AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010

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INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Londrina

2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRA 2009/2010

Pedro Sentaro Shioga

Antonio Carlos Gerage

Pedro Mário de Araújo

Gustavo Hiroshi Sera

JULHO/2010

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Comitê Editorial

Rui Gomes Carneiro - Coordenador Séphora Cloé Rezende Cordeiro Telma Passini

Tiago Pellini Editor ExECutivo

Álisson Néri r^Evisão Joice Ferreira Álisson Néri

EditordE layout/diagramação

Nelson Maier Junior C^apa

Celso B. B. Junior Estagiários

Felipe Santos Cazale Rhayssa Galo distribuição

Área de Difusão de Tecnologia - ADT adt@iapar.br / (43) 3376-2373 tiragEm: 1.500 exemplares

Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO.

Impresso na Gráfica Idealiza.

É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.

É proibida a reprodução total desta obra.

Impresso no Brasil / Printed in Brazil 2010

Avaliação estadual de cultivares de milho safra 2009/2010 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2010.

112 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 69) ISSN 0100-3054

1. Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Sera, Gustavo.

V. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série.

CDD 633.15

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AUTORES

Pedro Sentaro Shioga

Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Fitotecnia IAPAR - Londrina-PR

shioga@iapar.br Antonio Carlos Gerage

Eng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal

IAPAR - Londrina-PR milhoger@iapar.br Pedro Mário de Araújo

Eng. Agr. Ph. D. Pesquisador da Área de Melhoramento e Genética Vegetal

IAPAR - Londrina-PR pmaraujo@iapar.br Gustavo Hiroshi Sera

Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas IAPAR - Londrina-PR

gustavosera@iapar.br

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EQUIPE TÉCNICA

Técnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira (elaboração de tabelas e análise estatística), José Cristovão Leal, Lázaro Batista Filho, Luiz E. G. Forteza, Mário Campos Kogima e Mauro Souza Santos.

AGRADECIMENTOS

À FAPEAGRO, pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades.

Ao Departamento Técnico das Cooperativas: COAMO, COCAMAR, COAGEL, COODETEC e à Agro Olímpia Assistência Técnica, de Wenceslau Braz, pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.

À Equipe Técnica e aos administradores das Estações Experimentais do

IAPAR localizadas nos municípios de Londrina, Cambará, Guarapuava, Pato

Branco e Ponta Grossa (Fazenda Modelo).

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...7

MATERIAL E MÉTODOS...8

RESULTADOS E DISCUSSÃO...10

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INTRODUÇÃO

Os preços pouco atrativos vigentes nos últimos anos, devido aos estoques elevados no mercado interno e sem grandes perspectivas de escoamento para o mercado externo no curto prazo, induziram os produtores paranaenses a semearem a menor área de milho na safra normal dos últimos 48 anos. A área total somou apenas 897.400 ha, com redução de 29% em relação à safra passada (SEAB/DERAL, 28/05/2010). Apesar dessa queda acentuada na área cultivada, houve um volume de produção bastante significativo, de 6.833.144 t, 2% acima da safra passada, visto que o clima foi excepcionalmente favorável para a cultura do milho, graças à influência positiva do fenômeno EL Niño, que proporcionou chuvas abundantes e bem distribuídas ao longo do ciclo da cultura. Isso garantiu uma excelente produtividade média de 7.615 kg.ha

^-

¹, ou seja, 25% acima da média passada (SEAB/DERAL, 28/05/2010). A produtividade alcançada deve- se ao clima, muito favorável, e ao produtor que, mesmo desmotivado, tem agregado cada vez mais tecnologia ao cultivo do milho.

Dentre as tecnologias disponíveis para o cultivo do milho, os ganhos gerados pelo melhoramento convencional através da obtenção de híbridos com potenciais produtivos cada vez mais elevados têm sustentado esses resultados expressivos de produtividade alcançados atualmente. Além disso, outras características importantes foram incorporadas por meio do melhoramento genético ao longo dos últimos anos, como: resistência a doenças e pragas, resistência ao acamamento e quebramento, melhor resposta aos ambientes, melhor empalhamento, que resulta em melhor qualidade de grãos, e adaptação a épocas não convencionais, como o milho safrinha, trazendo assim melhorias inestimáveis para o conjunto do agronegócio nacional.

Assim como na criação do milho híbrido, os avanços obtidos na área de biotecnologia estabeleceram um novo marco e impulsionaram o melhoramento genético das plantas. Os produtos mais recentes desses avanços resultaram no desenvolvimento de cultivares de milho BT, resistentes às lagartas, e na incorporação de genes que conferem tolerância aos herbicidas. Com algum atraso no Brasil, as empresas de melhoramento vêm disponibilizando essas cultivares no mercado de sementes e a aceitação pelos agricultores tem sido elevada. Entretanto, os agricultores devem adotar os cuidados preconizados, como a adoção de áreas de refúgio, para que essa tecnologia não seja perdida em um curto espaço de tempo, e assegurar o direito de produtores vizinhos que optem por produzir grãos de cultivares convencionais sem contaminação do milho geneticamente modificado, adotando a prática recomendada para a coexistência. Os procedimentos para a coexistência entre cultivares transgênicas e convencionais estão descritos na Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e sua não observância é passível de penalidades, de acordo com a legislação vigente.

Da mesma forma que o milho convencional, a obtenção de informações

sobre as cultivares geneticamente modificadas nas distintas regiões do Paraná

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onde se observam diferentes altitudes, épocas de semeadura, sistemas de cultivo e tipos de solos é necessária para o posicionamento correto das cultivares, de forma a explorar melhor seu potencial genético frente aos sistemas de produção vigentes.

O objetivo deste trabalho foi reunir informações sobre o comportamento agronômico de um grupo significativo de cultivares convencionais e geneticamente modificadas em diferentes ambientes representativos das regiões produtoras de milho no Estado do Paraná, visando a oferecer subsídios à assistência técnica e aos produtores na escolha das mais adequadas aos sistemas de cultivo.

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos do presente trabalho foram instalados em várias localidades do Paraná (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras de milho do Estado.

As cultivares avaliadas estão relacionadas e caracterizadas na Tabela 2, e divididas em dois grupos, segundo o ciclo: superprecoces e precoces. O grupo das cultivares superprecoces compõe os ensaios estaduais de cultivares superprecoces e o das cultivares precoces, os ensaios estaduais de cultivares precoces. Constituiu-se, ainda, o grupo de cultivares experimentais, ainda não disponíveis para comercialização, denominado de ensaio estadual de cultivares preliminares, e o grupo de cultivares de milho BT resistentes às lagartas, denominado de ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas. Os ensaios estaduais de cultivares superprecoces e precoces foram instalados em onze municípios, os ensaios estaduais de cultivares preliminares em sete municípios e o ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas em 9 municípios (Tabela 1).

