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DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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(1)

AVM FACULDADE INTEGRADA

RECURSOS TRABALHISTAS

AUTOR

RICARDO AURÉLIO BOMFIM LEITÃO DA SILVA

ORIENTADOR

PROF. NELSOM MAGALHÃES

RIO DE JANEIRO 2014

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

(2)

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RECURSOS TRABALHISTAS

Monografia apresentada à Universidade Candido Mendes – Instituto a Vez do Mestre, como requisito parcial para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito do Trabalho.

Por: RICARDO AURÉLIO BOMFIM

LEITÃO DA SILVA

(3)

Agradeço a meus amados filhos, Júlio

e Luíza, aos meus amigos, e em

especial a minha mãe Geralda, pelos

anos todos de amor incondicional.

(4)

Dedico este projeto a todos que me

ajudaram e contribuíram para que eu

chegasse aqui, um muito obrigado.

(5)

RESUMO

Aborda o presente trabalho recurso trabalhista como um meio processual

utilizado para anular, revisar ou integrar uma decisão, de uma sentença, um

julgado definitivo ou interlocutório. O recurso é exemplificado como um

instrumento processual que a parte se utiliza para manifestar voluntariamente

o seu inconformismo contra decisão desfavorável, trazendo assim para o

mesmo um benefício não alcançado na sentença prolatada. Aquele que se

sentir prejudicado leva ao duplo grau de jurisdição a matéria julgada, fazendo

um reexame por órgão ou membro hierarquicamente superior aquela que

proferiu a decisão, se tornando uma regra geral. Utiliza deste reexame as

partes envolvidas na lide, o terceiro prejudicado e o Ministério Público com

prazo de 08 (oito) dias, salvo exceções contidas na CLT, com a contagem

excluindo o dia do começo e incluindo o dia final, tendo por juízo de

admissibilidade o juízo originário que julgou a ação trabalhista.

(6)

METODOLOGIA

O presente trabalho constitui-se em uma descrição detalhada sobre os recursos trabalhistas elencados na Consolidação das Leis Trabalhistas.

O estudo ora apresentado foi conduzido a partir do método da pesquisa bibliográfica, em que se buscou o conhecimento em diversos livros de diversos autores renomados, além de publicações oficiais da legislação e da jurisprudência, dando uma visão pessoal ao tema.

Em outro prisma, a pesquisa que resultou nesta monografia também

foi empreendida através do método dogmático, porque teve como referência e

fundamento exclusivamente a dogmática desenvolvida pelos estudiosos que já

se debruçaram sobre o tema anteriormente, e positivista, porque buscou

apenas identificar a realidade social em estudo e o tratamento jurídico a ela

conferido, sob o ponto de vista específico do direito positivo brasileiro.

(7)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 08

CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS RECURSAIS GERAIS ESPECÍFICOS...10

CAPÍTULO II - EFEITOS RECURSAIS...15

CAPÍTULO III - PRESSUPOSTOS SUBJETIVOS E OBJETIVOS...20

CAPÍTULO IV - RECURSOS EM ESPÉCIE...27

CONCLUSÃO...35

BIBLIOGRAFIA...37

(8)

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de demonstrar a importância do recurso como meio de equilíbrio entre partes litigantes, assunto este fundamental para o advogado atuante na esfera trabalhista, pois pacificada na Consolidação das Leis Trabalhistas, os recursos são meio de trazer igualdade e justiça para a solução num tema extremamente delicado como a relação de trabalho e emprego.

O reexame de matéria já julgada na mesma relação processual e não, nos mesmos autos, característica principal dos recursos para diferenciar recurso de ação autônoma, pois esta é uma nova relação processual.

Os recursos trabalhistas possuem a característica de reformar a decisão impugnada, modificando o julgado, trazendo para a parte uma decisão diferente da que foi decidida anteriormente pelo juízo de origem.

Os recursos trabalhistas também servem para impugnar uma decisão que contenha algum tipo de erro de procedimento, para que uma nova decisão tome seu lugar.

Os recursos trabalhistas servem para esclarecer alguma decisão ou sentença que tenha obscuridade, contradição ou omissão em seu julgado.

Integra também, através dos recursos trabalhistas, a sentença, que tenha sido prolatada sem observar todos os pedidos constantes na petição inicial.

Recursos são instrumentos processuais utilizados pelos interessados e partes insatisfeitas com uma sentença, promovendo o reexame do mérito julgado ou dos motivos da extinção de um processo com ou sem a sua resolução, pra reformar, invalidar, integrar ou mesmo esclarecer uma decisão judicial.

