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Transporte de Produtos e de Resíduos Perigosos. Gloria Santiago Marques Benazzi Novembro/2006

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(1)

Gloria Santiago Marques

Gloria Santiago Marques Benazzi Benazzi Novembro/2006 Novembro/2006

Transporte de Produtos e Transporte de Produtos e

de Res

de Res í í duos Perigosos duos Perigosos

(2)

CAUSAS DE ACIDENTES:

 falta de treinamento de motoristas;

 má conservação das estradas e ferrovias;

 falta de vistoria da unidade de transporte;

 falta de profissionalismo;

 legislação desatualizada;

 legislação inadequada à realidade;

 falta de fiscalização.

ACIDENTES NÃO ACONTECEM,

SÃO CAUSADOS

(3)

Acidente com Produtos Perigosos Acidente com Produtos Perigosos

Conseqüências

9 Perda de vidas humanas;

9 Impactos ambientais;

9 Danos à saúde humana;

9 Prejuízos econômicos;

9 Efeitos psicológicos na comunidade afetada;

9 Aplicação de sanções

9 Comprometimento da imagem dos

envolvidos.

(4)

RELATO DE ACIDENTES

Set/77 - Em Santos são usados os mesmos caminhões para o transporte de leite e metacrilato de metila, produto tóxico e inflamável.

Mar/82 - Acidente com carga de pentaclorofenato de

sódio (pó da china) causa morte de 4 operários e

ferimentos em 38, no mercado São Sebastião no

Rio de Janeiro.

(5)

Acidente

™Data: 24.09.2005

™Município: Cubatão - SP.

™Tombamento de carreta-tanque.

™Quantidade vazada: 25.100 litros.

™Produto: Óleo de alcatrão.

(6)

Constituição Lei(CDC) Medida Provisória

Decreto-Lei

Decreto (RTPP-NBR) Resolução

Portaria

NBR

(7)

C C ó ó digo de Defesa digo de Defesa do Consumidor

do Consumidor

Lei 8.078/90

Da Responsabilidade pelo Serviço

Art. 14 - O fornecedor de serviços responde,

independentemente da existência de culpa,

pela reparação dos danos causados aos

consumidores por defeitos relativos à

prestação dos serviços, bem como por

informações insuficientes ou inadequadas

sobre sua fruição e riscos

(8)

C C ó ó digo de Defesa digo de Defesa do Consumidor

do Consumidor

Lei 8.078/90

Da Responsabilidade pelo Serviço

Art.17- Equiparam-se aos consumidores

todas as vítimas do evento.

(9)

C C ó ó digo de Defesa digo de Defesa do Consumidor

do Consumidor

Lei 8.078/90 Das Práticas Abusivas

Artigo 39 inciso VIII:

“É vedado ao fornecedor de produtos e serviços

colocar no mercado de consumo, qualquer

produto ou serviço em desacordo com as normas

expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou,

se normas específicas não existirem, pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas ou

outra Entidade credenciada pelo Conselho

Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade

Industrial - CONMETRO"

(10)

Art. 63- Quem deixar de alertar, mediante recomendações estritas ostensivas, sobre a periculosidades do serviço a ser prestado.

Detenção de 6 meses a 2 anos e multa

C C ó ó digo de Defesa digo de Defesa do Consumidor

do Consumidor

Lei 8.078/90

Das Infrações Penais

(11)

Art. 70- Quem, de qualquer forma, concorrer para os crimes referidos neste Código, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador ou gerente de pessoa jurídica que promover, permitir ou por qualquer modo aprovar o fornecimento, oferta, exposição à venda ou manutenção em depósito de produtos ou oferta e prestação de serviços nas condições por ele proibidas

C C ó ó digo de Defesa digo de Defesa do Consumidor

do Consumidor

Lei 8.078/90

Das Infrações Penais

(12)

Lei de Crimes Lei de Crimes

Ambientais Ambientais

Lei 9605/98

Lei 9605/98

(13)

Art 2º- Quem, de qualquer forma, concorre para a prática nesta lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.

