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TÍTULO: PROMOÇÃO DE NEUROPLASTICIDADE E APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA LUDICIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: PROMOÇÃO DE NEUROPLASTICIDADE E APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA LUDICIDADE

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Psicologia

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE

AUTOR(ES): VERA LUCIA DIAS DA SILVA, LIGIA MIGUEL RODRIGUES COSTA, CARMEM LUCIA DE MORAES MONTEIRO

ORIENTADOR(ES): MARIA AURORA DIAS GASPAR

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1. RESUMO

O presente trabalho pretende verificar através de uma revisão bibliográfica a importância da ludicidade na aprendizagem da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), considerando a neuroplasticidade. A neuroplasticidade para a criança com Transtorno do Espectro Autista significa a possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento de suas habilidades e potencialidades, à medida em que essa criança é submetida a diversos estímulos sensoriais. As crianças com Transtorno do Espectro Autista são capazes de aprender e o brincar é fundamental na aprendizagem de comportamentos. O ato de brincar pode ser ensinado pelos professores, pais, responsáveis e profissionais de equipe multidisciplinar. Por meio de intervenções envolvendo o brincar, há promoção e estimulação de habilidades cognitivas, de constituição do sujeito e a criança autista pode perceber o outro como alguém distinto e separado.

Palavras-Chave: Transtorno do Espectro Autista; Autismo; Ludicidade; Brincar;

Aprendizagem; Neuroplasticidade.

2. INTRODUÇÃO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento marcado por três principais critérios para seu diagnóstico, que são déficits persistentes em comunicação social e interação social em múltiplos contextos; padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades; presença de sintomas no período inicial de desenvolvimento, que limitam ou prejudicam as capacidades do indivíduo para as demandas sociais (APA, 2014).

Nos dias atuais, verifica-se que o TEA afeta 1 em cada 54 crianças no mundo, de acordo com o CDC – Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (MAENNER et. al., 2020). O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-5, considera três principais critérios para diagnóstico do TEA: déficits persistentes em comunicação social e interação social em múltiplos contextos; padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades; presença de sintomas no período inicial de desenvolvimento, e limitam ou prejudicam as capacidades do indivíduo para as demandas sociais (APA, 2014).

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A criança autista tem dificuldades no desenvolvimento da simbolização, apresentando um padrão de atividades e interesses limitado, repetitivo e estereotipado.

Características clínicas encontradas em crianças são a fragmentação do contato visual, alinhamento de objetos, não atender quando chamado pelo nome, tendência ao isolamento, apego a rotinas, ausência de jogos de faz-de-conta e brincadeiras de imitação, ecolalia, não compartilhamento de interesses, ausência ou atraso na linguagem, dentre outros (BRASIL, 2015). A maioria dos sintomas se faz presente nos primeiros anos de vida e o diagnóstico precoce colabora para um melhor prognóstico e desenvolvimento da criança que está no espectro (MENDES, 2015).

Considerando-se o aumento na prevalência do TEA observado nas últimas décadas há necessidade de, cada vez mais, pensar em ações pedagógicas que ajudem as crianças autistas a avançar em seu desenvolvimento.

3. OBJETIVOS

O objetivo do presente estudo foi verificar através de uma revisão bibliográfica a importância da ludicidade na aprendizagem da criança autista, considerando a neuroplasticidade.

4. METODOLOGIA

O estudo foi desenvolvido mediante pesquisa de revisão bibliográfica (COOK et al., 1997), que se refere a um método científico para busca e análise de artigos de uma determinada área da ciência. Esta metodologia possibilita que o pesquisador compile dados, refine hipóteses, estime tamanho de amostras, defina melhor o método de pesquisa a ser adotado e direções para futuras pesquisas (COOK et al., 1997).

A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados e banco de teses entre os anos de 2010 e 2021: LILACS, SCIELO e CAPES, com a utilização de palavras-chave:

“autismo”, “transtorno do espectro autista”, “ludicidade”, “brincar”, “neuroplasticidade”,

“jogo”, “aprendizagem”, inclusive com o agrupamento das palavras-chave. Também, foi realizada a leitura de livros publicados que envolvem o assunto deste trabalho.

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5. DESENVOLVIMENTO

5.1 Neuroplasticidade através do brincar

As neurociências têm se debruçado sobre o TEA ao longo dos anos. Com o surgimento das técnicas de imagem cerebral, foram verificadas anormalidades anatômicas no córtex cerebral, no sistema ventricular e no cerebelo, com indicação de alterações da rede de pensamentos do “cérebro social” do autista (ZILBOVICIUS et al., 2006). Esses dados foram importantes para apontar estratégias de intervenção.

Já é consenso na literatura que o cérebro humano é plástico. Mudanças plásticas e dinâmicas acontecem durante todo o ciclo da vida, sendo mais pronunciada durante a infância (PAPALIA, 2014). A chamada neuroplasticidade é a capacidade de adaptação do sistema nervoso, uma mudança de estrutura e função em decorrência dos padrões de experiência. Quando há o aprendizado de novas habilidades, acontece uma reorganização cortical (BORELLA e SACCHELLI, 2009).