Para tratar deste assunto, elenco recursos em subespécies divididas em princípios, efeitos, pressupostos e recursos em espécie.

A Consolidação das Leis do Trabalho asserta no Capítulo VI do Título X a abordagem sobre este tema.

Os recursos em geral dão, na visão do operador do direito, a oportunidade de redefender suas teses perante ao órgãos colegiado, de expor que a parte litigante a que defende tem razão em suas exposições e que lhe assiste justiça.

Lembrando sempre que o julgamento proferido pelo tribunal substituirá a

sentença ou a decisão recorrida no que tiver sido objeto de recurso.

(9)

Importante salientar que a renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da parte contrária e pode se manifestar de forma expressa ou tácita, considerando esta a prática, sem qualquer reserva, de ato incompatível com a vontade de recorrer – fato extintivo do poder de recorrer, assim a parte que desiste do recurso concorda com a sentença que lhe anteriormente imposta.

Assim, recurso é um instrumento processual que faz que uma matéria já julgada seja reexaminada por um órgão colegiado.

(10)

CAPÍTULO I

PRINCÍPIOS RECURSAIS GERAIS E ESPECÍFICOS

1.1– TAXATIVIDADE

Os recursos tem que ser expressos em Lei.

Os recursos existentes em nosso ordenamento jurídico trabalhista são: recurso ordinário, recurso de revista, agravo de instrumento, agravo interno e regimental, recurso extraordinário, recurso adesivo e embargos de declaração.

O princípio da taxatividade (tipicidade), asserta que somente serão recursos aqueles descritos em lei.

Segundo Júlio Cesar Bebber:

“Somente lei federal pode criar, extinguir ou modificar recursos, uma vez que é da União a competência privativa para legislar sobre a matéria processual” (BEBBER, 2009, p.207)

1.2 – PESSOALIDADE

O recurso aproveita apenas aquele que recorreu.

(11)

Assim, o exemplo clássico é o caso do litisconsórcio, pois o recurso interposto por um dos litisconsortes a todos aproveita, salvo se distintos ou opostos os seus interesses.

1.3 – SINGULARIDADE

Para cada sentença em seus capítulos, apenas um recurso é cabível.

Há que se falar que considerando a sentença em sua totalidade, podem ser interpostos dois recursos, como exemplo os embargos declaratórios quando houver suas hipóteses e recurso ordinários quanto o restante do julgado.

Assim, fica vedado a interposição de mais de um recurso na mesma decisão, com as seguintes exceções: no processo civil em relação ao recurso especial e extraordinário e no processo do trabalho de embargos e recurso extraordinário.

1.4 – FUNGIBILIDADE

Este princípio autoriza que um recurso interposto seja conhecido como se outro fosse.

É o caso clássico quando a parte interpõe o recurso errado, e o este

recurso é reconhecido, através deste princípio, como se fosse o correto a ser

interposto, desde que exista uma dúvida razoável e não haja um erro grosseiro

nesta interposição.

(12)

Este princípio exige alguns pressupostos como a observância do prazo do recurso correto, também chamada de teoria do prazo menor;

inexistência de erro grosseiro e dúvida objetiva.

No princípio da fungibilidade, em sua dúvida objetiva, Nelson Nery Jr:

“o juiz profere uma espécie de decisão no lugar de outra.” (NERY JR, Nelson, 2010, p. 560)

1.5 – NON REFORMATIO IN PEJUS

Este princípio é totalmente doutrinário, não sendo expresso em Lei.

Por este princípio o Tribunal que receber este recurso (ad quem) não pode julgar prejudicando ainda mais a parte que recorreu, não podendo ser julgado em prejuízo de quem recorreu.

A exceção são as questões de ordem pública, pois as mesmas podem ser conhecidas e julgadas em prejuízo de quem recorreu em todos os graus de jurisdição.

Embora não seja recurso, aplica-se tal principio ao reexame necessário.

(13)

1.6 – DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS NÃO RECORRÍVEIS DE IMEDIATO

No processo do trabalho, as decisões interlocutórias não são recorríveis de imediato.

Especificamente as decisões serão apreciadas pelo Tribunal ad quem, desde que a parte insatisfeita faça constar da ata de audiência o seu inconformismo, protestos, sua irresignação.

Assim, como matéria preliminar no caso do recurso ordinário, esta matéria será julgada, para determinar se houve prejuízo para a parte inconformada, podendo, se for confirmado o prejuízo, a matéria ser devolvida para o tribunal a quo para que, após a anulação da sentença, no caso do cerceamento de defesa, para que o processo prossiga em seus ulteriores termos.

