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R E S O L U Ç Ã O N° 5 8 - C O N S U P / I F A M , 8 de novembro de 2017.

O Reitor do Instituto Federal de E d u c a ç ã o , Ciência e Tecnologia do Amazonas - I F A M , neste ato como Presidente do Conselho Superior, ó r g ã o de caráter consultivo e deliberativo da A d m i n i s t r a ç ã o Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo § 3*^ do A r t . 10 da Lei N M 1.892, de 29.12.2008;

C O N S I D E R A N D O ao encaminhamento feito pela Chefe da Auditoria Interna do I F A M , documento autenticado digitalmente em 14.09.2017, processo n°

23443.0277896/2017-17 - Minuta do Estatuto da Atividade de Auditoria Interna, I N 03/201 da C G U e c o b r a n ç a s do T C U T C 017.245/2017-6;

C O N S I D E R A N D O ã designação do conselheiro Edimilson Barbosa Lima, como relator do processo acima identificado,dtem 1.5.1.2 que constou na Pauta da 35^ reunião ordinária do Conselho Superior, realizada no dia 27 de outubro de 2017; ' / j

C O N S I D E R A N D O o. Parecer e voto do conselheiro relator, favorável ao Estatuto da Atividade de Auditoria Interna, devendo adequar a d e n o m i n a ç ã o ''Departamento por Unidade de Auditoria... no texto da minuta" em conformidade com o Regimento Geral do I F A M ;

C O N S I D E R A N D O a decisão do colegiado, por unanimidade em votação nominal, em favor do parecer do conselheiro relator em sessão da 35^ R e u n i ã o Ordinária, realizada em 27 de outubro de 2017;

C O N S I D E R A N D O a organização administrativa prevista no A r t . 8°, letra (d) da Portaria n° 3 7 3 - G A B / I F A M , de 31.08.2009, e os A r t . 12 combinado com o inciso X do A r t . 42 do Regimento Geral do I F A M , aprovado pela R e s o l u ç ã o rf 2, de 28 de m a r ç o de 2011.

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R E S O L V E : ' ^\:^' ' Art. V. Aprovar o Estatuto das Atividades da Unidade de Auditoria Interna do Instituto Federal de E d u c a ç ã o , Ciência e Tecnologia do Amazonas, que com esta baixa.

Art. 2**. Esta Resolução entra em vigor na data de sua edição, com a sua publicação no Boletim Interno da Reitoria.

D ê - s e ciência, publique-se, cumpra-se.

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A N T O N I O V E N A N C I O Y ^ A S T E L O B R A N C O Reitor e Presidente lo Conselho Superior

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR

E S T A T U T O DAS A T I V I D A D E S DA UNIDADE D E A U D I T O R U I N T E R N A D O I F A M , aprovado pela Resolução rf 58-CONSUP/IFAM. de 8 de novembro de 2017.

P R O P Ó S I T O E M I S S Ã O ' Art. V. O propósito da Unidade de auditoria interna do I F A M é oferecer serviços objetivos de

avaliação e consultoria, desenvolvidos para agregar valor e melhorar as operações do I F A M .

A r t . 2**. A m i s s ã o da Unidade de auditoria interna é aumentar e proteger o valor organizacional, fornecendo a v a l i a ç õ e s , assessoria e conhecimento objetivos baseados cm risco. A Auditoria Interna auxilia o I F A M a realizar seus objetivos, a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dqs processos de governança, gerenciamento de

riscos e controles. . 1 j_

N O R M A S P A R A A P R Á T I C A P R O F I S S I O N A L D A A U D I T O R I A I N T E R N A

A r t . 3**. A Unidade de auditoria interna g o v e m a r - s e - á por meio da aderência aos elementos m a n d a t á r i o s da Estrutura internacional de Práticas Profissionais de auditoria interna do Instituto dos Auditores Internos (Iniernaíiofial Professional Practices Framework The Institute of Internai Auditors), incluindo os Princípios Fundamentais para a Prática Profissional de Auditoria Interna, o C ó d i g o de Ética, as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna e a Definição de Auditoria Interna, a l é m de observar as instruções normativas obrigatórias da CGU.

