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19 Tesoureira: Wilma Schaefer Corrêa

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DIRETORIA 1977

- 79

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

~ Presidente: Marilena Leite Paes

Vice-presidente: Elyanna de Nieme yer

Mesquita

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

19 Secretária: Eloisa Helena Riani Marques

2?

Secretária: Eliana Balbina Flora Sales 19 Tesoureira: Wilma Schaefer Corrêa 2? Tesoureira: Norma Viegas de Barros

Conselho Deliberativo José Pedro Esposel

Raul do Rego Lima

Maria Luiza S. Dannemann Myrthes da Silva Ferreira Astréa de Moraes e Castro

Helena Corrêa Machado Janine Resniko ff Diamante liiaura Esândola Quinhões Gilda Nunes Pinto

*

Suplentes Celita Pereira Gondin Martha hl-ria Gonçalves Maria A mélia Porto Migueis

Conselho Fiscal

Deusdedith Lpndro

de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Qlivieíra

Fernando Salinas José Lima de (2q&m

Suplentíx Milton Machado

Jaime Antunes da Silva

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

arquivoõ.

administfaça

V. 5 NO 2 AGOSTO 1977 publicação da

Associação dos Arquivistas Brasileiros Redação

Praça da República, 26 - Centro - ZC- 14

(endereço provisório) Te. : 252-2338 20.000 - RIO DE JANEIRO - BRASIL Departamento de Produção Editorial( DPE) Maria de La E. de Espana lglesias

Diretor Técnico

José Pedro Esposel Secretária

Mariza Bottino

Colaboram nesta edição

ELOISA HELENA RIANI MARQUES HELIO ABRANCHES VIOTTI

MARIANO DE ECHAZÚ LEZICA MARILENA LEITE PAES

MARILZA BOTTINO

Correspondência : Arquivo 23A dminis tração

Praça da República, 26 - Centro

- ZC-

14

os artigos assinados são de

responsabilidade dos colaboradores e não expressam necessariamente o pensamento da associação.

20.000 - RIO DE JANEIRO - BRASIL

Permitida a reprodução de artigos

desta revista desde que seja citada a fonte. periodicidade: quadrimestral

próxima ediçãõ: dezembro 1977

distribuiq#o: aab desejamos pemuta deseamoq m m u t a .

nous deslmrps ochwiqt? We are inteneât in exchange

GRAFICA M f X EDITORA LTDA. Av. Professor &moel de Abreu, 850 V. Izabel - Tel.: 284-3925

RIO DE JANEIRO

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I

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I

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I

1 3 7 t

(3)

SUMARIO

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

EDITORIAL 3 CARTAS 4

REESTRUTURAÇÃO DA AAB E PLANO DE TRABALHO PARA O BIÊNIO 77/79 5 - 6

A AAB

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

TEM

NOVA DIRETORIA 7-8 Preservación y Restauración de fondos documentales

MARIANO DE ECHAZÚ LEZICA 8 - 15 Arquivos Fotográf i a s

MARILENA LEITE PAES

ELOISA HELENA R1ANI MARQUES 17 - 19

NUCLEOS REGIONAIS' DEPARTAMENTOS E COMITES 20

NOTICIAS

21 - 2 3 TESTEMUNHO

Arquivo da Curia Metropolitana de São Paulo 24

-

25 RESENHA BIBLIOGRÁFICA 26 - 27

.

C R ~ N I C A

Meu Despertar para a Arquivologia

28

Arquivo & Administração, v. 1 - ' no O - . 1972-

Rio de Janeiro, Associação dos Arquivistas Brasileiros,

1972 -

V. il.

"6rgão oficial da Associação dos Arquivistas Brasileiros'.

1. Associação dos Arquivistas Brasileiros, Rio de Janeiro

2. Arquivos - Periódicos.

CDD 025.171

(4)

EDITORIAL

A

REGULAMENTACÃO

DA

PROFISSÃO

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Fiel aos seus princi'pios estatutários, a Associação dos Arquivistas Brasileiros vem desenvolvendo uma luta corajosa, perseverante e entusiasta no sentido de valorizar a função dos arquivos no desenvolvimento social, econômico, político e,

princlpalmente. cultural de nosso

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

pah, bem como o desempenho profissional dos

arquivistas e técnicos de arquivo, sem

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

os quais

os

próprios arquivos não teriam

sentido, pois seriam como que um corpo sem alma!

Assim, a partir da criação da AAB, em 1971, o panorama arquivi'stico bra- sileiro vem passando por transformações incontestáveis, com reflexos altamente positivos em vários pai'ses do mundo e, de modo especial, na América Latina.

Cremos que a pedra fundamental dessa nova era arquivi'stica foi lançada du- rante o 10 Congresso Brasileiro de Arquivologia, em 1972, quando um grupo de

educadores e especialistas se reuniu para elaborar o curriéulo mibimo do Curso Superior de Arquivologia, o qual, aprovado pelo Conselho Federal de Educação, passaria a funcionar, em 1974, no Arquivo Nacional, por mandato universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e que, a partir do próximo ano estará sendo realizado sob a responsabilidade da FEFIERJ. No ini'cio de 1977, a Univer- sidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, inaugurou seu Curso Superior de Arquivo; no momento, outras universidades estudam também a incluSo de tais cursos em sua programação de ensino.

Vencida a primeira e importante tarefa, qual seja, a de dotar o país de recur-

sos humanos indispensáveis

a

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

salvaguarda

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e

utilização de seu acervo documental,

caberia a A A B pugnar pelo reconhecimento oficial da profissão.

Em 1975, a AAB dirigiu-se ao Ministério do Trabalho para solicitar a Regula- mentação da Profissão, recebendo daquele Ministério, e pessoalmente por parte do

Senhor Ministro ,

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demonstrações de sensibilidade para o problema e interesse pelo

assunto.

A maferia vem sendo estudada na esfera governamental e, já agora, no mês de agosto, será realizada uma reunião no Ministério do Trabalho que, além de seu representante, contará com a participação de membros do Conselho de Biblioteco- nomia e da Associação dos Arquivistas Brasileiros; na oportunidade será debatido o ante-projeto de Lei, elaborado pela Comissão de Legislação e Normas do Conse- lho Federal de Biblioteconomia, que dispõe sobre apro fissa-o de Bibliotecário, Ar- quivista, Técnico de Biblioteconomia e Técnico de Arquivo, e regula seu exerci cio.

