pontes entre as universidades e outras entidades afins e qualificadas para produzir convergência nas áreas das disciplinas selecionadas.

Resultados

(5)

• um documento final que contenha a identificação de competências genéricas para as titulações universitárias na América Latina, e de competências específicas das áreas temáticas.

• um diagnóstico geral da educação superior na América Latina das áreas previstas no projeto com relação a: duração das titulações, sistema de créditos, tipo de créditos, métodos de ensino e aprendizado.

• quatro documentos de trabalho para discussão, reflexão e debate dos participantes do projeto para as 4 reuniões previstas.

• redes temáticas de universidades européias e latino-americanas trabalhando ativamente.

• fóruns de discussão e debate da realidade da educação superior na América Latina.

2 - Linhas de trabalho

O projeto tem 4 grandes linhas de trabalho: 1) Competências (genéricas e específicas); 2) Enfoques de ensino, aprendizado e avaliação; 3) Créditos acadêmicos, e 4) Qualidade dos programas.

Linha 1 – Competências (genéricas e específicas)

Com relação às competências genéricas, trata-se de identificar atributos compartilhados que pudessem ser gerados em qualquer titulação e que são considerados importantes pela sociedade.

Existem certos atributos como a capacidade de aprender, a capacidade de análise e síntese, etc., que são comuns a todas ou quase todas as titulações.

Alem de analisar as competências genéricas, serão trabalhadas aquelas competências que se

relacionam com cada área temática. Essas competências são cruciais para qualquer titulação porque estão especificamente relacionadas com o conhecimento concreto de uma área temática. São

conhecidas também como destrezas e competências relacionadas com as disciplinas acadêmicas e são as que conferem identidade e consistência a qualquer programa.

Linha 2 - Enfoques de ensino, aprendizado e avaliação

É trabalhada em profundidade a tradução das competências tanto genéricas como específicas em atividades dentro do processo de ensino, aprendizado e avaliação. Para isso será preparada uma série de materiais que permitam visualizar quais serão os métodos de ensino, aprendizado e avaliação mais eficazes para o logro dos resultados do aprendizado e as competências identificadas. Cada estudante deve experimentar uma variedade de enfoques e ter acesso a diferentes contextos de aprendizado, qualquer que seja a sua área de estudo.

Linha 3 – Créditos acadêmicos

Nesta linha será levada adiante uma intensa reflexão acerca da vinculação das competências com o trabalho do estudante, a sua medida e conexão com o tempo calculado em créditos acadêmicos.

Linha 4 – Qualidade dos programas

A presente linha assume que a qualidade é uma parte integrante do desenho do currículo baseado em competências, o que resulta fundamental para ser articulada com as outras linhas expostas. Se um grupo de acadêmicos deseja elaborar um programa de estudos ou redefini-lo, necessita um conjunto de elementos para oferecer qualidade a esses programas e titulações.

3 - Estrutura Organizativa

(6)

Compreende 1 Comitê de Gestão, 18 Centros Nacionais Tuning, 12 Grupos de Trabalho e 62 Universidades Latino-americanas. Tem assento no Comitê de Gestão, o representante da Universidade Estadual de

Campinas, Professor Vicente Rodrigues.

O Centro Nacional Tuning no Brasil é de responsabilidade do Ministério da Educação, na pessoa da Professora Irilene Fernandes de Paula, Coordenadora da Divisão de Assuntos Internacionais da Secretaria de Educação Superior - SESu/MEC e da Professora Letícia Sampaio Suñe, da Universidade Federal da Bahia.

4 - Países Participantes

europeus: Alemanha, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Portugal e Reino Unido.

latino-americanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala,

México, Nicarágua, Paraguai, Uruguai, Venezuela.

5 - Brasil

O País participa do projeto através de seu Centro Nacional Tuning e das 17 Universidades que os representa nas 12 áreas temáticasdescritas abaixo.

(7)

Universidades brasileiras participantes:

Universidade Estadual de Londrina - Administração de Empresas (Paulo da Costa Lopes);

Universidade Federal do Rio de Janeiro - Arquitetura (Pablo César Benetti);

Universidade de Brasília - Direito (Loussia Penha M. Félix);

Universidade Presbiteriana Mackenzie - Direito (Ademar Pereira);

Universidade Federal de Minas Gerais - Educação (Marlucy Paraíso);

Universidade Estadual de Campinas - Educação (Vicente Rodrigues);

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Enfermagem (Ellen M. Peres);

Universidade Federal do Ceará - Física (Eloneid Felipe Nobre);

Universidade Federal de Ouro Preto - Geologia (Luís de Almeida P. Bacellar);

Universidade Federal do Pará - Geologia (Cândido Augusto V. Moura);

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - História (Ilmar Rohloff de Mattos);

Universidade Federal de Santa Catarina - Engenharia Civil (Antonio Edesio Jungles);

Universidade Federal de Uberlândia - Engenharia Civil (Turíbio José da Silva);

Universidade de Caxias do Sul - Matemáticas (Laurete Zanol Sauer);

Universidade Federal da Bahia - Matemáticas (Marco Antonio N. Fernandes);

Universidade Federal de São Paulo - Medicina (Regina Celes de Rosa Estela);

