Agrupamento de Escolas Lapiás
Ano Letivo
2012/2013
Relatório Anual de
Atividades
1
Introdução... 3
1.
Projeto Curricular do Agrupamento ... 4
1.1.
Pessoal Docente ... 4
1.2.
Pessoal Não Docente... 6
1.3.
Alunos ... 8
1.3.1.
SASE ... 10
1.3.2.
Alunos com Necessidades Educativas Especiais... 11
1.3.3.
Apoio Socio Educativo... 15
1.3.4.
Apoios... 15
1.3.5.
Português Língua Não Materna... 17
1.4.
Projetos de Desenvolvimento Curricular ... 17
1.4.1.
Componente de Apoio à Família ... 17
1.4.2.
Atividades de Enriquecimento Curricular ... 19
1.4.3.
Bibliotecas ... 21
1.4.3.1.
Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos ... 21
1.4.3.2.
Biblioteca Rui Grácio... 22
1.4.4.
Desporto Escolar ... 22
1.4.5.
Educação para a Saúde ... 23
1.4.6.
Eco Escolas... 23
1.4.7.
Projeto de Atividade Física e Saúde ... 23
1.4.8.
Clubes ... 24
1.4.9.
Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP) ... 25
1.4.10.
Serviço de Psicologia... 27
1.4.11.
Plano Tecnológico da Educação (PTE) ... 28
Plano Anual de Atividades ... 29
1.5.
Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo ... 30
1.5.1.
Atividades... 30
1.5.2.
Avaliação ... 32
1.6.
EB 2,3 Dr. Rui Grácio ... 34
1.6.1.
Atividades... 34
1.6.2.
Avaliação ... 35
2.
Avaliação ... 41
2.1.
Assiduidade... 41
2.2.
Comportamento... 43
2.2.1.
Pré escolar ... 43
2.2.2.
1º Ciclo ... 44
2.2.3.
2º e 3º Ciclos... 45
2
2.3.
Apoios ... 47
2.3.1.
Apoios do 1º Ciclo... 47
2.3.1.1.
Apoio ao Estudo ... 47
2.3.1.2.
Apoio sócio educativo... 48
2.3.2.
Apoios do 2º e 3º ciclos ... 48
2.3.2.1.
Apoio ao Estudo ... 48
2.3.2.2.
Apoio Pedagógico Acrescido / Sala de Estudo ... 49
2.3.2.3.
Tutorias ... 52
2.3.2.4.
Apoio Individualizado... 52
2.4.
Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico ... 52
2.5.
Resultados ... 56
2.5.1.
Pré – Escolar... 56
2.5.2.
1º Ciclo ... 59
2.5.3.
2º e 3º Ciclo ... 77
2.5.3.1.
Provas Finais de Ciclo... 104
2.5.4.
Taxas de Transição ... 112
2.5.5.
Taxas de retenção no Agrupamento nos últimos 10 anos ... 118
3
Introdução
O presente relatório, alusivo à avaliação do desempenho do Agrupamento de Escolas Lapiás durante o ano letivo 2012/2013, procura relacionar as atividades realizadas com os recursos utilizados, dando cumprimento ao disposto na alínea a) do nº2 do Artigo 9º do Dec‐Lei nº137/2012 de 2 de julho. O documento está organizado em três capítulos, cada um dirigido a uma das seguintes vertentes: Projeto Curricular do Agrupamento; Plano Anual de Atividades; Resultados. A sua elaboração baseou‐se em inquéritos, relatórios e documentos oficiais produzidos ao longo e no final do ano letivo. O Projeto Curricular foi elaborado no presente ano letivo de acordo com o Despacho Normativo nº 13‐A/2012 de 5 de junho, aplicado ao funcionamento e organização do agrupamento, tendo como referência as metas do seu Projeto Educativo. No primeiro capítulo do presente relatório apresentamos a afetação dos recursos humanos às caraterísticas do agrupamento e dos seus alunos e os projetos de desenvolvimento curricular desenvolvidos no ano letivo 2012/2013.
O Plano Anual de Atividades foi, à semelhança dos anos anteriores, construído por propostas de cada um e de todos os grupos de disciplinas, departamentos e outras estruturas educativas, enquadradas em cada uma das cinco metas do Projeto Educativo, identificando os intervenientes, dinamizadores, responsáveis, calendarização e custos.
No capítulo referente aos resultados é feita uma apreciação da assiduidade e do comportamento dos alunos durante o ano letivo e uma análise dos seus resultados escolares, quer na avaliação externa – provas de finais de ano dos 4º, 6º e 9ºanos, nas disciplinas de Português e Matemática – quer na avaliação interna – taxas de sucesso por disciplina e ano de escolaridade, do 1º ao 9º ano e das turmas de CEF, taxas de transição por ano de escolaridade e ciclo sendo também analisada a evolução ao longo dos últimos anos, taxas de sucesso/insucesso de várias disciplinas e de transição comparando‐as, sempre que possível, com os valores nacionais.
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1. Projeto Curricular do Agrupamento 1.1. Pessoal Docente Durante o presente ano letivo exerceram funções no agrupamento 150 docentes: No pré‐escolar, às 17 educadoras com grupo turma, acrescem 1 que exerceu o cargo de Coordenadora de Departamento, 1 de Adjunta da Diretora e 1 que desempenhou funções na Educação Especial, num total de 20. No 1º ciclo 34 tiveram turma atribuída, 3 horário no Apoio Socio Educativo, 1 exerceu o cargo de Coordenadora de Departamento, 1 de Bibliotecária, 1 de Adjunta da Diretora, e 1 teve redução total da componente letiva no total de 41. No 2º, 3ºciclo e CEF, 77 docentes tiveram horário letivo atribuído, 1 teve redução total da componente letiva, 7 lecionaram no grupo da Educação Especial. Acresce a estes professores 4 técnicos especializados a lecionar nos CEF e 1 no SPO. Durante o ano foi necessário substituir 6 docentes. Foi a seguinte a distribuição total das horas: Direção Horas de Direção Diretora 35 Subdiretora 19 Adjuntas 41 Total 95 163 20 41 10 2 15 0 20 41 89 T O T A L J I 1 C E B 2 º , 3 º C E C E FP E S S OAL D O CENT E
2011/2012 2012/20135
Horas Letivas Redução da componente letiva e componente não letiva de estabelecimento Coordenação – 6 Pré‐ Escolar 425 Apoio – 22 Apoio Socioeducativo ‐ 89 Coordenação – 9 1º Ciclo 850 Biblioteca – 18 2º e 3º Ciclos 1689 748 Horas ao abrigo do artº 79 188Nos 2º e 3º ciclos o conjunto das horas resultante da redução da componente letiva (essencialmente por exercício de cargos e ao abrigo do artigo 79) e da componente não letiva de estabelecimento foram distribuídas da seguinte forma: 137 95 0 20 40 60 80 100 120 140 160 2011/12 2012/2013 nº de hor as
Direção ‐ horas atribuídas
2011/12 2012/20136
Cargos Horas Direção de turma 48 Apoio / Sala de Estudo 152 Biblioteca 56,5 Assessorias 12,5 Desporto Escolar 11 Atividade Sindical 4 Clubes 9 Apoio a atividades 3 Substituições 68 PLNM 4 Coordenações 42 Tutorias 15 Eco Escolas 4 Educação para a Saúde 8,5 Delegados de Disciplina 44 Gap 34 CEF 38 PTE 13 Atividade Interna 4 Total 570,5 1.2. Pessoal Não DocenteNesta área e à semelhança de anos anteriores, o agrupamento teve de gerir com grande dificuldade os seus recursos humanos.