Assim, o art. 893, § 1º da CLT que não faz nenhuma ressalva, frisa- se que o Tribunal Superior do Trabalho através da Súmula nº. 214 elencou 03 exceções onde são admitidas o recurso imediato das decisões interlocutórias, que são:

a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou à Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho;

b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo

tribunal;

(14)

c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para o Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante disposto no art. 799, § 2º, da CLT.

1.7 – INTERPOSIÇÃO POR SIMPLES PETIÇÃO

Os recursos serão interpostos por simples petição, conforme versa na Consolidação das Leis Trabalhistas em seu artigo 899 e súmula 422 TST.

1.8 – PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE DOS PRAZOS RECURSAIS

No processo do trabalho, o prazo comum para os recursos são, em regra, de 8 dias.

As exceções, todas prescritas em Lei, são: recurso de revisão para alterar o valor da causa (48 horas), embargos de declaração (05 dias), agravo interno (05 dias) e recurso extraordinário (15 dias).

1.9 – PRINCÍPIO DA GARANTIA DA EXECUÇÃO

Em seu artigo 899, § 1º, a CLT dispõe este princípio, que nos diz

que sendo a condenação de valor até 10 (dez) vezes o valor de referência

regional, nos dissídios individuais, só será admitido o recurso, inclusive o

extraordinário, mediante prévio depósito da respectiva importância. Transitada

em julgado a decisão recorrida, ordenar-se-á o levantamento imediato da

importância do depósito, em favor da parte vencedora, por simples despacho

do juiz.

(15)

1.10 – VOLUNTARIEDADE

O recurso é de vontade da parte.

Assim, a vontade tem que ser do recorrente, não sendo determinada de ofício pelo juiz, desmitificando o reexame necessário que não é recurso, mas sim condição de eficácia da ação.

(16)

CAPITULO II

EFEITOS RECURSAIS

2.1 - EFEITO DEVOLUTIVO

Este efeito consiste em transferir-se ao tribunal ad quem matéria que fora julgada pelo juízo a quo.

Essa regra diz respeito à extensão do recurso e não a sua profundidade, que varia de acordo com a espécie recursal.

Este efeito está positivado no art. 515 e §§ do CPC.

Este efeito abrange todas as questões discutidas e julgadas no processo, mesmo que a sentença não as tenha conhecido e julgada em sua totalidade e não tenha sido contrarrazoada, e que não tenham sido preclusos.

Se o pedido ou a matéria de defesa tiver mais de fundamento e o juiz acolher apenas um deles, o recurso devolverá ao tribunal o conhecimento dos demais.

O parágrafo 3º é somente aplicado em sentenças terminativas. É o

artigo que trata da Teoria da Causa Madura, onde o tribunal pode julgar desde

logo, se o objeto do processo for questão exclusivamente de direito e estiver

em condições de imediato julgamento, nas causas sem resolução do mérito.

(17)

Tenho que narrar que este feito possui profundidade, pois devolve automaticamente ao juízo ad quem todas as alegações, fundamentos e questões dentro da quantidade impugnada, chamada de extensão, que independe de manifestação.

É perceptível que analisada a extensão do recurso, o tribunal estará apto, por força de lei, a analisar todos os fundamentos da inicial, neste sentido decide a Súmula nº 393 do TST que fala do Recurso ordinário. Efeito devolutivo em profundidade.

2.2 – EFEITO TRANSLATIVO

Ainda que o não possa o órgão revisor examinar aquilo que não foi devolvido, algumas matérias são a ele transladadas automaticamente.

O tribunal tem o poder de julgar todas as matérias de ordem pública.

Alguns doutrinadores entendem que o reconhecimento de ofício de uma ilegitimidade ad causam, por exemplo, só poderia atingir os pedidos que foram objeto de recurso. Sobre as questões de ordem pública, não opera a preclusão, o que permite a análise de uma preliminar com relação aos pedidos que não foram objeto de recurso.

Ressalta-se que é necessário pré-questionamento nos recursos de

natureza extraordinária, ainda que se trate de questão de ordem pública.

(18)

2.3 - EFEITO REGRESSIVO

Este efeito dá a condição que o juiz volte atrás em sua decisão, chamado de juízo de retratação.

O juízo de retratação pode ser exercido nas seguintes hipóteses:

agravo de instrumento, regimental e interno, recurso ordinário, embargos declaratórios com efeitos infringentes.