Vivemos pois um momento solene e decisivo da batalha iniciada há quase seis anos com o objetivo de reunir

os

profissionais de documentação, na esperança

de que juntos possamos elevar o nível técnico da ciência da informação em nossa pátria.

(5)

CARTAS

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1 -

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO

PARA

-

BIBL I0 TECA CENTRAL

Recebemos e agradecemos Arquivo & Administra-

ção 4

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(3) dez. 76.

2

-

1NSTITUTO.DO DESENVOLVIMENTO ECO-

NOMICO-SOCIAL DO PARA

Recebemos e agradecemos Arquivo & Administra-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ção

4 (3)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

dez. 76.

ass. Carmecita Porto da Silva Bibliotecária

4

A & A Rio de Janeiro

5(2):4,1977

. $ r

3 - A Biblioteca CURT NIMUENDAJÚ DA

FUNAI acusa e agradece o recebimento da pu-

blicação Arquivo & Administração 4 (3) dez. 76.

Ass. Bibliotecária

4

-

INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS

DA UNIVERSIDADE DE SAO

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PAULO

Em nome do- Conselho de Administração do lnsti- tuto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, acusando o recebimento, tenho a honra de apresentar-lhe meus agradecimentos pela remessa

de Arquivo e( Administração, v. 4, no

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3,

dez. 76.

ass. Diretor do IEB

5-

ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCU-

MENTAÇÃO DE SAO CARLOS

Solicitamos-lhe gentileza de enviar a esta Biblioteca

o orçamento da Revista Arquivo & Administração

para assinaturas.

ass. Regina Célia Pomponio Bibliotecária

6 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

-

CENTRO DEPROCESSAMENTO DE DADOS Recebemos e agradecemos Arquivo & Administra- ção v. 4, n. 3 dez. 76.

ass. Maria Solange Alves de Souza Paula Bibliotecária CPD/U FBa

7

-

FINEP - FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS

A Biblioteca da Financiadora de Estudos e Projetos

- FINEP, vem, por meio desta solicitar a V.Sas., se

possível, doação da revista abaixo mencionada, a fim de completar falhas existentes em nossa cole-

ção

de periódicos.

(6)

ERRATA

Em virtude

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de

uma falha, o início do 4? para-

grafo do texto da página 5 não foi impresso:

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Paralelamente às atividades a serem empreen-

didas pelos departamentos e comitês acima mencio-

nados, a atual Diretoria considera matéria prio(ritá-

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(7)

REESTRUTURACÁO DA AAB

E

PLANO DE TRABALHO

PARA

O

BIÊNIO 1977179

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Para dar cumprimento aos seus objetivos, a atual Diretoria elaborou um plano de trabalho para o biênio 1977-79, o qual visa, em sua essência, 4

composição de uma estrutura organizacional sólida capaz de atender ao crescimento acelerado da AAB.

Para tanto, foi planejada a criação de alguns departamentos, comitês e grupos de trabalho que irão desempenhar funções executivas e técnicas, sob a orientação de profissionais reconhecidamente competentes. São eles:

Departamento de Produção Editorial (DPE) Maria de Ia Encarnación de Espana lgle- sias

Departamento de Assistência Técnica (DA T) Maria de Lourdes Costa e Souza

Departamento de Assuntos Culturais (DA C) Auta Roias Barreto

Departamento de Divulgação (DO) Helena Corrêa Machado Departamento de Cursos (DC)

Regina Alves Vieira Comitê de Recursos Humanos

José Pedro Espose1 Comitê de Legislação

Helena Corrêa Machado

Comitê de Conservação de Documentos Regina Alves Vieira

Comitê de Terminologia

Maria Amélia Porto Migueis Comitê de Instrumentos de Pesquisas

Astrea de Moraes e Castro

Comitê de Administração de Documentos

Nilza Teixeira Soares

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ç- ,.

Além dos departamentos e comitês técnicos, foi ainda constituiao um grupo de trabalho sob a liderança de Helena Corrêa Machado e Maria Amé- lia Gomes Leite, com a finalidade de elaborar e pu-

blicar os Anais do

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30 Congresso Brasileiro de Ar-

quivologia.

ritária de seu programa de trabalho dar prossegui- mento

i4

luta iniciada em 1962 pela criação do Sis-

tema Nacional de Arquivos, continuar pugnando pela regulamentacão da profissão de' Arquivistas, dinamizar a atuacão dos Núcleos Regionais de Bra- siyia, Belém e São Paulo, bem como promover, na medida de suas possibilidades, a criação de novos Núcleos, numa tentativa de estender a todos os re-

cantos de nosso pai's a cooperação e assistência efe-

tivas da AAB, na preservação da memória nacional.

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i1

(8)

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(9)
(10)
(11)

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bordes deteriorados, a weces completamente per- una adecuada instalación de laboratorios de quími- foradas por bacterias o larvas de insectos, o con

partes truncas por roturas. Junto a ese material degradado se encuentran generalmente documentos todaviá en buen estado de conservación y otros que, por contagio, ya empiezan a mostrar senales de estar atacados por gérmenes patógenos o por Ias condiciones desfavombles de1 medio en que se guardan.

La razón de estos diferentes grados de dete- rioro en que es posible encontrar el material heu-

ri'stico se debe a que todo documento está someti-

do constantemente a distintas alteraciones de diver-

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so

origen (biológico, fi'sico-quiinico, geográfico,

etc.), alteraciones que son causadas aun por Ia apa- rentemente inocua manipulación a que se ve some- tido por parte de 10s investigadores y por Ia lenta transformación que sufre en

su

estructura por e/

solo hecho de1 inexorable transcurso de1 tiempo.