Lei de Crimes Lei de Crimes

Ambientais Ambientais

Lei 9605/98

Lei 9605/98

(14)

Lei de Crimes Ambientais Lei 9605 de 12/02/98(Art 14) São circunstâncias que atenuam a pena:

* baixo grau de instrução ou escolaridade do agente

* arrependimento do infrator, manifestado pela expontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação causada

* comunicação prévia pelo agente, do perigo iminente de degradação ambiental

* colaboração com os agentes encarregados da

vigilância e do controle ambiental

(15)

Art. 54-Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora

Pena- reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.

Lei de Crimes Lei de Crimes

Ambientais Ambientais

Lei 9605/98

Lei 9605/98

(16)

Art. 56- Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar

produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos

seus regulamentos.

Nas mesmas penas incorre quem abandona ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.

Pena- reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.

Lei de Crimes Lei de Crimes

Ambientais Ambientais

Lei 9605/98

Lei 9605/98

(17)
(18)

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO

INSTRUMENTOS LEGAIS Decreto-Lei nº. 2.063 de 6/10/1983.

Que dispõe sobre multas a serem aplicadas por infrações à regulamentação para a execução dos serviços de transporte

rodoviário de cargas ou produtos perigosos; Fonte: DOU 7/10/83 p.

17.153;

Regulamento do Transporte Rodoviário:

Decreto n°. 96.044 de 18/05/1988. Que dispõe sobre o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Fonte: DOU 19/05/88 p. 8.737/41;

Regulamento do Transporte Ferroviário:

Decreto nº. 98.973 de 21/2/1990. Que aprova o Regulamento do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos; Fonte: DOU 22/2/90 p. 3.594/97;

Altera os Regulamentos dos Transportes Rodoviário e Ferroviário:

Decreto nº. 4097 de 23/01/2002. Que altera os art. 7º e 19 dos Regulamentos para o transporte rodoviário (Decreto 96.044/88) e ferroviário (Decreto 98.973/02) de produtos perigosos; Fonte: DOU 24/1/02 p.1/2;

Instrumentos Jurídicos do Ministério dos Transportes

Portaria MT n° 349, de 10/06/2002. Que aprova as Instruções para Fiscalização de Transporte

Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional. Fonte: DOU de 4/06/02. (Em processo de revisão);

Resolução ANTT 420, de 12/02/2004. Que aprova as Instruções Complementares ao transporte terrestre de produtos perigosos; (DOU. de 31/05/04);

Resolução ANTT 701, de 25/08/2004. Altera a Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo; Fonte DOU 31/08/04.

(19)

Base Legal

Base Legal - - Rodovi Rodovi á á rio rio Decreto 88.821 de 1983 (revisado)

™ Substituído pelo Decreto 96044/88 (6 art.) (RTPP- 52 art.)

™ Resolução 420/04, 701/04 e 1644/06 da ANTT

™ Cita as Normas:

Ž NBR 7500 Simbologia e seu Emprego (art. 2º)

Ž NBR 7503 Ficha de Emergência/Envelope (art. 22 III)

Ž NBR 9735 EPI/Equip de Segurança (art. 3º)

Ž NBR 14619 Incompatibilidade de Prod. Perigosos

™ Portaria ANP 127/99 (para óleo lubrificante usado ou

contaminado)

(20)

Resolução 420/04 Resolução 701/04 Resolução 1644/06

ANTT

(21)

Exceto se disposto em contrário neste

Regulamento, ninguém pode oferecer ou aceitar

produtos perigosos para transporte se tais produtos

não estiverem adequadamente classificados,

embalados, marcados, rotulados, sinalizados

conforme declaração emitida pelo expedidor,

constante da documentação de transporte e, além

disso, nas condições de transporte exigidas por

este Regulamento

(22)

As expedições com origem ou destino aos

portos ou aeroportos, que atendam às

exigências estabelecidas pela Organização

Marítima internacional (OMI) ou pela

Organização Internacional de Aviação Civil

(OACI) serão aceitas para transporte terrestre

(23)

Decreto 96044 de 18.05.1988

Dos Veículos e dos Equipamentos

Art. 2º RTPP Durante as operações de carga,

transporte, descarga, transbordo, limpeza e

descontaminação os veículos e equipamentos

utilizados no transporte de produto perigoso deverão

portar rótulos de risco e painéis de segurança

específicos, de acordo com as NBR-7500 e NBR-8286.