Art. 4**. O chefe da Unidade de auditoria reportará periodicamente à alta administração e ao Conselho Superior sobre a conformidade da auditoria interna com o C ó d i g o dc Ética e Com as Normas. U i

A U T O R I D A D E ÍE A r t . 5**. O chefe da Unidade de auditoria reportará funcionalmente ao Conselho Superior e

administrativamente ao Reitor. Para estabelecer, manter e garantir que a auditoria interna do I F A M tenha autoridade suficiente para cumprir com seus deveres, o Conselho Superior irá: : |

i •!•• • I. Aprovar O estatuto da Unidade de auditoria interna. i í j

i II. Aprovar o planejamento da Unidade de auditoria interna baseado em riscos. j III. Receber c o m u n i c a ç õ e s do chefe de auditoria sobre o desempenho da Unidade de auditoria interna quanto ao seu plano e outras questões.

IV. Aprovar as i n d i c a ç õ e s referentes à n o m e a ç ã o e d e m i s s ã o do chefe de auditoria interna.

V. Formular questionamentos adequados à administração e ao chefe de auditoria, para determinar se existem escopos inadequados ou limitações de recursos.

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A r t . 6". O chefe da Unidíide de auditoria terá acesso irrestrito e se c o m u n i c a r á e interagirá diretamente com o Conselho Superior, inclusive em reuniões privadas com a presença da

a d m i n i s t r a ç ã o . | Art. T. O Conselho Superior autoriza a Unidade de auditoria interna a;

L Ter acesso completo, livre e irrestrito a todas as funções, registros, propriedades e pessoal pertinentes à c o n d u ç ã o de qualquer trabalho, sujeito à devida prestação de contas quanto à confidencialidade c salvaguarda dos registros e informações.

IL Alocar recursos, definir frequências, selecionar questões, determinar escopos de trabalho, aplicar técnicas necessárias para atingir os objetivosjde auditoria e emitir relatórios.

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IB. Obter assistência do pessoal necessário do I F A M assim como outros serviços

especializados, internos ou externos ao I F A M , para concluir o trabalho. : I N D E P E N D Ê N C I A E O B J E T I V I D A D E ] ' H

A r t . 8". O chefe da Unidade de auditoria interna garantirá que a auditoria interna p e r m a n e ç a livre de todas as c o n d i ç õ e s que ameacem a habilidade dos auditores intemos de cumprir com suas responsabilidades de forma imparcial, i n c l u i n d o . questões de seleção, escopo, procedimentos, frequência, cronograma e c o n t e ú d o dos relatórios de auditoria.

' j

Parágrafo único. Se o chefe da Unidade de auditoria determinar que a independência ou objetividade possa ter sido prejudicada de fato ou na aparência, os detalhes do prejuízo serão divulgados às partes

apropriadas. i

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Art. 9", Os auditores intemos m a n t e r ã o uma atitude mental imparcial que lhes p e m i i t i r á conduzir os trabalhos objetivamcntc e dc forma que acreditem no resultado de seu trabalho, que n ã o seja feito qualquer comprometimento da qualidade e que n ã o subordinem a outras pessoas o seu julgamento em assuntos.de auditoria.

Art. 10. Os auditores internos não terão responsabilidade operacional direta ou autoridade sobre qualquer uma das atividades auditadas. Da mesma forma, os auditores internos não implementarão controles intemos, d e s e n v o l v e r ã o procedimentos, instalarão sistemas, prepararão registros ou se envolverão em qualquer outra atividade que possa prejudicar seu julgamento, incluindo: : I

i 'í

L Avaliar o p e r a ç õ e s especificas pelas quais tenham sido responsáveis no último ano.