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t

Por ello, ante Ia evidencia de ser necesaria una protección científica de Ia documentación en parti-

cular y de /os

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objetos arti'sticos en general, diversos

pai'ses han expresado

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

su preocupación por esta ma-

teria, dando lugar, entre otras medidas, a la crea- ción de centros especializados en el estudio de Ia preservación y restauración de 10s bienes cultura- les atesorados durante siglos en archivos, bibliote- cas y museos, como por ejemplo e/ Instituto de Patológia de1 Libro y el Centro de Foto-reprodu- cción, Encuardenación y Restauración 'de1 Archivo de Estado de Itália, el Laboratorio de Criptogamia de1 Museo de Ciencias Naturales de Pari's, e/ Depar- tamento de Restauración de Ia Biblioteca Nacional de Francia, o el Servicio Nacional de Restauración de Libros y Documentos de Espana. Estos institu- tos y laboratorios, como bien escribió Vicente Vinas - actual jefe de1 Gabinete Técnico de1 Ser- vicio Nacional de Restauración espafiol - son

"grandes clínicas en donde se observan, se recono- cen, se tratan e incluso se intervienen 10s objetos

arti'sticos y documentales".

i

Esta delicada labor clihica realizada con Ia finalidad especi'fica de conservar 10s documentos en su plena integridad original, evitando que su

restauración se convierta en una falsificación, ex&e

ca, fi'sica y' biologiá, donde puedan realizarse en-

sayos microscópicos y minuciosos análisis de Ias piezas documentales deterioradas, maquinarias e instrumental apropiado, Y un personaí técnico res- ponsable y altamente capacitado que tenga con- ciencia de que su tarea está orientada hacia e/

futuro, en e/ que se juzgará su interwención en el legado hsitórico o artiktico y se 10 hará responsable

"de Ia pérdida o detrimento de Ia obra si 10s pro- ductos empleados o cualquier negligencia en ia aplicación fuesen Ia causa de su destrucción, parcial

O to talmente

".

2

Lamentablemente, en Ias instituciones de nuestro pai's primordialmente winculadas con Ia conservación de 10s fondos documentales y artikti-

COS, existen muy precarios medios para realizar

tareas de enwergadura con respecto a Ia preserva- ción y restauración de 10s bienes culturales de Ia

Nación. Será necesaria por 10 tanto una mayor

atención sobre el excelente personal técnico que

poseemos, con

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su

prowerbial habilidad, sin posibi-

lidades de

ser

ejercitada, y sobre el deficiente equi- pamiento de 10s talleres o secciones que actual- mente prestan servicios. iMás aún. Esto y conven- cido de que es altamente conveniente concretar Ia creación de un centro nacional de restauración debidamente especializado e instalado que podriá beneficiar con

su

capacidad cienti'fica y experien-

cia técnica a todos 10s archivos, bibliotecas y 'museos de Ia Argentina y extender sus servicios a Ias naciones de1 continente americano que carecen de estos institutos especializados, por 10 que se ven

obligadas a enviar a Europa 10s documentos más importantes que necesitan preservar, como el caso de Venezuela con el testamento de Boli'var.

El deseo de contribuir de alguna manera a Ia solución de estas cuestiones relativas principalmen-

te a Ia preservación y restauración documental y

al progreso de sus métodos, y Ias amplias perspec- tivas que existen modernamente para adoptar me- didas acordes con Ia importancia de1 tema, como consecuencia de1 desarrollo cienti'fico y el inter- cambio de experiencias técnicas que es posible realizar, me llevaron, em ma yo de 1972, a ponerme

1 - Véase su articulo 'Ciencia médica de Ia conservación y restauración de1 legado histórico y artistico': revista 'gelas Artes", 7 1 , Madrid, afio 1971, n9 12, pág. 34.

2 - Vicente Vifiar Torner, en "Reales Sitios': revista de1 patrimonio nacional. Madrid, primer trimestre de 1971, f l 27.

pág. 54.

3 - Ya en imprenta este articulo, e/ 25 de julio de1 corriente ano presente una nota ai senor director general de1 Archivo General de Ia Nación para que elevara al Poder Ejecutivo de ia Nación, por intermedio dei sefior ministro de1 interior, miprojecto de creación de1 Centro de Restauración de Documentos y Objectos Artisticos, que acturia como entidad descentralizada en e1 orden administrativo, tanto respecto a su organizacibn como a su fundamiento. sin perjuicio de1 control que ejerceria sobre eila ei respectivo ministerio. Por Ia índole de /os servicios tecnicos que deberá prestar y ei objeto de O r d m cultural que persigue ei Centro Nacional de Restauración, y conforme a Ia nueva ley de1 ministerios a punto de ser sansionada por el Cotigreso de Ia Nación, me parece indudable que deberd estar bajo Ia competencia de1 Ministerio de Cultura y Eduwcion.

(12)

em contacto com Ias autoridades de1 Servicio Na- cional de Restauración de Libros y Documentos de Espana, habilitado recientemente.

En Ias diversas entrevistas que celebré durante

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10s meses de mayo y junio en Madrid con Ias

autoridades de ese servicio nacional de restauración, uno de 10s temas principales tratados fue, precisa-

mente, Ia necesidad de crear en Ia Argentina un centro de presetvación y restauración adecuado a Ia importancia de Ia masa documental existente en e/ pai's, especialmente Ia que se guarda em Buenos Aires en e/ Archivo General de Ia Nación, que, co- mo se sabe, aparte de los documentos que son de

interés histórico para Ia Argentina abarca numero-

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sos

testimonios sobre' personajes y hechos históri-

cos de otras naciones de América, principalmente de Uruguay, Bolivia, Chile, Paraguay y Perú.

Otro tema de conversación fue el que se refie- re a Ia necesidad de que 10s diversos pai'ses que po-

sean servicios de restauración intercambien Ias ex- periencias que hayan obtenido em esta materia, con un criterio de amplia colaboración, que incluya Ia información de 10s productos quiínicos y técni-

cas utilizadas en sus tareas, dejando de lado Ias posibles tentaciones de guardar secretos que en e/

ámbito científico son injustificables.

Siguiendo este orden de ideas, encontré opor- tuno solicitar entonces a Ias autoridades entrevis-

tadas que me permitieran revisar

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/os ficheros de

10s productos qui'micos y otros elementos de res-

tauración usados en 10s laboratorios dependientes

de su dirección, con el fin de extraer de ellos 10 que

consíderake más importante y darlos luego a cono-

cer en Ia Argentina. Igualmente solicité -

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

con Ia misma finalidad de divulgación cienti'fica - que

se me informara sobre 10s diferentes' procesos téc-

nicos .aplicados en eses servicio para obtener 10s

excelentes resultados que habrá podido comprobar personalmente en materia de preservación y res-

tauración.

