outros que porventura estejam com vocês ouvindo nossos comentários sobre a Bíblia. Quero estimular

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. Quero saudá-lo em nome de Jesus, nosso Senhor desejando que esse tempo juntos possa servir para a sua edificação e para outros que porventura estejam com vocês ouvindo nossos comentários sobre a Bíblia. Quero estimular você a nos escrever compartilhando qual o valor dos nossos estudos. Para nós é importante esse retorno, pois queremos adequá-los cada vez mais às suas necessidades e à sua edificação. Por isso quero registrar logo no início do programa o e-mail que recebemos do irmão JP querido irmão, ouvinte da BBN. Ele é da cidade de Curitiba, no estado de Paraná. Essa foi a mensagem que recebemos:

“Querido irmãos pastor Itamir Neves, escrevo para informar que sou ouvinte do seu programa Através da Bíblia. Eu e a minha esposa escutamos nas madrugadas, às 4h30 pela BBN de Curitiba e o sinal pega muito bem. Gosto muito e aprendi muito sobre a Palavra de Deus. Aqui vai o meu abraço do seu irmão em Cristo. É assim que a Palavra de Deus se espalha por toda a terra. Te peço que coloque minha família em suas orações. Que Deus te abençoe”. Querido irmão, querido ouvinte, parabéns pelo interesse no desenvolvimento das suas vidas devocionais. Essa prática tem sustentado muitas famílias.

Agradecemos a Deus porque Ele tem usado os nossos programas para a edificação de vocês. Quanto ao comentário sobre a palavra de Deus que tem se espalhado por toda parte, de fato, é uma verdade e temos tido o privilégio de sermos usados por Deus para que cada vez mais a vontade de Deus seja conhecida por todos, cristãos ou não cristãos. Deus tem interesse que o coloquemos, e somente a ele, em primeiro lugar em nossas vidas. Só ele merece ocupar esse lugar que é só dele. Que todos nós possamos amar a Deus em primeiro lugar, de todo nosso coração, de toda nossa alma e todo nosso entendimento, e depois, sim darmos a devida prioridade às demais coisas. Por isso, é oramos pedindo que Ele nos abençoe na preparação e apresentação de cada programa para que somente ele seja glorificado e engrandecido. Agora, chegamos àquele momento de buscarmos a bênção de Deus, especificamente para este programa. Convido a vocês, a você e sua esposa e a todos que nos ouvem, a orar comigo: “Pai amado, pedimos a Sua direção e a iluminação do teu Espírito para que aquilo que aqui for comentado sirva para edificação de muitos irmãos e amigos. Pedimos Senhor a tua bênção

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para a vida familiar, ministerial e social de cada um de nossos ouvintes, e, Senhor ajuda-nos a testemunhar sempre do Seu gracioso amor. Pai, oramos em nome de Jesus, Amém”.

Querido amigo hoje iniciamos mais uma parte do estudo do profeta Isaias. Vamos estudar o capítulo 40.1-31. Este capítulo nos leva ao início da segunda parte no estudo das profecias de Isaías, que abrange os capítulos 40 a 55. É a partir deste capítulo 40 que iniciamos as profecias que descrevem a Redenção divina para com o seu povo.

Mas, ao chegarmos nessa divisão é importante mencionarmos que muitos estudiosos, muitos comentaristas que se aprofundaram no estudo dessas profecias, muitos deles têm uma posição bem firmada em relação a autoria dos capítulos, 40 a 66. Alguns têm entendido que a autoria desses capítulos não é do mesmo autor dos capítulos iniciais, do capítulo 1 ao 39. Alguns chamam o autor dos capítulos iniciais de Isaías de Jerusalém e chamam o autor desses capítulos finais de Deutero Isaías, isso é, o segundo Isaías. São quatro argumentos que se levantam contra a autoria única. 1) O período do tempo do livro, porque no livro temos referencias a eventos que ocorreriam 150 a 170 anos após a data da profecia de Isaias. 2) Diferenças de assuntos entre os capítulos 1 a 39 e 40 a 66, porque na primeira parte as palavras são mais condenatórias enquanto que na segunda parte a mensagem é de consolo e projeta um fim glorioso para o povo de Deus. 3) Diferenças de estilo, porque nas duas partes se encontram estilos diferentes. Na 1ª parte é um estilo mais ríspido de condenação e na 2ª parte é um estilo mais brando de consolação. E, em 4) A menção do nome do rei persa, Ciro, que na época da profecia de Isaias nem era nascido.