Chamado na doutrina de devolutivo impróprio pelo fato de devolver o conhecimento da matéria ao mesmo órgão que prolatou a sentença.

Tem-se como exemplo no agravo de instrumento e no recurso ordinário, quando interposto contra indeferimento da petição inicial.

2.4 – EFEITO SUBSTITUTIVO

Este efeito aponta que a decisão do tribunal substituiu a decisão do juiz a quo.

O efeito substitutivo ocorre também quando a sentença é mantida,

pois ocorre no exemplo da ação rescisória onde o prazo para ajuizamento só

começa quando a sentença transita em julgado.

(19)

Também ocorre na hipótese quando o tribunal analisar o mérito do mesmo, mas não conhecer deste recurso, a exemplo da hipótese da súmula 333 do TST.

Assim, este efeito ocorre quando o recurso for conhecido e, no mérito:

a) não for provido;

b) não for provido para reformar a decisão.

2.5 – EFEITO SUSPENSIVO

Consiste em suspender os efeitos materiais do julgado até o seu novo julgamento. Se a sentença for condenatória, não será permitida sua execução provisória. Ocorre de regra no processo civil. No processo do trabalho em regra tal efeito não ocorre, conforme se depreende do art. 899 CLT.

O meio para obter efeito suspensivo da sentença é a ação cautelar, conseguindo uma medida cautelar.

Ele é concedido com exceção no recurso ordinário interposto contra

sentença normativa proferida em dissídio coletivo.

(20)

Exemplificando melhor, no recurso ordinário de sentença normativa (dissídio coletivo) quando o presidente do TST confere efeito suspensivo, na medida e extensão conferidas em seu despacho.

2.6 – EFEITO EXPANSIVO

O efeito expansivo dá ao recurso a condição de rediscutir matérias não impugnadas ou partes que não recorreram. Possui duas classificações:

efeito expansivo objetivo (interno e externo) e efeito expansivo subjetivo.

. efeito expansivo objetivo: ocorre quando o julgamento do recurso atinge matérias não impugnadas. Será:

- interno: quando atinge capítulos não impugnados da decisão recorrida.

- externo: quando atinge outros atos processuais, mas não a decisão recorrida.

- efeito expansivo subjetivo: quando o julgamento do recurso abrange sujeitos que não recorreram.

(21)

CAPÍTULO III

PRESSUPOSTOS RECURSAIS

Pressupostos são divididos em: pressupostos subjetivos ou intrínsecos (legitimidade, inexistência de fato impeditivo do direito de recorrer, interesse em recorrer) e objetivos ou extrínsecos (tempestividade, regularidade de representação, preparo, custas e depósito recursal, regularidade formal, dialeticidade).

3.1 – LEGITIMIDADE

São legítimos para recorrer: partes ou interessados que são sucessor ou herdeiro, a empresa solidária, arrematante, perito, e o MP como parte ou custos legis.

O MP tem legitimidade para recorrer como parte ou fiscal da lei, mas o OJ nº 237 da SDI-I do TST estabelece que o Ministério Público do Trabalho.

Ilegitimidade para recorrer. O Ministério Público do Trabalho não tem legitimidade para recorrer na defesa de interesse patrimonial privado, inclusive de empresas públicas e sociedades de economia mista.

O MPT tem legitimidade para recorrer no caso da OJ nº. 338 da

SDI-I do TST, que versa sobre o contrato nulo na sociedade de economia

mista e empresa pública.

(22)

No que se refere as autarquias, é regido pela OJ nº 318 da SDI-I do TST.

Para que haja legitimidade, é necessário que o ato impugnado afete a esfera jurídica do recorrente.

Por fim, considera-se parte todo aquele que participou do processo, ainda que não na condição de autor e réu. Dessa forma, o terceiro interessado que ingressou no processo é considerado parte.

3.2 – INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO DO DIREITO DE RECORRER

Existem alguns pressupostos recursais que não podem estar presentes para que o recurso seja admitido. Nenhum destes que será citado depende da vontade da outra parte contrária ou homologação do próprio juiz para que se produza efeitos, que depois de feitos pela parte, são irrevogáveis.

A aceitação expressa é um fato impeditivo do direito de recorrer previsto no art. 503 do CPC, ela ocorre, por exemplo, quando a parte apresenta a conta de liquidação.

A desistência é outro caso de fato impeditivo do direito de recorrer quando o recurso já foi interposto.

O STF entende que a desistência do recurso pode ocorrer até o início

da prolação do voto, normalmente até o momento da sustentação oral.

(23)

A renúncia tem que ocorrer posterior á decisão e anterior ao recurso.