R. Conduzir quaisquer deveres operacionais para o I F A M . | ! i

1. Iniciar ou aprovar transações externas à Unidade de auditoriainterna. i IV. Orientar as atividades de qualquer servidor do I F A M n ã o lotado na auditoria interna, exceto

em casos em que tais servidores tenham sido devidamente designados às equipes de auditoria ou a auxiliar de qualquer outra forma os auditores internos. : i Art. 11. Quando o chefe da Unidade de auditoria tem ou espera-se que tenha papéis e/ou responsabilidades externas á auditoria interna, salvaguardas serão estabelecidas para limitar os prejuízos à i n d e p e n d ê n c i a ou objetividade.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR

Art. 12. Os auditores internos irão:

I. Divulgar qualquer prejuízo à independência ou objetividade, de fato ou na

II. A p a r ê n e i a , à s partes apropriadas. ' ; | • III. Mostrar objetividade profissional na coleta, avaliação e c o m u n i c a ç ã o de informações sobre a

atividade ou processo que está sendo examinado. • ' IV. Fazer avaliações equilibradas de todos os fatos e circunstancias disponíveis e relevantes.

V. Tomar as p r e c a u ç õ e s necessárias para evitar ser indevidamente inlluenciados por seus p r ó p r i o s interesses ou por outros ao formar seusjulgamentos.

A r t . 13. O chefe da Unidade de auditoria confirmará ao Conselho Superior, ao menos anualmente, a i n d e p e n d ê n c i a organizacional de auditoriainterna. j ; ij Art. 14. O chefe da Unidade de auditoria divulgará ao Conselho Superior qualquer interferência, e suas c o n s e q u ê n c i a s relacionadas, à d e t e r m i n a ç ã o do escopo da auditoria interna, á condução do trabalho e/ou à c o m u n i c a ç ã o dos resultados. ' i

E S C O P O D A S A T I V I D A D E S D E A U D I T O R I A I N T E R N A I

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Art. 15. O escopo das atividades de auditoria interna engloba, mas não se limita a análises objetivas de evidências, com o p r o p ó s i t o de oferecer avaliações independentes ao Conselho Superior, à a d m i n i s t r a ç ã o e às partes externas sobre a adequpção e eficácia dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controle do I F A M . Dentre as atividades de auditoria interna incluem analisar se: ; i i i:

I. Os riscos relativos ao atingimento dos objetivos estratégicos do I F A M estão devidamente identificados e geridos. \

II. As a ç õ e s dos executivos, diretores, servidores e en^xegadosterceirizados presiadoies de saviços ao I F A M estão em conformidade com as políticas, procedimentos c leis, regulamentos e normas de g o v e r n a n ç a aplicáveis à Instituição. } , III. Os resultados das o p e r a ç õ e s ou programas são consistentes com as melas e objetivos estabelecidos. I

, i i

IV. As o p e r a ç õ e s ou programas estão sendo conduzidos com eficácia eeficiência. I V. Os processos e sistemas estabelecidos permitem a conformidade com as j políticas, procedimentos, leis e regulamentos que poderiam impactar significativamente o I F A M . r j

VI. As informações e os meios usados para identificar, mensurar, analisar, classificar e reportar

tais informações s ã o confiáveis e t ê m integridade. i

! I I

VII. Os recursos c ativos s ã o adquiridos economicamente, usados eficientemente e protegidos adequadamente.

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Art. 16. O chefe da Unidade de auditoria reportará periodicamente à A l t a administração e ao

Conselho Superior quanto a; ; i .|

M !

I. O propósito, autoridade e responsabilidade da auditoria interna. : j j

'!

II. o planejamento e desempenho relativo ao planejamento da auditoria interna. | ,

III. A conformidade da auditoria interna com o C ó d i g o de Ética e com as Normas do The IIA, e os planos de a ç ã o para abordar quaisquer questões significantes de conformidade. ; • ; IV. As e x p o s i ç õ e s a riscos e questões de controle significantes, incluindo riscos de fraude, q u e s t õ e s de g o v e r n a n ç a c outros assuntos que e x i j ^ atenção ou que tenham sido solicitados pelo Conselho Superior. • i

' I '

V. Os resultados dos trabalhos de auditoria ou outras atividades, | ;

t • j ^

VI. Os requisitos dc recursos. , T. , VII. Quaisquer respostas a riscos, por parte da administração, que possam ser inaceitáveis para o

I F A M . • Art. 17. O chefe da Unidade dc auditoria t a m b é m coordena atividades. quando possível, e considera

confiar no trabalho de outros prestadores intemos e extemos de serviços de avaliação e consultoria, conforme necessário. 1 ; U