Atendendo ao facto do mesmo ser constituído por 17 estabelecimentos, geograficamente dispersos uns dos outros e haver 5 escolas do 1º Ciclo sem assistentes operacionais, a Câmara Municipal de Sintra disponibilizou, no começo do ano letivo, 11 Contratos de Emprego e Inserção (C.E.I.), dos 12 inicialmente previstos. Ao longo do ano letivo verificou‐se a desistência de 4 destes colaboradores, dos quais apenas 1 foi substituído. O agrupamento terminou o ano apenas com 9 elementos do CEI. Durante o ano letivo verificaram‐se 2 aposentações e várias baixas médicas (de curta e de longa duração) que não beneficiaram de qualquer substituição. A insuficiência de assistentes operacionais no agrupamento é já um problema crónico que acarreta graves dificuldades no bom funcionamento dos estabelecimentos.
7
As tabelas seguintes apresentam o número de funcionários e a sua distribuição por nível de ensino e estabelecimento. Assistentes Operacionais Assistentes Técnicas CEI Ausências prolongadas JI EB1 EB2/3 EB2/3 Atestado Aposentação
18 15 22
55 8 11 3 2
JI EB1 CEI Aposentação
Atestado de longa duração Albogas 1 ‐ ‐ ‐ Almargem do Bispo 1 1 1 ‐ Aruil 1 ‐ 2 Camarões 1 1 NEE ‐ ‐ ‐ 1 Cortegaça 1 1 NEE 1 ‐ ‐ ‐ D. Maria 1 1 1 ‐ ‐ Lameiras 1 1 1 ‐ ‐ Maceira 1 2 ‐ ‐ ‐ Montelavar 2 2 ‐ ‐ ‐ Morelena 1 1 ‐ ‐ ‐ Negrais 1 1 ‐ ‐ ‐ Palmeiros 1 ‐ ‐ ‐ ‐ Pero Pinheiro 1 2 ‐ ‐ 1 Rui Grácio ‐ ‐ 3 2 1 Sabugo 3 3 1 ‐ Total 18 15 9 2 3
8
1.3. Alunos
No ano letivo 2012/2013 funcionaram no Agrupamento de Escolas Lapiás um total de 88 turmas sendo 17 do pré‐ escolar, 34 do 1º Ciclo, 13 do 2º Ciclo, 19 do 3º Ciclo e 5 de CEF tipo 2 abrangendo o total de 1922 alunos, distribuídos da seguinte forma:
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Turma CEF Estabelecimento Pré
Escolar 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano 1ºano 2ºano JI de Albogas 23 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI de Camarões 25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI de Montelavar 45 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI de Morelena 24 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI de Palmeiros 25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de A. do Bispo 25 6 15 12 9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Aruil 23 12 13 12 4 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Cortegaça 20 9 10 7 16 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de D. Maria 25 21 21 21 19 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 Lameiras Fação 24 16 12 5 17 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Maceira 25 13 18 16 9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Negrais 22 2 12 12 12 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de P.Pinheiro 25 17 22 18 26 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI / EB1 de Sabugo e V. Lobos 75 33 39 31 32 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ EB1 de Montelavar ‐ 20 21 25 19 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ EB1 de Morelena ‐ 12 10 7 11 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 25 20 21 26 19 A AE ‐ 12 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20 25 25 20 23 B OI ‐ 14 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 29 20 27 21 18 C SM ‐ 16 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 25 26 26 25 20 D AC 20 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 28 21 27 20 20 E CT 10 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 26 25 27 20 20 F CJ 11 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 21 23 ‐ G ‐ ‐ ‐ EB 2,3 Dr. Rui Grácio ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ H ‐ ‐ ‐ 406 161 193 166 174 153 158 153 155 120 ‐ ‐ 41 42
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A admissão das crianças em idade pré‐escolar é realizada pelo agrupamento, segundo os critérios da lei em vigor. O quadro abaixo indica os dados resultantes deste processo.
Nº de crianças matriculadas Nº de crianças admitidas Nº de crianças em lista de espera 53 3 Anos 4 Anos 458 406 47 6
A tabela seguinte apresenta o nº de crianças, admitidas, por idade e por Jardim‐de‐
infância
Estabelecimento 3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos TOTAL Desistiram
Matriculados que não frequentaram Nacionalidade Albogas 11 5 7 ‐ 23 4 2 Brasileira (2) Romena (1) Almargem do Bispo 6 11 6 2 25 ‐ 2 Brasileira (1) Aruil 7 9 7 1 23 ‐ 3 ‐ Camarões 6 9 6 2 25 1 2 ‐ Cortegaça 7 10 2 1 20 ‐ ‐ ‐ D. Maria 8 6 11 ‐ 25 ‐ ‐ ‐ Lameiras 5 10 9 ‐ 24 ‐ 1 Maceira 1 4 18 2 25 ‐ 2 Moldava (1) Romena (3) Montelavar 3 19 19 4 45 ‐ ‐ ‐ Morelena 9 9 6 ‐ 24 2 3 Moldava (1) Negrais ‐ 9 12 1 22 2 ‐ ‐ Palmeiros 7 10 8 ‐ 25 1 ‐ Romena (2) Pero Pinheiro ‐ 4 19 2 25 1 ‐ ‐ Sabugo 17 27 31 ‐ 75 3 ‐ ‐ Total 87 142 161 15 406 14 15 Brasileira (3) Moldava (2) Romena (6)
O ano letivo iniciou com 406 crianças e terminou com 382, devido às desistências de frequência. Das 382 crianças que frequentaram a educação pré‐escolar e no que diz respeito à assiduidade, 18 crianças não foram assíduas e 18 crianças não foram pontuais. Os principais motivos,
10
apontados pelos docentes, para a falta de assiduidade foram a desorganização familiar, a residência distante do Jardim‐de‐infância, o desinteresse por parte da família no acompanhamento das crianças na sua vida escolar e o desemprego dos pais. Foi também identificado o fator saúde como um constrangimento à assiduidade e à pontualidade de seis crianças.