3.3 – INTERESSE EM RECORRER

Haverá interesse recursal quando:

a) a parte for vencida;

b) o terceiro interessado for prejudicado com a decisão.

Busca-se, nesse caso, que o recurso seja útil para melhorar a situação fática do recorrente.

3.4 – TEMPESTIVIDADE

O recurso tem que ser interposto no prazo legal, não podendo ser interposto nem antes nem depois do prazo recursal para este fim, não havendo prorrogação de prazo.

Extemporâneo é o recurso interposto antes do prazo para tal, não devendo ser conhecido.

Entretanto, se a parte ratifica o recurso dentro do prazo ele deve ser

aceito, tido como existente.

(24)

Quando a parte interpõe recurso tempestivamente, não existirá prejuízo por causa da interrupção do prazo recursal causada pela oposição de embargos de declaração pela outra parte. Este fato é comum, pois uma parte opõe embargos enquanto a outra já interpõe o seu recurso contra a decisão.

Na hipótese de interposição de recurso via fac-símile, a Súmula nº 387 do TST decide amparada na Lei nº 9.800/1999.

A Súmula nº. 385 do TST, decide que feriado local. Ausência de expediente forense. Prazo recursal. Prorrogação. Comprovação. Necessidade.

Ato administrativo do juízo a quo.

Em relação a intempestividade que versa sobre o recurso extemporâneo, a Súmula nº. 434 do TST, decide o tema.

3.5 – REGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO

Este pressuposto diz que o recorrente deve estar regularmente representado nos autos, pela juntada do instrumento de procuração ou da existência de mandato tácito.

A orientação jurisprudencial nº. 286 da SDI-I do TST nos diz que a

juntada da ata de audiência, em que consignada a presença do advogado,

desde que não estivesse atuando com mandato expresso, torna dispensável a

procuração deste, porque demonstrada a existência de mandato tácito.

(25)

3.6 – PREPARO

O preparo engloba:

. as custas;

. o depósito recursal.

Se a parte não recolher as custas e o depósito recursal o recurso será considerado deserto, sendo recebido mas deixando de ser processado por este motivo.

As custas processuais são recolhidas para pagamento do custo do processo, devidos ao Estado em função do exercício da jurisdição.

O pagamento das custas processuais é realizado pela parte vencida, a qual deverá pagá-la após o trânsito em julgado da sentença.

Se aparte interpor recurso, o pagamento das custas é indispensável, sendo que a ausência de pagamento pelo vencido torna seu recurso deserto.

Assim, o pagamento e a comprovação do recolhimento das custas devem ocorrer dentro do prazo recursal, através de simples petição.

O cálculo das custas só é feito a partir da intimação da parte, e o

prazo só flui a partir desta intimação.

(26)

O preparo engloba as custas da fase de conhecimento e o depósito recursal.

Sobre custas a Súmula nº 53 do TST disserta diz que o prazo para pagamento das custas, no caso de recurso, é contado da intimação do cálculo.

Analisando pelo outro lado, se não houver intimação da conta, poderá recorrer sem realizar o pagamento das custas processuais, conforme decide a OJ nº. 104 da SDI-I do TST.

O depósito recursal tem natureza jurídica de garantia da execução, assim se a parte for beneficiária do benefício da gratuidade de justiça não o exime de recolher o depósito recursal.

Tem sua existência norteada pelo princípio da proteção, devendo ser depositado pelo reclamado, por meio da GFIP, na conta vinculada do reclamante juntos ao FGTS.

A cada novo recurso deve ser feito novo depósito recursal, salvo quando atingido o valor da condenação, neste momento não será mais necessário depositar mais valor algum.

As únicas exceções onde o depósito recursal está dispensado são:

ausência de condenação a pagamento em pecúnia, agravo regimental, agravo

de petição, condenação da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos

Municípios, das autarquias, das fundações públicas que não explorem

atividade econômica, massa falida, dos conselhos de fiscalização profissional,

herança jacente e dos entes de direito público.

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3.7 – REGULARIDADE FORMAL

A parte recorrente se utilizando da discursividade deve impugnar a sentença em seus fundamentos.

A Corte Trabalhista, nos recursos interpostos no TST, impõe a fundamentação do recurso conforme Súmula nº. 422 do TST.

O recurso deverá ser assinado por quem o subscreve, sob pena de ser considerado inexistente, mas será considerado válido, se o mesmo for assinado na petição de apresentação ou nas razões recursais.

Deve a parte recorrente demonstrar as razões que levaram o mesmo a recorrer, em qual parte o juiz ao sentenciar, se equivocou.