(24)

NBR 7500 -Rótulo de Risco

30 x 3 0 cm V cu lo

10

x 1 0 cm E m

ba la

gem

(25)

RELAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS

(26)

IBC 02 P001 5 L

1000 179,274

III 90

9 Substâ

ncia que apresen ta risco ao meio ambient e, líquida, NE 3082

Embal agem e IBC

Prov.

Espec.

(10) Embalage

m e IBC Inst.

Emba.

(9) Quantid

ade Limitad

a Por embala

gem (8) Quantid

ade Limitad

a Por veículo

(7) Provisã

o Especia

l (6) GE

(5 Nº de risco

(4) Risco

subsidi ário

(3) Classe

de risco (3) Nome

e Descri

ção (2) ONU

(1)

(27)

Painel de Segurança - NBR 7500

Unidade: cm 1

1

30

40

Nº da ONU

Nº de RISCO 10

5,5

(28)

Um Produto.

Um Risco.

Com risco subsidiário

GRANEL

EMBALADO OU

FRACIONADO

(29)

„ Produtos diferentes.

„ Riscos diferentes.

„ Última entrega

EMBALADO OU

FRACIONADO

(30)

Portaria ANP 127/99 (Art. 4º inciso VIII)

Indicar nas laterais e parte traseira dos tanques de caminhões, próprios ou arrendados, em letra (fonte) Arial tamanho 30cm, os seguintes dizeres:

“ÓLEO LUBRIFICANTE USADO - COLETOR

AUTORIZADO ANP Nº ---(citar o número da

Autorização)

(31)
(32)
(33)
(34)
(35)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Dos Veículos e dos Equipamentos

Parágrafo único- Após as operações de limpeza e completa descontaminação dos veículos e equipamentos, os rótulos de risco e painéis de segurança, serão retirados

NBR 12982- Descontaminação para Classe 3

(36)

VAZIO E

DESCONTAMINADO

EMBALADO OU

FRACIONADO

(37)

Identificação das Embalagens para transporte

Resolução 420/04

ANTT

(38)

Decreto 96044 de 18.05.1988 (art. 6º §2º RTRPP) Carga e e seu Acondicionamento

No transporte do produto fracionado também as

embalagens externas deverão estar rotuladas,

etiquetadas e marcadas de acordo com a

correspondente classificação e o tipo de risco.

(39)

RÓTULO DE RISCO NAS EMBALAGENS

Embalagens confiadas ao transporte de Produtos Perigosos, deverão conter:

* R R ó ó tulo de Risco tulo de Risco , ,

* * R R ó ó tulo de Seguran tulo de Seguran ç ç a a , ,

* * Nome apropriado para embarque e o Nome apropriado para embarque

* * N N ú ú mero ONU mero ONU . .

Embalagens vazias que tenham contido produtos perigosos estão sujeitas às mesmas prescrições que as embalagens cheias, até que tenham sido

descontaminadas de qualquer resíduo do conteúdo anterior.

(40)

Características:

Instruções de uso:

Data de fabricação ou prazo de

validade;

Responsável Técnico:

Nº de registro:

Dados do

fabricante/importador:

Área Principal do Rótulo

Nome técnico/ marca comercial/Nome apropriado para

embarque Nº ONU

Indicação quantitativa

Riscos: Palavra de advertência, esclarecimentos sobre o risco à saúde e segurança.

Medidas preventivas:

precauções no manuseio/

armazenagem/ transporte /meio ambiente/ embalagem.

A FISPQ- Ficha de informação de segurança de Produto Químico pode ser obtida por...

Orientações em caso de acidente:

(pessoas/meio ambiente)

EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE PARA 0xx11- xxx xxxx

R ó tu lo d e S e g u ra n ç a

(41)

3

UN 1992 Líquido Inflamável, tóxico, NE (XXX)

6

(42)

Contentores intermediários para

granéis com mais de 450 litros de

capacidade devem ser marcados

em pelo menos dois lados opostos.

(43)
(44)

Marcação nos diversos modais

4G / X 10 / S / 06

BR / 9203 / CTA-PAA 1A1 / Y 1.4 / 215 / 06

BR / MBP / DPC 064/2004 4GV / X 35 / S / 06

BR / RDV-35 / 1003-06

U N

U N

U

N

(45)

Decreto 4097 de 23.01.2002 (Altera o Art 7º do RTRPP)

Carga e e seu Acondicionamento

Art.7º- É proibido o transporte, no mesmo

veículo ou contêiner, de produto perigoso com

outro tipo de mercadoria, ou com outro produto

perigoso, salvo se houver compatibilidade entre

os diferentes produtos transportados. (NBR

14619)

(46)

Decreto 4097 de 23.01.2002

Carga e e seu Acondicionamento

Art.7º§ 2 o - É proibido o transporte de produtos perigosos, com risco de contaminação, juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados a uso humano ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo fim.

