• Nenhum resultado encontrado

Introdução. mais amplo e não apenas no sentido industrial.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Introdução. mais amplo e não apenas no sentido industrial."

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Materiais e processos não-tradicionais utilizados no design de joias contemporâneo

Materials and non-traditional processes used in contemporary jewelry design

Carolina de Araujo Guilgen (mestranda) Universidade Federal do Paraná - Brasil carolinaguilgen@gmail.com Dra. Virginia Borges Kistmann Universidade Federal do Paraná - Brasil Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Brasil vkistmann@ufpr.br e virginia.kistmann@pucpr.br

Resumo. Este artigo apresenta uma discussão sobre o design de joias associado a novos materiais. Trata-se de um estudo exploratório, utilizando a revisão bibliográfica e levantamento de campo. Teve como objetivo verificar as tendências no uso dos materiais e processos não tradicionais na joalheria contemporânea e demonstra que esses apresentam-se como uma alternativa com alto valor agregado, gerando um menor impacto ambiental e papel político.

Palavras-chave. Design de joias; materiais e processos; joalheria contemporânea

Abstract. This article presents a discussion about the design of jewelry associated with new materials. This is an exploratory study, using literature review and field survey. Aimed to determine trends in the use of materials and processes non-traditional in contemporary jewelry and demonstrates that these present themselves as an alternative with high added value, generating a lower environmental impact and political role.

Keywords. Jewelry design, materials and processes; contemporary jewelry

Introdução

As joias são diferentes adornos para serem usados em diversas partes do corpo no desempenho de várias atividades (GOLA, 2008). Possuem alto valor simbólico e são notoriamente reconhecidas por seu preço alto, em alguns casos únicas, e por serem feitas em geral com materiais preciosos, resultando em artefatos de luxo. Além disso, dizem respeito às emoções e desejos dos indivíduos e é através do consumo delas que se pode conhecer valores, crenças e atitudes das pessoas que as estão consumindo (ALLÉRES, 2006).

Por isso os consumidores, tanto no passado quanto hoje, desejam e buscam a sofisticação por meio do design1 e da inovação, estando dispostos a pagar por

1 Entende-se nesse contexto design a atividade de desenvolvimento de joias no sentido mais amplo e não apenas no sentido industrial.

(2)

isso. Assim, aderem com facilidade conceitos re-significados ou totalmente novos e inesperados que agregam mais valor ao seu status de estar dentro do consumo de luxo (ALLÉRÈS, 2006).

Com isso, a inovação envolve ambições competitivas, arrojadas, estratégias, práticas e novos conhecimentos o que induzem a necessidade de pesquisar novos materiais e processos para esse tipo de mercado (GOVINDARAJAN &

TRIMBLE 2006; LISBÔA, 2011) e, nesse contexto, observa-se a inserção de materiais e processos não tradicionais no design de joias contradizendo em parte o conceito de luxo comumente associado à joalheria tradicional, como aponta Faggiani (2006).

Com isso, o propósito deste trabalho é investigas a respeito do conceito de joia associado ao uso de materiais e processos não tradicionais na contemporaneidade.

O conceito de joalheria e o uso dos materiais

Santos (2003) descreve a joia como um adorno ligado à moda, podendo ser produzido através de processos artesanais ou semi-industriais de fabricação.

Gola (2008) ressalta, porém, que o conceito de joalheria é extremante amplo, já que a confecção de joias se desenvolve continuamente de acordo com novas técnicas e desenhos que vão surgindo com o tempo.

Conforme a CIBJO (2013), existem duas categorias de materiais aplicados na joalheria:

 Naturais: possuem sua formação na natureza e são alterados apenas por lapidação e polimento, sendo estes as gemas;

 Artificiais: criados em parte/todo pelo homem.

As gemas naturais são muito utilizadas no design de joias e seu valor está ligado a fatores como tipo de pedra, cor, fenômeno ótico exclusivo, brilho, dureza, inclusões exclusivas, pureza e lapidação. O Brasil, segundo extrativista no mundo, tem como principais pedras: diamante, opala, água marinha, esmeralda, alexandrita, ametista, ágata, citrino, topázio e turmalina (SEBRAE, 2008).