Con una ejemplar actitud científica se me facilitó Ia recopilación e in formación requeridas para 10s fines enunciados. En consecuencia, rei-

terando mi agradecimiento a Ias autoridades de1 Servicio Nacional de Restauración de Espana, co- mo una contribución más al tema introducido en Ias páginas de esta revista por Hermes Lerda con

su anterior artr'culo sobre-los sencillos métodos de

presetvación utilizados en el Archivo Histórico de Córdoba4, me es grato daraconocer a continuación

un Catálogo

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de productos y técnicas de aplicación

y una Guía sintética de 10s procesos de conserwa-

ciÓn y restauración de libros y documento&*con-

P

feccionados ambos con 10s principales elementos,

métodos y técnicas usados en su tarea especika

por el citado servicio nacional espanol.

I

CATALOGO DE PRQDUCTOS Y BÉCNDCAS

DE APLOCACOQN

Con !a finalidad de darles un ordenapropriado, he agrupado 10s productos y su modo de utiliza-

ción bajo 10s siguientes títulos: I. Productos contra 10s insectos. 11. Productos contra Ia humedad. I / / .

Productos para obtener el blanqueamiento. I V.

Productos para aplicar a/ cuero. V. Productos de diversa aplicación.

1%

I. Productos contra 10s insectos 1. Producto: letano 384.

Modo de empleo: solución de un tiacianato alifático en éter de petróleo; diluido con petróleo o éter de petróleo hasta una concentración de 50 g por litro.

2. Producto: óxido de etileno. (Suele expenderse mezclado con dióxido de carbono).

Modo de empleo: fumigación.

Observaciones: forma una mezcla explosiva con e/ aire.

3. Producto: timol.

durante varios diás. Modo de empleo: uso en bolsa de polietileno Observaciones: tóxico.

4. Producto: paranitro fenol.

agua o alcohol a/

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0,35%.

Modo de empleo: solución muy diluida de Observaciones: produce manchas amarillas.

5. Producto: gammahexano.

Modo de empleo: isómeno de1 hexacloruro de benceno, disuelto en petróleo, a razón de 20 g por litro.

6. Producto: dicloro benceno.

Modo de emplej: usar e bolsa de polietileno Observaciones: tener cuidado con ojos y mu-

alrededor de 200 cm , por m

3

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de aire. cosas; mu y irritante.

7. Producto: dicloruro de etileno.

Modo de empleo: mezclar tres partes de diclo- ruro de etileno y una parte de tetracloruro de car- bono, a razón de unos 500 cm 3 por m de aire.

8. Producto: D. D. T. disuelto en petróleo.

c

4 - Véase 'Restauracidn de documentos. Luminación y preservación" por Hermes Lerda, en "Revista de1 Archivo Gene-

ral de Ia Nación", Buenos Aires, 1972, nP 2, pág. 59.

(13)

I

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rl

d

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Modo de emple

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

: disolución de 30 gde D. D. T.

en polwo en

500

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cm

f

de aceite de parafina inodora.

9.

Producto: shirlan.

lamicida. Modo de empleo: preparación a base de salici-

10. Producto: cloruro mercúrico disuelto en

alcohol metilado.

Modo de empleo: disuelto en alcohol metilado a razón de unos

50

g por litro.

Obserwaciones: tóxico. Peligroso incluso en

el manejo de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

/os libros tratados con este insecticida.

1 1. Producto: dióxido de carbono.

Modo de empleo: tratamiento de fungicida. Obserwaciones: es el mejor extintor de fuego. Sus afectos no agrawan el problema de reparación

de documentos. I

11. Productos contra Ia humedad

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I .

damente al

5%

en alcohol etílico o metilado.

Producto : pen taclo ro fenol.

Modo de empleo: solución diluida aproxima-

2.

Producto: sal sódica de1 ortofenilfenol (en el

comercio: topane WS).

Modo de empleo: impregnación de papel de soda en Ia sal y enwolver en ellos 10s documentos.

3. Producto: sal sódica de1 pentaclorofenol (en

e/ comercio con el nombre "'Santobrite'?. Modo de empleo: impregnación de papel de

Obserwaciones: polwo irritante de Ias mucosas soda en Ia sal y enwolwer en ellos 10s documentos. nasales. Poco volátil.

4.

suficientes para deshumidificar unos 30 cm aire.

Producto: gel de siiice ( sustancia desecadora) Modo de empleo: puede admitirse que 4

de

5. Producto: formol. H-Cho: aldeluido fórmico.

Modo de empleo: gas inodoro, muy wolátil, olor irritante, soluble en agya, alcohol y éter. ln- troducir en una estufa hermética e/ formol a 40%

y

250

gr/m3 de agua a temperatura de 3PC. El

agua ewita Ia excesiwa desecación. El tratamiento

dura de 24 a 72 horas.

6.

Producto: orto fenilfenol.

damente al5% en alcohol eti'lico o metilado. Modo de empleo: solución diluida aproxima-

/ / I . Productos para obtener e/ blanqueamiento

I . Producto: clorito sódico (dióxido de cloro).

Modo de empleo: 25 cm3 de formalina 40%;

1 litro de sal acuosa clorito sódico de1

2%

Hacerlo

en campana de humos. Son 15 minutos de trata- miento; enjuagar en agua.

Obserwaciones: oxidan te.

2. Producto: clorarnina T.

Modo de empleo: agente de blanqueo suave. Preparación instantánea, 2 g por 100 cm3 de agua.

Tiempo de duración de1 tratamiento: unos 20 minutos.

Obserwaciones: oxidante.

3. Producto: permanganato potásico.

Modo de empleo: una cubeta con una solu- ción de permanganato potásico. Una cubeta con agua. Una cubeta con metabisulfito de sodio. Primero se moja el papel en el agua, se escurre y se introduce en e/ permanganato. E1 papel tomará

una coloración pardo-rojiza. Se lava en agua y se pone en metabisulfito hasta que desaparezca el permanganato. No debe prolongarse el bafio en permanganato más de 30 segundos. Es pre ferible repetir el ciclo dos o tres veces.

Obserwaciones: oxidante. 4. Producto: perborato de sodio.

Modo de empleo: eliminación de té y café. Humedecer el papel. Solución acuosa de perborato al2%; dejar secar al sol durante una hora. Riesgos para el papel. Lawar con agua Ia zona tratada.

Obserwaciones: oxidante. 5. Producto: hipoclorito de sodio.

Modo de empleo: preparación al 10% en cloro. Disolwer en agua en relación 9-20 mihimo y 6-20 máximo.

Obserwaciones: eliminador muy actiwo de tin-

tas, en especial de hierro. Debe protegerse con ace- tato de celulosa (cualquier fdatiwo). Oxidante. 6. Producto: hipoclorito sódico.