§ 3

o

É proibido o transporte de animais

juntamente com qualquer produto perigoso.

(47)

Decreto 4097 de 23.01.2002

Carga e e seu Acondicionamento

Art.7º § 4 o - Para aplicação das proibições de

carregamento comum, previstas neste artigo,

não serão considerados os produtos colocados

em pequenos cofres de carga distintos, desde

que estes assegurem a impossibilidade de

danos a pessoas, mercadorias ou ao meio

ambiente."

(48)

Resolução Nº 420/04 ANTT

Quando se tratar de transporte de produtos perigosos, para venda no comércio varejista, com risco de contaminação juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso humano ou animal, não serão consideradas as proibições de carregamento comum quando tais produtos forem separados dos demais por pequenos cofres de cargas distintos.

Define como COFRES DE CARGA caixas com fechos

para acondicionamento de carga geral perigosa ou não

com a finalidade de segregar durante o transporte,

produtos incompatíveis. Por enquanto, não há norma

que estabeleça a construção ou características destes

cofres.

(49)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Carga e e seu Acondicionamento

Art.8º- É vedado transportar produtos para uso

humano ou animal em tanque de carga

destinado ao transporte de produtos perigosos

a granel.

(50)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP

Do Pessoal Envolvido na Operação de Transporte

Art. 15. O condutor de veículo utilizado no transporte de produto perigoso, além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deverá receber treinamento específico, segundo programa a ser aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por proposta do Ministério dos Transportes.

Resolução CONTRAN 91/99- Curso/Reciclagem (01/04/05) Resolução CONTRAN 168/04 republicada em 22/03/05

Entra em vigor em 21/06/05 – cancela a Resolução 91/99

Portaria 15/05 DENATRAN(31/05/05) prazo 21/06/05

(51)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Do Pessoal Envolvido na Operação de

Transporte

Art. 16. O transportador, antes de mobilizar o

veículo deverá inspecioná-lo, assegurando-se de

suas perfeitas condições para o transporte para o

qual é destinado e com especial atenção para o

tanque, carroceria e demais dispositivos que

possam afetar a segurança da carga transportada.

(52)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Do Pessoal Envolvido na Operação de

Transporte

Art. 17. O condutor, durante a viagem, é o

responsável pela guarda, conservação e bom

uso dos equipamentos e acessórios do veículo,

inclusive os exigidos em função da natureza

específica dos produtos transportados.

(53)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Do Pessoal Envolvido na Operação de

Transporte

Parágrafo único. O condutor deverá examinar,

regularmente e em local adequado, as

condições gerais do veículo, verificando,

inclusive, a existência de vazamento, o grau de

aquecimento e as demais condições dos pneus

do conjunto transportador

(54)

Decreto 96044 de 18.05.1988-

Do Pessoal Envolvido na Operação de Transporte

Art. 19. O condutor não participará das

operações de carregamento, descarregamento e

transbordo da carga, salvo se devidamente

orientado e autorizado pelo expedidor ou pelo

destinatário, e com a anuência do transportador.

(55)

Decreto 96044 de 18.05.1988-RTRPP Da Documentação (Art. 22)

Certificado de Capacitação para o Transporte de

Produtos Perigosos a Granel do veículo e dos

equipamentos, expedido pelo INMETRO ou

entidade por ele credenciada.

(56)

Decreto 96044 de 18.05.1988- RTRPP Da Documentação (Art. 22)

Documento Fiscal

™ Nome apropriado para embarque

™ Classe ou subclasse

™ (Risco subsidiário-Classe ou subclasse) opcional

™ Nº ONU

™ Grupo de embalagem

™ Declaração da qualidade da embalagem/

acondicionamento.