O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, 5 plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m

²

) para efeito de coleta dos dados.

A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões de cultivo.

Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição de plantas daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos.

As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinóides, para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho.

Para o ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas

foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas em que

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Tabela 1.

Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados por tipo de ensaio.

Locais Colaboradores Ensaio

estadual Ensaio

preliminar Ensaio BT

¹

Londrina IAPAR 2 1 1

Campo Mourão COAMO 2 1 1

Floresta COCAMAR 2 - -

Goioerê COAGEL 2 1 1

Palotina COODETEC 2* 1 1

Cascavel COODETEC 2* 1 1

Pato Branco IAPAR 2 1 1

Ponta Grossa IAPAR 2 1 1

Cambará IAPAR 2 - 1

Guarapuava IAPAR 2 1 1

Santa Helena Agricultor 2 - 1

Wenceslau Braz Agro Olímpia 2 - 1

1Cultivares geneticamente modificadas para resistência à lagarta.

houve danos (furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas). O controle químico foi efetuado preferencialmente com os seguintes produtos: Tracer (100 ml.ha

^-

¹); Match (300 ml.ha

^-

¹); Gallaxy (200 ml.ha

^-

¹); Lannate (800 ml.ha

^-

¹);

Certero (100 ml.ha

^-

¹) ou Atabron (300 ml.ha

^-

¹). Para coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo cem metros de isolamento (pousio ou outra cultura, desde que não fosse milho geneticamente modificado) reduzindo- se para 20 metros com utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data e de mesmo ciclo e porte.

Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos:

• Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;

• Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;

• Estande final: determinado, em número.ha

^-

¹, a partir das plantas colhidas na área úti l das parcelas;

• Plantas acamadas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;

• Plantas quebradas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga;

• Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas

colhidas/estande final;

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• Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo estigma) em 50% das plantas da parcela;

• Peso de grãos: ajustado para kg.ha

^-

¹, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas;

• Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos;

• Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição, 1996.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados disponíveis das temperaturas máximas e mínimas diárias e das precipitações coletados nas estações meteorológicas localizadas em alguns municípios das principais regiões produtoras de milho no Paraná durante o período experimental estão apresentados nas Tabelas de 3 a 8 e na Figura 1.

As condições climáticas foram amplamente favoráveis em todos os estádios de desenvolvimento da planta, em todas as regiões de cultivo, em conseqüência dos efeitos do fenômeno El Niño, que proporcionou precipitações elevadas e bem distribuídas em todo o Paraná. Essa condição proporcionou elevada expressão do potencial produtivo das plantas, que resultou em rendimentos médios de grãos bastante elevados em quase todos os experimentos localizados nas diferentes regiões, visto que outros parâmetros ambientais fundamentais para a definição do potencial produtivo não foram restritivos.

Os resultados dos parâmetros avaliados em cada local estão apresentados nas Tabelas de 9 a 46. Destaca-se nos resultados apresentados, a inclusão do ensaio de avaliação de cultivares de milho BT resistentes às lagartas em Londrina, Cambará, Campo Mourão, Palotina, Cascavel, Pato Branco, Guarapuava, Ponta Grossa e Wenceslau Braz. Os experimentos de todos os locais e grupos de ensaios apresentaram rendimentos médios de grãos bastante elevados, superiores aos observados em outros anos, de acordo com os resultados gerais das Tabelas de 47 a 50. Os ensaios do grupo superprecoce e precoce convencionais instalados em Wenceslau Braz foram descartados em virtude da fitotoxicidade causada por herbicida.

Os parâmetros de acamamento e quebramento de plantas

apresentaram índices relativamente elevados para quebramento em Cambará,

Santa Helena e Guarapuava, provavelmente em conseqüência de períodos

nublados após o florescimento pleno das plantas associado à alta umidade

durante a fase de maturação dos grãos de milho ocorrida nesses locais. As

diferenças encontradas nos índices apresentaram variabilidade na resistência

dos genótipos, reforçando a importância dessas informações para o processo

de escolha de cultivares. Na análise do acamamento, verificaram-se valores

elevados em Londrina, Pato Branco e Guarapuava, devido principalmente

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ao forte vendaval ocorrido nesses locais, porém sem grandes prejuízos no rendimento de grãos.

As principais doenças foliares registradas foram as Ferrugens Polysora (Puccinia polysora) e Comum (Puccinia sorghi), Mancha de Cercospora (Cercospora zeae-maydis), Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e Mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum). A doença com maior severidade foi a Ferrugem Polysora, em conseqüência das temperaturas relativamente elevadas e da alta umidade relativa, que favoreceram a expressão da doença em Londrina, Cambará, Pato Branco e Wenceslau Braz. Em Guarapuava, essa doença sempre esteve ausente ou ocorria em níveis muito baixos de severidade.

No entanto, nesta safra, ocorreu com severidade moderada, sendo que algumas cultivares mais suscetíveis apresentaram severidade alta, o que provocou preocupação no meio agrícola da região. Em contraposição, a Ferrugem Comum apresentou baixa severidade, em virtude das elevadas temperaturas deste ano, que limitaram o desenvolvimento da doença, principalmente nas regiões de altitude elevada. Destacaram-se a Mancha de Phaeosphaeria e a Ferrugem Comum com baixa severidade em todos os locais. A Mancha de Cercospora e a Queima de Turcicum apresentaram severidade baixa e moderada na maioria dos locais, exceto em Wenceslau Braz, onde a Mancha de Cercospora apresentou elevada severidade. As notas atribuídas às doenças nas diferentes localidades apresentaram variações nos níveis de severidade incidentes nas cultivares, demonstrando a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência.

As Tabelas de 47 a 50 apresentam as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares do grupo superprecoce, precoce, experimental, ainda não disponíveis para comercialização, e milho BT resistente às lagartas. As Tabelas de 51 a 54 apresentam a média geral de rendimento de grãos (MG), a média em cada local (MR) e a posição relativa (PR) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais.

Com os dados contidos nessas últimas tabelas foram elaboradas as Figuras

de 2 a 5, agrupando-se as cultivares em classes de acordo com suas posições

relativas ocupadas nos diferentes locais. O critério de agrupamento adotado

para desempenho ótimo, bom e regular foi o de posicionamento ocupado

pelo genótipo no terço superior, médio e inferior, respectivamente, em cada

ambiente. A análise do comportamento das cultivares com base nessas figuras

permite uma boa visualização de suas adaptabilidades e estabilidades nos

diferentes ambientes a que foram submetidas.

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Tabela 2. Características das cultiv ares av aliadas. IAP AR, Safra 2009/2010.