É preciso que o recurso tenha a interposição e suas razões, em peças distintas.

Só é possível juntar novos documentos em fase recursal se ficar

comprovado o justo impedimento para a sua apresentação à época e se o

documento se refere a fato posterior à sentença.

(28)

CAPÍTULO IV

RECURSOS EM ESPÉCIE

4.1 – RECURSO ORDINÁRIO.

Este recurso é utilizado para que sejam revistas as provas e fatos de uma sentença em primeira instância.

É cabível nas decisões definitivas ou terminativas.

Basicamente proferidas em processos de competência do 1º grau, caso em que o recurso será julgado no TRT, e em ações de competência originária dos TRTs, nos dissídios individuais e coletivos, caso em que é julgado pelo TST.

Seu prazo é de 08 dias para interposição.

Em seu artigo 899 da CLT são estabelecidas duas regras: o recurso ordinário é interposto por simples petição, pois basta a parte que recorre o que a mesma deseja que seja revisto, e tem efeito apenas devolutivo.

Só através da ação cautelar se consegue o efeito suspensivo.

Chegando ao tribunal, os autos juntamente com o recurso irão para

o MPT, se for caso de sua intervenção.

(29)

Após será nomeado relator, e na ordem decrescente de idade, o revisor, sendo que no TST não existe mais a figura do revisor.

Pode-se ter julgamento antecipado, pelo art. 557 do CPC, se for o caso, e se não for, marca-se pauta do julgamento.

Os processos submetidos ao rito sumaríssimo têm seus recursos ordinários atrelados a algumas regras em especial, tipo: sem revisor, a distribuição do recurso ao relator é imediata, o relator tem prazo de 10 dias para liberar o recurso e a secretaria do tribunal incluirá o recurso em pauta imediatamente; o parecer do MPT é oral na sessão de julgamento; a certidão de julgamento vale como acórdão; se a sentença for mantida pelos seus próprios fundamentos, basta que a certidão de julgamento registre isso.

4.2 – RECURSO DE REVISTA

O recurso de revista tem natureza extraordinária, tem a função de unificar a jurisprudência e proteger o ordenamento jurídico, não servindo para reexame de provas e fatos não constantes nos acórdãos conforme Súmula nº.

126 do TST.

Mas o TST pode reexaminar novamente os fatos que são narrados nos acórdãos, atribuindo nova qualificação jurídica.

O recurso de revista só é cabível contra os acórdãos nos dissídios

individuais.

(30)

Para que seja interposto recurso de revista é preciso que a matéria já tenha sido debatida e decidida no tribunal de origem, assim o pré- questionamento é a manifestação expressa de uma determinada tese no processo.

Mesmo que seja de ordem pública, o pré-questionamento é um pressuposto de admissibilidade.

É preciso que o recurso de revista tenha transcendência com relação aos reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica;

mas este requisito nunca foi exigido no TST.

É cabível nos julgados do TRTs em recurso ordinário que derem interpretação diversa de outro TRT, no pleno ou Turma, da SDI ou de Súmula do TST, com relação a mesmo dispositivo de lei federal, lei estadual, convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo de trabalho, sentença normativa.

A parte recorrente deve provar a divergência na jurisprudência através da juntada da certidão ou cópia autenticada do acórdão paradigma e transcrever nas razões recursais, as ementas e/ou trechos dos acórdãos trazidos à configuração do dissídio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso.

No rito sumaríssimo o recurso só será cabível se for contrário à

súmula do TST e por violação direta à Constituição Federal.

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4.3 – AGRAVO DE INSTRUMENTO

O agravo de instrumento é o recurso próprio para o destrancamento dos recursos ordinários, recurso de revista, agravo de petição, recurso extraordinário, adesivo e o próprio agravo de instrumento. Entretanto, na hipótese de denegação de seguimento dos embargos no TST que podem ser infringentes ou de divergência, o recurso cabível é o agravo regimental e não o agravo de instrumento.

O agravo de instrumento interposto contra despacho que não receber agravo de petição não suspende a execução da sentença.

O prazo para a interposição do agravo de instrumento é de 8 dias, tendo o mesmo prazo para as contrarrazões.

Nas contrarrazões, o agravado deverá oferecer resposta ao agravo e ao recurso principal, instruindo-a com as peças que considerar necessárias ao julgamento de ambos os recursos.

A competência para julgamento do agravo de instrumento é do juízo ad quem.

Ele deve ser interposto perante o juízo a quo, o mesmo que negou seguimento ao recurso, que encaminhará o agravo ao tribunal para julgamento.

