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Agrupamento de Escolas Lapiás. Ano Letivo 2012/2013. Relatório Anual de Atividades

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(1)

      

Agrupamento de Escolas Lapiás 

 

 

 

 

 

       Ano Letivo 

       2012/2013 

 

Relatório Anual de 

Atividades 

(2)

1

Introdução... 3

 

1.

 

Projeto Curricular do Agrupamento ... 4

 

1.1.

 

Pessoal Docente ... 4

 

1.2.

 

Pessoal Não Docente... 6

 

1.3.

 

Alunos ... 8

 

1.3.1.

 

SASE ... 10

 

1.3.2.

 

Alunos com Necessidades Educativas Especiais... 11

 

1.3.3.

 

Apoio Socio Educativo... 15

 

1.3.4.

 

Apoios... 15

 

1.3.5.

 

Português Língua Não Materna... 17

 

1.4.

 

Projetos de Desenvolvimento Curricular ... 17

 

1.4.1.

 

Componente de Apoio à Família ... 17

 

1.4.2.

 

Atividades de Enriquecimento Curricular ... 19

 

1.4.3.

 

Bibliotecas ... 21

 

1.4.3.1.

 

Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos ... 21

 

1.4.3.2.

 

Biblioteca Rui Grácio... 22

 

1.4.4.

 

Desporto Escolar ... 22

 

1.4.5.

 

Educação para a Saúde ... 23

 

1.4.6.

 

Eco Escolas... 23

 

1.4.7.

 

Projeto de Atividade Física e Saúde ... 23

 

1.4.8.

 

Clubes ... 24

 

1.4.9.

 

Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP) ... 25

 

1.4.10.

 

Serviço de Psicologia... 27

 

1.4.11.

 

Plano Tecnológico da Educação (PTE) ... 28

 

Plano Anual de Atividades ... 29

 

1.5.

 

Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo ... 30

 

1.5.1.

 

Atividades... 30

 

1.5.2.

 

Avaliação ... 32

 

1.6.

 

EB 2,3 Dr. Rui Grácio ... 34

 

1.6.1.

 

Atividades... 34

 

1.6.2.

 

Avaliação ... 35

 

2.

 

Avaliação ... 41

 

2.1.

 

Assiduidade... 41

 

2.2.

 

Comportamento... 43

 

2.2.1.

 

Pré escolar ... 43

 

2.2.2.

 

1º Ciclo ... 44

 

2.2.3.

 

2º e 3º Ciclos... 45

 

(3)

2

2.3.

 

Apoios ... 47

 

2.3.1.

 

Apoios do 1º Ciclo... 47

 

2.3.1.1.

 

Apoio ao Estudo ... 47

 

2.3.1.2.

 

Apoio sócio educativo... 48

 

2.3.2.

 

Apoios do 2º e 3º ciclos ... 48

 

2.3.2.1.

 

Apoio ao Estudo ... 48

 

2.3.2.2.

 

Apoio Pedagógico Acrescido / Sala de Estudo ... 49

 

2.3.2.3.

 

Tutorias ... 52

 

2.3.2.4.

 

Apoio Individualizado... 52

 

2.4.

 

Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico ... 52

 

2.5.

 

Resultados ... 56

 

2.5.1.

 

Pré – Escolar... 56

 

2.5.2.

 

1º Ciclo ... 59

 

2.5.3.

 

2º e 3º Ciclo ... 77

 

2.5.3.1.

 

Provas Finais de Ciclo... 104

 

2.5.4.

 

Taxas de Transição ... 112

 

2.5.5.

 

Taxas de retenção no Agrupamento nos últimos 10 anos ... 118

 

(4)

3

Introdução 

 

O  presente  relatório,  alusivo  à  avaliação  do  desempenho  do  Agrupamento  de  Escolas  Lapiás  durante  o  ano  letivo  2012/2013,  procura  relacionar  as  atividades  realizadas  com  os  recursos  utilizados,  dando  cumprimento  ao  disposto  na  alínea  a)  do  nº2  do  Artigo  9º  do  Dec‐Lei  nº137/2012 de 2 de julho.     O documento está organizado em três capítulos, cada um dirigido a uma das seguintes vertentes:  Projeto Curricular do Agrupamento; Plano Anual de Atividades; Resultados.    A sua elaboração baseou‐se em inquéritos, relatórios e documentos oficiais produzidos ao longo e  no final do ano letivo.     O Projeto Curricular foi elaborado no presente ano letivo de acordo com o Despacho Normativo  nº  13‐A/2012  de  5  de  junho,  aplicado  ao  funcionamento  e  organização  do  agrupamento,  tendo  como  referência  as  metas  do  seu  Projeto  Educativo.  No  primeiro  capítulo  do  presente  relatório  apresentamos  a  afetação  dos  recursos  humanos  às  caraterísticas  do  agrupamento  e  dos  seus  alunos e os projetos de desenvolvimento curricular desenvolvidos no ano letivo 2012/2013.  

 

O Plano Anual de Atividades foi, à semelhança dos anos anteriores, construído por propostas de  cada  um  e  de  todos  os  grupos  de  disciplinas,  departamentos  e  outras  estruturas  educativas,  enquadradas em cada uma das cinco metas do Projeto Educativo, identificando os intervenientes,  dinamizadores, responsáveis, calendarização e custos. 

 

No capítulo referente aos resultados é feita uma apreciação da assiduidade e do comportamento  dos  alunos  durante  o  ano  letivo  e  uma  análise  dos  seus  resultados  escolares,  quer  na  avaliação  externa – provas de finais de ano dos 4º, 6º e 9ºanos, nas disciplinas de Português e Matemática –  quer na avaliação interna – taxas de sucesso por disciplina e ano de escolaridade, do 1º ao 9º ano  e das turmas de CEF, taxas de transição por ano de escolaridade e ciclo sendo também analisada a  evolução  ao  longo  dos  últimos  anos,  taxas  de  sucesso/insucesso  de  várias  disciplinas  e  de  transição comparando‐as, sempre que possível, com os valores nacionais. 

(5)

4

1. Projeto Curricular do Agrupamento    1.1. Pessoal Docente    Durante o presente ano letivo exerceram funções no agrupamento 150 docentes: No pré‐escolar,  às  17  educadoras  com  grupo  turma,  acrescem  1  que  exerceu  o  cargo  de  Coordenadora  de  Departamento,  1  de  Adjunta  da  Diretora  e  1  que  desempenhou  funções  na  Educação  Especial,  num  total  de  20.  No  1º  ciclo  34  tiveram  turma  atribuída,  3  horário  no  Apoio Socio  Educativo,  1  exerceu o cargo de Coordenadora de Departamento, 1 de Bibliotecária, 1 de Adjunta da Diretora,  e  1  teve  redução  total  da  componente  letiva  no  total  de  41.  No  2º,  3ºciclo  e  CEF,  77  docentes  tiveram  horário  letivo  atribuído,  1  teve  redução  total  da  componente  letiva,  7  lecionaram  no  grupo da Educação Especial. Acresce a estes professores 4 técnicos especializados a lecionar nos  CEF e 1 no SPO. Durante o ano foi necessário substituir 6 docentes.         Foi a seguinte a distribuição total das horas:  Direção  Horas de Direção  Diretora  35  Subdiretora  19  Adjuntas  41  Total 95        163 20 41 10 2 15 0 20 41 89 T O T A L J I 1 C E B 2 º , 3 º  C  E  C E F

P E S S OAL  D O CENT E

2011/2012 2012/2013

(6)

5

                                Horas Letivas  Redução da componente letiva e  componente não letiva de estabelecimento  Coordenação – 6  Pré‐ Escolar  425  Apoio – 22  Apoio  Socioeducativo ‐  89  Coordenação – 9  1º Ciclo  850  Biblioteca – 18  2º e 3º Ciclos  1689  748    Horas ao abrigo do artº 79  188     