Querido amigo, embora tenhamos esses argumentos contrários à integridade do livro em relação à sua autoria, podemos aceitar a posição de autoria única, pois cada um desses argumentos pode ser respondido: 1) Em relação ao tempo de 150 a 170 anos à frente, nós aceitamos que Deus que conhece todas as coisas deu ao profeta as palavras dessa profecia, demonstrando o seu plano soberano sobre a vida do seu povo. 2) Em relação a diferença de assuntos, isso é obvio, é lógico percebermos uma mudança de temas, pois, as palavras de condenação tanto para o povo de Deus como para as outras

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nações demonstravam o justo juízo divino que não deixa a nossa iniqüidade passar desapercebida. Mas ao mesmo tempo, como Deus cuida do seu povo e de todos os que o temem a partir do capítulo 40 temos palavras de encorajamento e esperança para aqueles que buscam a Deus. 3) Em relação à mudança de estilo é claro entendermos que dependendo do assunto, do tema tratado o estilo, o vocabulário devem ser diferentes mesmo. Capacidade para essa mudança Isaías possuía, pois era um homem letrado, que convivia normalmente na corte judaica. E, finalmente em 4º lugar, em relação a citação do nome de Ciro, não temos qualquer dificuldade de aceitar esse detalhe na profecia, pois, mais uma vez declaramos que Deus que inspirou Isaias para fazer esses registros conhece a história futura de cada um de nós e sabia que Ciro seria aquele imperador que assinaria o decreto permitindo a volta dos judeus para Judá e Jerusalém. Quando cremos num Deus sobrenatural, podemos crer que ele se revelou à nós através de profecias, pois ele conhece e é soberano sobre o futuro. Enquanto nós somos limitados ao presente, para o nosso grandioso e maravilhoso Deus o futuro é algo totalmente conhecível!

Quando consideramos esse capítulo inicial desta última parte do livro de Isaías como um todo, quando consideramos o restante do livro é possível percebermos que esse capítulo serve de introdução para o restante dessa parte final do livro. Isaias aqui anuncia a gloria futura de Deus.

Por isso podemos dar como título a esses capítulos a seguinte frase:

A grandiosidade de Deus Is 40.1-31

Introdução

Mesmo com uma leitura rápida e superficial do livro todo, aquele que consegue prestar um mínimo de atenção perceberá uma mudança bem grande no conteúdo do livro, uma mudança que se dá exatamente no capítulo 40. Conforme nos aponta Hill & Walton (2006) o estilo do livro se torna mais poético e teórico. O tom se torna mais conciliatório do que acusador. As sentenças condenatórias, as palavras de juízo que eram encontradas nas linhas dos trinta e nove capítulos anteriores se encontram muito mais raramente nessa segunda parte do livro. Também é possível percebermos uma mudança em relação ao

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povo alvo das profecias. Antes, a descrição era de um povo rebelde, uma nação que não obedecia a Deus e através dos seus dirigentes procuravam aliar-se a outros povos para obterem deles a segurança necessária contra os seus inimigos. Nessa segunda parte é possível percebermos o povo numa outra etapa da sua vida. Não parece mais o povo do final do século oitavo antes de Cristo. Aparentemente se descreve o povo no exílio, porém desejando voltar para a terra prometida. Estando sob disciplina, o desejo do povo agora era retornar à sua pátria.