O cérebro autista também apresenta plasticidade como qualquer outro.

Considerando a criança autista, quanto mais cedo e precoce a intervenção na modelagem de um comportamento, mais eficaz ela será (SILVA, 2019).

A neuroplasticidade para a criança com TEA significa a possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento de suas habilidades e potencialidades, à medida em que essa criança é submetida a diversos estímulos sensoriais, envolvendo os sentidos da audição, paladar, tato, visão e olfato. Os neurônios das crianças autistas precisam ser estimulados o mais precocemente possível, de forma a superar as limitações impostas pelo transtorno (LOSARDO, et. al., 2016)

Borella e Sacchelli (2009), em seus estudos, concluíram que a relação entre neuroplasticidade e aprendizado é aprendizado-dependente e não simplesmente uso- dependente. Isso porque a plasticidade cerebral acontece pelo aprendizado, assim como o aprendizado estimula a plasticidade.

Através do lúdico e do brincar a criança aprende e se desenvolve. No caso de crianças autistas, a relação do brincar é funcional e terapêutica; as intervenções são de suma importância para a promoção e estimulação de suas habilidades cognitivas e constituição do sujeito.

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5.2 O jogo através do brincar

A principal tarefa da criança é brincar. Quando brinca, desenvolve seus estímulos sensoriais e motores, suas habilidades vão se aperfeiçoando. A brincadeira de faz-de- conta proporciona à criança contato com situações e experiências do dia a dia, com seu mundo social. Cada criança na fase pré-escolar tem seu jeito, costumes e maneiras de brincar, enriquecendo e aperfeiçoando seu repertório no convívio social (PAPALIA et al., 2014).

Vemos em Brasil (2018, p. 37), que “a interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças”. Em adição, a Base Nacional Comum Curricular diz:

Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. (BRASIL, 2018, p.38).

Segundo Elkonin (2009), ao brincar, a criança desempenha dois aspectos importantes: a razão e os papeis. Cada criança, através de sua expressão e ideias, experimenta a oportunidade de respeitar e conhecer o valor de si e do outro. Brincando, as regras são respeitadas e vivenciadas em seu cotidiano.

Kishimoto (2010) enfatiza que:

Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver. (KISHIMOTO, 2010)

Piaget conceitua o termo “jogo” como a ação de brincar, considerado algo próprio da infância e do universo da criança. O jogo para Piaget é dividido em três formas, de acordo com as fases do desenvolvimento. São chamados de jogos de exercícios psicomotores, simbólicos e de regras (KISHIMOTO, 2016). É importante essa concepção de Piaget, pois orienta quanto ao tipo de atividade realizar com a criança de acordo com

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a sua faixa etária, refletindo de maneira eficiente no processo de desenvolvimento, ensino e aprendizagem.

De outra sorte, temos a visão de Vygotsky. Sua teoria é mais complexa que a de Piaget, mas podem ser consideradas complementares. Na visão de Vygostky, os jogos imitam ações reais e as brincadeiras são aprendidas no contexto social, com o suporte de um mediador (KISHIMOTO, 2016). Na visão vygostkiana, a brincadeira e o brinquedo são considerados mediadores importantissímos dentro da aprendizagem pela ludicidade.

O brincar de uma criança com TEA é diverso de uma criança neurotípica (LIFTER et al., 1993). Segundo Siegel (2008), a brincadeira imaginária em uma criança com TEA pode ocorrer de forma mais lenta, devido ao seu desenvolvimento ser mais demorado em algumas áreas. A preferência e escolha por um brinquedo e interesses variam de uma criança para outra, A forma de identificar-se com o lúdico é diferente. A criança tende a manusear o mesmo brinquedo por horas, prefere girar a roda de um carrinho ou cheirar o brinquedo. De fato, “(…) quando brincam com brinquedos, não acrescentam os seus próprios pensamentos, sentimentos ou interpretações ao que viram” (SIEGEL, 2008, p. 89).

Diante de suas dificuldades, a criança com TEA não possui interesse nas brincadeiras com pares, prefere se isolar, o que pode comprometer futuras amizades.

São dependentes das orientações e estímulo de um adulto para iniciar uma atividade em pares (MCCLANNAHAN; KRANTZ, 1999).

Destaca-se os seguintes pontos para o progresso de crianças com TEA: (a) ensinar a criança como brincar em pares, diminuindo as diferenças entre as crianças com e sem TEA; (b) o tempo e a qualidade no brincar de maneira harmoniosa, acaba por diminuir estereotipias e outros comportamentos característicos; (c) a criança que não é ensinada e não aprende a brincar perde a oportunidade de experimentar a interação social (WOLFBERG et al., 2014).

O brincar pode ser ensinado pelos professores, pais, responsáveis e profissionais de equipe multidisciplinar, estimulando e ampliando o acesso às brincadeiras e desenvolvendo as habilidades em suas realizações. (BAGAROLLO et al., 2013).