Nos  2º  e  3º  ciclos  o  conjunto  das  horas  resultante  da  redução  da  componente  letiva  (essencialmente por exercício de cargos e ao abrigo do artigo 79) e da componente não letiva de  estabelecimento foram distribuídas da seguinte forma:        137 95 0 20 40 60 80 100 120 140 160 2011/12 2012/2013 nº  de  hor as

Direção ‐ horas atribuídas

2011/12 2012/2013

(7)

6

Cargos  Horas  Direção de turma  48  Apoio / Sala de Estudo  152  Biblioteca  56,5  Assessorias  12,5  Desporto Escolar  11  Atividade Sindical  4  Clubes  9  Apoio a atividades  3  Substituições  68  PLNM  4  Coordenações  42  Tutorias  15  Eco Escolas  4  Educação para a Saúde  8,5  Delegados de Disciplina  44  Gap  34  CEF  38  PTE  13  Atividade Interna  4  Total  570,5    1.2. Pessoal Não Docente   

Nesta  área  e  à  semelhança  de  anos  anteriores,  o  agrupamento  teve  de  gerir  com  grande  dificuldade os seus recursos humanos.  

 

Atendendo  ao  facto  do  mesmo  ser  constituído  por  17  estabelecimentos,  geograficamente  dispersos  uns  dos  outros  e  haver  5  escolas  do  1º  Ciclo  sem  assistentes  operacionais,  a  Câmara  Municipal de Sintra disponibilizou, no começo do ano letivo, 11 Contratos de Emprego e Inserção  (C.E.I.), dos 12 inicialmente previstos. Ao longo do ano letivo verificou‐se a desistência de 4 destes  colaboradores, dos quais apenas 1 foi substituído. O agrupamento terminou o ano apenas com 9  elementos do CEI.     Durante o ano letivo verificaram‐se 2 aposentações e várias baixas médicas (de curta e de longa  duração)  que  não  beneficiaram  de  qualquer  substituição.  A  insuficiência  de  assistentes  operacionais no agrupamento é já um problema crónico que acarreta graves dificuldades no bom  funcionamento dos estabelecimentos. 

(8)

7

 

As  tabelas  seguintes  apresentam  o  número  de  funcionários  e  a  sua  distribuição  por  nível  de  ensino e estabelecimento.    Assistentes  Operacionais    Assistentes Técnicas    CEI   Ausências prolongadas  JI  EB1  EB2/3    EB2/3        Atestado  Aposentação 

18  15  22       

55    8    11    3  2 

 

  JI  EB1  CEI  Aposentação 

Atestado de  longa   duração  Albogas  1  ‐  ‐  ‐    Almargem do Bispo  1  1  1  ‐    Aruil  1  ‐  2      Camarões  1  1 NEE  ‐  ‐  ‐  1  Cortegaça  1  1 NEE  1  ‐  ‐  ‐  D. Maria  1  1  1  ‐  ‐  Lameiras  1  1  1  ‐  ‐  Maceira  1  2  ‐  ‐  ‐  Montelavar  2  2  ‐  ‐  ‐  Morelena  1  1  ‐  ‐  ‐  Negrais  1  1  ‐  ‐  ‐  Palmeiros  1  ‐  ‐  ‐  ‐  Pero Pinheiro  1  2  ‐  ‐  1  Rui Grácio  ‐  ‐  3  2  1  Sabugo  3  3  1  ‐    Total  18  15  9  2  3       

(9)

8

1.3. Alunos 

 

No ano letivo 2012/2013 funcionaram no Agrupamento de Escolas Lapiás um total de 88 turmas  sendo  17  do  pré‐  escolar,  34  do  1º  Ciclo,  13  do  2º  Ciclo,  19  do  3º  Ciclo  e  5  de  CEF  tipo  2  abrangendo o total de 1922 alunos, distribuídos da seguinte forma: 

 

1º ciclo  2º ciclo  3º ciclo  Turma  CEF  Estabelecimento  Pré 

Escolar  1ºano  2ºano  3ºano  4ºano  5ºano  6ºano  7ºano  8ºano  9ºano      1ºano  2ºano  JI de Albogas  23  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI de Camarões  25  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI de Montelavar  45  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI de Morelena  24  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI de Palmeiros  25  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de  A. do  Bispo  25  6  15  12  9  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de Aruil  23  12  13  12  4  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1  de  Cortegaça  20  9  10  7  16  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de      D.  Maria  25  21  21  21  19  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 Lameiras  Fação  24  16  12  5  17  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de  Maceira  25  13  18  16  9  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de  Negrais  22  2  12  12  12  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de  P.Pinheiro  25  17  22  18  26  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  JI / EB1 de  Sabugo e V.  Lobos  75  33  39  31  32  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  EB1 de  Montelavar  ‐  20  21  25  19  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  EB1 de Morelena  ‐  12  10  7  11  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  25  20  21  26  19  A  AE  ‐  12  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  20  25  25  20  23  OI  ‐  14  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  29  20  27  21  18  C  SM ‐  16  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  25  26  26  25  20  D  AC  20  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  28  21  27  20  20  CT  10  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  26  25  27  20  20  CJ  11  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐    21    23  ‐  ‐  ‐  ‐  EB 2,3 Dr. Rui  Grácio  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐      ‐  ‐  ‐  ‐    406  161  193  166  174  153  158  153  155  120  ‐  ‐  41  42     

(10)

9

 

A admissão das crianças em idade pré‐escolar é realizada pelo agrupamento, segundo os critérios  da lei em vigor. O quadro abaixo indica os dados resultantes deste processo. 

 

Nº de crianças matriculadas  Nº de crianças admitidas  Nº de crianças em lista de espera   53  3 Anos  4 Anos  458  406  47    6 

 

A tabela seguinte apresenta o nº de crianças, admitidas, por idade e por Jardim‐de‐

infância 

Estabelecimento  3 Anos  4 Anos  5 Anos  6 Anos  TOTAL  Desistiram 

Matriculados  que não  frequentaram  Nacionalidade  Albogas  11  5  7  ‐  23  4  2  Brasileira (2)  Romena (1)  Almargem  do Bispo  6  11  6  2  25  ‐  2  Brasileira (1)  Aruil  7    9  7  1  23  ‐  3  ‐  Camarões  6  9  6  2  25  1  2  ‐  Cortegaça  10  20  ‐  ‐  ‐  D. Maria  8  6  11  ‐  25  ‐  ‐  ‐  Lameiras  5  10  9  ‐  24  ‐  1    Maceira  1  4  18  2  25  ‐  2  Moldava (1)  Romena (3)  Montelavar  3  19  19  4  45  ‐  ‐  ‐  Morelena  9  9  6  ‐  24  2  3  Moldava (1)  Negrais  ‐  9  12  1  22  2  ‐  ‐  Palmeiros  7  10  8  ‐  25  1  ‐  Romena (2)  Pero Pinheiro  ‐  4  19  2  25  1  ‐  ‐  Sabugo  17  27  31  ‐  75  3  ‐  ‐  Total  87  142  161  15  406  14  15  Brasileira (3)  Moldava (2)  Romena (6) 

 

O ano letivo iniciou com 406 crianças e terminou com 382, devido às desistências de frequência.  Das 382 crianças que frequentaram a educação pré‐escolar e no que diz respeito à assiduidade,  18  crianças  não  foram  assíduas  e  18  crianças  não  foram  pontuais.  Os  principais  motivos, 

(11)

10

apontados  pelos  docentes,  para  a  falta  de  assiduidade  foram  a  desorganização  familiar,  a  residência  distante  do  Jardim‐de‐infância,  o  desinteresse  por  parte  da  família  no  acompanhamento  das  crianças  na  sua  vida  escolar  e  o  desemprego  dos  pais.  Foi  também  identificado  o  fator  saúde  como  um  constrangimento  à  assiduidade  e  à  pontualidade  de  seis  crianças. 