(3)

Porém outros materiais não naturais são hoje em dia utilizados na joalheria (CIBJO 2013). Eles são entendidos como materiais artificiais, como apresentado a seguir:

 Pedras reconstruídas: fabricadas por dissolução e fusão ou a aglomeração de materiais naturais;

 Pedras compostas: materiais artificiais compostos por duas ou mais partes ligadas por cimentação ou outro processo artificial.

 Pedras sintéticas: são cristalinas e feitas da mesma composição química, propriedades físicas e estrutura que os naturais.

 Pedras artificiais: são pedras cristalinas que não correspondem com as naturais.

 Imitações: não são cristalinas e imitam as pedras preciosas e não possuem sua composição química.

Além desses, outros materiais muito usados na joalheria são as substâncias orgânicas, originados de animais/vegetais como as pérolas, âmbar e coral CIBJO (2013), que juntam-se aos metais mais conhecidos o ouro, a prata e a platina (IBRAM, 2012).

No entanto, hoje, o design de joias atravessa uma fase em que a utilização de materiais não-tradicionais na joalheira está se tornando cada vez mais frequente. “(...) os conceitos e características do luxo, e consequentemente da joalheria, se ampliaram a tal ponto, que a fronteira entre joia e bijuteria é muito tênue ”(FAGIANNI, 2006, p. 2).

Segundo (YOUNG, 2008; SEECHARRAN, 2009) os materiais não-tradicionais mais utilizados na joalheria atualmente são: madeira, ossos, plumas, plástico, acrílico, cimento, vidro, papel, tecidos e componentes eletrônicos.

Dessa forma, para caracterizar uma definição de materiais não tradicionais a classificação de Gomes Filho (2006), utilizada para o design de produto, que pode contribuir para a compreensão do objeto de estudo deste artigo:

 Naturais: materiais de origem mineral, vegetal e animal na sua forma bruta;

 Naturais transformados: matérias naturais que sofrem alteração por processo de fabricação;

(4)

 Polímeros naturais: materiais de ocorrência natural como o chifre a queratina;

 Polímeros sintéticos: materiais artificiais de origem orgânica sintética, como o plástico;

 Materiais compostos: são compostos por dois ou mais materiais para maximizar suas propriedades como fibras de vidro.

Mas, não apenas o design mudou. Conforme Faggiani (2006), a percepção do consumidor pela joia contemporânea também se modificou.

“Atualmente outros materiais que antes eram pertencentes à classe da bijuteria, são acrescentados à joalheria, como a madeira, o plástico, vidro, resina e até peças feitas com papel, borracha, micro chip. Hoje, o que especifica uma joia não é mais o conjunto de materiais intrínsecos, mas a capacidade criativa do seu autor na concepção e resolução de uma ideia, enfatizando outros valores além do monetário. Os anos noventa destruíram a idéia de luxo como conceito ligado somente à riqueza. Agora se entende o luxo como um prazer para a alma, então temos novos valores a decifrar.”

(FAGGIANI: 2006, p.2)

Os materiais não tradicionais, dentre outros aspectos, propiciam um enfoque ecológico, atendendo à consciência em relação a um consumo mais sustentável. Assim, alguns materiais utilizados na produção joalheira com baixo custo ambiental, passa a ser uma temática atual (CONSUMO SUSTENTÁVEL, 2005). Assim, para o IBGM (2013) as joias brasileiras andam em busca de materiais únicos, sendo cada vez mais vistos nas coleções brasileiras, apresentando uma linguagem mais contemporânea, que encontra a identificação das peças com o desejo do consumidor moderno seja ele brasileiro, americano, europeu ou asiático, associado ao conceito ecológico (IBGM, 2013).

O designer Lisboa (2006), por exemplo, apresenta novas formas, cores, materiais, representativos e significativos para o cliente e, assim como ele, alguns designers de joias destacam a sustentabilidade como um conceito primordial em suas coleções. Segundo Wolffenbüttel (2004), dentre as grifes internacionais que aderiram ao planeta ecologicamente correto está a joalheria Tiffany.

Além disso, segundo Codina (2000), a joalharia contemporânea trabalha com valores como a expressividade, relação simbólica com o objeto, que pode também se associar ao conceito ecológico. Na Figura 1, abaixo, observa-se o

(5)

uso de garrafas PET, bolas de gude e grampos, em uma peça da coleção da designer paulista Nana Bernardes, em que esses novos conceitos podem ser verificados e o bracelete do paulista Nido Campolongo, que usa papel de sobras de embalagens de cadernos.