5.3 Estimulando a criança com TEA através da ludicidade

Segundo Volkmar (2019), a criança neurotípica, de uma simples brincadeira, evolui para imaginações ricas em detalhes. Quando brinca de “faz-de-conta”, faz uso da

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fantasia e imaginação, gostam de brincar em pares, o que proporciona interação, regulam a si mesmo, estimulam a linguagem, memória, alcançam desafios novos e competências.

Por sua vez, a criança atípica (TEA) requer atenção especial. Apresenta fraco reconhecimento e interpretação emocional, muitas vezes não sabe lidar com pares, com grande comprometimento e empobrecimento da atividade imaginativa que pode chegar à total incapacidade de brincar (SILVA, 2019). Prefere brincar sozinha, por vezes escolhe um objeto e pode ficar por longos períodos manuseando o mesmo. Não demonstra interesse nas brincadeiras com pares, com diminuição na expressão facial, na comunicação não verbal e estímulo sensorial elevado (APA, 2014). De acordo com o nível de comprometimento, terá condições de ser alfabetizada, desenvolver uma comunicação verbal e interação social, o que dependerá da quantidade de estímulo e orientação recebidos com tratamento prévio e adequado.

Quando se pensa em brincadeiras com crianças com TEA elas não devem se limitar a um ambiente com brinquedos. As intervenções devem valorizar as interações sociais e as brincadeiras devem respeitar o interesse e a vontade de cada criança.

Estimula-se a ludicidade valorizando os sentimentos, fantasias e aventura, para que a criança tenha oportunidade de vivenciar as regras, liberdade e, através da brincadeira, possa aprender com prazer (FREITAS, 2009).

A criança autista, por vezes, apresenta resistência ao aprendizado, sendo necessário criar meios para obter sua participação nas atividades. Aí, entra a importância da atividade lúdica em que o aplicador antecipa o que vai acontecer, utilizando-se de gestos ou palavras. Em razão da dificuldade da criança autista desenvolver o jogo simbólico de faz-de-conta, o aplicador da atividade utiliza-se de técnicas para mudar seu comportamento, possibilitando que a criança interaja com outros e ingresse no mundo da fantasia (SALDANHA, 2014).

É recomendado tratamento multidisciplinar das crianças com TEA (AJURIAGUERRA, 2002), assim como o envolvimento familiar, sobretudo dos pais, no entendimento das necessidades da criança autista. A família é o termômetro que mede a eficácia do tratamento, auxilia no entendimento das dificuldades para se chegar à aprendizagem (VASCONCELOS PEREIRA, 2011).

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6. RESULTADOS

No presente trabalho verifica-se que todas as crianças são capazes de aprender e que o cérebro infantil possui a fantástica capacidade de ser plástico. Há reorganização neural após intervenções e exposição a estímulos. Fato importante é que a plasticidade cerebral acontece pelo aprendizado, assim como o aprendizado estimula a plasticidade.

O ato de brincar é atividade funcional e terapêutica que promove o desenvolvimento e aprendizagem da criança autista. Esta criança pode ter seu aprendizado alavancado, além da oportunidade de perceber o outro como alguém distinto e separado.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ato de brincar é de suma importância no desenvolvimento infantil. Através do brincar a criança desenvolve estímulos sensoriais e motores, e aperfeiçoamento de suas habilidades. Quando brinca, a criança é capaz de criar situações imaginárias, proporcionando o seu desenvolvimento psíquico.

O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que traz alterações significativas em três áreas específicas: comunicação, socialização e comportamento. A criança com TEA é capaz de aprender e tem grande potencial de desenvolvimento. É necessário, entretanto, que sejam proporcionadas aprendizagens significativas, investindo em suas potencialidades para que cada um, a seu próprio ritmo, alcance o melhor desenvolvimento possível de suas habilidades e talentos. Escola, família e profissionais devem trabalhar em conjunto para o desenvolvimento da criança. Um grande recurso para que o desenvolvimento aconteça é a ludicidade.

Conclui-se, no presente trabalho, que a ludicidade é uma ferramenta de grande importância, um facilitador para a aprendizagem da criança autista. Ela alavanca suas habilidades e também potencializa seu desenvolvimento e socialização.

8. FONTES CONSULTADAS

AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. 8ª ed. Masson do Brasil Ltda. São Paulo, 2002.

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ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. DSM-V: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BAGAROLLO, M. F. et. al. O brincar de uma criança autista sob a ótica da perspectiva histórico-cultural. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 19, n. 1, p.

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BORELLA, M. de P.; SACCHELLI, T. Os efeitos da prática de atividades motoras sobre a neuroplasticidade. Revista Neurociências, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 161–169, 2009.

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ELKONIN, Daniil B. Psicologia do jogo. Tradução: Álvaro Cabral. 2. ed. São Paulo:

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FREITAS, A. B. M. A mediação lúdica no espectro autista: uma possibilidade comunicativa e de intervenção psicopedagógica. Revista Educação Especial, 2009.

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https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000500004. Acesso em: 15 set 2021.

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