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2 06 de Abril de 2006
3 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Desafios Introdução Introdução Foto
Foto--reações biológicasreações biológicas Fontes luminosas
Fontes luminosas
Sistema
Sistema fitométricofitométrico Aplicações
Aplicações
Desafios
6 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Desafios Introdução Introdução Foto
Foto--reações biológicasreações biológicas Fontes luminosas
Fontes luminosas
Sistema
Sistema fitométricofitométrico Aplicações
Aplicações
Desafios
7 PROCESSOS FISIOLÓGICOS NOS VEGETAIS PROCESSOS PROCESSOS FISIOLÓGICOS FISIOLÓGICOS NOS VEGETAIS
NOS VEGETAIS FotossínteseFotossínteseFotossíntese
Fotomorfogênese Fotomorfogênese Fotomorfogênese Fototropismo Fototropismo Fototropismo
8
FOTOSSÍNTESE:
FOTOSSÍNTESE:
É um processo biológico no qual a
É um processo biológico no qual a
energia luminosa é capturada e
energia luminosa é capturada e
armazenada por um organismo e
armazenada por um organismo e
a energia armazenada é usada
a energia armazenada é usada
para conduzir processos
para conduzir processos
moleculares.
9 Fotossíntese Fotossíntese C6H12O6 + O2 Respiração CO2 + H2O Energia biológica Energia biológica
10 O percentual de energia convertido em carboidratos em uma folha.
11 FOLHA CO2 Vapo r H2O Atriz d o proce sso Cloroplastos
14 A experiência de Engelmann. ~1880 A A experiência experiência de de Engelmann Engelmann.. ~1880 ~1880 azul vermelho
15 McCree (1972) Inada (1988)
16
Sensibilidade da planta à luz
17 J A S O N D J F M A M J J Latitudes FOTOPERÍODO Hemisfério Sul FOTOPERÍODO FOTOPERÍODO Hemisfério Sul Hemisfério Sul Porto Alegre Lat. ~30o ∆4 h Equador
18 A complementação da
A complementação da
luz solar anual
luz solar anual
19 A complementação da
A complementação da
luz do dia diária
luz do dia diária
SOL
LUZ ARTIFICIAL
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FOTOMORFOGÊNESE:
FOTOMORFOGÊNESE:
Efeito formativo da luz no
Efeito formativo da luz no
crescimento vegetal, em
crescimento vegetal, em
especial no comprimento, na
especial no comprimento, na
largura e na espessura das
largura e na espessura das
folhas, bem como no
folhas, bem como no
alongamento do caule.
21 Radiação
azul
Radiação vermelha
22 Somente UV-A Radiação visível Radiação visível
23 CONTROLE DO
CONTROLE DO
FLORESCIMENTO
FLORESCIMENTO
Plantas de dias curtos
Plantas de dias curtos
Plantas de dias longos
Plantas de dias longos
Plantas neutras
Plantas neutras (rítmo circadiano)
(
24 Luz Duração crítica do escuro Flash de luz Escuro PLANTA Dias curtos
25 24 h Interrupção do escuro PLANTA Dias longos Luz Duração crítica do escuro
26
FOTOTROPISMO:
FOTOTROPISMO:
Movimento de crescimento
Movimento de crescimento
das plantas em direção à
das plantas em direção à
luz, quando exposta à
luz, quando exposta à
iluminação unilateral.
27 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Desafios Introdução Introdução Foto
Foto--reações biológicasreações biológicas Fontes luminosas
Fontes luminosas
Sistema
Sistema fitométricofitométrico Aplicações
Aplicações
Desafios
28
DISTRIBUIÇÃO ESPECTRAL DE ENERGIA
29 300 comprimento de onda 800
30
Espectro contínuo
lâmpada incandescente Espectro de linhas de
fluorescente e HID vapor de mercúrio AP
Incandescente Fluorescente
31
Espectro de linhas de
HID iodetos metálicos AP HID vapor de sódio AP
HID vapor de sódio BP
HID - Met HID – Na AP
HID – Na BP
33 Perdas Internas
34
UV
UV
IV
35 Fonte luminosa Eficácia luminosa espectral 300 400 500 600 700 800
36 ∫ ⋅ ⋅ ⋅ = n − nm nm W lúmen λ λ1 1 % 683
∫
⋅ Φ ⋅ = Φ 800 300 , ) ( 683 V λ e λ dλ v37
Concluding remarks
Concluding remarks of IV ISHSof IV ISHS SymposiumSymposium:: Special emphasis is placed on encouraging researchers worlwide to utilize the
photosynthetic photon flux (PPF) to report the intensity of irradiation direct toward
plants instead of units of energy (W.m-2 or joules) or units of human eye sensitivity
(lux, lumen, footcandles) to insure effective knowledge transfer. Also I propose that a much simpler term should be adopted by plant scientists for plant lighting such as “phyton” to replace “mol.m-2” of PPF.
39 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Conclusões Introdução Introdução Foto
Foto--reações biológicasreações biológicas Fontes luminosas
Fontes luminosas
Sistema
Sistema fitométricofitométrico Aplicações
Aplicações
Conclusões
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∫
⋅ Φ ⋅ = Φ 800 300 , ) (λ λ dλ P e p ∫ ⋅ ⋅ ⋅ = 800 − 300 1 % W nm nm Wp49 Introdução Foto-reações biológicas Fontes luminosas Sistema fitométrico Aplicações Desafios Introdução Introdução Foto
Foto--reações biológicasreações biológicas Fontes luminosas
Fontes luminosas
Sistema
Sistema fitométricofitométrico Aplicações
Aplicações
Desafios
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ARACRUZ CELULOSE
Movimento campesino x destruição de pesquisa. O que fazer com a ignorância?
56 300 400 500 600 700 800 CIE ASABE IESNA CIE
58 IRRADIÂNCIA FITOMÉTRICA HORIZONTAL ou VERTICAL. SEMI-CILÍNDRICA?
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“Sem um sistema de pesquisa forte, permaneceremos indefinidamente
como estamos hoje: esperando, angustiados, que alguma
multinacional desenvolva uma nova tecnologia e prontos para pagar,
aliviados e satisfeitos, o preço que for pedido”.
Carlos Termignoni – Prof. do Centro de Biotecnologia da UFRGS (ZH, 15 março 2006) comentando sobre o episódio ocorrido nas instalações da ARACRUZ.
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Um país só será grande quando, cada um na sua individualidade, almejar o bem estar coletivo e a educação.
Um país só será grande quando,
Um país só será grande quando,
cada um na sua individualidade,
cada um na sua individualidade,
almejar o bem estar coletivo e a
almejar o bem estar coletivo e a
educação.
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