(57)

Documento Fiscal Documento Fiscal

Nome apropriado para embarque Classe Nº ONU GE Quant Preço

DECLARAMOS QUE O(S) PRODUTO(S) DESTA NOTA FISCAL ESTÃO ADEQUADAMENTE ACONDICIONADOS PARA SUPORTAR OS RISCO NORMAIS DE CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO, TRANSBORDO E TRANSPORTE E QUE

ATENDE A REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.

São Paulo, 4 de agosto de 2004

NOTA FISCAL 0 8 0 5 5 6

José da Silva

INDÚINDÚSTRIA QUSTRIA QUÍÍMICA S.A.MICA S.A.

Telefones: (51) 331

Telefones: (51) 331--3344 3344 --(51) 331 3333(51) 331 3333 Rua das Ind

Rua das Indúústrias nstrias n•1200 Azenha Porto Alegre/RS1200 Azenha Porto Alegre/RS

Hidróxido de Sódio, Solução

8

UN1824

II

Será admitido a colocação dessas informações em outro formato

(58)

Decreto 96044 de 18.05.1988- RTPP Da Documentação (Art. 22 RTPP)

Ficha de Emergência e Envelope para o

Transporte, emitidos pelo expedidor, de

acordo com as NBR-7503, NBR-7504 e 8285,

preenchidos conforme instruções fornecidas

pelo fabricante ou importador do produto

transportado, contendo:

(59)

Decreto 96044 de 18.05.1988- RTPP Da Documentação (Art. 22)

¾orientação do fabricante do produto quanto ao que deve ser feito e como fazer em caso de emergência, acidente ou avaria; e

¾telefone de emergência da corporação

de bombeiros e dos órgãos de

policiamento do trânsito, da defesa civil e

do meio ambiente ao longo do itinerário.

(60)

Decreto Nº 1.797/96 – Acordo MERCOSUL

Art. 91- A documentação, rótulos, etiquetas e outras inscrições exigidas no Acordo serão válidas e aceitas no idioma oficial dos Países de origem ou destino.

As instruções escritas, para o caso de qualquer

acidente, serão redigidas nos idiomas oficiais dos

Países de origem, trânsito e destino, no âmbito do

MERCOSUL.

(61)

Ficha de Emergência Ficha de Emergência NBR 7503 NBR 7503

Mínimo 188 mm

5 5

Nome Apropriado para Embarque

FICHA DE EMERGÊNCIA

Aspecto:

EPI:

RISCOS Fogo:

Saúde:

Meio Ambiente:

Expedidor Endereço

Tel.:

EM CASO DE ACIDENTE Vazamento:

Fogo:

Poluição:

Envolvimento de pessoas:

Informações ao Médico:

Observações:

Número de risco:

Número da ONU:

Classe ou subclasse de risco:

Descrição da classe ou subclasse de risco:

Grupo de Embalagem:

Mínimo 250 mm

(62)

Campo Observações:

O campo “Nome do fabricante ou Importador” passou a chamar-se de “Observações”.

Finalidade deste campo :

Deve incluir a frase: “As instruções ao motorista, em caso de emergência encontram-se descritas, exclusivamente no envelope para transporte”

Neste campo deve ser escrito o grupo de embalagem, caso não conste no campo aspecto, podendo ser manuscrito legivelmente, carimbado, impresso ou datilografado.

NBR 7503.

(63)

Tranportador:

Telefones dos pontos de apoio

Redespacho:

ESTE ENVELOPE CONTÉM INFORMAÇÕES IMPORTANTES.

LEIA-AS CUIDADOSAMENTE ANTES DE INCIAR A SUA VIAGEM

EM CASO DE EMERGÊNCIA, ESTACIONE, SE POSSÍVEL EM ÁREA VAZIA, AVISE À POLÍCIA (190) A OS BOMBEIROS (193) E AO(S) TELEFONE(S) DE EMERGÊNCIA Nº __________________

Logotipo do expedidor e/ou razão social

45 mm

15 mm 250 mm ±15

E n v e lo p e p a ra o T ra n s p o rt e - N B R 7 5 0 3

Papel processo Kraft ou similar, nas cores ouro (pardo), puro ou natural com gramatura mínima de 80 g/m

2,

1 9 0 mm ± 1 5

(64)

OUTRAS PROVIDÊNCIAS

usar EPI

isolar a área afastando os curiosos.

sinalizar o local do acidente.

eliminar ou manter afastadas todas as fontes de ignição.