Parágrafo único. A auditoria interna pode prestar ao cliente atividades de consultoria e serviços relacionados, sendo que sua natureza e escopo serão acordados com o cliente, desde que a auditoria interna não assuma responsabilidade de gestão. i : :• i -

Art. 18. Oportunidades de melhoria da eficiência dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controle podem ser identificadas durante os trabalhos. Essas oportunidades serão comunicadas aos níveis apropriados da administração. | ^

R E S P O N S A B I L I D A D E ' \ i.iii Art. 19. O chefe da Unidade de auditoria tem a responsabilidade de: | •

L Enviar, ao menos anualmente, à alta administração e ao Conselho Superior, u m plano de >

auditoria com base em riscos para revisão e a p r o v a ç ã o . ^ I ,• • IL Comunicar à alta a d m i n i s t r a ç ã o e ao Conselho o impacto das limitações de recursos sobre o plano de auditoria interna.

HL Revisar e ajustar o plano de auditoria interna, conforme necessário, em resposta às m u d a n ç a s no negócio, riscos, o p e r a ç õ e s , programas, sistemas e controles do I F A M .

IV. Comunicar à alta a d m i n i s t r a ç ã o e ao Conse)ho Superior quaisquer m u d a n ç a s intermediárias significantes ao plano de auditoria intema. , ;

V. Garantir que cada trabalho do plano de auditoria interna seja executado, incluindo o

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estabelecimento dc objetivos e escopo, a alocação dos recursos apropriados c devidamente supervisionados, a d o c u m e n t a ç ã o de programas de trabalho e resultados de testes, e a comunicação dos resultados do trabalho, com c o n c l u s õ e s e r e c o m e n d a ç õ e s aplicáveis, às partes apropriadas.

VI. Fazer o acompanhamento das descobertas e açÕes corretivas e reportar periodicamente à alta administração e ao Conselho Superior quaisquer açÕes corretivas n ã o implementadas com eficácia.

VIL Garantir que os princípios de integridade, objetividade, confidencialidade e competência sejam aplicados e cumpridos.

VIIL Garantir que a auditoria intema coletivamente possua ou obtenha os conhecimentos, habilidades e outras c o m p e t ê n c i a s necessárias para atender aos requisitos do estatuto de auditoria

intema. ; DC Garantir que as tendências e questões e m ê r g e n t e s que poderiam impactar o I F A M sejam ,

consideradas e comunicadas à alta administração e ao Conselho, c o n í b r m e apropriado. t ! ;i : X. Garantir que as tendências emergentes e práticas de sucesso de auditoria intema sejam consideradas.

XI. Estabelecer e garantir a aderência às políticas e procedimentos desenvolvidos para orientar a auditoria intema.

í !

XIL Garantir a d e r ê n c i a às políticas e procedimentos relevantes do I F A M , a n ã o ser que tais políticas e procedimentos entrem em conflito com o estatuto de auditoria interna. Quaisquer conflitos dessa natureza serão resolvidos ou comunicados à alta administração e ao Conselho

Superior. i i i •

P R O G R A M A D E G A R A N T I A D E Q U A L I D A D E E M E L H O R I A r I

A r t . 20. A Unidade de auditoria interna m a n t e r á u m programa de garantia de qualidade e melhoria que cubra todos os aspectos da atividade de auditoria intema. O programa incluirá uma avaliação da conformidade do dc auditoria intema com as Normas e uma avaliação que infonne se os auditores

intemos aplicam o C ó d i g o de Ética do IIA. i i '

Parágrafo único. O programa t a m b é m avaliará a eficácia e eficiência da auditoria intema e identificará oportunidades de melhoria. ; , ,

A r t . 21. O chefe da Unidade de auditoria c o m u n i c a r á à alta administração e ao Conselho Superior quanto ao programa de garantia de qualidade e melhoria da unidade de auditoria interna, incluindo resultados de avaliações internas e avaliações externas conduzidas ao menos uma v c / a cada cinco anos, por um avaliador qualificado e independente, ou equipe dc avaliação, externo ao

IFAM.

t • ; C

D ê - s e ciência, publique-se, cumpra-se. :

ANTONIO VENANqO CASTELO BRANCO

Reitor e PresidenteMo Conselho Superior

Referências

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