Empresa produtoraIdentificaçãoTipo de germoplasma1CicloTextura e cor de grão Estágio de desenvolvimento

Sementes AgroceresAG 8011YGHTPrecoceSemidentado, amareloComercial Sementes AgroceresAG 8021YGHSMPrecoceSemidentado, amareloComercial Sementes AgroceresAG 8025HSPrecoceSemiduro, amareloComercial Sementes AgroceresAG 8088YGHSPrecoceDuro, alaranjadoComercial Sementes AgroceresAG 9045HSSuperprecoceSemidentado, amareloComercial AgroesteAS 1555YGHSPrecoceDuro, alaranjadoComercial AgroesteAS 1572YGHSPrecoceSemiduro, amareloComercial AgroesteAS 1573YGHTMPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial AgroesteAS 1578YGHSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial AgroesteAS 1596HSPrecoceSemidentado, amareloComercial AgroesteAS 3421YGHTPrecoceSemiduro, amareloComercial AtlânticaATL 100HSPrecoceSemiduro, sem informaçãoComercial AtlânticaATL 200HSMPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial BaluBALU 7690HSPrecoceSem informaçãoExperimental BaluBALU BXT 500HSPrecoceSem informaçãoExperimental BiogeneBG 7049YHTNormalSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial BiogeneBG 7051HTSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial BiogeneBG 7060YHTPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial 1º Ano Sementes AgroceresAG 8041YGHSPrecoceSemidentado, alaranjadoExperimental Sementes AgroceresAG 8022YGHSPrecoceDuro, alaranjadoExperimental AgroesteBG 9619HSPrecoceSemiduro, amareloExperimental BiomatrixBM 709HSPrecoceSemidentado, amarelo/alaranjadoComercial Continua.

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BiomatrixBM 822HSPrecoceSemidentado, amarelo/alaranjadoComercial 1º Ano BiomatrixBM 911HSSuperprecoceSemidentado, amarelo/alaranjadoComercial 1º Ano BiomatrixBMX 806HSPrecoceSemidentado, amarelo/alaranjadoExperimental EmbrapaBRS 1055HSPrecoceSemidentado, alaranjadoExperimental EmbrapaBRS 1060HSPrecoceSemidentado, alaranjadoExperimental EmbrapaBRS 2022HDPrecoceSemidentado, alaranjadoComercial EmbrapaBRS 3025HTPrecoceSemidentado, alaranjadoComercial EmbrapaBRS 3040HTPrecoceSemiduro, alaranjadoExperimental NideraBX 1293HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial NideraBX 767HSSuperprecoceSemiduro, amareloComercial 1º Ano NideraBX 898HSSuperprecoceSemidentado, alaranjadoComercial NideraBX 945HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial NideraBX 970HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial CoodetecCD 308HDPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial CoodetecCD 321HSPrecoceSemidentado, amareloComercial CoodetecCD 327HTPrecoceDuro, alaranjadoComercial CoodetecCD 384HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial CoodetecCD 388HDPrecoceSemidentado, amareloComercial DekalbDKB 240YGHSPrecoceDentado, amareloComercial DekalbDKB 245HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial DekalbDKB 390YGHSPrecoceSemiduro, amareloComercial DeltaDX 805HSPrecoceSemiduro, amareloExperimental DeltaGNZ 9506HSSuperprecoceSemiduro, alaranjadoExperimental Continua.

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GenezeGNZ 9501HTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial GenezeGNZX 0729HSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoExperimental GenezeGNZX 0730HSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoExperimental GenezeGNZX 0743HSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoExperimental GenezeGNZX 9505HSPrecoceSemiduro, alaranjadoExperimental NideraHS 6206HSPrecoceSemiduro, alaranjadoExperimental NideraHS 79707HSSuperprecoceDentado, amarelo/alaranjadoExperimental IAPARIPR 127HSPrecoceDuro, brancoComercial IAPARIPT 3009HTSuperprecoceSemiduro, amareloExperimental IAPARIPT 932HTPrecoceDuro, brancoExperimental KSP SementesKSP 1356HSPrecoceSemiduro, vermelho/alaranjadoComercial KSP SementesKSP 3246HTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial PioneerP 30B39YHTPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial PioneerP 30F36YHSPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial PioneerP 30F53HHSPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial PioneerP 30R50HHSPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial PioneerP 32R22HHSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial PioneerP 32R48YHSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial Sementes PrezotoPRE 12S12HSSuperprecoceSemiduro, alaranjadoComercial Sementes PrezotoPRE 22D11HDSuperprecoceSemiduro, alaranjadoComercial Sementes PrezotoPRE 22S11HSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial Sementes PrezotoPRE 22T10HTSuperprecoceSemiduro, alaranjadoComercial RiberRBX 79HSSuperprecoceSemidentado, amareloExperimental Continua.

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Sementes GuerraSG 6010HSSuperprecoceSemiduro, amareloComercial Sementes GuerraSG 6302HTSuperprecoceSemiduro, amareloComercial Sementes GuerraSG 6418HDSuperprecoceDuro, alaranjadoComercial Santa HelenaSHS 4080HDPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Santa HelenaSHS 5050HTSuperprecoceSemiduro, alaranjadoComercial Santa HelenaSHS 5090HTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Santa HelenaSHS 7090HSSuperprecoceSemiduro, alaranjadoComercial Santa HelenaSHX 5121HTPrecoceDuro, alaranjadoExperimental Santa HelenaSHX 7111HSSuperprecoceSemiduro, alaranjadoExperimental Santa HelenaSHX 7222HSPrecoceDuro, alaranjadoExperimental Santa HelenaSHX 7323HSPrecoceDuro, alaranjadoExperimental SemiliaSX 202HSSuperprecoceSemiduro, alaranjadoExperimental SemiliaSX 576HSSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoExperimental SemealiXB 6012HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial SemealiXBX 70202HSPrecoceDuro, alaranjadoExperimental Agromen Tecnologia20A55HTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Agromen Tecnologia20A78HTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial 1º Ano Dow2B433HTSuperprecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial Dow2B587HSSuperprecoceSemidentado, amareloComercial Dow2B604HxHSMPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Dow2B655HxHTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Dow2B688HxHTPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Dow2B707HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial Continua.

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Dow2B710HxHSPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial Agromen Tecnologia30A70HSPrecoceSemiduro, sem informaçãoComercial Agromen Tecnologia30A77HSPrecoceSemiduro, amarelo/alaranjadoComercial 1º Ano Agromen Tecnologia30A86HxHSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial 1º Ano Agromen Tecnologia30A91HSPrecoceSemiduro, alaranjadoComercial 1Tipo de germoplasma: HD: Híbrido duplo; HS: Híbrido simples; HSM: Híbrido simples modificado; HT: Híbrido triplo; HTM: Híbrido triplo modificado.