Ao longo do ano desistiram 29 crianças. Destas, apenas 14 encarregados de educação formalizaram a desistência dos seus educandos dando assim oportunidade, às que se encontravam em lista de espera, a ocuparem as vagas resultantes da desistência daquelas. O facto dos encarregados de educação, das restantes crianças, nunca terem formalizado a desistência dos seus educandos, impediu que nos Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo, Lameiras e Maceira, fossem chamadas crianças em lista de espera, impedindo‐as assim da frequência nos JI pretendidos. Os motivos apontados, pelas educadoras, para a desistência formalizada das crianças, foram a mudança de residência; a entrada num Jardim‐de‐infância mais próximo da área de residência do Encarregado de Educação; dificuldades económicas impeditivas à deslocação ao JI, devidas à situação de desemprego dos encarregados de educação. 1.3.1. SASE No presente ano letivo beneficiaram de apoios económicos o seguinte nº de alunos: Anos Nº de alunos com SASE – Escalão A Nº de alunos com SASE – Escalão B Nº Total de alunos JI 82 55 382 1ºano 26 37 161 2ºano 52 40 193 3ºano 50 25 166 4ºano 34 23 174 5ºano 48 31 153 6ºano 30 41 158 7ºano 49 28 153 8ºano 33 26 155 9ºano 55 41 203 Total 459 347 1893 % 24,2% 18,3%
11
Os alunos com escalão A beneficiaram da comparticipação do Estado no valor total das refeições consumidas no refeitório da escola e de uma verba para manuais e material escolar.
Os alunos com escalão B de SASE beneficiaram de um desconto de aproximadamente 50% no custo das refeições consumidas no refeitório da escola e de igual percentagem na verba atribuída para material e manuais escolares. Os alunos que se encontravam a frequentar cursos de CEF utilizaram a verba que lhes estava destinada na compra de material escolar, necessário para o curso que se encontravam a frequentar. A escola adquiriu material e distribui‐o aos alunos subsidiados inicialmente de forma direta e no 3º período através do carregamento de verba no cartão, para aquisição do material na papelaria da escola. A verba dos manuais escolares foi disponibilizada aos alunos através de vales para aquisição dos mesmos em papelarias convencionadas.
Ao longo do ano letivo a escola facultou pequeno‐almoço e lanche a 47 alunos que foram sinalizados (por Diretores de Turma, Assistentes Sociais, entre outros) como tendo grandes carências económicas e alimentares. De referir que o refeitório serviu em média 90 refeições por dia a alunos com escalão A do 2º e 3º ciclos (cerca de 57,9%). Aos alunos com escalão B, a frequentar os mesmos ciclos, foram servidas em média 39 refeições por dia (cerca de 17%).
Em média 4,5% das refeições marcadas por alunos com escalão A não foram consumidas, enquanto nas marcadas por alunos com escalão B, este valor baixa para 2,2%.
1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Apresentam‐se de seguida os dados referentes aos alunos com Necessidades Educativas
Especiais ao abrigo do Decreto – Lei 3/2008 que durante o presente ano letivo
beneficiaram das medidas educativas aplicadas de acordo com a seguinte codificação:
Alínea a) Apoio Pedagógico Personalizado
Alínea b) Adequações Curriculares Individuais
Alínea c) Adequações no processo de matrícula
Alínea d) Adequações no processo de Avaliação
Alínea e) Currículo Específico Individual
Alínea f) Tecnologias de Apoio
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Pré – escolar Medidas Educativas Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f) Pré‐escolar 10 10 0 0 0 0 0 Total 10
1º Ciclo Medidas Educativas Ano Nº de Alunos
a) b) c) d) e) f) Transita Não Transita
1º 6 6 3 0 6 1 0 6 0 2º 19 19 9 0 20 0 0 16 3 3º 18 18 10 0 18 0 0 13 5 4º 27 27 11 0 27 0 0 25 2 Total 70
2º Ciclo Medidas Educativas Ano Nº de Alunos
a) b) c) d) e) f) Transita Não Transita
5º 17 17 4 0 15 2 0 15 2 6º 11 11 8 0 11 1 0 9 2 Total 28
3º Ciclo Medidas Educativas Ano Nº de Alunos
a) b) c) d) e) f) Transita Não Transita
7º 8 8 4 0 6 2 0 8 0 8º 9 9 3 0 7 2 2 8 1 9º 6 6 1 0 5 5 0 5 1 Total 23
13
0
50
Problemáticas 1º Ciclo
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Cognitivo Emocional Saúde Fisica Linguagem
14
0 20 Problemáticas do 2º Ciclo
12
6
2
3
Problemáticas do 3º Ciclo
Cognitivo
Emocional
Saúde Fisica
Linguagem
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1.3.3. Apoio Socio EducativoO apoio sócio educativo foi prestado por cinco professoras do 1º ciclo e uma educadora a 118 alunos, num total de 106 horas, conforme distribuição abaixo.
Escola 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Almargem 2 4 3 3 Aruil ‐ 5 1 ‐ Cortegaça 1 2 2 6 D. Maria 1 3 3 4 Lameiras 2 7 3 5 Maceira ‐ 3 3 3 Montelavar ‐ 4 2 4 Morelena ‐ 4 1 1 Negrais ‐ 4 1 2 Pero Pinheiro ‐ 4 ‐ 5 Sabugo ‐ 8 5 7 TOTAL 6 48 24 40
Face ao número de alunos sinalizados para o apoio socio educativo, os respetivos professores consideraram que as horas atribuídas foram insuficientes tendo também em consideração o facto de terem que efetuar as substituições dos professores, nas diferentes escolas.
1.3.4. Apoios
Este ano letivo, os alunos do 2º ciclo passaram a poder usufruir de Apoio ao Estudo. Para possibilitar a sua concretização foram atribuídas 44 horas distribuídas por 25 professores. Os alunos do 3º ciclo usufruíram do Apoio Pedagógico Acrescido, tendo sido destinadas 22 horas e 14 professores, às disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática. À tutoria foram atribuídas 15 horas. A Salas de Estudo, 9 horas, às disciplinas de Matemática, Inglês e Físico‐Química. Relativamente ao Apoio Individualizado houve 8 alunos que beneficiaram deste apoio. Em tutoria 19 alunos tiveram este acompanhamento, sendo 15 alunos do 2º ciclo e 4 alunos do 3º ciclo.
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Das aulas de Apoio ao Estudo beneficiaram 136 alunos, 57 alunos do 5º ano e 79 do 6º ano. Este ano beneficiaram de Apoio Pedagógico Acrescido 129 alunos, 80 do 7º ano, 76 do 8º ano e 53 do 9ºano. Este ano letivo foi difícil conciliar os horários dos professores, por terem poucas horas disponíveis, com os dos alunos, mas foi possível contar com 7 professores para o apoio Pedagógico Acrescido, tendo‐se colmatado a falta de professores com as Salas de Estudo de Matemática, Inglês e Físico‐ Química, lecionadas por 9 professores e num total de 10 horas.Os alunos que frequentaram as aulas de Apoio Estudo constam do quadro seguinte, onde se verifica que existe uma diferença entre o número de alunos propostos e o número de alunos que frequentaram este apoio. Os alunos que não frequentaram, não foram autorizados pelo encarregado de educação.