entregar a(s) ficha(s) de emergência aos socorros públicos, assim que chegarem.

avisar imediatamente ao transportador, ao expedidor do produto, ao corpo de bombeiros e à polícia.

avisar imediatamente ao(s) órgão(s) ou entidade(s) de trânsito

(OUTRAS INFORMAÇÕES JULGADAS NECESSÁRIAS)

E n v e lo p e p a ra o T ra n s p o rt e - N B R 7 5 0 3

NOTA: “Pode ser colocado no verso do envelope as frases: “usar EPI”

“avisar imediatamente ao(s) órgão(s) ou entidade(s) de trânsito”.

Estas frases podem estar de forma impressa, datilografada, carimbada ou

manuscrita de forma legível. O EPI está citado na ABNT NBR 9735”.

(65)

Decreto 96044 de 18.05.1988

Dos Veículos e dos Equipamentos

Art. 3º RTPP Os veículos utilizados no transporte

de produto perigoso deverão portar o conjunto de

equipamentos para situações de emergência

indicado por Norma Brasileira ou, na inexistência

desta, o recomendado pelo fabricante do produto

(66)

4.1.2 Para efetuar a avaliação da emergência e ações iniciais constantes na ficha de emergência e/ou envelope para transporte, de acordo com a NBR 7503, o motorista e o pessoal envolvido (se houver) deve(m) utilizar o EPI indicado nesta Norma além do traje mínimo (calça comprida, camisa ou camiseta, com mangas curtas ou compridas, e calçados fechados).

NBR 9735

(67)

NOTA 1 : O traje mínimo não é considerado como EPI, porém deve ser usado pelo motorista; e o pessoal envolvido (se houver) quando for (em) efetuar a avaliação da emergência e ações iniciais.

NOTA 2 : Recomenda-se que durante o trajeto o motorista; e o pessoal envolvido (se houver) utilize(m) o traje mínimo (calça comprida, camisa ou camiseta, com mangas curtas ou compridas e calçados fechados).

NBR 9735

(68)

EPI (para avaliação e fuga)

ONU 3082- Grupo 1

 luva e capacete de boa resistência de material adequado ao produto transportado

 óculos de segurança para produtos químicos

Grupos de EPI’s : 11 grupos

(69)

 mínimo 50 / 100 / 200 m de fita (largura mínima70 mm) para isolamento da área do acidente e da via.

 4 placas autoportantes: mín. 340x470 mm PERIGO-AFASTE-SE

 4 / 6 / 10 suportes (cavaletes, tripé ou cone) para fita.

 os dispositivos de sustentação devem ser colocados de forma a permitir que a fita não toque no chão.

Equipamentos para emergência

(70)

 4 cones para sinalização (NBR 15071-Res.160/04- 30/06/06) todos os dispositivos para sinalização e isolamento da área quando em uso, devem garantir a sua sustentação devendo estar dispostos em locais visíveis.

 mínimo dois calços de madeira: 150x200x150 mm

 jogo de ferramentas p/reparos em emergência

(Alicate universal, chave de fenda ou philips conforme a necessidade e chave de boca (fixa) apropriada para a desconexão do cabo da bateria)

Equipamentos para emergência - NBR 9735

(71)

 uma lanterna comum mín. 2 pilhas médias.

 extintor de incêndio compatível com a carga

 risco de inflamabilidade

Ž material antifaíscante

Ž lanterna à prova de explosão (granel)

Equipamentos para emergência

(72)

Extintores de Incêndio

1 EI de 8 kg de PQS

1 EI de 6kg de CO2

1 EI de 10L de água

1 EI de 8kg de PQS

1 EI de 6kg de CO2

1 EI de 10L de água

ONU 3082

ITENS GRANEL FRACIONADO

(73)

Extintor de Incêndio

Os dispositivos de fixação do extintor devem possuir mecanismos de liberação, de forma a simplificar esta operação, que exijam movimentos manuais mínimos. Os dispositivos não devem ter ou possibilitar a colocação de componentes ou acessórios que necessitem da utilização de chaves, correntes, cadedos ou ferramentas

NBR 9735

(74)

CLASSIFICAÇÃO DO RESIDUO

(75)

Estão proibidos de circular Estão proibidos de circular os ve

os veí ículos que apresentarem culos que apresentarem

Contamina

Contamina ç ç ão ão no seu exterior no seu exterior

E não deve

E não deve haver nenhum sinal de resíduo perigoso aderente à parte externa de embalagens,

IBC e embalagens grandes

(76)

Verificar o processo gerador do resíduo

Avaliação das características do resíduo :

Avaliar as características físico-químicas, toxicológicas e ecotoxicológicas do resíduo e/ou de seus componentes É perigoso para transporte

pela Resolução 420?