FIGURA 1: Colar de Nana Bernardes e bracelete de Nido Campolongo FONTE: Planeta Sustentável (2012)

Já no caso da Figura 2, em que se vê o trabalho da designer Betty Feffer, verifica-se o uso do ouro e pedras naturais brasileiras vinculado ao bambu.

Nesse trabalho, pela redução do uso do ouro, existe uma redução no uso de matérias com alto impacto ambiental, resultando em uma joia de caráter mais sustentável.

Figura 2: Betty Feffer FONTE: Planeta Sustentável (2012)

(6)

Processos de fabricação de joias

Os trabalhos anteriores apresentam processos produtivos novos no campo da joalheria, mas de modo geral, na joalheria industrial, a fabricação do modelo é considerada uma das etapas iniciais mais importantes no processo de produção, tendo características específicas para ajustá-lo ao processo de reprodução (CAMPOS, 2007), pois a partir dele são reproduzidas as peças.

Porém, algumas técnicas tradicionais, tais como recozer, limar, cisalhar, torcer, perfurar, soldar, lixar e polir, podem ser utilizadas nos processos industriais para modificar e transformar as peças, manipulando-as de maneira a deixa-las com uma forma diferente e renovada (SALEM, 2000). Segundo Salem (2000) outras técnicas, como a incrustação, gravação etc são utilizadas no processo.

Dentre as técnicas de acabamento tradicionais, estão o polimento, o jateado, o lixado, o martelado, o escovado, o tessuto e a folheação (YONG,2011). Além dessas, a esmaltação é considerada é uma técnica decorativa para colorir a superfície do metal (YONG,2008) .

Porém, atualmente, o desenvolvimento tecnológico na joalheria apresenta novas ferramentas e máquinas de alta precisão, que permitem o aperfeiçoamento da qualidade dos produtos, sendo os antigos processos artesanais de fabricação em muitos casos substituídos ou complementado pelas as técnicas industrializadas. Tecnologias sofisticadas como a prototipagem rápida, em que a máquina supre a participação direta do ourives na construção do modelo, bem como a solda e o corte a laser, estão em sintonia com outras indústrias (CAMPOS, 2007).

Para Santos (2010) dentro das técnicas industriais, a eletro-formação é uma técnica de produção que permite vários efeitos visuais. Ela permite a criação de peças grandes, leves. Com essa técnica, após a produção de uma peça original, obtém-se uma peça idêntica, oca, leve e resistente.

Na modelagem em cera, utiliza-se técnicas de escultura, modelagem, solda entre outras, até que a peça desejada seja formada. O processo de fundição por cera perdida é definido como o conjunto de atividades requeridas para dar forma aos materiais por meio da sua fusão, consequente liquefação e seu escoamento para moldes adequados. A fundição por cera perdida é um dos

(7)

processos mais utilizados nos dias atuais para confecção modelos na indústria joalheira, permitindo a criação de várias peças idênticas, num curto período de tempo (SALEM, 2002).

Para Santos (2005), as técnicas e as ferramentas de projeto são essenciais para o desenvolvimento do produto, colaborando para solucionar problemas específicos pelos quais o designer deve passar. Com isso, nota-se que ao trabalhar com novos materiais é necessário adaptar os materiais as técnicas existentes ou até mesmo trazer técnicas de outros meios para que se obtenha um resultado final satisfatório.

Um exemplo no mercado internacional que usa a técnica de modo diferenciado é o da empresa Fonderie 47 (FONDERIE 47, 2013). Fundada em 2009, por Peter Thum e Zapolski a empresa transforma os fuzis AK-47 confiscados pela República Democrática do Congo em joias e assessórios. Para isso, contrataram os joalheiros Philip Crangi e Roland Iten para desenvolver a criação de uma linha de abotoaduras, que podem ser montadas para compor anéis, uma pulseira e brincos. Para criar as peças eles derreteram os componentes de aço das armas e os remodelam junto com ouro e a prata. As peças recebem uma numeração com o número da série da arma utilizada na guerra (PORTAL ECODESENVOLVIMENTO, 2012), como na Figura 3, abaixo.