Apoio ao Estudo
Ano Alunos Propostos Alunos que frequentaram
5º 72 57
6º 84 79
Total 156 136
Em relação ao Apoio Pedagógico Acrescido, apresenta‐se no quadro seguinte, o número de alunos propostos e os que frequentaram este tipo de apoio, por ano de escolaridade e por disciplina. Como houve uma articulação do Apoio Pedagógico Acrescido com Salas de Estudo das mesmas disciplinas possibilitando os alunos de beneficiarem de acompanhamento, de forma a ultrapassarem as suas dificuldades. Portanto, sempre que não foi possível ter um professor com horário compatível com os alunos, estes foram encaminhados para a respetiva Sala de Estudo, que a frequentaram com carater obrigatório.
Apoio Pedagógico Acrescido/Sala de Estudo
Língua Portuguesa Inglês Matemática
Ano Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram
APA SE APA SE APA SE
7º 54 28 19 43 29 14 58 30 26 8º 47 _ 38 46 _ 44 38 10 26 9º 30 26 _ 28 _ 26 28 9 17 Total 131 54 57 117 29 84 124 49 69
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1.3.5. Português Língua Não Materna
Este ano letivo houve um acentuado decréscimo no número de alunos estrangeiros, no 2º e 3ºciclos, não havendo o número mínimo de dez alunos, indispensável à constituição de uma turma de Português Língua Não Materna. No entanto, cinco alunos foram avaliados em PLNM pela professora de Português e foi‐lhes atribuído dois tempos de Apoio a Português, à exceção do aluno Chinês que estava integrado no CEF de Cantaria e Jardinagem que teve um tempo de Apoio a Português. O quadro seguinte revela os resultados obtidos por esses alunos: Ano/
Turma Nº de alunos Nível a PLNM Transitaram Não Transitaram
7ºB 1 3 1 7ºD 1 3 _ 1 7ºF 1 2 _ 1 8ºC 1 3 1 CEF CT/J 1 3 1 Verifica‐se que dois alunos de Português Língua Não Materna não transitaram, apesar de só um desses alunos não ter obtido sucesso à disciplina.
1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular 1.4.1. Componente de Apoio à Família
A educação pré‐escolar contemplou, além da componente educativa, uma componente de apoio à família que integrou os serviços de alimentação e de complemento de horário durante os períodos letivos e não letivos no caso dos Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo e do Sabugo.
No presente ano letivo e no que diz respeito à alimentação, todas as crianças da educação pré‐ escolar puderam usufruir deste serviço, que contou com a colaboração de auxiliares colocadas pela EDUCA, de colaboradores colocados ao abrigo do contrato de emprego e inserção, das
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assistentes operacionais do estabelecimento e das auxiliares e monitoras das entidades que ofereceram o serviço, como foi o caso do Jardim‐de‐infância de Palmeiros.
À semelhança do ano anterior, os Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo, de Palmeiros e do Sabugo desenvolveram o prolongamento de horário através do centro de dia “Os Bispinhos”, do “Centro Social de Pero Pinheiro” e da “Associação de Pais do Sabugo”, respetivamente. Estas entidades asseguraram, através dos seus recursos materiais e humanos, a receção das crianças nos estabelecimentos a partir das 7h30m às 9:00h e das 15:00h às 19:00h, durante a componente letiva, bem como as interrupções letivas, no caso do JI de Almargem do Bispo e do Sabugo. O JI de Palmeiros, através do “Centro Social de Pero Pinheiro” assegurou ainda o serviço de refeições, das 12h às 13h. As atividades foram realizadas em espaços próprios, com exceção no Sabugo que foi utilizada a sala 1, do JI do mesmo estabelecimento, das 17h às 19h, como espaço de ATL.
A supervisão pedagógica foi feita presencialmente e em reuniões periódicas ou sempre que se justificasse, pelas educadoras titulares de grupo.
No JI de Almargem do Bispo realizaram‐se actividades de expressão livre; de expressão plástica; de expressão musical; comemoração de data e momentos de reflexão.
No JI de Palmeiros a planificação das atividades incluiu, entre outras, a música, a dança, a expressão plástica, os jogos de movimento, os jogos surpresa, os jogos tradicionais, o visionamento de filmes, as atividades livres e as atividades no parque.
No JI do Sabugo, entre outras, realizaram‐se atividades como jogos de mesa, decoração de painéis, jogos tradicionais, atividades livres, visitas, viram‐se filmes, fizeram‐se saídas à piscina, ao cinema e comemoraram‐se dias festivos. No presente ano letivo deixou de ser utilizada a sala 1 do Jardim de Infância a partir das dezassete horas, tendo sido substituída pela sala do 1º Ciclo. A salientar o regresso a partir de Novembro, da animadora coordenadora dos CAF/ATL dando continuidade de forma positiva, ao funcionamento deste serviço. Em todos os Jardins‐de‐infância realizaram‐se atividades em parceria com as educadoras titulares de grupo. As equipas revelaram compromisso, disponibilidade, responsabilidade e organização nas tarefas desenvolvidas.
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O serviço de prolongamento de horário não se desenvolveu nos restantes estabelecimentos de educação por não ter sido requerido no mínimo por 15 encarregados de educação, de forma a justificar a implementação do serviço.
A tabela seguinte apresenta‐nos o número de crianças por estabelecimento, que usufruíram da Componente de Apoio à Família.
1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular
A todos os alunos do 1º ciclo foi facultada a frequência das AEC . No Agrupamento as atividades foram asseguradas pela empresa Época do Saber‐ Associação para o Ensino e Conhecimento e distribuídas pelas áreas de Inglês, AFD (Atividade Física e Desportiva), Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC.
Conforme estipulado no despacho nº 8683/2011, o Inglês destinou‐se a todos os alunos, assim como a AFD por opção do Agrupamento. Os alunos frequentaram, ainda uma terceira atividade, dividindo‐se entre Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC. Prolongamento de Horário Estabelecimento Refeições Manhã Tarde Albogas 11 ‐ ‐ Almargem do Bispo 23 2 8 Aruil 13 ‐ ‐ Camarões 21 ‐ ‐ Cortegaça 20 ‐ ‐ D. Maria 25 ‐ ‐ Lameiras 21 ‐ ‐ Maceira 18 ‐ Montelavar 16 ‐ ‐ Morelena 17 ‐ ‐ Negrais 18 ‐ ‐ Palmeiros 24 10 17 Pero Pinheiro 10 ‐ ‐ Sabugo 75 15 31 Total 288 27 56
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A distribuição das atividades por escola e correspondente carga horária, assim como o número de alunos a frequentar as AEC encontra‐se no quadro abaixo.