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Tabela 3. T emperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em Londrina, de setembro de 2009 a março de 2010.

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 131,215,60,026,813,00,032,518,10,030,422,31,028,620,61,432,419,40,828,219,00,0 232,417,40,031,616,10,034,620,00,031,022,60,028,219,80,033,220,40,026,817,20,0 326,818,40,032,018,70,034,819,60,029,019,910,831,420,411,434,221,20,027,918,00,0 422,218,455,831,117,40,434,421,80,024,420,00,031,321,30,835,421,20,031,818,60,0 526,518,51,232,218,70,032,022,20,026,417,50,831,422,00,033,421,20,031,021,81,1 621,616,435,231,418,00,028,621,80,630,117,20,031,020,610,033,322,20,031,417,83,8 728,115,50,026,417,616,824,620,446,426,220,20,031,021,31,632,221,00,028,915,40,0 830,419,20,025,416,733,224,821,227,427,421,00,028,421,516,032,222,00,630,817,20,0 923,619,34,625,414,53,828,421,06,227,819,00,025,622,01,428,221,67,432,016,80,0 1024,218,843,226,213,10,030,021,00,028,019,40,026,120,316,425,021,022,033,818,30,0 1125,418,20,029,612,20,031,818,60,326,320,40,027,820,61,829,620,822,834,220,60,0 1229,017,10,025,717,932,630,821,90,022,419,524,629,521,50,026,220,23,234,620,20,0 1328,218,00,026,114,411,832,521,20,028,518,035,825,621,021,230,619,63,934,018,90,0 1428,618,70,028,915,20,033,521,10,028,417,20,027,421,25,026,820,40,031,018,50,2 1527,415,90,225,617,462,631,420,210,429,619,40,025,821,513,831,420,621,025,418,5108,2 1627,916,60,019,515,021,628,820,233,030,221,00,025,018,64,228,420,25,330,419,60,0 1728,017,90,020,515,614,629,018,60,227,819,81,123,220,814,625,420,621,829,819,40,0 1828,515,60,028,616,821,633,420,40,027,519,021,230,320,012,226,221,027,830,817,60,0 1923,218,119,020,617,896,034,622,20,028,919,00,028,019,625,829,420,61,532,219,90,0 2026,913,87,825,215,350,432,621,816,531,418,30,029,220,75,231,021,30,032,221,00,0 Continua.

(22)

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 2119,015,49,828,517,60,028,619,547,532,621,00,028,021,020,832,621,00,030,118,53,8 2223,116,710,026,017,615,831,019,61,432,021,00,027,221,21,233,620,90,029,821,20,0 2323,817,225,028,616,00,029,418,813,031,419,620,828,019,839,233,621,40,025,419,20,1 2424,811,50,030,616,80,030,418,80,031,221,20,029,619,230,831,420,40,030,220,410,2 2524,212,20,028,118,313,831,020,80,028,220,219,827,818,045,627,621,133,630,622,00,2 2628,513,80,025,519,50,029,121,80,030,320,839,230,019,06,428,218,30,028,020,042,4 2732,817,00,026,218,11,328,822,58,428,421,80,028,619,20,029,418,40,021,419,846,8 2831,120,00,228,615,80,025,221,834,428,621,662,025,618,818,226,220,00,023,519,228,2 2925,015,80,030,615,80,030,521,25,031,822,317,127,420,27,628,619,010,5 3022,015,60,030,616,30,029,122,27,428,422,20,026,821,515,630,118,91,2 3131,617,80,028,421,40,030,419,24,229,219,61,0 Média26,516,8212,027,516,5396,330,520,7258,128,820,1254,228,220,4352,430,320,6171,729,819,1257,7 1oC; 2mm

(23)

Tabela 4. T emperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em Campo Mourão, de setembro de 2009 a março de 2010.

(24)

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 2128,08,06,027,817,00,033,122,00,032,419,00,024,219,040,032,021,00,032,018,016,0 2222,213,53,030,018,022,034,021,00,033,021,50,028,819,50,033,020,50,025,518,00,0 2325,616,033,028,415,50,031,817,023,031,221,00,030,219,00,033,021,00,022,119,00,5 2422,68,50,031,116,00,030,619,50,032,620,510,030,418,50,034,518,00,026,219,012,0 2523,010,00,028,017,523,032,419,011,028,019,50,031,420,50,032,018,510,027,420,52,0 2625,313,50,030,017,00,032,421,010,029,220,00,019,030,40,028,017,04,030,420,50,0 2731,016,00,026,218,54,030,821,50,030,420,50,019,530,80,028,616,00,029,620,026,0 2834,818,00,029,616,00,029,121,040,027,420,50,018,529,65,028,219,00,024,020,026,0 2925,614,01,029,216,00,027,119,045,029,820,50,019,028,627,019,00,0 3021,414,00,031,216,50,030,820,00,032,420,00,021,030,329,217,50,0 3132,116,00,027,421,00,028,019,531,619,00,0 Média26,414,3209,027,616,3315,031,220,3216,030,019,485,027,921,6263,030,919,5180,529,820,5134,5 1oC; 2mm

(25)

Tabela 5. Temperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em Cambará, de setembro de 2009 a março de 2010.

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 134,014,20,028,013,80,034,618,40,033,021,014,330,020,40,735,019,819,729,220,20,0 234,618,00,034,015,20,036,820,00,034,223,00,030,021,20,136,021,20,528,018,00,0 331,019,20,034,419,40,036,820,40,031,620,828,433,422,40,337,022,40,028,417,80,0 425,019,213,532,017,00,036,421,20,025,221,40,034,422,20,037,022,40,031,420,80,0 529,218,41,538,018,00,032,422,00,028,819,20,034,422,40,035,222,00,031,420,40,0 622,817,63,133,819,45,029,822,228,730,618,20,032,623,20,235,423,00,032,219,00,0 732,816,20,026,219,416,528,421,420,426,621,20,033,821,60,235,622,00,029,215,60,0 830,019,02,922,817,413,227,221,84,526,820,03,929,022,41,435,221,80,033,216,82,0 925,619,45,625,014,00,030,021,01,529,819,60,530,422,41,433,022,40,035,217,20,0 1027,019,041,127,413,20,032,020,40,029,619,00,027,021,00,030,021,013,635,217,60,0 1126,616,60,033,013,60,033,419,42,230,420,44,527,021,46,530,821,44,136,218,40,0 1230,815,00,022,218,615,232,022,20,028,020,023,931,621,46,031,021,60,836,618,80,0 1332,816,20,025,817,821,134,220,20,031,020,816,929,221,017,234,021,65,036,817,80,0 1429,219,40,033,215,40,034,821,80,030,017,80,029,222,05,330,021,00,033,819,00,0 1529,415,80,024,418,227,429,620,85,930,419,40,027,822,00,734,219,80,028,819,626,6 1629,015,00,023,217,218,530,220,421,331,220,80,829,820,00,530,421,421,832,021,20,0 1728,814,80,022,816,26,331,619,60,030,219,831,926,421,80,027,621,47,831,220,00,0 1834,015,00,032,217,00,334,219,20,030,019,40,033,421,21,527,421,625,032,618,00,0 1925,818,215,522,618,85,333,422,436,132,018,80,032,422,235,530,819,44,034,620,00,0 2028,820,06,628,815,045,933,423,015,034,018,00,032,021,025,232,021,40,034,421,80,0 2120,817,80,031,618,40,029,021,07,635,820,40,028,821,47,934,620,80,033,020,28,6 Continua.