Por isso não é de se admirar e é até fácil de se entender que alguns estudiosos não conseguem atribuir o, livro inteiro a um único autor no século oitavo antes de Cristo. Como tínhamos mencionado alguns estudiosos insistem na existência de pelo menos dois autores diferentes, separados no mínimo, por um período de 150 anos. Assim fazem referência a um “deutero” Isaías, isto é, a um segundo Isaías. Mas, existem outros que vão mais adiante e dividem essa segunda parte em duas outras partes e assim afirmam a existência de um “trito” Isaías. Mas, quando analisamos todas essas possibilidades, quando analisamos as defesas daqueles que entendem e aceitam a autoria única do livro, e, quando verificamos textos do Novo Testamento (Mt 3.3; 12.17; Lc 3.4; Jo 12.38-41; At 8.28 e Rm 10.16) podemos admitir a existência de um só autor.

Porém é bom reforçar a posição que afirma que o maior argumento para aceitar-se a autoria púnica refere-se a questão da crença na profecia sobrenatural, voltada para o futuro. A aceitação da soberania divina que conhece e controla toda a história e a revela para os homens está na base dessa aceitação. A citação de Ciro, pelo seu nome, se encaixa especialmente nesse argumento. Para aqueles que crêem no controle divino sobre a história da humanidade, não é demais aceitar que Deus sabendo e controlando a história humana mencionar alguém que nem era nascido nos dias da profecia. Mas, além disso é importante lembrarmos também a evidência do livro dos Reis. O livro dos Reis foi concluído até a metade do exílio, e certamente nele se percebe que o autor usou o livro completo de Isaías para a composição da sua obra, e assim a data pré-exílica do livro de Isaías é mais uma vez confirmada.

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Assim, porque Deus queria encorajar o povo que estava sob a disciplina do exílio ele transmite logo no início desta segunda parte a afirmação do seu poder, soberania e grandiosidade.

E por isso podemos dizer que em resumo esse capítulo nos apresenta o seguinte princípio:

Somente aqueles que esperam no Senhor têm a bênção de experimentar a sua grandiosidade.

Neste texto encontramos cinco evidencias da grandiosidade de Deus:

Em 1º lugar a grandiosidade de Deus se evidencia no consolo que ele dá ao seu povo, vs. 1-5

1 O SENHOR, nosso Deus, diz: “Consolem, consolem o meu povo. 2 Falem carinhosamente aos moradores de Jerusalém e digam-lhes que já terminou a sua escravidão e que os seus pecados foram perdoados. Eles receberam de mim duas vezes mais castigos do que os pecados que cometeram.” 3 Alguém está gritando: “Preparem no deserto um caminho para o SENHOR, abram ali uma estrada reta para o nosso Deus passar! 4 Todos os vales serão aterrados, e todos os morros e montes serão aplanados; os terrenos cheios de altos e baixos ficarão planos, e as regiões montanhosas virarão planícies. 5 Então o SENHOR mostrará a sua glória, e toda a humanidade a verá. O próprio SENHOR Deus prometeu que vai fazer isso.”

Esses são versos que transmitem uma mensagem de encorajamento. Ao usar os verbos “consolar”,

“falar”, “preparar” e “endireitar” o profeta está mostrando três verdades marcantes: 1) Judá pecou; 2) Judá foi punido; 3) Judá foi perdoado e assim teria a salvação.