O agravo de instrumento deve preencher os pressupostos

processuais dos demais recursos, menos o recolhimento das custas

processuais, que não é exigível.

(32)

Este recurso exige depósito recursal de 50% do valor do depósito do recurso que se pretende destrancar, devendo ser recolhido no ato da interposição do agravo.

O agravo de instrumento possui um pressuposto especial que é a formação do instrumento.

A formação do instrumento, também denominado de translado, consiste na extração de cópias autênticas das principais peças do processo.

Estas são as peças obrigatórias: decisão agravada, certidão da respectiva intimação, procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado, petição inicial, contestação, decisão originária, depósito recursal referente ao recurso que se pretende destrancar, comprovação do recolhimento das custas e do depósito recursal do agravo de instrumento.

Estas são as peças facultativas: outras peças que o agravante reputar úteis ao deslinde da matéria de mérito controvertida.

A formação do instrumento é imprescindível porque sendo conhecido e provido o agravo de instrumento, o tribunal ad quem passará imediatamente ao julgamento do recurso trancado.

No agravo de instrumento cabe juízo de retratação, sendo que o juiz

que negou a ordem de seguimento pode voltar atrás e dar seguimento.

(33)

4.4 – AGRAVO INTERNO E REGIMENTAL

O recurso agravo regimental é previsto nos regimentos internos dos tribunais, mas, excepcionalmente, há indicação de seu cabimento na própria lei, como se percebe, por exemplo, pelo art. 709, § 1º, da CLT e arts. 2º, II, “d”

e 3º, III, da Lei n. 7.701/88.

O prazo do agravo regimental vem estampado no regimento interno do tribunal, sendo, em regra, de 5 dias. No TST, porém, o prazo é de 8 dias.

Nessa modalidade de recurso, não há contrarrazões e nem mesmo sustentação oral, permitindo, porém, o juízo de retratação.

4.5 – RECURSO EXTRAORDINÁRIO

Este recurso é cabível nas decisões em única ou última instância amparadas no art. 102 da Constituição da República que contrariar dispositivo da CF; julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face da CF;

julgar válida lei local contestada em face de lei federal; declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal e contrariar dispositivo da Constituição Federal.

O prazo para a interposição é diferente da uniformidade dos prazos,

pois este é de 15 dias.

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4.6 – RECURSO ADESIVO

Cada parte interporá seu recurso, independentemente, no prazo legal. Sendo, porém vencidos reclamante e reclamada, ao recurso interposto por qualquer deles poderá aderir a outra parte. O recurso adesivo fica subordinado ao recurso principal.

Este recurso será interposto perante a autoridade competente para admitir o recurso principal, no prazo de que a parte dispõe para responder, em geral 8 dias.

O recurso adesivo será admissível no recurso ordinário, no agravo de petição no recurso de revista e no recurso de embargos.

Ele não será conhecido, se houver desistência do recurso principal, ou se ele for declarado inadmissível ou deserto, ou seja, se o principal deixar de existir o adesivo por consequência também não persistirá.

4.7 – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Os embargos de declaração são cabíveis quando na sentença tem contradição, obscuridade e omissão.

A contradição é na fundamentação ou entre a fundamentação e o dispositivo.

A obscuridade trata da falta de clareza na decisão.

(35)

A omissão é utilizada quando o julgador se omite na sentença em relação a um pedido.

Os embargos de declaração interrompem o prazo recursal, as partes sendo intimadas da decisão dos embargos, podendo retificar as razões de recurso ordinário interposto, no que tange aos pontos sanados pelo juiz.

O art. 557 do CPC permite que o relator decida monocraticamente o recurso, dando provimento ou indeferindo o mesmo, se o embargante postular efeito modificativo, os embargos poderão ser convertidos em agravo, ante os princípios da fungibilidade e celeridade processual.

4.8 – AGRAVO DE PETIÇÃO

Este recurso é cabível nas decisões em fase de execução.

O prazo para interposição é de 8 dias, mesmo prazo para apresentar as contrarrazões.

A CLT exige a delimitação de valores no agravo de petição,

regulado pelo art. 897, § 1º da CLT, sendo o objetivo é que a parte

incontroversa possa ser objeto de execução definitiva.

(36)

CONCLUSÃO

Recurso é o instrumento processual para anular, revisar ou integrar uma decisão.

Os recursos trabalhistas dão direito à parte sucumbente, no todo ou em parte, o direito de revisar, anular ou integrar a decisão imposta através da prestação jurisdicional.