(26)

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 2223,417,47,127,218,814,433,820,85,233,621,40,030,021,45,135,021,20,030,421,00,0 2325,417,824,429,417,40,030,621,00,535,021,80,029,420,20,234,622,00,032,020,07,1 2427,814,00,033,018,00,033,821,00,032,422,08,231,620,40,933,821,60,030,821,88,8 2526,013,40,030,418,010,733,021,60,031,821,06,032,220,20,028,621,027,632,622,418,3 2632,212,80,028,219,20,033,422,60,032,222,60,032,019,00,229,819,60,027,421,817,2 2735,820,00,028,019,00,030,622,411,131,222,00,029,419,81,231,019,40,027,821,22,7 2835,021,00,028,817,00,029,422,218,128,422,046,528,821,031,827,820,20,029,621,29,1 2929,018,21,131,017,00,032,021,813,030,823,06,429,621,218,530,020,81,5 3022,815,60,032,017,30,032,822,00,030,221,890,626,421,03,231,020,27,9 3133,617,40,028,222,47,533,019,00,030,418,80,0 Média28,817,1122,429,117,2199,832,321,1191,130,720,6290,330,521,2171,732,621,2129,931,819,6109,8 1oC; 2mm

(27)

Tabela 6. T emperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em P alotina, de setembro de 2009 a março de 2010.

(28)

DiaSetembro/2009Outubro/2009Novembro/2009Dezembro/2009Janeiro/2010Fevereiro/2010Março/2010 MáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPPMáxMínPP 2125,315,00,830,818,30,032,523,40,033,822,30,031,420,32,834,623,80,031,819,611,6 2228,019,30,028,319,060,734,419,30,033,223,20,432,016,60,034,623,00,029,419,90,0 2320,714,870,031,515,10,032,617,931,133,422,80,433,416,90,034,823,01,628,820,317,3 2423,311,10,027,218,90,034,022,90,032,722,86,833,221,30,033,822,80,030,520,240,8 2526,410,10,030,616,320,034,222,90,030,021,855,133,219,60,032,021,80,030,819,20,0 2630,820,90,028,821,01,233,022,80,032,422,09,834,018,30,030,421,70,430,420,91,2 2736,019,70,030,020,34,029,222,925,530,222,80,032,220,50,026,821,80,029,020,67,4 2828,415,00,030,818,80,031,620,42,432,821,90,033,019,520,429,321,81,031,020,96,2 2919,513,20,034,218,50,033,220,436,033,021,80,034,321,10,030,819,40,0 3021,912,50,033,918,00,030,022,80,025,821,618,634,321,00,032,818,50,0 3134,616,50,031,621,87,333,221,90,031,918,00,0 Média26,115,0180,129,017,5297,932,621,2195,531,421,2297,332,321,4190,032,922,4149,732,318,9144,3 1oC; 2mm

(29)

Tabela 7. T emperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em Guarapuav a, de setembro de 2009 a março de 2010.

(30)

(31)

Tabela 8. T emperaturas

1

máximas (Máx), mínimas (Mín) e precipitações

2

(PP) em Ponta Grossa, de setembro de 2009 a março de 2010.

(32)

(33)

Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de outubro de 2009 a março de 2010.

Precipitação total mensal em outubro de 2009.

Precipitação total mensal em dezembro de 2009.

Precipitação total mensal em fevereiro de 2010.

Precipitação total mensal em novembro de 2009.

Precipitação total mensal em janeiro de 2010.

Precipitação total mensal em março de 2010.

(34)

Tabela 9. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares superprecoces em Londrina. IAP AR, Safra 2009/2010.

Cultivares Altura plantas (cm) Altura espigas (cm) Índice inserção espigas

População plantas (mil.ha

-1)

Plantas acamadas (%)

Plantas quebradas (%)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Floração (dias)Peso1 grãos (kg.ha-1)

Doenças2 PolysPhaCerTur 1AG 90452301050,4666,3011,0119,16011.7085222 2PRE 22S112281050,4667,9201,0128,56411.0871122 32B5872171000,4666,7810,9823,06011.0402112 42B4332231050,4766,7210,9923,86110.8882222 5SG 60102301050,4667,1200,9821,96410.6942224 6SHS 5050202980,4968,83110,9622,55810.1102243 7PRE 22T102351100,4767,5120,9621,36410.0523223 8SG 64182301050,4669,2200,9623,4629.9203134 9SG 63022271030,4665,8210,9822,8639.8282243 10PRE 22D112321050,4566,7650,9621,6649.5682222 11IPT 30092471180,4865,4780,9823,9639.4823133 12SHS 7090197930,4766,7270,9822,3629.1812224 13BM 911220930,4267,1410,9318,5608.8483232 14BX 898220980,4566,710120,9420,9618.4034164 15PRE 12S122171030,4769,2860,8624,2667.8682234 16BX 767200920,4665,8200,8917,8576.0147286 Média geral2221020,4667,1440,9622,2629.668323,13 CV: 6,4 Diferença mínima significativa (5%): 1.921 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 07/10/2009; Emergência: 13/10/2009; Colheita: 05/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(35)

Tabela 10. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares precoces em Londrina. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysPhaCerTur 1AG 80252471130,4667,1110,9922,76212.9433234 230A912431180,4965,0010,9926,26211.6882122 32B7072431120,4666,3041,0125,76511.4762123 4BM 7092501200,4867,1620,9626,96511.2792122 5BX 12932451220,5065,41700,9724,56511.0782121 620A552551130,4466,7000,9928,66211.0672222 7AS 15962321080,4767,1600,9528,86511.0412122 8XB 60122481200,4865,8620,9624,96610.6643132 920A782281050,4669,2040,9824,76110.6022122 10DKB 2452221070,4867,1310,9622,06210.5292124 11ATL 1002431200,4965,4600,9923,16410.4694222 12CD 3842381100,4667,5100,9727,36210.4522222 13ATL 2002521220,4864,6610,9823,46410.3325122 14SHS 40802481180,4869,6430,9624,76410.3092143 15GNZ 95012421150,4867,1210,9426,86510.2962221 1630A772331030,4467,9110,9522,16310.2382122 17BM 8222431170,4865,41940,9418,26210.0815123 1830A702471170,4765,0010,9225,4679.9562121 19CD 3272351120,4767,1600,9926,3649.9282124 20CD 3212251050,4767,5120,9721,5649.8192234 21SHS 50902421150,4866,7310,9624,5659.6982243 Continua.