 

Ao  longo  do  ano  desistiram  29  crianças.  Destas,  apenas  14  encarregados  de  educação  formalizaram  a  desistência  dos  seus  educandos  dando  assim  oportunidade,  às  que  se  encontravam  em  lista  de  espera,  a  ocuparem  as  vagas  resultantes  da  desistência  daquelas.  O  facto  dos  encarregados  de  educação,  das  restantes  crianças,  nunca  terem  formalizado  a  desistência  dos  seus  educandos,  impediu  que  nos  Jardins‐de‐infância  de  Almargem  do  Bispo,  Lameiras  e  Maceira,  fossem  chamadas  crianças  em  lista  de  espera,  impedindo‐as  assim  da  frequência  nos  JI  pretendidos.  Os  motivos  apontados,  pelas  educadoras,  para  a  desistência  formalizada das crianças, foram a mudança de residência; a entrada num Jardim‐de‐infância mais  próximo da área de residência do Encarregado de Educação; dificuldades económicas impeditivas  à deslocação ao JI, devidas à situação de desemprego dos encarregados de educação.    1.3.1. SASE    No presente ano letivo beneficiaram de apoios económicos o seguinte nº de alunos:  Anos  Nº de alunos com  SASE – Escalão A  Nº de alunos com  SASE – Escalão B  Nº Total de alunos  JI  82  55  382  1ºano  26  37  161  2ºano  52  40  193  3ºano  50  25  166  4ºano  34  23  174  5ºano  48  31  153  6ºano  30  41  158  7ºano  49  28  153  8ºano  33  26  155  9ºano  55  41  203  Total  459  347  1893  %  24,2%  18,3%     

(12)

11

Os alunos com escalão A beneficiaram da comparticipação do Estado no valor total das refeições  consumidas no refeitório da escola e de uma verba para manuais e material escolar.  

 

Os  alunos  com  escalão  B  de  SASE  beneficiaram  de  um  desconto  de  aproximadamente  50%  no  custo das refeições consumidas no refeitório da escola e de igual percentagem na verba atribuída  para  material  e  manuais  escolares.  Os  alunos  que  se  encontravam  a  frequentar  cursos  de  CEF  utilizaram  a  verba  que  lhes  estava  destinada  na  compra  de  material  escolar,  necessário  para  o  curso  que  se  encontravam  a  frequentar.  A  escola  adquiriu  material  e  distribui‐o  aos  alunos  subsidiados inicialmente  de forma direta e no 3º  período através do carregamento  de  verba no  cartão,  para  aquisição  do  material  na  papelaria  da  escola.  A  verba  dos  manuais  escolares  foi  disponibilizada  aos  alunos  através  de  vales  para  aquisição  dos  mesmos  em  papelarias  convencionadas. 

 

Ao  longo  do  ano  letivo  a  escola  facultou  pequeno‐almoço  e  lanche  a  47  alunos  que  foram  sinalizados  (por  Diretores  de  Turma,  Assistentes  Sociais,  entre  outros)  como  tendo  grandes  carências económicas e alimentares.     De referir que o refeitório serviu em média 90 refeições por dia a alunos com escalão A do 2º e 3º  ciclos (cerca de 57,9%). Aos alunos com escalão B, a frequentar os mesmos ciclos, foram servidas  em média 39 refeições por dia (cerca de 17%).    

Em  média  4,5%  das  refeições  marcadas  por  alunos  com  escalão  A  não  foram  consumidas,  enquanto nas marcadas por alunos com escalão B, este valor baixa para 2,2%.  

1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais 

 

Apresentam‐se de seguida os dados referentes aos alunos com Necessidades Educativas 

Especiais  ao  abrigo  do  Decreto  –  Lei  3/2008  que  durante  o  presente  ano  letivo 

beneficiaram das medidas educativas aplicadas de acordo com a seguinte codificação: 

Alínea a) Apoio Pedagógico Personalizado 

Alínea b) Adequações Curriculares Individuais 

Alínea c) Adequações no processo de matrícula 

Alínea d) Adequações no processo de Avaliação 

Alínea e) Currículo Específico Individual 

Alínea f) Tecnologias de Apoio 

(13)

12

 

Pré – escolar  Medidas Educativas  Ano  Nº de Alunos  a)  b)  c)  d)  e)  f)  Pré‐escolar  10  10  0  0  0  0  0  Total  10       

 

 

 

1º Ciclo  Medidas Educativas  Ano  Nº de Alunos 

a)  b)  c)  d)  e)  f)  Transita  Não Transita 

1º  6  6  3  0  6  1  0  6  0  2º  19  19  9  0  20  0  0  16  3  3º  18  18  10  0  18  0  0  13  5  4º  27  27  11  0  27  0  0  25  2  Total  70       

 

 

 

2º Ciclo  Medidas Educativas  Ano  Nº de Alunos 

a)  b)  c)  d)  e)  f)  Transita  Não Transita 

5º  17  17  4  0  15  2  0  15  2  6º  11  11  8  0  11  1  0  9  2  Total  28       

 

 

 

 

3º Ciclo  Medidas Educativas  Ano  Nº de Alunos 

a)  b)  c)  d)  e)  f)  Transita  Não Transita 

7º  8  8  4  0  6  2  0  8  0  8º  9  9  3  0  7  2  2  8  1  9º  6  6  1  0  5  5  0  5  1  Total  23       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(14)

13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

0

50

Problemáticas 1º Ciclo

 

 

 

 

 

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

Cognitivo Emocional Saúde Fisica Linguagem

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14

 

 

 

0 20 Problemáticas do 2º Ciclo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

12

6

2

3

Problemáticas do 3º Ciclo

Cognitivo

Emocional

Saúde Fisica

Linguagem

 

 

 

 

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15

1.3.3. Apoio Socio Educativo 

 

O  apoio  sócio  educativo  foi  prestado  por  cinco  professoras  do  1º  ciclo  e  uma  educadora  a  118  alunos, num total de 106 horas, conforme distribuição abaixo. 

Escola  1º Ano  2º Ano  3º Ano  4º Ano 

Almargem  2  4  3  3  Aruil  ‐  5  1  ‐  Cortegaça  1  2  2  6  D. Maria  1  3  3  4  Lameiras  2  7  3  5  Maceira  ‐  3  3  3  Montelavar  ‐  4  2  4  Morelena  ‐  4  1  1  Negrais  ‐  4  1  2  Pero Pinheiro  ‐  4  ‐  5  Sabugo  ‐  8  5  7  TOTAL  6  48  24  40   

Face  ao  número  de  alunos  sinalizados  para  o  apoio  socio  educativo,  os  respetivos  professores  consideraram que as horas atribuídas foram insuficientes tendo também em consideração o facto  de terem que efetuar as substituições dos professores, nas diferentes escolas. 

 

1.3.4. Apoios 

 

Este  ano  letivo,  os  alunos  do  2º  ciclo  passaram  a  poder  usufruir  de  Apoio  ao  Estudo.  Para  possibilitar  a  sua  concretização  foram  atribuídas  44  horas  distribuídas  por  25  professores.  Os  alunos do 3º ciclo usufruíram do Apoio Pedagógico Acrescido, tendo sido destinadas 22 horas e 14  professores, às disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática. À tutoria foram atribuídas  15 horas. A Salas de Estudo, 9 horas, às disciplinas de Matemática, Inglês e Físico‐Química.    Relativamente ao Apoio Individualizado houve 8 alunos que beneficiaram deste apoio. Em tutoria  19 alunos tiveram este acompanhamento, sendo 15 alunos do 2º ciclo e 4 alunos do 3º ciclo.   