Assim, são de suma importância na seara trabalhista, haja vista que o magistrado pode se equivocar no julgamento de uma lide, olvidar, ou até mesmo interpretar de forma errônea dispositivo de lei, devendo assim a matéria, através dos recursos, ser reexaminada por um órgão colegiado, que se supõe que estes julgadores em um tribunal ad quem têm maior conhecimento, maior experiência no âmbito jurídico.

O recurso tem como escopo exercer o duplo grau de jurisdição para que a matéria julgada seja reexaminada em favor da parte impetrante deste instrumento processual, para que a mesma traga para si uma decisão favorável.

Com efeito, esta pretensão ao reexame, desde que nunca seja

procastrinatória com o intuito de postergar o andamento processual, visa a dar

ao ordenamento jurídico uma proteção, evitando que a injustiça seja

alcançada, trazendo para os litigantes uma forma de satisfação, pois caso não

consiga êxito em sua pretensão, ao menos exerceu seu direito de livre acesso

à justiça, embasador de toda a democracia.

(37)

Assim expomos os recursos trabalhistas em sua totalidade,

abordando os recursos trabalhistas e suas espécies, conceitos, classificações,

como meio de equilíbrio entre as partes litigantes, fundamental no exercício da

Justiça.

(38)

BIBLIOGRAFIA

1 - ALMEIDA, Cleber Lúcio de Almeida. Direito processual do trabalho. Belo Horizonte: Del Rey, 2012.

2 - BEBBER. Júlio César. Recursos no processo do trabalho. São Paulo: LTr.

2009.

3 - CAIRO Jr, José. Curso de direito processual do trabalho. Salvador:

JusPODIVM, 2012.

4 - DIDIER Jr, Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil. Meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. Bahia: JusPODIVM, 2010.

5 - FILHO, Renato Sabino Carvalho. Processo do trabalho. Salvador:

JusPODIVM, 2012.

6 - JORGE, Flávio Cheim. Teoria geral dos recursos cíveis. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

7 - LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho.

São Paulo: LTr, 2011.

8 - MIESSA, Élisson. Processo do trabalho para concursos. Salvador:

JusPODIVM, 2013.

(39)

9 - MOREIRA, José Carlos Moreira. Comentários ao Código de processo Civil.

Rio de Janeiro: Forense, 2010.

10 - MOURA, Marcelo. Consolidação das leis do trabalho para concursos.

Salvador: JusPODIVM, 2011.

11 - NERY JR. Nelson Apud Neves, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. Rio de Janeiro: Método, 2010.

12 - NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil.

Rio de Janeiro: Forense, 2010.

13 - SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. Rio de Janeiro: Forense, São

Paulo: Método, 2009.

(40)

ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 02

AGRADECIMENTO 03

DEDICATÓRIA 04

RESUMO 05

METODOLOGIA 06

SUMÁRIO 07

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS E ESPECÍFICOS 10

1.1 – Taxatividade 10

1.2 – Pessoalidade 10

1.3 – Singularidade 11

1.4 – Fungibilidade 11

1.5 – Non Reformatio in Pejus 12

1.6 – Decisões Interlocutórias não recorríveis de imediato 13

1.7 – Interposição por simples petição 14

1.8 – Uniformidade dos prazos recursais 14

1.9 – Garantia da execução 14

1.10 – Voluntariedade 14

CAPÍTULO II EFEITOS RECURSAIS 15

2.1 – Efeito devolutivo 15

2.2 – Efeito translativo 16

2.3 – Efeito regressivo 17

2.4 – Efeito substitutivo 18

2.5 – Efeito Suspensivo 18

(41)

2.6 – Efeito expansivo 19

CAPÍTULO III PRESSUPOSTOS RECURSAIS SUBJETIVOS E OBJETIVOS 20

3.1 – Legitimidade 20

3.2 – Inexistência de fato impeditivo do direito de recorrer 21

3.3 – Interesse em recorrer 22

3.4 – Tempestividade 22

3.5 – Regularidade de representação 23

3.6 – Preparo 23

3.7 - Regularidade formal 25

CAPÍTULO IV RECURSOS EM ESPÉCIE 27

4.1 – Recurso ordinário 27

4.2 – Recurso de revista 28

4.3 - Agravo de instrumento 30

4.4 - Agravo regimental e interno 30

4.5 – Recurso extraordinário 32

4.6 – Recurso adesivo 33

4.7 – Embargos de declaração 33

4.8 – Agravo de petição 34

CONCLUSÃO 35

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 37

ÍNDICE 39

Referências

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