(36)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysPhaCerTur 22BX 9702331080,4668,3110,9625,1649.4183222 23BX 9452451150,4767,5201,0118,1629.2775243 24CD 3082151000,4767,11020,9621,8629.2143244 25IPR 1272401050,4467,13110,9526,3649.1774223 26CD 3882381120,4766,71690,9222,1649.1682234 27KSP 13562471180,4865,04100,9621,9639.0752137 28KSP 32462481150,4666,7740,9718,2638.9334246 29BRS 20222531220,4865,4230,8724,2658.6752222 30BRS 30252351080,4668,3210,8225,5668.2252222 Média geral2411130,4766,8520,9624,16410.1703233 CV: 6,2 Diferença mínima significativa (5%): 2.077 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 07/10/2009; Emergência: 13/10/2009; Colheita: 05/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(37)

Tabela 11. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares preliminares em Londrina. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Floração (dias)

Peso1 grãos (kg.ha-1)

Doenças2 PolysPhaCerTur 1BG 96192531250,4968,31300,9631,46512.2902122 2GNZX 95052251050,4767,5541,0021,05911.2064232 3XBX 702022481270,5166,32910,9827,86511.1442241 4BALU 76902331170,5067,9030,9623,86311.1382232 5Embrapa 1F6262551220,4867,5910,9524,96611.1322132 6BALU BXT 5002481200,4866,3830,9922,96411.0892132 7SX 2022381120,4765,42260,9721,16111.0154222 8GNZX 07302321120,4866,3360,9925,26210.8532223 9DX 9082451170,4866,3050,9722,46510.6932222 10SHX 51212321070,4667,18100,9824,26210.6133244 11Embrapa 1D2192351100,4765,4110,9127,96410.4073121 12IPT 9322521200,4865,84460,9624,66410.4033133 13SHX 72222221120,5067,12140,9625,86210.4012243 14DX 8052221070,4867,12930,9720,96210.3163243 15Embrapa 3E4822371100,4669,6120,9323,66310.1802122 16HS 62062471130,4667,91220,9916,6629.9496132 17SX 5762331120,4865,42030,9622,8609.9453242 18GNZX 07432371130,4865,810100,9926,7609.8222232 19RBX 792401120,4764,61130,9816,2609.5206132 20GNZX 07292201030,4766,71661,0122,6579.4231232 21BMX 8062301120,4965,4110,9218,5608.7144233 Continua.

(38)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Floração (dias)

Doenças2 PolysPhaCerTur 22SHX 73232171100,5166,7660,9721,9628.6443123 23SHX 7111208970,4664,6310,9622,9598.4503233 24HS 79707220970,4465,81420,9719,5598.3756136 Média geral2351120,4866,51140,9723,16210.2383232 CV: 7,0 Diferença mínima significativa (5%): 2.292 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 07/10/2009; Emergência: 13/10/2009; Colheita: 05/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(39)

Tabela 12. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares de milho BT resistentes às lagartas em Londrina. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade

grãos (%)

Doenças2 PolysPhaCerTur 1BG 7049Y2621250,4867,1500,9626,66512.9741222 2AS 1555YG2321100,4766,7200,9820,56112.3754222 3AS 1573YG2571250,4967,11011,0121,86612.1092124 4AG 8088YG2471120,4565,01910,9724,96311.7372122 52B604 HX2481170,4764,6320,9926,06311.7021222 6DKB 390 YG2471200,4966,3110,9425,26611.4643222 72B688Hx2371120,4767,5200,9829,66311.4502222 8AS 1578YG2271050,4667,9210,9921,96211.4494222 930A86Hx2671230,4666,7920,9730,26511.3692222 102B655Hx2421120,4667,5010,9629,16311.3672222 11AS 1572YG2331080,4665,81021,0020,46211.1754122 12AG 8041YG2381120,4768,31120,9420,26111.0924222 13P 30F36Y2581230,4864,6530,9624,36611.0563242 14P 30B39Y2721320,4867,1610,9326,06710.9453143 15AG 8021YG2471200,4966,32910,9821,06610.8553233 162B710Hx2371070,4567,9110,9928,46310.8531222 17AS 3421YG2531200,4767,1511,0029,76610.6932222 18BG 7060Y2551200,4767,5240,9522,66410.5445122 19P 32R22H2431070,4465,4010,9716,85610.4716254 20P 30F53H2321080,4767,5010,9723,06510.4004133 Continua.

(40)

-1)

Índice de espigas

Umidade

grãos (%)

Doenças2 PolysPhaCerTur 21AG 8022YG2431100,4567,11520,9221,36210.3542132 22DKB 240YG2371070,4566,7500,9818,66010.1175223 23BG 70512421080,4567,5110,9820,4649.9615253 24P 30R50H2431120,4667,1410,9422,1659.7386222 25P 32R48Y2551230,4867,5200,9619,1639.3746152 26AG 8011YG2381030,4366,31810,8920,5629.0344222 Média geral2461150,4766,8610,9723,56310.9483232 CV: 6,4 Diferença mínima significativa (5%): 2.256 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 576 m Semeadura: 07/10/2009; Emergência: 13/10/2009; Colheita: 05/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(41)

Tabela 13. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares superprecoces em Cambará. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 12B5872101000,4761,7161,0112,610.81332312 22B4332101000,4860,0051,0112,810.04632222 3IPT 30092251170,5265,4141,0213,310.03643322 4SG 64182151050,4962,9020,9912,79.30544233 5SG 63022121070,5062,5010,9912,79.11833232 6PRE 22S11210980,4762,5011,0116,18.79122223 7PRE 22D112181050,4860,0351,0113,08.42643223 8SHS 70902001020,5161,31121,0113,18.42322243 9SG 60102251150,5161,3040,9813,38.40133223 10SHS 50502071080,5256,3020,9813,28.29743223 11AG 9045215930,4363,8011,0111,88.22064222 12PRE 22T102181070,4958,8190,9913,98.07422224 13BM 911207970,4760,8011,0012,07.26653232 14PRE 12S122171100,5157,5050,9614,97.25333224 15BX 898215950,4464,6020,9912,07.15653262 16BX 767183830,4557,5041,0111,36.46542252 Média geral2121030,4861,1041,0013,08.50643233 CV: 9,2 Diferença mínima significativa (5%): 2.417 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 450 m Semeadura: 09/10/2009; Emergência: 15/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(42)