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Das aulas de Apoio ao Estudo beneficiaram 136 alunos, 57 alunos do 5º ano e 79 do 6º ano. Este  ano beneficiaram de Apoio Pedagógico Acrescido 129 alunos, 80 do 7º ano, 76 do 8º ano e 53 do  9ºano.    Este ano letivo foi difícil conciliar os horários dos professores, por terem poucas horas disponíveis,  com os dos alunos, mas foi possível contar com 7 professores para o apoio Pedagógico Acrescido,  tendo‐se colmatado a falta de professores com as Salas de Estudo de Matemática, Inglês e Físico‐ Química, lecionadas por 9 professores e num total de 10 horas.   

Os  alunos  que  frequentaram  as  aulas  de  Apoio  Estudo  constam  do  quadro  seguinte,  onde  se  verifica que existe uma diferença entre o número de alunos propostos e o número de alunos que  frequentaram  este  apoio.  Os  alunos  que  não  frequentaram,  não  foram  autorizados  pelo  encarregado de educação. 

Apoio ao Estudo   

Ano  Alunos Propostos  Alunos que frequentaram 

5º  72  57 

6º  84  79 

Total  156  136 

 

Em relação ao Apoio Pedagógico Acrescido, apresenta‐se no quadro seguinte, o número de alunos  propostos  e  os  que  frequentaram  este  tipo  de  apoio,  por  ano  de  escolaridade  e  por  disciplina.  Como  houve  uma  articulação  do  Apoio  Pedagógico  Acrescido  com  Salas  de  Estudo  das  mesmas  disciplinas  possibilitando  os  alunos  de  beneficiarem  de  acompanhamento,  de  forma  a  ultrapassarem as suas dificuldades. Portanto, sempre que não foi possível ter um professor com  horário  compatível  com  os  alunos,  estes  foram  encaminhados  para  a  respetiva  Sala  de  Estudo,  que a frequentaram com carater obrigatório.  

Apoio Pedagógico Acrescido/Sala de Estudo 

Língua Portuguesa  Inglês  Matemática 

 

Ano  Propostos  Frequentaram  Propostos  Frequentaram  Propostos  Frequentaram 

    APA  SE    APA  SE    APA  SE 

7º  54  28  19  43  29  14  58  30  26  8º  47  _  38  46  _  44  38  10  26  9º  30  26  _  28  _  26  28  9  17  Total  131  54  57  117  29  84  124  49  69     

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1.3.5. Português Língua Não Materna 

 

Este  ano  letivo  houve  um  acentuado  decréscimo  no  número  de  alunos  estrangeiros,  no  2º  e  3ºciclos,  não  havendo  o  número  mínimo  de  dez  alunos,  indispensável  à  constituição  de  uma  turma  de  Português  Língua  Não  Materna.  No  entanto,  cinco  alunos  foram  avaliados  em  PLNM  pela professora de Português e foi‐lhes atribuído dois tempos de Apoio a Português, à exceção do  aluno Chinês que estava integrado no CEF de Cantaria e Jardinagem que teve um tempo de Apoio  a Português.    O quadro seguinte revela os resultados obtidos por esses alunos:  Ano/ 

Turma  Nº de alunos  Nível a PLNM  Transitaram  Não Transitaram 

7ºB  1  3  1    7ºD  1  3  _  1  7ºF  1  2  _  1  8ºC  1  3  1    CEF CT/J  1  3  1      Verifica‐se que dois alunos de Português Língua Não Materna não transitaram, apesar de só um  desses alunos não ter obtido sucesso à disciplina. 

 

1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular  1.4.1. Componente de Apoio à Família 

 

A educação pré‐escolar contemplou, além da componente educativa, uma componente de apoio  à  família  que  integrou  os  serviços  de  alimentação  e  de  complemento  de  horário  durante  os  períodos letivos e não letivos no caso dos Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo e do Sabugo.    

No presente ano letivo e no que diz respeito à alimentação, todas as crianças da educação pré‐ escolar  puderam  usufruir  deste  serviço,  que  contou  com  a  colaboração  de  auxiliares  colocadas  pela  EDUCA,  de  colaboradores  colocados  ao  abrigo  do  contrato  de  emprego  e  inserção,  das 

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assistentes  operacionais  do  estabelecimento  e  das  auxiliares  e  monitoras  das  entidades  que  ofereceram o serviço, como foi o caso do Jardim‐de‐infância de Palmeiros. 

 

À semelhança do ano anterior, os Jardins‐de‐infância de Almargem do Bispo, de Palmeiros e do  Sabugo desenvolveram o prolongamento de horário através do centro de dia “Os Bispinhos”, do  “Centro  Social  de  Pero  Pinheiro”  e  da  “Associação  de  Pais  do  Sabugo”,  respetivamente.  Estas  entidades  asseguraram,  através  dos  seus  recursos  materiais  e  humanos,  a  receção  das  crianças  nos estabelecimentos a partir das 7h30m às 9:00h e das 15:00h às 19:00h, durante a componente  letiva, bem como as interrupções letivas, no caso do JI de Almargem do Bispo e do Sabugo. O JI de  Palmeiros, através do “Centro Social de Pero Pinheiro” assegurou ainda o serviço de refeições, das  12h às 13h. As atividades foram realizadas em espaços próprios, com exceção no Sabugo que foi  utilizada a sala 1, do JI do mesmo estabelecimento, das 17h às 19h, como espaço de ATL.    

A  supervisão  pedagógica  foi  feita  presencialmente  e  em  reuniões  periódicas  ou  sempre  que  se  justificasse, pelas educadoras titulares de grupo.  

 

No JI de Almargem do Bispo realizaram‐se actividades de expressão livre; de expressão plástica;  de expressão musical; comemoração de data e momentos de reflexão.  

 

No  JI  de  Palmeiros  a  planificação  das  atividades  incluiu,  entre  outras,  a  música,  a  dança,  a  expressão  plástica,  os  jogos  de  movimento,  os  jogos  surpresa,  os  jogos  tradicionais,  o  visionamento de filmes, as atividades livres e as atividades no parque.  

 

No  JI  do  Sabugo,  entre  outras,  realizaram‐se  atividades  como  jogos  de  mesa,  decoração  de  painéis, jogos tradicionais, atividades livres, visitas, viram‐se filmes, fizeram‐se saídas à piscina, ao  cinema e comemoraram‐se dias festivos. No presente ano letivo deixou de ser utilizada a sala 1 do  Jardim  de  Infância  a  partir  das  dezassete  horas,  tendo  sido  substituída  pela  sala  do  1º  Ciclo.  A  salientar  o  regresso  a  partir  de  Novembro,  da  animadora  coordenadora  dos  CAF/ATL  dando  continuidade de forma positiva, ao funcionamento deste serviço.     Em todos os Jardins‐de‐infância realizaram‐se atividades em parceria com as educadoras titulares  de grupo. As equipas revelaram compromisso, disponibilidade, responsabilidade e organização  nas tarefas desenvolvidas.    

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O  serviço  de  prolongamento  de  horário  não  se  desenvolveu  nos  restantes  estabelecimentos  de  educação  por  não  ter  sido  requerido  no  mínimo  por  15  encarregados  de  educação,  de  forma  a  justificar a implementação do serviço. 

 

A  tabela  seguinte  apresenta‐nos  o  número  de  crianças  por  estabelecimento,  que  usufruíram  da  Componente de Apoio à Família. 