Em 2º lugar a grandiosidade de Deus se evidencia na sua soberania sobre a criação, vs. 6-11

6 Alguém diz: “Anuncie a mensagem!” “O que devo anunciar?” — eu pergunto. “Anuncie que todos os seres humanos são como a erva do campo e toda a força deles é como uma flor do mato. 7 A erva seca, e as flores caem quando o sopro do SENHOR passa por elas. De fato, o povo é como a erva. 8 A erva seca, a flor cai, mas a palavra do nosso Deus dura para sempre.” 9 Você, mensageiro de boas notícias para Jerusalém, suba um alto monte; você, mensageiro de boas notícias para Sião, entregue a sua mensagem em voz alta. Fale sem medo com as cidades de Judá e anuncie bem alto: “O seu Deus está chegando!” 10 O SENHOR Deus vem vindo cheio de força; com o seu braço poderoso, ele conseguiu a vitória. E ele traz consigo o povo que ele salvou. 11 Como um pastor cuida do seu rebanho, assim o SENHOR cuidará do seu povo; ele juntará os carneirinhos, e os carregará no colo, e guiará com carinho as ovelhas que estão amamentando.

Aqui temos a promessa da vinda de Jesus. Mas, aqui também temos a demonstração da soberania divina sobre a criação, sobre a humanidade, enfim, sobre tudo o que existe

Deus é completo, pois como vemos nos versos 10 e 11 Ele é forte o que demonstra o seu poder. Mas, ao mesmo tempo ele é protetor, como um pastor que cuida de suas ovelhas.

Em 3º lugar a grandiosidade de Deus se evidencia no seu poder sobre o poder humano, vs. 12-18

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12 Quem mediu a água do mar com as conchas das mãos ou mediu o céu com os dedos? Quem, usando uma vasilha, calculou quanta terra existe no mundo inteiro ou pesou as montanhas e os morros numa balança? 13 Quem pode conhecer a mente do SENHOR? Quem é capaz de lhe dar conselhos?

14 Quem lhe deu lições ou ensinamentos? Quem lhe ensinou a julgar com justiça ou quis fazê-lo aprender mais coisas ou procurou lhe mostrar como ser sábio? 15 Para o SENHOR, todas as nações do mundo são como uma gota de água num balde, como um grão de poeira na balança; ele carrega as ilhas distantes como se fossem um grão de areia. 16 Em toda a região do Líbano, não há animais suficientes para um sacrifício como Deus merece, nem árvores que cheguem para os queimar. 17 Para ele, as nações não são nada; na presença dele, elas não têm nenhum valor. 18 Com quem Deus pode ser comparado? Com o que ele se parece?

Medir as águas, pesar o pó da terra, pesar os montes, colocar as colinas em pratos para serem pesadas são ações inconcebíveis aos seres humanos. Mas para Deus nada é impossível. Limitar a ação do Espírito Santo, ser o conselheiro divino, orientar a Deus, ser o seu conselheiro, ensinar-lhe os caminhos, não são ações para nenhuma criatura formada. Por isso Deus é incomparável. O poder da criatura não pode suplantar o poder do Criador. As nações mais poderosas; os impérios humanos com toda a sua glória, não passam de nada diante de Deus.

Em 4º lugar a grandiosidade de Deus se evidencia no seu governo sobre todo o universo, vs. 19-26 19 Ele não é como uma imagem feita por um artista, que um ourives reveste de ouro e cobre de enfeites de prata. 20 Quem não pode comprar ouro ou prata escolhe madeira de lei e procura um artista competente que faça uma imagem que fique firme no seu lugar. 21 Será que vocês não sabem?

Será que nunca ouviram falar disso? Não lhes contaram há muito tempo como o mundo foi criado? 22 O Criador de todas as coisas é aquele que se senta no seu trono no céu; ele está tão longe da terra, que os seres humanos lhe parecem tão pequenos como formigas. Foi ele quem estendeu os céus como um véu, quem os armou como uma barraca para neles morar. 23 É ele quem rebaixa reis poderosos e tira altas autoridades do poder. 24 Eles são como plantas que brotaram há pouco e quase não têm raízes. Quando Deus sopra neles, eles murcham, e a ventania os leva para longe, como se fossem palha. 25 Com quem vocês vão comparar o Santo Deus? Quem é igual a ele? 26 Olhem para o céu e vejam as estrelas. Quem foi que as criou? Foi aquele que as faz sair em ordem como um exército; ele sabe quantas são e chama cada uma pelo seu nome. A sua força e o seu poder são tão grandes, que nenhuma delas deixa de responder.