Modo de empleo: cubeta con disolución de hipo_clorito sódico con Ia proporción de uno a seis

wolúmenes de hipoclorito en 20 de agua. Neutrali-

za; con hiposulfito sódico. lntroducir el documen- to en Ia cubeta, hasta que desaparezcan Ias man- chas. Conwiene intercalar durante este proceso algunos bafios, mu y brewes, en ácido clorhi'drico. Desaparecidas Ias manchas, introducir e/ documen- to en Ia cubeta con hiposulfito, que actuará como antidoro. Finalmente lavar con agua.

Obserwaciones: oxidan te.

7. Producto: metabisulfito sódico.

Modo de empleo: 9 kg metabisulfito en 96 9 de H20.

Obserwacionaes: reductor.

I V. Productos para aplicar al cuero

~ ~~

(14)

1. Producto: cera de abejas. cueros quebradizos. Modo de empleo:

por impregnación para

2. Producto: corteza de roble.

Modo de empleo: curtido por contacto,

Observaciones: Ias

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

pieles o cueros curtidos con

corteza de roble tienen msistencia al agua.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3. Producto: D. D.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

91

proporción de Modo de empleo: disolución en petróleo en Ia 40 gr. por litro.

4. Producto: cera de abejas.

Modo de ernpleo: componente de Ia crema British Mueurn para cuet-os, en una proporción de

95 gr. de cera de abejas.

5. Producto: estearato de&dio (en polvo).

Modo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

de

empleo:

q

mezcla con aceite de pata

de buey a prueba de fr;o a 2íP

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C,lanolina anhidra,

cera de Japdn pura, &ua destilada y estearato de

sodio en polvo. Untar bien el ungüento para que

penetre por 10s poros de1 wero.

6. Producto: polietilenglicol liquido.

Modo de empleo: rnezclar con cera sólida. 7. Producto: cera polietenglicolina.

ción. Modo de empleo: como material de impregna- 8. Producto: taninos y vainas de acacia.

Modo de empleo: curtido por contacto. 9. Producto: éter de petróleo.

Modo de empleo: mezclado con lanolina anhidra, aceite de cedro, cera de abejas y éter de petróleo. (Componente de Ia crema British Mu- seum). ba mezcla

se

vierte rápidamente sobre el

éter de petróleo frió y se deja enfriar. 10. Producto: cianuro de hidrógeno.

cuero contra 10s insectos.

Modo de empleo: por fumigación. Protege e/ Observaciones: mu y tóxico.

11. Producto: fenol.

Modo de empleo: aplicar al cuero para man- tenerlo suave.

12. Producto: tripa de buey.

Modo de empleo: para injertos de pergamino. 13. Producto: cera microcristalina.

Modo de empleorpara tratamiento como con- solidante.

V. Productos de diversa aplicación

9

1. Producto: tricloro etileno.

grasa en papeles y cueros. Modo de empleo: elirninación de manchas de

2. Producto: cloruro cálcico

agua destilada. Preparar esta mezcla e1 diá antes de ser utilizada. Neutralizar con hiposulfito de sodio.

Modo de empleo: 25 gr de cloruro en un litro de

3. Producto: lissapol.

Modo de empleo: 10 cm3 %n 1 ó 2 litros de H, O.

Observaciones: neutro.

4. Producto: ortofenilfenol

(0,0733)

+

agua (20 a

mo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C).

Modo de emplea: lavado en cubeta termostática.

€1 documento se puede surnergir o colocar sobre un

taco de madera que al flotar permite mojarlo más o menos. Se favorece Ia limpeza com pinceles y espon- jas.

Observaciones: usado en Ia biblioteca de Flo-

rencia.

5. Producto : masilla silicónica.

superficie de madera pintada. Modo de empleo: hacer rodar e1 material sobre Ia Observaciones: plástica, pegajosa.

6. Producto : ciclohexilarnina.

Modo de empleo: aplicar una solución acuosa de1 producto al80-90 %. Dissolvente para limpiar pintura mural.

7. Producto: Shellsol E.

Modo de empleo: se diluè, con una solución de clorofeno y se obtiene una concentración de1 1 a 5 %.

Para fijar capas de pintura.

8. Producto : pentacloro fenato sódico.

Modo de empleo: se aplica I en solución acuosa

a12 %-5 % con pincel suave. Limpieza de pinturas rnu- rales.

Observaciones: más venenoso que e/ formol.

9.

Producto: Prager 1930.

Modo de empleo: se aplica para pegar papel, per- Observaciones: se puede despegar con benceno y

gamino, maderas, hierro, corcho, cuero, etcétera. con más dificultad con xileno.

10. Producto: KOK.

pergamino, maderas, plásticos, fórmica, etcétera. Modo de empleo: se aplica para pegar papeles, Observaciones: soluble con benceno y xileno.

1 1. Producto: cola para injertos. . $

Modo de empleo: simple aplicación sobre 10 que

se restaura.

(15)

12.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Producto: cola gelatina incoagulable.

Modo de empleo: se remojan

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

40

partes de gela-

tina en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

100 partes de agua; se calienta hasta disolver-

10; se azaden 25 partes de hidrato de cloral.

13. Producto: metilmetoxihilón.

Modo de empleo: para Ia renovación de1 apresto de1 papel. Soluble en alcohol meti'lico, alcohol etr'lico o desnaturalizado. Para e1 apresto, utilizar una solu-

ción a12

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

% en un disolvente, y aplicar sobre e1 papel

por pulverización o con pincel.

I1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

G U I A SINTETICA D E

LOS

PROCESOS DE CQMSERWACION Y RESTALJRACION

D E LIBROS

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Y DOCUMENTOS

Los procesos de preservación y restauración que se realizan en 10s laboratorios de1 Servicio Nacional de

Restauración de Libros y Documentos de Espafia se inician con Ia identificación y fotografia de ingreso de Ias piezas heurikticas

u

objetos artiktico recibido

para su tratamiento, y, tras sucesivas etapas, concluse

con Ia fotografia final que permite, de un modo claro y documentado, observar e1 grado de transformación que han sufrido 10s bienes culturales objeto de Ia res-

tauración, transformación que se vigila cuidadosamen- te para que nunca exceda e1 li'mite que separa Ia res- tauración de ta falsificación.