 

1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular   

A todos os alunos do 1º ciclo foi facultada a frequência das AEC . No Agrupamento as atividades  foram  asseguradas  pela  empresa  Época  do  Saber‐  Associação  para  o  Ensino  e  Conhecimento  e  distribuídas pelas áreas de Inglês, AFD (Atividade Física e Desportiva), Atividade Lúdico Expressiva  (Música) e TIC. 

 

Conforme  estipulado  no  despacho  nº  8683/2011,  o  Inglês  destinou‐se  a  todos  os  alunos,  assim  como a AFD por opção do Agrupamento. Os alunos frequentaram, ainda uma terceira atividade,  dividindo‐se entre Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC.        Prolongamento de Horário  Estabelecimento  Refeições  Manhã  Tarde  Albogas  11  ‐  ‐          Almargem do Bispo  23  2  8  Aruil  13  ‐  ‐  Camarões  21  ‐  ‐  Cortegaça  20  ‐  ‐  D. Maria  25  ‐  ‐  Lameiras  21  ‐  ‐  Maceira  18    ‐  Montelavar  16  ‐  ‐  Morelena  17  ‐  ‐  Negrais  18  ‐  ‐  Palmeiros  24  10  17  Pero Pinheiro  10  ‐  ‐  Sabugo  75  15  31  Total  288  27  56 

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A distribuição das atividades por escola e correspondente carga horária, assim como o número de  alunos a frequentar as AEC encontra‐se no quadro abaixo.  

 

Escola  Turma  Horário AEC  Inglês  EM  AFD  TIC  Nº Alunos  AEC 

Total alunos  escola  1º/2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  21 

Almargem 

3º/4º  15.15/17.00  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  19  42  1º/2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐‐‐  22 

Aruil 

3º/4º  15.15/17.00  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐‐‐  15  38  1º/2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐  18 

Cortegaça 

3º/4º  15.15/17.00  135min  ‐‐‐‐‐  90min  135min  21  41  1º  14.15/16.00  90min  135min  135min  ‐‐‐‐  20 

2º  10.15/12.00  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  20  3º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  19  D. Maria 

4º  15.15/17.00  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐‐  10 

77 

1º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐‐  15  2º/3º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  16  Lameiras 

3º/4º 

15.15/17.00 

135min  ‐‐‐‐‐  90min  135min  19 

53 

1º/3º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  13  2º/3º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  20  Maceira 

3º/4º 

15.15/17.00 

135min  ‐‐‐‐‐  90min  135min  22 

55 

1º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐  19  2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐  21  3º  135min  ‐‐‐‐‐‐  90min  135min  20  Montelavar 

3º/4º 

15.15/17.00 

135min  ‐‐‐‐‐‐  90min  135min  22 

82 

1º/2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  21  Morelena 

3º/4º  15.15/17.00  135min  ‐‐‐‐‐  90min  135min  18  40  1º/4º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  14 

Negrais 

2º/3º  15.15/17.00  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐‐  22  35  1º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  13 

2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐  19  3º  135min  ‐‐‐‐‐‐‐  90min  135min  17  Pero 

Pinheiro 

4º 

15.15/17.00 

135min  ‐‐‐‐‐‐‐‐  90min  135min  21 

77 

1º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐‐  26  2º  90min  135min  135min  ‐‐‐‐‐‐  26  1º/4º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  19  2º/3º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  20  2º/3º  135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  21  Sabugo 

4º 

15.15/17.00 

135min  135min  90min  ‐‐‐‐‐  18 

133 

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Estavam  colocados  29  professores  que  asseguravam  as  atividades  de  Inglês  (9  prof.),  Atividade  Lúdico Expressiva (8 prof), Atividade Física e Desportiva (9 prof) e TIC (3 prof) a 647 alunos de um  total de 673 alunos, sendo a percentagem de frequência de 96,1%.  

 

Estes professores deslocavam‐se a diferentes escolas do Agrupamento.   

De  acordo  com  as  opiniões  dos  professores  das  AEC  existiu  articulação  com  a  escola,  nomeadamente em momentos festivos: festa de Natal, desfile de Carnaval, Páscoa, Dia da Criança  e festa de final de ano. 

 

O  trabalho  desenvolvido  nestas  atividades  foi  considerado  pelos  professores  como  bastante  positivo. 

 

Também os professores titulares de turma deram a sua opinião sobre a articulação da escola com  as AEC tendo havido dinamização  de  projetos comuns, apresentações à comunidade e reuniões  com os professores das AEC. 

 

Relativamente  ao  relacionamento  dos  professores  das  AEC`s  com  a  comunidade  os  docentes  inquiridos  responderam  que  o  relacionamento  com  os  alunos,  EE,  AO  e  com  os  professores  das  escolas  foi  Bom.  A  apreciação  global  das  Atividades  foi  classificada  como  de  Satisfaz  Bastante.  Continua  a  ser  referido  por  alguns  professores  que  ao  longo  do  ano  os  alunos  apresentam  cansaço o que leva a um comportamento menos correto.  

 

1.4.3. Bibliotecas   

Durante  o  presente  ano  letivo,  o  trabalho  desenvolvido  nas  bibliotecas  do  agrupamento  incidiram, sobretudo, no desenvolvimento no Domínio C – Projetos e Parcerias embora os outros  domínios também tenham sido objeto de dinamização. 

1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos 

 

O PAA da Biblioteca Escolar de Sabugo e Vale de Lobos foi apresentado a todos os docentes do 1º  CEB  e  EPE.  A  concretização  das  atividades  foi  determinada  pela  adesão  dos  professores  às  mesmas, uma vez que a BE presta um serviço aos docentes e alunos e só pode implementá‐las se  estes o permitirem. 

(23)

22

Foram realizadas atividades diversificadas com o objetivo de fomentar o gosto pela leitura desde  o 1º Ciclo como se pode comprovar com o aumento do número de empréstimo domiciliário, em  relação ao ano letivo anterior.  1.4.3.2. Biblioteca Rui Grácio   

Durante  este  ano  letivo  o  trabalho  realizado  na  biblioteca  escolar  centrou‐se,  sobretudo,  no  desenvolvimento do Domínio C. Projetos, Parcerias, domínio selecionado para a Autoavaliação da  BE;  contudo  os  Domínios  A.  Apoio  ao  Desenvolvimento  Curricular,  e  D.  Gestão  da  BE  também  foram alvo de avaliação. 

A  BE  reforçou  o  seu  papel  formativo  centrando‐se  sobretudo  no  apoio  às  atividades  letivas,  à  promoção da leitura sob diversas formas e da ocupação dos tempos livres; promoveu a formação  de  utilizadores  e  geriu  recursos  documentais,  tendo  procedido  rigorosamente,  (com  os  parcos  meios de que dispunha) à sua renovação, divulgação e preservação.  

 

Saliente‐se, ainda, neste ano letivo, a adesão ao Projeto Nacional de Voluntários de Leitura cuja  monitorização  foi  da  responsabilidade  da  professora  bibliotecária.  A  professora  bibliotecária   destaca, ainda, a dinamização do atelier de escrita criativa para alunos do 8º ano.    1.4.4. Desporto Escolar    Os objetivos previstos para as diferentes atividades foram alcançados e até superados.     No Corta Mato escolar tivemos um grande número de alunos inscritos, embora depois nem todos  tivessem participado no regional.    

No  MegaSprint  embora  se  tenham  alcançado  bons  resultados,  o  número  de  participantes  foi  bastante mais reduzido, devido ao mau tempo no dia da realização, que originou que o mesmo  fosse  distribuído  por  várias  sextas‐feiras  há  hora  de  almoço,  onde  nem  todos  se  mostraram  disponíveis para participar.  

 

Nas  Multiatividades  houve  grande  empenho  na  realização  de  tarefas  novas  propostas.  No  Badmínton algumas medalhas conquistadas.  