As imagens dos deuses adorados pelos homens são apenas artefatos humanos. Eles foram fundidas pelas mãos humanas. Podem ser valiosas, revestidas de prata e ouro mas tem que ser pregadas, fixadas num pedestal para não caírem. São deuses que não podem sustentar-se a si mesmos. São deuses mortos, ou melhor, são obras mortas, sem vida e sem controle .... E nos versos 25-26 confirmamos que Deus é incomparável. Ele criou todas as coisas; o seu exército são as estrelas. Ele é grande em força e poder.

Ele é insondável.

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Em 5º lugar a grandiosidade de Deus se evidencia no seu conhecimento transformador e fortificador, vs. 27-31

27 Povo de Israel, por que você se queixa, dizendo: “O SENHOR não se importa conosco, o nosso Deus não se interessa pela nossa situação”? 28 Será que vocês não sabem? Será que nunca ouviram falar disso? O SENHOR é o Deus Eterno, ele criou o mundo inteiro. Ele não se cansa, não fica fatigado; ninguém pode medir a sua sabedoria. 29 Aos cansados ele dá novas forças e enche de energia os fracos. 30 Até os jovens se cansam, e os moços tropeçam e caem;31 mas os que confiam no SENHOR recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam.

Creio que naqueles momentos mais difíceis, você já pensou: “Quem me dera ter as asas de um pássaro para poder voar e sair dessa situação”. Esses versos que são bem conhecidos e queridos pela maioria dos cristãos nos fazem refletir sobre situações como essas. Mas, é interessante notarmos que um salmista, o rei Davi, viveu certa situação em que o seu desejo foi exatamente esse. Ele disse: Quem me dera asas como de pomba! Voaria e acharia pouso. Eis que fugiria para longe e ficaria no deserto (Sl 55.6-7). Davi desejava sair das circunstâncias embaraçosas que o oprimiam e não lhe davam folga.

Assim também você pode estar passando por circunstâncias tão ou mais graves do que as do rei salmista. As soluções não aparecem. Você não as encontra na igreja, no pastor, no padre, no conselheiro, no psicólogo, no dinheiro, na cultura, na amizade, no medico, na bebida, nas drogas, na religião, nas diversões, ou até na auto-punição ou auto-mutilação. Nada trás solução, nada e ninguém te apontam uma saída. Os problemas se avolumam, é como se você fugisse de um leão, mas na corrida encontrasse um urso, corre mais, consegue fugir, entra em casa, encosta a mão na parede para descansar e lá você é mordido por uma cobra (Am 5.19). Você já se sentiu assim ou está se sentindo assim? É por isso que eu lhe digo. Você precisa voar.

Mas para voar é necessário cumprir um requisito. Você precisa confiar, você precisa esperar no Senhor.

Esse é o desafio. Espere no Senhor sabendo que ele renova as nossas forças e nos faz andar sem nos fatigarmos, nos faz correr sem nos cansarmos e nos voar como águias. Quando você confiar e esperar no Senhor, você experimentará a verdadeira liberdade, você se sentirá seguro e terá sabedoria suficiente para sair-se bem de todas as circunstâncias que o oprimem. Qual é o segredo? Por que ele é um Deus

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pessoal e se interessa por nós, como pastor, ele mesmo nos dará a sua liberdade e sabedoria e, assim, transformados e renovados enfrentaremos todas as nossas circunstâncias sem desespero.

Conclusão

Vale a entregarmos a nossa vida ao Senhor? Certamente! Se você já é cristão renove o seu compromisso com o Senhor dando a direção da sua vida a Ele. Se você ainda não recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador, essa é a oportunidade que você tem de agora mesmo depositar a sua confiança nele e pedir que ele te perdoe os pecados e te dê as asas da liberdade!

Deus te abençoe,

Um abraço e até o próximo programa 2492