Universidade de São Paulo - Química (Adelaide Faljoni-Alario);

6 - Atividades realizadas

Reunião Lugar / País Data

3 Reunião Geral a San José / Costa Rica 22-24 Fevereiro de 2006

2a Reunião Geral Belo Horizonte / Brasil 24-26 Agosto 2005

1a Reunião Geral Buenos Aires / Argentina 16-18 Março 2005

Reunião Comitê de Gestão Bilbao / España 07-10 Novembro 2004

Reunião dos Centros Nacionais Bilbao / Espanha 02-05 Novembro 2004

7 - Grupo de Enfermeir@s: Ramon Alvarez e Silvia Federici (Argentina); Elsa Quiroz (Bolívia); Ellen Peres (Brasil); Luz Angélica Muñoz (Chile); Maria Clara Qintero (Colômbia); Ligia Castro (Costa Rica);

Jesús Villao (Equador); Silvia Ortega e Madalena Banda (México); Serafina Espinoza (Nicarágua); Melita Wall (Paraguai); Ruth Rivas (Peru) e Ilsia Amarista (Venezuela)

8 - Coordenação Técnica O Núcleo Técnico localiza-se na Universidade de Deusto: Gestor Pablo Beneitone

pbeneito@relint.deust.es.

Avenida das Universidades, 24 48007 Bilbao, Espanha

(8)

ANEXO

TUNING - AMÉRICA LATINA / COMPETÊNCIAS D@ ENFERMEIR@*

(Documento elaborado pel@s 14 Enfermeir@s, representantes de 12 Países Latino- Americanos, presentes à Reunião realizada em San José, Costa Rica)

21 a 24/02/2006

(9)

TUNING - AMÉRICA LATINA / COMPETÊNCIAS DE ENFERMAGEM * / 2006

1- Capacidade para aplicar os conhecimentos no contexto do cuidado integral à pessoa, família e comunidade nos processos saúde - doença, considerando as diversas fases do ciclo de vida.

2- Habilidade para aplicar a metodologia do processo de enfermagem e teorias que organizam a intervenção garantindo a relação de ajuda.

3- Capacidade para documentar e comunicar informação à pessoa, família e comunidade, de forma objetiva e completa, com vistas a promover continuidade e segurança no cuidado.

4- Capacidade para utilizar as tecnologias da informação e da comunicação para a tomada de decisões e a gestão dos recursos para o cuidado da saúde.

5- Demonstrar respeito pela cultura e pelos direitos humanos nas intervenções da enfermagem no campo da saúde.

6- Habilidade para atuar em equipes interdisciplinares e multi-setoriais, com capacidade resolutiva para satisfazer as necessidades prioritárias, emergentes e especiais de assistência em saúde.

7- Capacidade para desenhar e administrar projetos de pesquisa no contexto do cuidado de enfermagem e da saúde.

8- Habilidade para resolver os problemas de saúde utilizando a pesquisa na prática da enfermagem.

9- Capacidade para participar na formulação das políticas de saúde, respeitando a diversidade cultural.

10- Capacidade para planejar, organizar, executar e avaliar atividades de promoção da saúde, prevenção e recuperação de doenças, com critérios de qualidade.

11- Capacidade para trabalhar no contexto dos códigos éticos, normativos e legais da profissão.

12- Capacidade para desenhar, executar, e avaliar programas de educação em saúde, formais e não formais, que respondam às necessidades do contexto.

13- Capacidade para participar em equipes multidisciplinares e trans-disciplinares na formulação de projetos educativos.

14- Habilidade e capacidade para promover o processo de aprendizado com pessoas, grupos e comunidade na promoção do autocuidado e estilos de vida saudável com relação ao seu meio ambiente.

15- Conhecimento e capacidade para aplicar a informática em pesquisas da enfermagem e a saúde.

16- Conhecimento sobre as distintas funções, responsabilidades e papéis que o enfermeiro deve desempenhar.

17- Capacidade para aplicar os princípios de segurança e de higiene nos cuidados de enfermagem.

18- Conhecimento e habilidade para utilizar os instrumentos inerentes aos procedimentos do cuidado humano.

19- Capacidade para participar nos comitês de ética da enfermagem e da bio-ética.

21- Capacidade para administrar fármacos e outras terapias, de forma segura, com o fim de proporcionar cuidados de enfermagem de qualidade.

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22- Capacidade para reconhecer, respeitar e apoiar as necessidades espirituais das pessoas.

23- Capacidade para participar e concertar com organismos colegiados que promovem o desenvolvimento da profissão, em nível local, regional, nacional e internacional.

24- Capacidade para estabelecer e manter relação de ajuda com as pessoas, as famílias, e a comunidade com ênfase nas situações críticas e na fase terminal da vida.

25- Capacidade de promover e realizar ações que estimulam a participação social e o desenvolvimento comunitário na área de sua competência em saúde.

26- Demonstrar solidariedade frente às situações de desastres, de catástrofes, e de epidemias.

27- Capacidade para administrar novos serviços de enfermagem, de forma autônoma.

* REVISADO em 27.03.06 por Ellen Peres, Professora Adjunto do Departamento Enfermagem Médico Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (DEMC / FENF-UERJ).

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