A continuanción transcribimos e1 resumen gene- ral de 10s procesos indicados, que luego serán trata- dos en detalle, incluyendo en último lugar una men- ción de 10s productos utilizados por e1 servicio espa- fio1 para Ia restauración de sellos y 10s métodos para reproducirlos, bajo e1 título de sigilogra fiá.

RESUMEN GENERAL

10

2 0

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

30

40

50

60 70

80.

99

1

o.

11.

12.

13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. ldentificación.

Fotografia de ingreso.

Esterilización : desin fección y desinsectación. Primera limpieza: suciedad superficial. Fqación de Ias sustancias solubles. Humidificación. Desecación.

Segunda limpieza: en seco; en bafio. Eliminación de segundos soportes. Lavado.

Planchado.

Eliminación de manchas. Blanqueamiento.

Neutralización.

Estabilizaciión higroscdpica. Reapresto. Consalidación. Reparación de cortes y desgarros.

Reintegración de zonas perdidas de1 soporte. Laminación.

Reconstmcción de 10s elementos sustentados.

Montaje. Encuadernación. Fotoora fía final.

22. Sigilogra fiá.

DETALLE DE LOS PROCESOS 70 ldentificación.

Ficha de ingreso : ldentificación.

Estado de conservación. Análisis de 10s componen-

tes: soportes y elementos sustentados.

Causas y efectos de Ia alte- ración.

Dictamen de1 tratamiento.

20 Fotogra fiá de ingreso.

a) Fotografia general: Luz cenital.

Luz rasante

Luz por transparencia

Luz ultravioleta.

L uz in frarro jos. Luz rayos X (en pro- yecto).

b) Fo togra flá de detalles: Micro fotogra fiá. Macro fotogra fiá.

- Cámaras fotográficas: Polaroid.

Exacta Varex. Haselblad. Linhof.

Remica (adaptable a lupa binocular este-

reoscópica y a mi- croscopio, con siste-

ma electrónico).

- Tomavistas: Bolex Mod. H- 16 reflex. - Proyector: Filmosound - Bell & Howell

Mod. 644

0

(peli'cula de 16 mm) - de dia-

positivas, Kodak con grabador Grunding.

30

Esterilización: desin fección y desinsectación.

a) En autoclave o cámara fiía. b) En autoclave o cámara móvil. a) Cámara Mallet de 5 m3.

bl

Cámara Mallet de 5 m3, transportada por vehi'culo A via.

-

Productosempleados: Oxido de etileno

+

dióxido de carbono. Bromuro de metilo. Cianuro de hidróge- no.

Fluoruro de sulfori-

1 10.

(16)

4?

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

50

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

60

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

-

Tratamiento en piezas aisladas:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Paradiclorobenceno Pentacloro fenol. Aldehiao fórmico.

Orto fenil fenol.

Bicloruro de etilo

+

tetracloruro de car- bono.

- Tratamiento de locales:

Bromuro de lauril- dimetil-carbeto- ximetilamonomio. Decahidrato de di- brolactato de trieta- nolamonio.

Fluoruro de sodio.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I

Primera limpieza: suciedad superficial.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I

Consiste en Ia eliminación de polvo, insec- tos o larvas muertos, detritus de /os insectos o

e/ ,'.serrín,' producidos en

su

acción destructo-

ra, etcétera.

€ste tratamiento se efectúa en cámaras ex-

tractoras de triple succión: techo, fondo y suelo.

El documento es colocado en el interior de una carpeta cuyas cubiertas son de tela metá- lica de acero inoxidable y Ia suciedad superfi- cial es eliminada:

a) Por remoción, aplicando un chorro de aire (pistola de aire comprimido).

6) Por succión, mediante aspirador.

c) Con pincel, en aquellos casos que Ia delica- deza dei documento asi'lo exga.

Fijación de Ias sustancias solubles.

Puede aplicarse por pulverización o con pincel (total o parcial).

Fijativos: Disolvente: Fixier (siliconas) Xileno, tolueno. Riitrocelulosa. Acetona.

Mo wilit. Acetona.

Paraloid. Acetona.

Nylon soluble. Agua.

Acido acético, Agua alcalinizada.

Humidificación. Desecacidn.

Se efectúa en cámara climática, cuyas cara- cteri%ticas son:

- Temperatura:

00

C Temperatura ambiente

S W

C.

-

Hemedad.

35% Higrometriá ambiente saturación Precisión de regulación & 10 C.

Dimensiones útiles 1 m3.

En casos aislados se realiza esta operación

en bolsas de polietileno o cn habitación acon- dicionada climgkicamente.

Agentes desecadores: Gel de si7ice.

Cristales deshidratadosde sulfato de co- bre.

70

Segunda limpieza.

a) En bafio: bafio en agua a temperatura ambi- ente.

b) En seco: con gomas de borrar (no abrasivas) de tipo almohadilla, cuyo contenido es re- sina pulverizada.

Gomas de borrar (no grasas) de látex o plás- tico.

80 Eliminación de segundos mportes y parches. a) En seco: por procedimiento medhco

(abrasivos, bisturíes, etcétera).

b) Em bafio: eliminación de1 adhesivo por apli- cación de1 disolvente aprvpriado.

c) Por vapor: aplicación de1 disolvente apro- priado con pincel, hisopo de algodón, etcé-

tem

90

Lavado.

lnmersión de1 documento en: bafio de água.

' agua + Lissapol.

Detergentes neutros

. . .

agua

+

Sandozin. agua

+

Tepol.

Alcohilato.

10. Planchado.

a) Entre cristales. b) En prensas manuales.

c) €n prensas hiddulicas, prowistas de dina- mómetro.

d) En circunstancias temostáticas extremas se utiliza e/ planchado por aplicación de calor, bien sea por aplicación directa (plancha ter- moeléctrica) o corriente de aire.

e) Calandriz o esmaltadora.

19. Eliminación de manchas.

Diçolventes utilizados:

~~

(17)

Acetona. Xileno.

Tolueno.

Éter de petróleo.

Tetracloruro de carbono. Benceno. Ciclo hexanol. Ciclo hexanona. Dicloroetileno. Acido oxálico. Piridina. Percloroetileno. Tricloroetileno.

Alcohol isopropilico. Alcohol polivinilico. Etanol.

Metanol. White Spirit. Benzol.

Clo rona fraleno. Sulfuro de carbono. Acetato de isoamilo.

Cloro formo.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

É ter sulfúrico. Dioxano.