Escola Turma Horário AEC Inglês EM AFD TIC Nº Alunos AEC
Total alunos escola 1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 21
Almargem
3º/4º 15.15/17.00 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19 42 1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐‐ 22
Aruil
3º/4º 15.15/17.00 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐‐‐ 15 38 1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 18
Cortegaça
3º/4º 15.15/17.00 135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 21 41 1º 14.15/16.00 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 20
2º 10.15/12.00 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 20 3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19 D. Maria
4º 15.15/17.00 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐‐ 10
77
1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 15 2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 16 Lameiras
3º/4º
15.15/17.00
135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 19
53
1º/3º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 13 2º/3º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 20 Maceira
3º/4º
15.15/17.00
135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 22
55
1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 19 2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐ 21 3º 135min ‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 20 Montelavar
3º/4º
15.15/17.00
135min ‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 22
82
1º/2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 21 Morelena
3º/4º 15.15/17.00 135min ‐‐‐‐‐ 90min 135min 18 40 1º/4º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 14
Negrais
2º/3º 15.15/17.00 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 22 35 1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 13
2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐ 19 3º 135min ‐‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 17 Pero
Pinheiro
4º
15.15/17.00
135min ‐‐‐‐‐‐‐‐ 90min 135min 21
77
1º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 26 2º 90min 135min 135min ‐‐‐‐‐‐ 26 1º/4º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 19 2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 20 2º/3º 135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 21 Sabugo
4º
15.15/17.00
135min 135min 90min ‐‐‐‐‐ 18
133
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Estavam colocados 29 professores que asseguravam as atividades de Inglês (9 prof.), Atividade Lúdico Expressiva (8 prof), Atividade Física e Desportiva (9 prof) e TIC (3 prof) a 647 alunos de um total de 673 alunos, sendo a percentagem de frequência de 96,1%.
Estes professores deslocavam‐se a diferentes escolas do Agrupamento.
De acordo com as opiniões dos professores das AEC existiu articulação com a escola, nomeadamente em momentos festivos: festa de Natal, desfile de Carnaval, Páscoa, Dia da Criança e festa de final de ano.
O trabalho desenvolvido nestas atividades foi considerado pelos professores como bastante positivo.
Também os professores titulares de turma deram a sua opinião sobre a articulação da escola com as AEC tendo havido dinamização de projetos comuns, apresentações à comunidade e reuniões com os professores das AEC.
Relativamente ao relacionamento dos professores das AEC`s com a comunidade os docentes inquiridos responderam que o relacionamento com os alunos, EE, AO e com os professores das escolas foi Bom. A apreciação global das Atividades foi classificada como de Satisfaz Bastante. Continua a ser referido por alguns professores que ao longo do ano os alunos apresentam cansaço o que leva a um comportamento menos correto.
1.4.3. Bibliotecas
Durante o presente ano letivo, o trabalho desenvolvido nas bibliotecas do agrupamento incidiram, sobretudo, no desenvolvimento no Domínio C – Projetos e Parcerias embora os outros domínios também tenham sido objeto de dinamização.
1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos
O PAA da Biblioteca Escolar de Sabugo e Vale de Lobos foi apresentado a todos os docentes do 1º CEB e EPE. A concretização das atividades foi determinada pela adesão dos professores às mesmas, uma vez que a BE presta um serviço aos docentes e alunos e só pode implementá‐las se estes o permitirem.
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Foram realizadas atividades diversificadas com o objetivo de fomentar o gosto pela leitura desde o 1º Ciclo como se pode comprovar com o aumento do número de empréstimo domiciliário, em relação ao ano letivo anterior. 1.4.3.2. Biblioteca Rui GrácioDurante este ano letivo o trabalho realizado na biblioteca escolar centrou‐se, sobretudo, no desenvolvimento do Domínio C. Projetos, Parcerias, domínio selecionado para a Autoavaliação da BE; contudo os Domínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular, e D. Gestão da BE também foram alvo de avaliação.
A BE reforçou o seu papel formativo centrando‐se sobretudo no apoio às atividades letivas, à promoção da leitura sob diversas formas e da ocupação dos tempos livres; promoveu a formação de utilizadores e geriu recursos documentais, tendo procedido rigorosamente, (com os parcos meios de que dispunha) à sua renovação, divulgação e preservação.
Saliente‐se, ainda, neste ano letivo, a adesão ao Projeto Nacional de Voluntários de Leitura cuja monitorização foi da responsabilidade da professora bibliotecária. A professora bibliotecária destaca, ainda, a dinamização do atelier de escrita criativa para alunos do 8º ano. 1.4.4. Desporto Escolar Os objetivos previstos para as diferentes atividades foram alcançados e até superados. No Corta Mato escolar tivemos um grande número de alunos inscritos, embora depois nem todos tivessem participado no regional.
No MegaSprint embora se tenham alcançado bons resultados, o número de participantes foi bastante mais reduzido, devido ao mau tempo no dia da realização, que originou que o mesmo fosse distribuído por várias sextas‐feiras há hora de almoço, onde nem todos se mostraram disponíveis para participar.
Nas Multiatividades houve grande empenho na realização de tarefas novas propostas. No Badmínton algumas medalhas conquistadas.
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Na Ginástica de Grupo, houve bastante reconhecimento pelo trabalho realizado o que originou representações extra desporto escolar.
O Futsal conquistou o título de campeões da CAE de Sintra, pela primeira vez, na história da nossa escola.
Professor Modalidade Nº de inscritos Tempos letivos
Sofia Castro Badminton 23 2 Sofia Loureiro Desportos Gímnicos 24 3 Jorge Oliveira Multiatividades de Ar livre 25 2 Ricardo Carmezim Futsal 33 2 1.4.5. Educação para a Saúde Ao longo deste ano letivo, o Projeto de Educação para a Saúde continuou a dinamizar inúmeras atividades subordinadas ao subprojeto “Crescer com Saber”, o qual envolveu toda a comunidade escolar do nosso agrupamento. As atividades dinamizadas foram inúmeras e variadas e passaram por diferentes âmbitos cujo objetivo final é fazer da nossa Comunidade Educativa cidadãos cientificamente literatos mais capazes de adotar atitudes promotoras da sua saúde e da dos que os rodeiam. (Ver Anexo I) 1.4.6. Eco Escolas O Projeto Eco Escolas continuou a ter um papel relevante no agrupamento no que concerne ao desenvolvimento de hábitos que se prendem com a preservação do ambiente. Neste sentido, continuou‐se a insistir em práticas ecológicas relacionadas com os resíduos com vista a uma escola mais limpa, agradável e Eco. Mais uma vez com estas atividades de sensibilizou‐se deu‐se um forte contributo para a implementação de um Futuro Sustentável. (ver anexo II) 1.4.7. Projeto de Atividade Física e Saúde Os objetivos inerentes a este projeto continuaram durante este ano letivo, ou seja, a identificação de casos que, no início do ano letivo, apresentam valores de IMC fora do peso adequado; a
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determinação do perfil de IMC dos alunos por género; a análise de “coortes” por ano de nascimento do perfil de IMC dos alunos em quatro anos consecutivos. Estes objetivos foram amplamente conseguidos, contudo, no presente ano letivo, não houve qualquer continuidade para o subprojeto de dinamização das consultas de nutricionismo, o que tirou consequência e sequência ao subprojeto realizado.