Tabela 14. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares precoces em Cambará. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 12B7072301150,5062,1011,0215,711.35332222 220A552401080,4560,4001,0015,511.01433322 3BX 12932601470,5660,8611,0315,310.89922221 430A912371120,4763,3011,0115,910.68332223 5DKB 2452351270,5462,10171,0113,410.64632223 6GNZ 95012401250,5262,5111,0114,810.62832222 720A782251170,5261,3071,0013,010.59942122 830A702331250,5460,4001,0014,710.48122321 9AS 15962481320,5360,0400,9914,110.34422222 10ATL 2002401330,5663,3091,0013,710.11553222 11BX 970225980,4463,3031,0113,710.05743222 1230A772281200,5360,81121,0114,110.05032222 13XB 60122401370,5763,3111,0213,79.84443222 14SHS 50902381220,5158,3141,0113,79.82032342 15CD 3842331030,4461,7130,9916,29.81232322 16BM 7092371270,5455,8931,0014,49.75322312 17AG 80252301070,4660,4020,9912,89.59953223 18CD 3272381230,5259,6041,0114,39.43542224 19SHS 40802321180,5160,01171,0314,29.28733242 20CD 3212251130,5059,2101,0113,99.05922233 21ATL 1002451270,5262,5011,0112,78.96753222 Continua.

(43)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 22CD 3082181050,4860,8151,0112,88.35953232 23IPR 1272421280,5362,11111,0213,68.30753222 24CD 3882351270,5457,91191,0113,58.22243223 25BRS 30252271080,4857,5240,9613,98.09342222 26BRS 20222351180,5060,0070,9915,38.08943222 27KSP 13562421120,4658,81210,9912,97.91132246 28BX 9452401150,4859,6001,0012,57.46454222 29BM 8222351130,4857,90301,0112,27.41173223 30KSP 32462401270,5358,8041,0111,57.04263234 Média geral2361200,5160,5161,0113,99.44543222 CV: 8,3 Diferença mínima significativa (5%): 2.558 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 450 m Semeadura: 09/10/2009; Emergência: 15/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(44)

Tabela 15. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares de milho BT resistentes às lagartas em Cambará. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 12B688Hx2401280,5464,2210,9916,711.62532222 22B604 HX2451260,5160,4011,0115,511.28343222 330A86Hx2481330,5464,2111,0117,511.18242221 4DKB 390 YG2421370,5763,3021,0012,210.83443222 52B655Hx2381070,4565,8011,0117,710.80322222 6AS 3421YG2381350,5760,40151,0314,310.79543222 7BG 7049Y2601330,5161,35101,0212,410.63443222 8AG 8088YG2421150,4862,1501,0112,610.42643322 92B710Hx2281270,5562,5001,0118,210.33842222 10AS 1573YG2501470,5961,7060,9912,09.90262222 11P 30F36Y2451330,5462,9081,0113,29.89553232 12P 30B39Y2601370,5362,53151,0212,79.67663222 13AG 8041YG2381180,5063,3011,0111,79.30263222 14AG 8021YG2601450,5661,7351,0013,69.20852323 15AG 8022YG2421130,4760,0111,0112,38.96353222 16AS 1555YG2331130,4962,5011,0011,18.72663222 17P 30F53H2301220,5363,3080,9710,68.41373222 18AS 1572YG2321170,5063,3101,0010,98.31772222 19BG 7060Y2531280,5162,10151,0012,37.82163222 20P 32R22H2481200,4860,0050,9911,37.74563232 Continua.

(45)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 21P 32R48Y2621230,4762,5020,9911,77.58373232 22BG 70512421230,5164,6120,9812,47.40972222 23AS 1578YG2381100,4664,2030,9911,27.36173222 24DKB 240YG2371180,5062,1241,0111,57.34672222 25P 30R50H2431300,5359,20110,9911,87.04373222 26AG 8011YG2201000,4559,6000,9911,76.95173232 Média geral2431250,5162,3151,0013,09.21553222 CV: 6,8 Diferença mínima significativa (5%): 2.016 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 450 m Semeadura: 09/10/2009; Emergência: 15/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(46)

Tabela 16. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares superprecoces em Cascav el. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 1AG 90452121100,5265,8010,9912,813.75222222 2SG 60102421320,5463,8110,9913,012.32522222 3SG 64182281130,5064,6121,0015,312.15522223 4PRE 22S112321170,5060,8001,0218,711.81122222 52B4332171030,4865,4010,9313,711.70022122 6SHS 50502101080,5165,4011,0114,511.14823222 72B5872131080,5163,3000,9914,411.10212222 8IPT 30092401230,5161,7031,0114,710.73422222 9BX 8982271050,4664,2011,0012,410.69522222 10PRE 22D112371250,5361,7110,9613,710.31322222 11SG 63022231080,4864,2020,9613,110.30122222 12PRE 22T102331330,5766,3110,9413,510.10122222 13BM 9112201080,4964,2150,9811,710.07422222 14PRE 12S122281250,5565,8010,9813,89.02822222 15SHS 70902201230,5663,8040,9614,18.95222222 16BX 7672221230,5667,9060,9612,48.76322243 Média geral225,251170,5264,3020,9813,910.81022222 CV: 7,4 Diferença mínima significativa (5%): 2.493 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 760 m Semeadura: 21/10/2009; Emergência: 26/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(47)

Tabela 17. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares precoces em Cascav el. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 1BM 7092551430,5661,3011,0118,014.19722222 22B7072271020,4563,8011,0016,713.78212223 330A702451250,5163,3010,9719,013.58412222 4DKB 2452271270,5664,6010,9713,612.47822222 5CD 321213920,4361,7001,0013,812.44622122 6GNZ 95012501250,5063,8011,0016,712.33211222 7AS 15962401230,5162,1110,9916,112.31712212 8AG 80252271130,5060,0000,9814,912.10622222 9XB 60122381450,6163,3011,0216,412.07012221 10ATL 2002431200,4961,3021,0219,412.04322222 1120A552421200,5061,7010,9617,511.99621122 12BM 8222271120,4960,0010,9911,711.93612222 1330A912381230,5260,0011,0216,911.92612222 14SHS 40802471400,5766,7010,9816,711.91412222 15KSP 32462281270,5666,7000,9912,411.86522223 16ATL 1002251120,5062,9011,0018,411.73222122 17BX 12932331170,5060,8001,0116,511.68422122 18KSP 13562251100,4960,0011,0014,111.62322224 19IPR 1272421170,4861,7110,9918,711.39422222 20CD 3882351270,5460,4010,9915,611.33422222 2120A782351180,5060,8011,0114,511.31112222 Continua.