. 12. Blanqueamiento.

-

Productos utilizados: Cloramina T.

Hipoclorito sódico

+

hiposulfito ddico

+

agua acidulada.

Permanganato potásico

+ metabisulfito só-

dico.

Peróxido de hidrógeno. Dióxido de cloro. Perborato de sòdio.

FormaldehiVo sulfosilato de sódio. Halazona.

13. Neutralización.

-

Productos utilizados:

-

Bicarbonato cJ/cico

+

aihídrico carbónico. Carbonato magnésico.

Bicarbonato sódico.

Hidróxido bárico

+

agua

+

alcohol. Amoniáco (vapores).

14. Estabilización higroscópica.

- Productos utilizados:

Carbo wax. Poly wachs.

Polietilenglicoi (200 al400) 15. Reapresto. Consolidación.

- Productos utilizados:

Engrudos compuestos de: Harina de flor de arroz. Gelatina.

Fungicida. Glicerina. 16. Reparación de cortes y desgarros.

Se utiliza diferentes tipos de papeles japo-

neses (tissue, mulberry, goyu, etcétem).

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

17. Reintegración de zonas perdidas.

Operación que consiste en Ia coloca- ción de injerios, bien sea "%iselando" e/ papel

18. 19.

20.

21. 22.

a injetar o por superposición. Laminación.

a) Sistema Barro w. b) Sistema Indio.

c) Sistema Postll;o dúplex. d) Sistema Dispm.

Reconstrucción.

Se realiza en aquellos casos en que Ia documentación obtenida permite reconstruir Ias lagunas, y siempre utilizando medios y

productos que permitan

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

su

idendificación

como no originales. Montaje. Encuadernación.

Grabados, dibujos, documentos aisla- dos, etcétera, son montados en carpetapas- partú, de cartón neutro.

La encuadernación se realiza sustitu-

yendo aquellos elementos que han perdido

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

sus

propiedades mecánicas o funcionales, por o tros de similares características físicas, ade- cuadamente preparados. Se mantienen, debi- damente acondicionados, cuantos elementos dan forma al libm.

Fotografia final. Sigilogra fia.

a) Restauración de sellos. b) Reproducción de sellos.

Para Ia restauración de sellos son utilizados productos adhesivos o fijativos, consolidan- tes o aislantes, según Ia naturaleza y composi- ciÓn de1 objeto.

Productos utilizados: Cera virgem Lacre.

Resinas acrilicas. Agua acidulada

+

acetato de amonio. La reproducción de sellos se obtiene me-

diante moldes de silicón, caucho y positiva- dos con resinas acri7icas y de tipo epoxi (aral-

dit, modelmaster, etcdtera) re forzadas con fibra de vidrio.

Otros datos de interés.

El Servicio dispone de cámaras especiales de

envejecimiento acelerado, 10 cual permite observar

e1 comportamiento de 10s productos y sistemas em-

pleados a larga distancia (tiempo).

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(18)
(19)

ARQUIVOS FOTOGRÁFICOS

Marilena Leite Paes

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

' Heloisa Helena Riani Marques

Introdução

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Antes de abordarmos o assunto a que, nos propomos - a organização dos ar- quivos fo tográficos - julgamos conveniente tecer alguns comentários a pro-

pósito do empenho com que nós, arquivistas, vimos nos dedicando não

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a esse tipo de material como ainda a todas as demais formas de documen-

tos que surgiram como decorrência da tecnologia moderna, qual sejam: mi- crofilmes, discos, fitas magnéticas e todos

os

produtos dos sistemas de com-

putador (cartões perfurados, fitas, discos etc.).

Sentindo que as noções dominantes de arquivo se confundiam ora com a forma fi'sica dos documen- tos, ora com a sua finalidade, a comissão especial

constituiaa durante o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

10 Congresso Brasileiro de

Arquivologia, realizado no Rio de Janeiro, em 1972, com a finalidade de propor o currículo mi: nimo para o curso superior de Arquivo, houve por bem definir e incluir no programa da disciplina de Arquivo o estudo dos Arquivos especializados e

dos arquivos especiais, para atender às caracteri's-

ticas que lhe são peculiares.

A & A Rio de Janeiro 5(2) : 8-1

5,1977

Até o presente subsiste ainda uma idéia errônea de que arquivistas ou arquivologistas manipulam ape- nas documentos convencionais, correspondência, memorandos, processos etc., e em resumo, lidam somente com papéis administrativos.

Os

demais do-

cumentos de uma instituição como relatórios técni- cos, planos de trabalho, projetos, desenhos, plantas,

além daqueles já mencionados acima,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

são

muitas

vezes chamados impropriamente de arquivos técni-

(20)

Arquivos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

especializardos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

sá-o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

aqueles que têm sob

sua custódia os documentos resultantes da expe- riência humana dentro de um campo especiZ'co, in- dependentemente da forma fikica que apresentem, como por exemplo os arquivos hospitalares ou ar- quivos médicos, os arquivos de imprensa, os arqui-

wos de engenharia e assim por diante. Denomina- mos arquiwos especiais aqueles que têm svb sua

guarda documentos de formas fr'sicas diwersas e

que, por esta razão, merecem tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como também ao registro, acondicionamento; con- trole, conservação etc. Ambos, entretanto, estão perfeitamente inseridos no campo da Arquiwologia,

que dispõe dos principios e técnicas adequadas

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ci

sua boa e correta organização.

Assim, um jornal ou rewista, uma estação de TV ou

de rádio, além de seu próprio arquiwo como empre-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

sa,

terá também um ou wários arquiwos especiais,

contendo material in formativo para pesquisa de

seu

corpo redatorial, bem como para guarda de

discos, filmes, fitas magnéticas, recorte de jornais, fotografias, conforme o caso, os quais dewera-o ser administrados, embora distintos, como um conjun- to arquiwi'stico.

Feitas estas considerações, falaremos agora de nos-

sa experiência bem sucedida na constituição de um

aquiwo especial, qual seja o arquiwo fotográfico, da

Fundação Getúlio Vargas, setor integrante de seu A rquiwo Central. Esperamos que nossa experiência possa serwir de subsiaio aos interessados.

O Arquiwo Fotográfico da FGV

Procedida a análise das fotografias acumuladas du- rante wários anos, embora identificadas de forma precária, tendo em vista o tempo decorrido e a es-

cassez de informações disponíweis, concluímos que

o método UNITERMO seria o mais indicado para

o caso, em face da sua simplicidade de operação, rapidez de acesso e localização e inúmeras possi- bilidades de recuperação das fotos desejadas.