Do parágrafo anterior podemos inferir os aspetos positivos, empenho de todos os professores, designadamente, os que lecionam o 7º e o 8º ano que, apesar da diminuição de 1/3 da carga horária semanal, não tiveram dúvidas em colocar o interesse da saúde dos seus alunos, incorporando o espírito com que esta disciplina deve ser implementada na escola, ao serviço da comunidade que serve, sendo a única que, no espaço de aula, realiza atividades de melhoria da condição física dos alunos.
Os aspetos negativos tiveram a ver com a ausência de resposta da Unidade de Cuidados à Comunidade de Pero Pinheiro/Sintra, apesar de ter havido no início do ano letivo uma reunião com a presença da Diretora Regional de Saúde, Dra. Maria Massa, onde ficou acordada a parceria para se implementar o referido subprojeto.
Os constrangimentos prendem‐se com o facto do Subprojeto de dinamização das consultas de nutricionismo depender de uma entidade terceira e que, no presente ano letivo, não se manifestou disponível.
1.4.8. Clubes
Foi dada continuidade, na escola‐sede do Agrupamento, a uma atividade muito solicitada pelos alunos e com grande impacto junto da comunidade Educativa, o Clube Teatro.
Este ano o Clube em causa foi direcionado para turmas específicas do 3º Ciclo, as quais já tinham vivenciado um percurso anterior nesta área. No final do ano letivo foi realizada a mostra do trabalho desenvolvido, o qual foi subordinado ao Tema do PAA com o título “Números Contados” na Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense. É de destacar o empenho como os alunos trabalharam e responderam positivamente a todas as solicitações feitas pelos professores responsáveis.
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1.4.9. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP) Entre outubro e junho do ano letivo de 2012/13 o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp) contou com a colaboração de uma equipa de vinte professores para assegurarem este serviço durante 1010 tempos, ao longo de 149 dias, numa média de 6,78 tempos por dia. Períodos Itens / % Totais ‐ Média 1º 2º 3º Tempos 1010 334 328 348 Dias 149 49 49 51 Tempos por dia 6,78 6,82 6,69 6,82 Tempos cumpridos 844 261 297 286 % 83,6 78,1 90,5 82,2 Dias com alunos 96 29 31 36 % 64,4 59,2 63,3 70,6 Alunos recebidos 237 77 54 106 % 100 32,5 22,8 44,7 Alunos por cada tempo 0,28 0,30 0,18 0,37Os professores com serviço no GAp cumpriram 83,6 % dos 1010 tempos, tendo recebido 237 alunos, numa média de 0,28 alunos por cada tempo. Com base nos dados totais, representa‐se, no quadro seguinte, a frequência de alunos recebidos em cada tempo letivo. Nele se verifica que a maior afluência aconteceu entre o terceiro e o quinto tempo, inclusive, isto é, 62%.
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Tempo Alunos % Representação Gráfica
08h30‐ 9 3,80% >>>> 09h30‐ 31 13,08% >>>>>>>>>>>>> 10h30‐ 50 21,10% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 11h30‐ 47 19,83% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 12h30‐ 50 21,10% >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 13h40‐ 7 2,95% >>> 14h40‐ 15 6,33% >>>>>>> 15h40‐ 17 7,17% >>>>>>> 16h40‐ 8 3,38% >>> 17h40‐ 3 1,27% > O quadro abaixo apresenta a distribuição dos alunos enviados para o GAp por anos e turmas.
Anos/Turmas A B C D E F G Total
% 5º 1 7 3 2 9 22 6º 2 8 10 1 5 5 1 32 54 55,7% 7º 2 10 3 6 21 8º 4 2 1 1 3 11 9º 1 1 33 34,0%
CEF SM Jardinagem Inform
2 7 1 10 10 10,3%
Total [alunos e percentagem] 97 100%
Estes 97 alunos foram enviados ao GAp 237 vezes:
Anos/Turmas A B C D E F G Total
% 5º 1 38 10 2 19 70 6º 3 20 34 3 14 13 1 88 158 66,7% 7º 2 22 5 7 36 8º 4 2 1 3 7 17 9º 1 1 54 22,8%
CEF SM Jardinagem OI
3 21 1 25 25 10,1%
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O segundo ciclo destaca‐se tanto em número de alunos enviados, 55,6%, como vezes que foram enviados, 66,7%. Deste ciclo destacam‐se as turmas C e F do 5º ano, e C do 6º ano. Do sétimo destaca‐se a turma D. No cômputo total, cada aluno foi enviado ao GAp em média 2,43 vezes. Por sexos, o GAp recebeu 77 alunos e 20 alunas, respetivamente, 79,4% e 20,6%.
Durante o terceiro período mais de uma dezena de alunos realizaram no GAp os seus MRI.
Uma situação nova se deparou aos professores colocados em serviço no GAp: a substituição de colegas em falta ao serviço letivo. Foram 71 os tempos prestados pela equipa do GAp nessa situação. Estes 71 tempos correspondem a 8,41% dos 844 tempos cumpridos pela equipa ao longo do ano letivo. O quadro seguinte mostra a distribuição dessas substituições pelos tempos letivos ao longo dos três períodos. SUBSTITUIÇÃO Freq. % 1º Período 2º Período 3º Período 08h30‐ 17 2,01% 3 7 7 09h30‐ 10 1,18% 4 4 2 10h30‐ 5 0,59% 1 2 2 11h30‐ 1 0,12% 0 1 0 12h30‐ 3 0,36% 0 2 1 13h40‐ 9 1,07% 1 5 3 14h40‐ 13 1,54% 7 1 4 15h40‐ 10 1,18% 3 4 3 16h40‐ 2 0,24% 1 1 0 17h40‐ 1 0,12% 0 0 1 Total 71 8,41% % Porque na mancha horária do GAp cada tempo conta apenas com um professor, a utilização destes professores para suprir as faltas de colegas reduz, em nome da otimização de recursos humanos, a cobertura temporal deste serviço. 1.4.10. Serviço de Psicologia No decorrer deste ano letivo as ações desenvolvidas por este serviço foram muito condicionadas pelo facto de o trabalho ser dividido por três escolas o que muito condicionou a sistematização e
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periodicidade de algumas tarefas tendo, mesmo, inviabilizado, em alguns casos, uma resposta célere a algumas situações.
O SP continuou no nosso Agrupamento a desenvolver as seguintes atividades: Orientação escolar, com a aplicação do programa de orientação e realização de provas vocacionais; Elaboração de relatórios, em articulação com entidades do exterior, (Centro de Saúde de Pêro
Pinheiro, Casa de Saúde do Telhal, CPCJ, ECJR, Segurança Social, entre outras…); Apoios e
acompanhamento psicológico em articulação com equipas e serviços especializados e respetivo encaminhamento de alunos; Intervenção ativa desde a candidatura, seleção e acompanhamento direto aos CEF´s; Reuniões semanais com os conselhos de turma dos CEF´s; Reuniões com professores, grupos turma, EE e outros elementos relevantes da comunidade escolar em situações pontuais
1.4.11. Plano Tecnológico da Educação (PTE)
No presente ano letivo, a equipa do PTE de forma a assegurar o regular funcionamento dos computadores da Secretaria, realizou diariamente, com exceção de sábados domingos e feriados, cópias de segurança das bases de dados, dos diversos programas JPM: Alunos, SASE, GIAE, Contab, GPV , os quais são utilizados pelos serviços Administrativos.