É perigoso conforme a NBR 10.004 (classe I) ?

classe 9

(UN3077 e UN3082) SIM

NÃO

Classes 1 a 9

SIM

NÃO Resíduo não

perigoso

(77)

Decreto 96044 de 18.05.1988 (RTRPP - Art. 31) Responsabilidade

Do Fabricante e do Importador

No caso de importação, o importador do

produto perigoso assume, em território

brasileiro, obrigações e responsabilidades do

fabricante.

(78)

Decreto 96044 de 18.05.1988 (RTRPP- Art. 32) Responsabilidade

Do Contratante, do Expedidor e do Destinatário

O Contratante do transporte deverá exigir do

transportador o uso de veículo e equipamento em

boas condições operacionais e adequados para a

carga a ser transportada, cabendo ao expedidor,

antes de cada viagem, avaliar as condições de

segurança.

(79)

RTRPP-Responsabilidade

Do Contratante, do Expedidor e do Destinatário Art. 37. São de responsabilidade:

I – do expedidor, as operações de carga;

II – do destinatário, as operações de descarga.

§ 1º Ao expedidor e ao destinatário cumpre orientar e treinar o pessoal empregado nas atividades referidas neste artigo.

§ 2º Nas operações de carga e descarga, cuidados

especiais serão adotados, especialmente quanto à

amarração da carga, a fim de evitar danos, avarias

ou acidentes.

(80)
(81)
(82)

Cuidados no Transporte

™É proibido fumar, durante o manuseio,

perto das embalagens, dos veículos, vagões e conteineres parados, ou dentro desses.

™É proibido entrar num veículo e numa unidade de transporte com aparelhos de

iluminação a chama. Além disso, não devem ser utilizados aparelhos e equipamentos

capazes de provocar ignição dos produtos

ou de gases ou vapores

(83)

Fiscalização

I) a remoção do veículo para local seguro, podendo autorizar o seu deslocamento para local onde possa ser corrigida a irregularidade . II) o descarregamento e a transferência dos produtos para outro veículo ou para local seguro;

III) a eliminação da periculosidade da carga ou sua destruição, sob a orientação do fabricante ou do importador do produto e, quando

possível, com a presença do representante da seguradora.

Art. 42 Ao ter conhecimento de veículo trafegando em desacordo com o que preceitua este Regulamento, a autoridade com jurisdição sobre a via dever deverá á retê- retê -lo imediatamente lo imediatamente, liberando liberando - - o s o s ó ó ap ap ós sanada a ó s sanada a infra

infraç ção ão, podendo, se necessário, determinar:

(84)

Sugestões

As empresas de transporte devem se preparar para realizar adequadamente as suas atividades:

 política de seleção e controle de motoristas.

 oficina qualificada para realizar manutenção da frota.

 manutenção preventiva e corretiva, treina- mento.

 participação em programas como

TRANSQUALIT GREEN ou SASSMAQ

(85)

Sugestões

As indústrias e expedidores são responsáveis nesse processo:

 qualificação de transportadoras

 contratação CIF

 procedimentos para operações de embarque e desembarque

 participação em programas como Atuação

Responsável ou Distribuição Responsável -

PRODIR

(86)

EXPERIMENTE EXPERIMENTE

UM UM

ACIDENTE !!!

ACIDENTE !!!

SE VOCÊ ACHA CARO INVESTIR EM PREVENÇÃO…

SE VOCÊ ACHA CARO INVESTIR EM

PREVENÇÃO…

(87)

ABNT/CB

ABNT/CB - - 16 Transportes e Tr 16 Transportes e Tr á á fego fego R. Da G

R. Da G á á vea 1390 sala 45 vea 1390 sala 45 abnt.cb16@uol.com.br abnt.cb16@uol.com.br

11 11 - - 6632 6632 - - 1528 1528

Referências

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