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Na  Ginástica  de  Grupo,  houve  bastante  reconhecimento  pelo  trabalho  realizado  o  que  originou  representações extra desporto escolar.  

 

O Futsal conquistou o título de campeões da CAE de Sintra, pela primeira vez, na história da nossa  escola. 

 

Professor  Modalidade  Nº de inscritos  Tempos letivos  

Sofia Castro  Badminton  23  2  Sofia Loureiro  Desportos Gímnicos  24  3  Jorge Oliveira  Multiatividades de Ar livre  25  2  Ricardo Carmezim  Futsal  33  2    1.4.5. Educação para a Saúde    Ao longo deste ano letivo, o Projeto de Educação para a Saúde continuou a dinamizar inúmeras  atividades subordinadas ao subprojeto “Crescer com Saber”, o qual envolveu toda a comunidade  escolar do nosso agrupamento. As atividades dinamizadas foram inúmeras e variadas e passaram  por  diferentes  âmbitos  cujo  objetivo  final  é  fazer  da  nossa  Comunidade  Educativa  cidadãos  cientificamente literatos mais capazes de adotar atitudes promotoras da sua saúde e da dos que  os rodeiam. (Ver Anexo I)    1.4.6. Eco Escolas    O Projeto Eco Escolas continuou a ter um papel relevante no agrupamento no que concerne ao  desenvolvimento  de  hábitos  que  se  prendem  com  a  preservação  do  ambiente.  Neste  sentido,  continuou‐se  a  insistir  em  práticas  ecológicas  relacionadas  com  os  resíduos  com  vista  a  uma  escola mais limpa, agradável e Eco. Mais uma vez com estas atividades de sensibilizou‐se deu‐se  um forte contributo para a implementação de um Futuro Sustentável. (ver anexo II)    1.4.7. Projeto de Atividade Física e Saúde    Os objetivos inerentes a este projeto continuaram durante este ano letivo, ou seja, a identificação  de  casos  que,  no  início  do  ano  letivo,  apresentam  valores  de  IMC  fora  do  peso  adequado;  a 

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determinação  do  perfil  de  IMC  dos  alunos  por  género;  a  análise  de  “coortes”  por  ano  de  nascimento  do  perfil  de  IMC  dos  alunos  em  quatro  anos  consecutivos.  Estes  objetivos  foram  amplamente  conseguidos,  contudo,  no  presente  ano  letivo,  não  houve  qualquer  continuidade  para  o  subprojeto  de  dinamização  das  consultas  de  nutricionismo,  o  que  tirou  consequência  e  sequência ao subprojeto realizado. 

 

Do  parágrafo  anterior  podemos  inferir  os  aspetos  positivos,  empenho  de  todos  os  professores,  designadamente,  os  que  lecionam  o  7º  e  o  8º  ano  que,  apesar  da  diminuição  de  1/3  da  carga  horária  semanal,  não  tiveram  dúvidas  em  colocar  o  interesse  da  saúde  dos  seus  alunos,  incorporando o espírito com que esta disciplina deve ser implementada na escola, ao serviço da  comunidade que serve, sendo a única que, no espaço de aula, realiza atividades de melhoria da  condição física dos alunos. 

 

Os  aspetos  negativos  tiveram  a  ver  com  a  ausência  de  resposta  da  Unidade  de  Cuidados  à  Comunidade  de  Pero  Pinheiro/Sintra,  apesar  de  ter  havido  no  início  do  ano  letivo  uma  reunião  com a presença da Diretora Regional de Saúde, Dra. Maria Massa, onde ficou acordada a parceria  para se implementar o referido subprojeto. 

 

Os  constrangimentos  prendem‐se  com  o  facto  do  Subprojeto  de  dinamização  das  consultas  de  nutricionismo  depender  de  uma  entidade  terceira  e  que,  no  presente  ano  letivo,  não  se  manifestou disponível. 

 

1.4.8. Clubes   

Foi  dada  continuidade,  na  escola‐sede  do  Agrupamento,  a  uma  atividade  muito  solicitada  pelos  alunos e com grande impacto junto da comunidade Educativa, o Clube Teatro. 

 

Este ano o Clube em causa foi direcionado para turmas específicas do 3º Ciclo, as quais já tinham  vivenciado  um  percurso  anterior  nesta  área.  No  final  do  ano  letivo  foi  realizada  a  mostra  do  trabalho desenvolvido, o qual foi subordinado ao Tema do PAA com o título “Números Contados”  na Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense. É de destacar o empenho como os alunos  trabalharam  e  responderam  positivamente  a  todas  as  solicitações  feitas  pelos  professores  responsáveis. 

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  1.4.9. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP)    Entre outubro e junho do ano letivo de 2012/13 o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp) contou com  a colaboração de uma equipa de vinte professores para assegurarem este serviço durante 1010  tempos, ao longo de 149 dias, numa média de 6,78 tempos por dia.        Períodos  Itens / %    Totais ‐  Média    1º  2º  3º  Tempos    1010    334  328  348  Dias    149    49  49  51  Tempos por dia    6,78    6,82  6,69  6,82          Tempos cumpridos    844    261  297  286  %    83,6    78,1  90,5  82,2          Dias com alunos    96    29  31  36    64,4    59,2  63,3  70,6          Alunos recebidos     237    77  54  106    100    32,5  22,8  44,7  Alunos por cada tempo    0,28    0,30  0,18  0,37   

Os  professores  com  serviço  no  GAp  cumpriram  83,6  %  dos  1010  tempos,  tendo  recebido  237  alunos, numa média de 0,28 alunos por cada tempo.     Com base nos dados totais, representa‐se, no quadro seguinte, a frequência de alunos recebidos  em cada tempo letivo. Nele se verifica que a maior afluência aconteceu entre o terceiro e o quinto  tempo, inclusive, isto é, 62%.              

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Tempo  Alunos  %  Representação Gráfica 

08h30‐  3,80%  >>>>  09h30‐  31  13,08%  >>>>>>>>>>>>>  10h30‐  50  21,10%  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>  11h30‐  47  19,83%  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>  12h30‐  50  21,10%  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>  13h40‐  2,95%  >>>  14h40‐  15  6,33%  >>>>>>>  15h40‐  17  7,17%  >>>>>>>  16h40‐  3,38%  >>>  17h40‐  1,27%  >    O quadro abaixo apresenta a distribuição dos alunos enviados para o GAp por anos e turmas. 

Anos/Turmas  Total     

%                        5º    1  7  3  2  9    22  6º  2  8  10  1  5  5  1  32  54  55,7%                7º    2    10  3  6    21  8º    4  2  1  1    3  11  9º    1      33  34,0%                       

CEF  SM  Jardinagem  Inform      

  2  7  1      10  10  10,3% 

Total [alunos e percentagem]  97  100% 

 

Estes 97 alunos foram enviados ao GAp 237 vezes: 

Anos/Turmas  Total     

5º    1  38  10  2  19    70  6º  3  20  34  3  14 13  1  88  158  66,7%                7º    2    22  5  7    36  8º    4  2  1  3    7  17  9º    1      54  22,8%                       

CEF  SM  Jardinagem  OI       

  3  21  1      25  25  10,1% 

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O  segundo  ciclo  destaca‐se  tanto  em  número  de  alunos  enviados,  55,6%,  como  vezes  que  foram  enviados,  66,7%.  Deste  ciclo  destacam‐se  as  turmas  C  e  F  do  5º  ano,  e  C  do  6º  ano.  Do  sétimo  destaca‐se a turma D. No cômputo total, cada aluno foi enviado ao GAp em média 2,43 vezes. Por  sexos, o GAp recebeu 77 alunos e 20 alunas, respetivamente, 79,4% e 20,6%.  

 

Durante o terceiro período mais de uma dezena de alunos realizaram no GAp os seus MRI. 