De forma esporádica mas constante, foi realizado a manutenção dos sistemas da sala dos Diretores de Turma, com a necessária atualização do antivírus e bem como de atualizações de segurança do Windows Vista. Para possível, todas as situações que foram ocorrendo a nível informático. Além deste trabalho de manutenção, foram realizadas, de forma ocasional manutenções do sistema informático, as quais resultavam, em grande parte, da utilização anómala destes meios em sala de aula. Desta forma, tentou‐se sempre dar resposta e resolver, sempre que possível, todas as situações que foram ocorrendo a nível informático.
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Plano Anual de Atividades
O Plano Anual de Atividades intitulou‐se “Viagem pelo Mundo dos Números”. A maior parte das atividades procurou integrar este tema de uma forma direta ou indireta, já que o número se encontra presente em inúmeras situações do nosso quotidiano. Por este motivo, o número surge como algo transversal e intemporal em todas as áreas do Saber. Todas as escolas do agrupamento abraçaram o tema, promovendo atividades muito diversificadas e apelativas, de modo, a sensibilizar os alunos para as questões relacionadas com o número. Continuou‐se a verificar uma grande adesão de toda a comunidade educativa, a qual colaborou com empenho quando solicitada. É de destacar a comemoração do aniversário da escola sede; a comemoração de datas; mostras de teatro e de dança; participação nos projetos ligados à Educação para a Saúde e Ambiente bem como a participação do agrupamento na mostra de projetos da Câmara Municipal de Sintra – Sintraviva. Na generalidade os dinamizadores das diferentes atividades desenvolveram um trabalho muito relevante no sentido de motivar o público‐alvo para a concretização das mesmas.
Na generalidade os objetivos delineados foram atingidos já que de alguma forma deram um contributo com vista à concretização das Metas definidas no Projeto Educativo do agrupamento.
Ao longo do ano letivo, as atividades foram sendo desenvolvidas de acordo com o previsto no Plano Anual de Atividades, tendo ocorrido alguns ajustes temporais decorrentes de situações imprevistas. Como vai sendo hábito verificou‐se uma maior concentração de atividades no final do ano letivo, nomeadamente, festas de encerramento em todos os estabelecimentos de ensino, torneios desportivos inter turmas; mostra de Desporto Escolar; Jogos Didáticos; Mostra de Teatro e Dança; Exposições; Mostra do Programa “Eu Passo…” e outras. A avaliação das atividades do PAA vai sendo realizada de forma informal nas reuniões de Conselho de Disciplina, da qual é dado conhecimento nas respetivas atas. A avaliação final e pormenorizada por atividade é realizada no final do ano letivo pelos respetivos dinamizadores através do preenchimento de uma grelha. Esta grelha incide sobre diferentes aspetos, a saber: envolvimento dos alunos; impacto na comunidade escolar e educativa; envolvimento do grupo dinamizador; adesão do Público‐alvo e a apreciação global das atividades. A avaliação dos diferentes
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parâmetros é feita de um a cinco, de acordo com as características inerentes a cada um dos parâmetros. No final é feita uma apreciação crítica do trabalho realizado. Em seguida, apresenta‐ se um resumo e a análise dos dados enviados pelos responsáveis das diferentes estruturas. 1.5. Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo 1.5.1. Atividades Quadro I: Distribuição das atividades por estabelecimento de ensino Est. de Ensino Atividades Previstas e Realizadas Atividades não Previstas e Realizadas Atividades Previstas e não Realizadas Total de Atividades JI de Albogas 25 ___ ___ 25 JI de Camarões 11 __ 2 11 JI Montelavar 19 3 3 22 JI Morelena 8 12 3 20 JI Palmeiros 15 1 2 16 JI/ EB1 de Almargem 32 8 __ 40 JI/ EB1 de Aruil 22 __ __ 22 JI/EB1 Cortegaça 27 __ 5 27 JI/ EB1 D. Maria 23 3 2 26 JI/ EB1 Lameiras 20 10 2 30 JI/ EB1 Maceira 22 __ 2 22 JI/ EB1 de Negrais 20 6 __ 26 JI/EB1 Pêro Pinheiro 42 4 2 46 JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos 19 4 3 23 EB1 Montelavar 17 9 1 26 EB1 Morelena 21 2 1 23 TOTAL 343 62 28 405
Como se pode constatar, ao longo do ano letivo, ocorreu um grande número de atividades nos diferentes estabelecimentos dos Jardins de Infância e EB1. A maior parte das atividades previstas foram realizadas, verificando‐se que menos de 10% das mesmas não tiveram lugar. No entanto, verifica‐se que o número de atividades não previstas e realizadas é mais do dobro das não
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realizadas. As razões apresentadas para a não realização das atividades previstas no PAA prenderam‐se essencialmente com a falta de disponibilidade das entidades envolvidas; com as condições atmosféricas adversas, nas atividades ao ar livre; falta de condições da Escola; dificuldades financeiras do momento atual e dificuldades a nível logístico. Quadro II: Tipo de atividades Como se pode constatar, a maior parte das atividades versaram a Comemoração de Datas com o objetivo não só de envolver a Comunidade Educativa na vida da Escola mas também como veículo de transmissor de conhecimentos/ informação relacionados com a temática. Verificou‐se uma grande adesão a projetos do Agrupamento, como a Educação para a Saúde e Eco Escolas como também foram implementados outros com relevância e específicos para a população escolar em causa.
Atividades realizadas Estabelecimento de
Ensino Visitas de
Estudo Com. de Datas Projetos Outras Act.