As atiwidades do arquivo fotográfico

d o

realizadas

basicamente em cinco fases a saber:

1. Recepção e identificação

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2. Preparo das fotografias

3. Registro

4. Arquiwamento

5.

Pesquisa.

A & A

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Rio de

Janeiro

5(2):

17-19, 1977

As fotografias Sao encaminhadas ao arquiwo pelos

diwersos órgãos que integram a Fundação Getúlio Vargas, acompanhadas, em geral, das informações a elas relacionadas. Quando tal não ocorre, o res- ponsáwel pelo arquiwo mantém imediatamente en- tendimentos com o órgão que enwiou as fotos, no sentido de identificá-las sob todos os aspectos de interesse, indispensa~weis

Ci

elaboração do registro.

Preparo das Fotografias

Como é do conhecimento geral, no método UNI-

TERMO os documentos (no nosso

caso

as fotogra-

fias) recebem um número em ordem crescente, de acordo com sua entrada no arquivo; tal número, denominado número de registro, controlado atra- vés de liwro próprio, deve ser assinalado em lugar wisíwel e prewiamente determinado, quer no werso da fotografia, quer no enwelope em que será acon- dicionada.

No caso da Fundação, werificamos que nem sempre haweria necessidade de se numerar cada foto. Quan- do recebemos 5, 10, 20 ou mais fotos de uma mes- ma cerimônia (uma formatura, por exemplo), bati- das de ângulos diferentes, damos o mesmo número de registro a cada uma das fotos daquela cerimônia. Nestes casos o número servirá para identificar e lo-

calizar não uma mas um grupo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o'e

fotografias, as

quais serão posteriormente arquivadas juntas no mesmo en welope.

Registro

Uma wez numeradas, procuramos destacar das foto- grafias já identificadas na primeira fase todos os elementos que poderão serwir

2

pesquisa ulterior:

nomes, assuntos, fatos ou acontecimentos, datas, lugares, objetos etc. Tais elementos são transcritos em uma ficha-índice, sob a forma de palawras- chaves, unitermos ou descritores. Para os assuntos foi elaborada uma lista de termos específicos com as remissivas necessárias, a fim de se evitar o emprego de sinônimos e palavras diferentes para expressar uma mesma idéia. Da ficha-ihdice cons- tam ainda outras informações complementares sobre a apresentação física da fotografia (branco e preto, colorida), dquantidade, a referência biblio- gráfica em caso de publicação etc. (Fig. 1)

6

(21)

ARQVIVO cEIpI?AL

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Resumo:

InstelaCÕes do Arquivo Central da

mV. R i o de Janeiro, 2 2

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

de maio de 1975.

7 f o t . V p . 21 provas

Informativo.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

7 (6): 31-36, junho, 1975.

I

N Q 0525 Palavras-Chave

Deçcritores

Arquivo Central Funcionários E d i f k i o s

Rodriguee, Ademilson S a l e s , Eliana Balbina Marques, E l o i s a Eelena Carneiro, Iracema dos

Pesa, Harilena L e i t e Garcia, Adélia Maria zaquieu, ikomir Pestana, Harli Soares

Pimenta Flora Riani Santos

V i e i r a

'i

b

i

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Para cada unitermo ou palavrachave elabora-se uma ficha própria, dividida em 10 colunas, nume-

radas de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

O

a 9. Antes de arquivarmos as fotos,

transcrevemos o seu número na ficha ou fichas correspondentes aos unitermos escolhidos para sua identificação, na coluna cujo algarismo coinci- dir com o final do número atribui'do à fotografia,

(Fig. 2)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Figura 2

As fichas-índices

As fichas-ihdices são arquivadas em ordem numéri-

ca e as demais, em fichário próprio e em rigorosa ordem alfabética dos unitermos.

t

Arquivamento

Feito o registro, as fotografias, acondicionadas para sua maior proteção em envelopes de papel cristal, tamanho 9 x

6'/,

aproximadamente, são guardadas

em envelopes tamanho ofício, que recebem no can- to superior direito o número de registro da foto ou do grupo de fotos que contém, os quais são arqui- vados em ordem numérica crescente.

v

O envelope de papel cristal, contendo também 0

número de registro, serve ainda de auxiliar na identificação das pessoas retratadas, quando dis- postas em grupos dispersos. Para isso decalcamos, no envelope, com caneta hidrográfica, o contorno das cabeças, numerando-as e relacionando abaixo

os nomes correspondentes a cada número. da maior importância saber-se quem é quem na

fotografia. ( fig.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3)

o525 1 - Ademilson Rodrigues 6 - ...

2 - Eiiana Balbina F. Saks 7 - ... 3 - . . ... 8 - .... ...

4 - . ... 9 - ... 5 - ... 10 - ...

=igura 3

Os

álbuns que obedecem a formatos e dimensões

não padronizados são arquivados em separado, sendo colocada em seu lugar, dentro do arquivo, uma remissiva de sua localização.

Pesqu

ísa

A pesquisa é feita através das fichas de unitermos, as quais devem ser consultadas superpostas, uma vez que o método adotado funciona à base de com- paração. Superpondo -as verificariámos rapidamen- te que o número ou números que aparecessem nas fichas selecionadas corresponderiam aos envelopes contendo as fotos desejadas.

Conclusão

Este arquivo, com 4.259 fotos, sendo 3.557 em branco e preto, 65 coloridas, 589 provas, 48 nega- tivos e ?

I

álbuns, vem funcionando desde 1971 e atendendo com eficiência às suas finalidades.

Acreditamos que o sistema, aplicado e adaptado

às

caracteri3icas das diversas instituições, constituir- -se-á em valioso instrumento de trabalho para tan- tos quantos se dedicam à difikif arte de levar ao público a informação correta, precisa e verdadeira.

*

Trabalho apresentado no 29 Congresso Brasileiro de Arquivologia, realizado em São Paulo, de 2 4 a 29 de no- vembro de 1974, promovido pela Associação dos Arquivistas Brasileiros. As autoras são, respectivamente, chefe do Arquivo Central e Coordenadora dos Arquivos Setoriais da Fundação Getúlio Vargas.

publicado no informativo FG

v,

7 ( 1 I ) : 5 4 4 2

Referências

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