Uma  situação  nova  se  deparou  aos  professores  colocados  em  serviço  no  GAp:  a  substituição  de  colegas  em  falta  ao  serviço  letivo.  Foram  71  os  tempos  prestados  pela  equipa  do  GAp  nessa  situação. Estes 71 tempos correspondem a 8,41% dos 844 tempos cumpridos pela equipa ao longo  do ano letivo. O quadro seguinte mostra a distribuição dessas substituições pelos tempos letivos ao  longo dos três períodos.  SUBSTITUIÇÃO  Freq.  %  1º  Período  2º  Período  3º  Período  08h30‐  17  2,01%  3  7  7  09h30‐  10  1,18%  4  4  2  10h30‐  5  0,59%  1  2  2  11h30‐  1  0,12%  0  1  0  12h30‐  3  0,36%  0  2  1  13h40‐  9  1,07%  1  5  3  14h40‐  13  1,54%  7  1  4  15h40‐  10  1,18%  3  4  3  16h40‐  2  0,24%  1  1  0  17h40‐  1  0,12%  0  0  1  Total  71  8,41%  %    Porque na mancha horária do GAp cada tempo conta apenas com um professor, a utilização  destes professores para suprir as faltas de colegas reduz, em nome da otimização de recursos  humanos, a cobertura temporal deste serviço.     1.4.10. Serviço de Psicologia     No decorrer deste ano letivo as ações desenvolvidas por este serviço foram muito condicionadas  pelo facto de o trabalho ser dividido por três escolas o que muito condicionou a sistematização e 

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periodicidade  de  algumas  tarefas  tendo,  mesmo,  inviabilizado,  em  alguns  casos,  uma  resposta  célere a algumas situações.   

 

 O  SP  continuou  no  nosso  Agrupamento  a  desenvolver  as  seguintes  atividades:  Orientação  escolar,  com  a  aplicação  do  programa  de  orientação  e  realização  de  provas  vocacionais;  Elaboração  de  relatórios,  em  articulação  com  entidades  do  exterior,  (Centro  de  Saúde  de  Pêro 

Pinheiro,  Casa  de  Saúde  do  Telhal,  CPCJ,  ECJR,  Segurança  Social,  entre  outras…);  Apoios  e 

acompanhamento  psicológico  em  articulação  com  equipas  e  serviços  especializados  e  respetivo  encaminhamento de alunos; Intervenção ativa desde a candidatura, seleção e acompanhamento  direto  aos  CEF´s;  Reuniões  semanais  com  os  conselhos  de  turma  dos  CEF´s;  Reuniões  com  professores,  grupos  turma,  EE  e  outros  elementos  relevantes  da  comunidade  escolar  em  situações pontuais  

 

1.4.11. Plano Tecnológico da Educação (PTE)   

No  presente  ano  letivo,  a  equipa  do  PTE  de  forma  a  assegurar  o  regular  funcionamento  dos  computadores da Secretaria, realizou diariamente, com exceção de sábados domingos e feriados,  cópias  de  segurança  das  bases  de  dados,  dos  diversos  programas  JPM:  Alunos,  SASE,  GIAE,  Contab, GPV , os quais são utilizados pelos serviços Administrativos. 

 

De  forma  esporádica  mas  constante,  foi  realizado  a  manutenção  dos  sistemas  da  sala  dos  Diretores  de  Turma,  com  a  necessária  atualização  do  antivírus  e  bem  como  de  atualizações  de  segurança  do  Windows  Vista.  Para  possível,  todas  as  situações  que  foram  ocorrendo  a  nível  informático.  Além  deste  trabalho  de  manutenção,  foram  realizadas,  de  forma  ocasional  manutenções  do  sistema  informático,  as  quais  resultavam,  em  grande  parte,  da  utilização  anómala  destes  meios  em  sala  de  aula.  Desta  forma,  tentou‐se  sempre  dar  resposta  e  resolver,  sempre que possível, todas as situações que foram ocorrendo a nível informático.                 

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Plano Anual de Atividades 

 

O Plano Anual de Atividades intitulou‐se “Viagem pelo Mundo dos Números”. A maior parte das  atividades  procurou  integrar  este  tema  de  uma  forma  direta  ou  indireta,  já  que  o  número  se  encontra presente em inúmeras situações do nosso quotidiano. Por este motivo, o número surge  como algo transversal e intemporal em todas as áreas do Saber.     Todas as escolas do agrupamento abraçaram o tema, promovendo atividades muito diversificadas  e apelativas, de modo, a sensibilizar os alunos para as questões relacionadas com o número.    Continuou‐se a verificar uma grande adesão de toda a comunidade educativa, a qual colaborou  com empenho quando solicitada. É de destacar a comemoração do aniversário da escola sede; a  comemoração  de  datas;  mostras  de  teatro  e  de  dança;  participação  nos  projetos  ligados  à  Educação  para  a  Saúde  e  Ambiente  bem  como  a  participação  do  agrupamento  na  mostra  de  projetos  da  Câmara  Municipal  de  Sintra  –  Sintraviva.  Na  generalidade  os  dinamizadores  das  diferentes  atividades  desenvolveram  um  trabalho  muito  relevante  no  sentido  de  motivar  o  público‐alvo para a concretização das mesmas.  

 

Na  generalidade  os  objetivos  delineados  foram  atingidos  já  que  de  alguma  forma  deram  um  contributo com vista à concretização das Metas definidas no Projeto Educativo do agrupamento.   

Ao  longo  do  ano  letivo,  as  atividades  foram  sendo  desenvolvidas  de  acordo  com  o  previsto  no  Plano  Anual  de  Atividades,  tendo  ocorrido  alguns  ajustes  temporais  decorrentes  de  situações  imprevistas.  Como  vai  sendo  hábito  verificou‐se  uma  maior  concentração  de  atividades  no  final  do ano letivo, nomeadamente, festas de encerramento em todos os estabelecimentos de ensino,  torneios desportivos inter turmas; mostra de Desporto Escolar; Jogos Didáticos; Mostra de Teatro  e Dança; Exposições; Mostra do Programa “Eu Passo…” e outras.    A avaliação das atividades do PAA vai sendo realizada de forma informal nas reuniões de Conselho  de Disciplina, da qual é dado conhecimento nas respetivas atas. A avaliação final e pormenorizada  por  atividade  é  realizada  no  final  do  ano  letivo  pelos  respetivos  dinamizadores  através  do  preenchimento de uma grelha. Esta grelha incide sobre diferentes aspetos, a saber: envolvimento  dos  alunos;  impacto  na  comunidade  escolar  e  educativa;  envolvimento  do  grupo  dinamizador;  adesão  do  Público‐alvo  e  a  apreciação  global  das  atividades.  A  avaliação  dos  diferentes 

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parâmetros  é  feita  de  um  a  cinco,  de  acordo  com  as  características  inerentes  a  cada  um  dos  parâmetros. No final é feita uma apreciação crítica do trabalho realizado. Em seguida, apresenta‐ se um resumo e a análise dos dados enviados pelos responsáveis das diferentes estruturas.    1.5.  Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo  1.5.1. Atividades    Quadro I: Distribuição das atividades por estabelecimento de ensino  Est. de Ensino  Atividades Previstas e  Realizadas  Atividades não  Previstas e Realizadas  Atividades Previstas e  não Realizadas  Total de  Atividades  JI de Albogas  25  ___  ___  25  JI de Camarões  11  __  2  11  JI Montelavar  19  3  3  22  JI Morelena  8  12  3  20  JI Palmeiros  15  1  2  16  JI/ EB1 de Almargem  32  8  __  40  JI/ EB1 de Aruil  22  __  __  22  JI/EB1 Cortegaça  27  __  5  27  JI/ EB1 D. Maria  23  3  2  26  JI/ EB1 Lameiras  20  10  2  30  JI/ EB1 Maceira  22  __  2  22  JI/ EB1 de Negrais  20  6  __  26  JI/EB1 Pêro Pinheiro  42  4  2  46  JI/ EB1 Sabugo e V.  Lobos  19  4  3  23  EB1 Montelavar  17  9  1  26  EB1 Morelena  21  2  1  23  TOTAL  343  62  28  405   