JI de Albogas 2 11 4 8 JI de Camarões 3 7 __ 1 JI Montelavar 6 7 4 5 JI Morelena 6 8 2 4 JI Palmeiros 5 6 3 2 JI/ EB1 de Almargem 9 14 6 11 JI/ EB1 de Aruil 7 9 1 5 JI/EB1 Cortegaça 11 7 5 5 JI/ EB1 D. Maria 8 7 3 8 JI/ EB1 Lameiras 4 10 8 8 JI/ EB1 Maceira 6 6 2 8 JI/ EB1 de Negrais 4 8 1 12 JI/EB1 Pêro Pinheiro 18 6 15 7 JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos 7 6 3 7 EB1 Montelavar 3 13 3 7 EB1 Morelena 2 12 3 6 TOTAL 101 137 63 104
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1.5.2. Avaliação Quadro III: Parâmetros de Avaliação das Atividades Envolvimento dos alunos Envolvimento do Grupo Dinamizador Adesão do Público‐ Alvo Apreciação GlobalNível Nível Nível Nível
Est. Ensino 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 JI de Albogas __ 1 6 18 __ 1 6 18 __ 1 6 18 __ 1 6 18 JI de Camarões __ 1 3 7 __ 1 3 7 __ __ 3 8 __ __ 3 8 JI Montelavar __ 3 3 14 __ 2 4 15 __ 3 4 14 __ 3 3 15 JI Morelena __ __ 13 7 __ __ 13 7 __ __ 13 7 __ __ 13 7 JI Palmeiros __ __ 5 11 __ __ 2 14 __ __ 3 13 __ __ 2 14 JI/ EB1 de Almargem __ 4 9 27 __ 3 10 27 __ 4 10 26 __ 3 10 27 JI/ EB1 de Aruil __ 2 4 15 __ 2 4 15 __ 2 4 15 __ 2 4 15 JI/EB1 Cortegaça __ __ 5 22 __ __ 4 23 __ __ 6 21 __ __ 3 24 JI/ EB1 D. Maria __ 1 8 17 __ 1 8 17 __ 1 7 18 __ 1 8 17 JI/ EB1 Lameiras __ 1 10 18 1 __ 9 19 __ 2 12 15 __ 1 10 18 JI/ EB1 Maceira __ __ 5 16 __ __ 5 16 __ __ 5 16 __ __ 5 16 JI/ EB1 de Negrais __ __ 7 17 __ 1 4 19 __ 1 2 20 __ 1 6 16 JI/EB1 Pêro Pinheiro 1 2 12 31 2 2 15 27 __ 2 17 27 __ 2 17 27 JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos __ 3 16 4 __ 3 16 4 __ 3 16 4 __ 3 16 4 EB1 Montelavar __ 1 8 17 __ 4 8 14 __ 2 9 15 __ 2 8 16 EB1 Morelena __ 3 7 13 __ 3 7 13 1 1 8 13 __ 2 8 13 TOTAL de respostas 1 22 123 254 3 23 112 255 1 22 155 250 0 21 122 255 Média % 4,6 4,6 4,6 4,6
Em todos os estabelecimentos a avaliação foi considerada excelente pelos diferentes intervenientes.
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As atividades incidiram, na sua maioria, nas metas um e dois do Projeto Educativo, respetivamente, “Promover um Sucesso de Qualidade” e “ Educar para a Cidadania, fomentando o Civismo, o Rigor e a Disciplina”. Contudo, algumas atividades tentaram ir ao encontro das restantes metas definidas no documento acima referido.
Tendo em conta as caraterísticas inerentes a estes níveis de ensino, a grande maioria das atividades são de cariz disciplinar. Como forma de estreitar laços entre a Escola e a Família ocorreu um número significativo de atividades voltadas para a Comunidade, as quais contaram com a forte de adesão quer de Pais/ Encarregados de Educação quer com outros familiares.
Realça‐se que as AEC’S funcionaram como um fator enriquecedor para o sucesso destas atividades. Os responsáveis pelas diferentes áreas das AEC’s classificaram de forma muito positiva o trabalho desenvolvido junto dos alunos.
Importa ainda referir que em alguns parâmetros na avaliação efetuada existe uma discrepância com o número de atividades realizadas. Isto deve‐se ao facto de nem todas as atividades dinamizadas responderem a todos os aspetos em avaliação. Como balanço final há a destacar os seguintes aspetos: Pontos fortes • Articulação com a Biblioteca Escolar; • Envolvimento dos Professores das AEC’S • Colaboração e participação das Famílias; • Participação ativa das crianças; • Melhoria nas Infraestruturas no espaço exterior; • Recursos disponíveis na Escola; • Articulação entre JI e EB1; • Reforço de conhecimentos ao nível do número e do cálculo • As atividades foram agentes facilitadores da aprendizagem; • Reforço na interligação nas Áreas Curriculares; • Existência de parcerias com diferentes estruturas/ instituições do Concelho; Aspetos negativos/ constrangimentos • Falta de Assistentes Operacionais; • Grupo de crianças com elementos perturbadores;
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• Aspetos Logísticos;• Isolamento de alguns estabelecimentos de ensino de lugar único dificulta a articulação com outros grupos e níveis de ensino;
• Espaço limitado para a concretização de algumas atividades, nomeadamente, de um espaço de multiusos; • Estabelecimentos com espaços interiores em más condições; • Falta de computadores para a realização de atividades no âmbito das TIC; 1.6. EB 2,3 Dr. Rui Grácio 1.6.1. Atividades Departamento/ Estrutura Atividades Previstas e Realizadas Atividades não Previstas e Realizadas Atividades Previstas e não Realizadas Total de Atividades Realizadas Dep. de Línguas 12 1 1 13 Dep. Ciências Sociais e Humanas 13 1 3 14 Dep. de Matemática e Ciências Experimentais 14 3 6 17 Dep. De Expressões 14 2 2 16 CEF’s 14 3 3 17 Bibliotecas 37 5 9 42 Projetos 18 4 3 22 Ed. Especial 5 1 __ 6 Serviço de Psicologia 4 1 __ 5 Formação 9 __ 1 9 Outras Estruturas 9 __ __ 9 Total 149 21 28 170
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Tipo de atividades curriculares disciplinares realizadas Departamentos/ Estruturas Visitas de Estudo Comemoração de Datas Outras Atividades Departamentos/ CEF’s 17 4 56 Bibliotecas __ 3 39 Projetos 1 3 18 Ed. Especial __ __ 6 Serviço de Psicologia 1 __ 4 Formação ___ ___ 9 Outras Estruturas __ 5 4 Total 19 15 136 As atividades realizadas na Escola EB 2, 3 Dr. Rui Grácio foram em grande número, diversificadas e, sempre que possível, integrando o tema do PAA, o Número. Este ano verificou‐se uma redução do número de visitas de estudo realizadas devido não só ao elevado número de avaliações intermédias e Provas de Escola bem como aos custos financeiros inerentes a estas atividades. No entanto, os professores tentaram, dentro do possível, substituir as visitas de estudo, por outro tipo de atividades. 1.6.2. Avaliação Envolvimento dos alunos Envolvimento do Grupo Dinamizador Adesão do Público‐ Alvo Apreciação GlobalNível Nível Nível Nível
Departamentos/ Estruturas 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5 Departamentos/ CEF’s __ 6 21 48 __ 1 16 59 1 4 25 32 __ 5 22 48 Bibliotecas 5 9 7 7 1 1 13 26 1 6 17 18 __ 3 17 21 Projetos __ __ 6 16 __ __ 4 18 __ 1 11 10 __ __ 7 15 Ed. Especial __ __ __ 3 __ __ __ 5 1 __ 5 __ 1 __ 5 Serviço de Psicologia __ _ 3 1 __ __ __ 5 __ __ 1 4 __ __ 1 4 Formação __ __ __ 2 5 4 1 4 4 5 4 Outras Estruturas __ __ 2 __ 1 7 4 4 3 5 Total 5 15 39 77 1 2 39 124 2 13 62 77 ‐ 9 55 102 Média ( %) 4,4 4,7 4,4 4,6