(48)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 22CD 3272321320,5763,8030,9916,911.17712222 23BX 9702271070,4763,3011,0214,411.05922221 24BX 9452271030,4660,0001,0112,811.01922122 25CD 3842301070,4662,1010,9618,410.90022222 26SHS 50902401200,5058,3021,0017,810.88622222 27CD 3082181130,5261,7301,0112,810.25522122 2830A772251180,5355,8000,9315,79.92212222 29BRS 30252231050,4761,3000,9017,49.86022222 30BRS 20222231130,5163,8000,9216,59.21422212 Média geral2331190,5161,9010,9916,011.67922222 CV: 7,7 Diferença mínima significativa (5%): 2.960 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 760 m Semeadura: 21/10/2009; Emergência: 26/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(49)

Tabela 18. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares preliminares em Cascav el. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 1BG 96192381120,4762,1011,0117,813.56712221 2DX 9082271130,5062,9001,0216,912.79312222 3Embrapa 1D2192251150,5165,4001,0019,712.48622222 4HS 62062301180,5161,3010,9612,412.21422222 5HS 797072181050,4861,3010,9913,111.90712223 6GNZX 07302201150,5262,5111,0214,911.83912122 7Embrapa 1F6262401130,4760,4001,0316,811.83722222 8SHX 72222131100,5160,0010,9915,511.77722222 9SX 2022381150,4865,0101,0114,211.70412222 10GNZX 07432331320,5661,7011,0114,511.64922222 11IPT 9322481200,4865,0110,9817,711.64122222 12BALU BXT 5002531270,5061,3000,9717,711.63912222 13DX 8052221220,5559,6001,0113,311.53822222 14BMX 8062121020,4862,1100,9911,911.53122222 15SHX 71112181100,5063,3100,9814,111.42022222 16RBX 792271000,4462,1000,9711,611.16032322 17XBX 702022131130,5361,3000,9815,710.60312221 18SHX 51212131050,4957,5000,9715,210.37922222 19Embrapa 3E4822301030,4568,3000,9416,510.34122222 20BALU 7690202920,4659,2011,0014,910.30722222 21GNZX 07292181070,4963,8010,9913,410.20822222 Continua.

(50)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 22SX 5762381220,5158,8020,9513,210.08022222 23GNZX 9505205980,4862,9000,9912,19.96022222 24SHX 73232271200,5357,9060,9314,99.15212222 Média geral2251120,5061,9010,9914,911.32222222 CV: 8,2 Diferença mínima significativa (5%): 2.961 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 760 m Semeadura: 21/10/2009; Emergência: 26/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(51)

Tabela 19. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares de milho BT resistentes às lagartas em Cascav el. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 1BG 7049Y2551330,5265,0111,0017,714.58722122 230A86Hx2481230,4958,3011,0019,314.20112222 3BG 7060Y2521280,5160,8001,0015,613.95322122 4P 30R50H2521350,5465,8001,0014,213.59622222 5P 30F36Y2321150,5063,3001,0015,113.40922222 6P 30B39Y2581350,5261,7101,0020,813.40622222 7DKB 390 YG2201130,5258,8011,0015,613.33622222 8AS 1573YG2471330,5459,2011,0314,613.23622122 92B604 HX2231030,4668,3000,9915,113.16222222 10P 30F53H2281170,5166,7011,0014,712.93532222 11AG 8088YG2301100,4860,4010,9917,712.88022222 12AG 8021YG2371180,5063,3000,9813,512.87922222 13BG 70512301080,4762,1001,0013,812.79232222 14AG 8022YG2281080,4760,4010,9815,412.77321121 15P 32R48Y2331120,4861,3001,0013,612.70422222 162B710Hx2351150,4962,9001,0020,812.61722222 17AS 1578YG2401250,5265,4000,9914,312.56222222 18AS 1555YG2251020,4557,5001,0013,112.06032222 192B688Hx2201080,4962,9101,0119,312.04722222 20DKB 240YG2271120,4963,3001,0013,811.85122222 Continua.

(52)

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Doenças2 PolysSorgPhaCerTur 21AG 8041YG2221080,4965,0001,0014,911.83422222 222B655Hx2251170,5262,1001,0017,811.80122222 23P 32R22H2381180,4960,0001,0012,311.73122232 24AS 1572YG2231100,4961,7001,0012,911.54822222 25AS 3421YG2431270,5262,5001,0119,511.13822222 26AG 8011YG2281020,4557,9101,0016,110.95922222 Média geral2351170,5062,2001,0015,812.69222222 CV: 10,5 Diferença mínima significativa (5%): 4.235 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 760 m Semeadura: 21/10/2009; Emergência: 26/10/2009; Colheita: 04/03/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)

(53)

Tabela 20. Resultados médios do ensaio de av aliação estadual de cultiv ares superprecoces em Campo Mourão. IAP AR, Safra 2009/2010.

-1)

Índice de espigas

Umidade grãos (%)

Floração (dias)

Doenças2 PolysSorgPhaCer Tur 1AG 90452231170,5265,0101,0121,25712.55432222 22B5872231170,5264,6000,9925,05811.97921122 3SG 60102431270,5263,3000,9823,55611.97522223 4PRE 22S112301100,4865,0000,9930,15811.92611122 52B4332271270,5661,3010,9925,25611.73311222 6SG 63022301230,5464,2000,9923,65611.30122233 7IPT 30092501330,5363,8000,9925,96011.25022233 8SG 64182501270,5167,1010,9525,95911.18222233 9SHS 50502131130,5362,5000,9925,15510.13022233 10BM 9112271100,4960,8001,0019,15610.12322223 11SHS 70902031130,5662,9000,9325,8569.43122132 12BX 8982301130,4965,0010,9622,4579.41342244 13PRE 22D112471170,4764,6000,8926,4589.18522233 14PRE 22T102431230,5163,3000,9526,7629.12722224 15PRE 12S122471370,5662,9000,9025,7628.59722224 16BX 7672131070,5062,9020,9418,0556.16142264 Média geral2311200,5263,7000,9724,45810.37922233 CV: 6,4 Diferença mínima significativa (5%): 2.071 1Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 630 m Semeadura: 14/10/2009; Emergência: 20/10/2009; Colheita: 23/02/2010 2Polys: Ferrugem Polysora (Puccinia polysora); Sorg: Ferrugem Comum (Puccinia sorghi); Pha: Mancha por Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis); Cer: Mancha de Cercospora (Cercosporazeae-maydis); Tur: Mancha de Turcicum ou Queima de Turcicum (Exserohilun turcicum)