Figura 3. Abotoaduras e bracelete da Fonderie 47. Fonte: http://www.fonderie47.com

Apesar da Fonderie 47 ser um empreendimento com fins lucrativos, parte do lucro adquirido pela mesma com a venda das joias é designada à 47 Fonderie Foundation, uma instituição de caridade que financia por exemplo, o “Grupo Consultivo de Minas”, responsável pela demolição das armas utilizadas no projeto. (PORTAL ECODESENVOLVIMENTO, 2012).

(8)

Discussão

As joias contemporâneas que utilizam materiais e processos não tradicionais continuam a se caracterizar pela função de adorno e pelo alto valor simbólico que é encontrado na joalheria tradicional. Apesar de em alguns casos serem realizadas em materiais não tradicionais, seu valor econômico continua elevado, apoiado na exclusividade e na inovação, sendo consideradas artefatos de luxo, igualmente pelo seu caráter de exclusividade e inovação, na definição quanto ao conceito de joia em geral. Neste sentido, o uso de novos materiais e processos colaboram para a competitividade deste mercado, gerando novas tendências. Nesse caso, a associação de matérias naturais e nobres com os materiais artificiais e não tradicionais aparece como uma estratégia mercadológica.

A classificação da CIBJO (2013), que considera apenas parte dos materiais hoje utilizados pela indústria joalheira, portanto, precisa ser revista, pois nela não estão incluídos os materiais não tradicionais em si, mas também associados aos materiais tradicionais. Neste sentido, a classificação proposta por Gomes Filho (2006), pode contribuir para essa nova visão. Essa nova classificação seria oportuna, para estabelecer novas fronteiras entre o que se considera joia e bijuteria, auxiliando os produtores do ramo da joalheria a melhor se posicionarem no mercado. Para tanto, precisam ser incluídos materiais tais como madeira, ossos, plumas, plástico, acrílico, cimento, vidro, papel, tecidos e componentes eletrônicos.

Com respeito aos processos de fabricação notou-se a existência de muitas técnicas tradicionais a algumas mais avançadas em ourivesaria. Com isso, observou-se que ao trabalhar com novos materiais é necessário adaptação destes às técnicas já existentes ou até mesmo trazer técnicas de outros meios para que se obtenha um resultado final satisfatório. Mas já percebe-se que processos como a prototipagem rápida apresentam inúmeras possibilidades de trabalhar com outros materiais, como a madeira, por exemplo. Esses novos processos propiciam uma atitude mais ecológica com a possibilidade de

(9)

inovação e de posturas ideológicas, com no caso do uso de metais oriundos de armas.

Conclusão

O presente trabalho demonstra que o conceito de joia na contemporaneidade se manteve quanto aos aspectos simbólicos, porém vem se modificando quanto ao conceito que se apoia nos materiais e processos.

Mostra, através dos dados coletados, que existe a busca pela inovação pelo uso de uma diversidade de materiais, sendo eles classificados como materiais tradicionais ou não-tradicionais.

Notou-se também que o design busca a também inovação quanto pela sustentabilidade e pelos valores simbólicos neles inerentes, associados inclusive a posturas ideológicas.

Referências

ALLÉRÈS, D. Luxo...: estratégias, marketing. São Paulo: FGV Editora, 2006.

CAMPOS, M. A. de M. S. A Pesquisa de Tendências: Uma Orientação Estratégica no Design de Joias. 2007. 108f. Dissertação (Mestrado em Artes e Design) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

CIBJO. Gemas, substâncias orgânicas e produtos artificiais – Terminologia e classificação. Versão portuguesa (Brasil). 2005. Disponível em http://www.ibgm.com.br/index.cfm?saction=conteúdo&mod=65435A595D0F0D 8B990A1A&id=211E8AFB-B4B4-BD3F-547E0BDAB8423CBF. Acesso em 18 de maio 2013.

CODINA, C. A Joalharia: a técnica e a arte da joalharia explicadas com rigor e clareza. Espanha: Colecção Artes e ofícios, Editorial Estampa,

2000.

CONSUMO SUSTENTÁVEL: Manual de educação. Brasília: Consumers International/ MMA/ MEC/IDEC, 2005.

FAGGIANI, K. F. O Poder do Design: da ostentação à emoção. Thesaurus:

2006.

(10)

FAGGIANI, K. F. Designer de jóias. Ecodesign News, Brasília, n. 31, jan.

2006. Disponível Em

<http://www.designbrasil.org.br/portal/designimprensa/ecodesignnews.jhtml>.

Acesso em: 19 maio 2013.

FONDERIE 47. Disponível em: http://www.fonderie47.com Acesso em: 28 maio 2013.

GOLA, E. A Joia: história e design. São Paulo: Editora Senac, 2008.

GOVINDARAJAN, V; TRIMBLE, C. Os 10 mandamentos da inovação estratégica: do conceito à implementação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM). Instituto Brasileiro de Mineração. Disponível em: <www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00000284.pdf>.

Acesso em: 20 jun. 2012.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS (IBGM). Boletim do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos. Núcleo setorial de informação, Ano XIV, n. 48, jul. /set. 2006.

Disponível em: <http://www.ibgm.com.br>. Acesso em: 29 set. 2012.

LISBÔA, M. da G. P. As representações simbólicas do estancieiro gaúcho do século XIX considerados na projeção de uma coleção de joias.

Monografia (TCC -Trabalho Final de Graduação de Curso de Designer), UNIFRA, Santa Maria (RS), 2006.

PORTAL ECODESENVOLVIMENTO. Ecodesenvolvimento: Armas de Guerra para joias de luxo.

Disponível em: <http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/janeiro/de- armas-de-guerra-para-joias-de-luxo>. Acesso em: 21 jun. 2012.

PLANETA SUSTENTAVEL. Ecodesign: Jóias e bijus que respeitam o meio ambiente. Disponível em:

<http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_410238.shtml>.

Acesso em: 21 ago. 2012.

SALEM, C. Joias: modelagem em cera e múltiplos. São Paulo: 2000 Joias, 2002.

SALEM, C. Joias: os segredos da técnica. São Paulo: 2000 Joias, 2000.

SANTOS, I. A. Adornos pessoais: uma reflexão sobre as relações sociais, processo de design, produção e formação acadêmica. 95 f. Dissertação (Mestrado em Design) Departamento de Artes e Design - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Artes e Design, Rio de Janeiro, 2003.

SANTOS, G. J. dos. Princípios da publicidade. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

(11)

SANTOS, W. A. T dos. Minicursos CRQ- IV-2010:: Galvanoplastia de metais preciosos. São Paulo: Conselho Regional de Química IV Região (SP), 2010.

Disponível em:

<http://www.crq4.org.br/sms/files/file/galvano_mpreciosos_2010%20[Modo%20 de%20Compatibilidade].pdf>. Acesso em: 20 maio 2013.

SEBRAE. Lapidando a imagem da joia brasileira. 2008. Disponível em:

<www.biblioteca.sebrae.com.br/.../NT00034A8A.pdf>. Acesso em: 12 abr.

2012.

SEECHARRAN, V. Técnicas de joyería contemporânea. Editorial Acanto S.A.

2009.

WOLFFENBÜTTEL, A. Luxo ecológico. Revista Desafios doa Desenvolvimento, Brasília, ed. 5, mar. 2004.

YOUNG, A. Directório de materiales y técnicas de joyería. Editorial Acanto S.A. 2008.

YOUNG, A. Guía Completa Del Taller de Joyeria. Barcelon: Promotora de prensa internacional, 2011.

Referências

Documentos relacionados

Neste estudo sobre a história do ensino do Cálculo Diferencial e Integral, que tomou como recorte o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Juiz de Fora

Considerando esses pressupostos, este artigo intenta analisar o modo de circulação e apropriação do Movimento da Matemática Moderna (MMM) no âmbito do ensino

Considerando que a criminalização do aborto voluntário no primeiro trimestre da gravidez é uma grave intervenção em diversos direitos fundamentais da mulher e que essa

Durante este estágio, passei a maior parte do tempo no internamento do serviço mas também estive algumas noites no serviço de urgências, para além das consultas externas

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

Os ácidos organoborônicos precursores podem ser preparados a partir da utilização de diversas metodologias descritas na literatura, sendo a reação de compostos de organolítio

Por outro lado, os dados também apontaram relação entre o fato das professoras A e B acreditarem que seus respectivos alunos não vão terminar bem em produção de textos,

Boas Práticas de Fabricação de Alimentos (BPF): procedimentos efetuados sobre a matéria-prima e insumos até a obtenção de um produto final, em qualquer etapa de seu