Como  se  pode  constatar,  ao  longo  do  ano  letivo,  ocorreu  um  grande  número  de  atividades  nos  diferentes estabelecimentos dos Jardins de Infância e EB1. A maior parte das atividades previstas  foram realizadas, verificando‐se que menos de 10% das mesmas não tiveram lugar. No entanto,  verifica‐se  que  o  número  de  atividades  não  previstas  e  realizadas  é  mais  do  dobro  das  não 

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realizadas.  As  razões  apresentadas  para  a  não  realização  das  atividades  previstas  no  PAA  prenderam‐se  essencialmente  com  a  falta  de  disponibilidade  das  entidades  envolvidas;  com  as  condições  atmosféricas  adversas,  nas  atividades  ao  ar  livre;  falta  de  condições  da  Escola;  dificuldades financeiras do momento atual e dificuldades a nível logístico.    Quadro II: Tipo de atividades       Como se pode constatar, a maior parte das atividades versaram a Comemoração de Datas com o  objetivo não só de envolver a Comunidade Educativa na vida da Escola mas também como veículo  de  transmissor  de  conhecimentos/  informação  relacionados  com  a  temática.  Verificou‐se  uma  grande adesão a projetos do Agrupamento, como a Educação para a Saúde  e Eco  Escolas  como  também foram implementados outros com relevância e específicos para a população escolar em  causa. 

Atividades realizadas  Estabelecimento de 

Ensino  Visitas de 

Estudo  Com. de Datas  Projetos  Outras Act. 

JI de Albogas  2  11  4  8  JI de Camarões  3  7  __  1  JI Montelavar  6  7  4  5  JI Morelena  6  8  2  4  JI Palmeiros  5  6  3  2  JI/ EB1 de Almargem  9  14  6  11  JI/ EB1 de Aruil  7  9  1  5  JI/EB1 Cortegaça  11  7  5  5  JI/ EB1 D. Maria  8  7  3  8  JI/ EB1 Lameiras  4  10  8  8  JI/ EB1 Maceira  6  6  2  8  JI/ EB1 de Negrais  4  8  1  12  JI/EB1 Pêro Pinheiro  18  6  15  7  JI/ EB1 Sabugo e V.  Lobos  7  6  3  7  EB1 Montelavar  3  13  3  7  EB1 Morelena  2  12  3  6  TOTAL  101  137  63  104 

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1.5.2. Avaliação    Quadro III: Parâmetros de Avaliação das Atividades  Envolvimento dos  alunos  Envolvimento do  Grupo Dinamizador  Adesão do Público‐ Alvo    Apreciação Global   

Nível  Nível  Nível  Nível 

Est. Ensino  2  3  4  5  2  3  4  5  2  3  4  5  2  3  4  5  JI de Albogas  __  1  6  18  __  1  6  18  __  1  6  18  __  1  6  18  JI de  Camarões  __  1  3  7  __  1  3  7  __  __  3  8  __  __  3  8  JI Montelavar  __  3  3  14  __  2  4  15  __  3  4  14  __  3  3  15  JI Morelena  __  __  13  7  __  __  13  7  __  __  13  7  __  __  13  7  JI Palmeiros  __  __  5  11  __  __  2  14  __  __  3  13  __  __  2  14  JI/ EB1 de  Almargem  __  4  9  27  __  3  10  27  __  4  10  26  __  3  10  27  JI/ EB1 de  Aruil  __  2  4  15  __  2  4  15  __  2  4  15  __  2  4  15  JI/EB1  Cortegaça  __  __  5  22  __  __  4  23  __  __  6  21  __  __  3  24  JI/ EB1 D.  Maria  __  1  8  17  __  1  8  17  __  1  7  18  __  1  8  17  JI/ EB1  Lameiras  __  1  10  18  1  __  9  19  __  2  12  15  __  1  10  18  JI/ EB1  Maceira  __  __  5  16  __  __  5  16  __  __  5  16  __  __  5  16  JI/ EB1 de  Negrais  __  __  7  17  __  1  4  19  __  1  2  20  __  1  6  16  JI/EB1 Pêro  Pinheiro  1  2  12  31  2  2  15  27  __  2  17  27  __  2  17  27  JI/ EB1  Sabugo e V.  Lobos  __  3  16  4  __  3  16  4  __  3  16  4  __  3  16  4  EB1  Montelavar  __  1  8  17  __  4  8  14  __  2  9  15  __  2  8  16  EB1 Morelena  __  3  7  13  __  3  7  13  1  1  8  13  __  2  8  13  TOTAL de  respostas  1  22  123  254  3  23  112  255  1  22  155  250  0  21  122  255  Média %  4,6  4,6  4,6  4,6   

Em  todos  os  estabelecimentos  a  avaliação  foi  considerada  excelente  pelos  diferentes  intervenientes. 

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As  atividades  incidiram,  na  sua  maioria,  nas  metas  um  e  dois  do  Projeto  Educativo,  respetivamente, “Promover um Sucesso de Qualidade” e “ Educar para a Cidadania, fomentando  o  Civismo,  o  Rigor  e  a  Disciplina”.  Contudo,  algumas  atividades  tentaram  ir  ao  encontro  das  restantes metas definidas no documento acima referido. 

 

Tendo  em  conta  as  caraterísticas  inerentes  a  estes  níveis  de  ensino,  a  grande  maioria  das  atividades  são  de  cariz  disciplinar.  Como  forma  de  estreitar  laços  entre  a  Escola  e  a  Família  ocorreu  um  número  significativo  de  atividades  voltadas  para  a  Comunidade,  as  quais  contaram  com a forte de adesão quer de Pais/ Encarregados de Educação quer com outros familiares.   

Realça‐se  que  as  AEC’S  funcionaram  como  um  fator  enriquecedor  para  o  sucesso  destas  atividades. Os responsáveis pelas diferentes áreas das AEC’s classificaram de forma muito positiva  o trabalho desenvolvido junto dos alunos. 

 

Importa  ainda  referir  que  em  alguns  parâmetros  na  avaliação  efetuada  existe  uma  discrepância  com  o  número  de  atividades  realizadas.  Isto  deve‐se  ao  facto  de  nem  todas  as  atividades  dinamizadas responderem a todos os aspetos em avaliação.      Como balanço final há a destacar os seguintes aspetos:  Pontos fortes  • Articulação com a Biblioteca Escolar;  • Envolvimento dos Professores das AEC’S  • Colaboração e participação das Famílias;  • Participação ativa das crianças;  • Melhoria nas Infraestruturas no espaço exterior;  • Recursos disponíveis na Escola;  • Articulação entre JI e EB1;  • Reforço de conhecimentos ao nível do número e do cálculo  • As atividades foram agentes facilitadores da aprendizagem;  • Reforço na interligação nas Áreas Curriculares;  • Existência de parcerias com diferentes estruturas/ instituições do Concelho;    Aspetos negativos/ constrangimentos  • Falta de Assistentes Operacionais;  • Grupo de crianças com elementos perturbadores; 

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• Aspetos Logísticos; 

• Isolamento  de  alguns  estabelecimentos  de  ensino  de  lugar  único  dificulta  a  articulação  com outros grupos e níveis de ensino; 

• Espaço  limitado  para  a  concretização  de  algumas  atividades,  nomeadamente,  de  um  espaço de multiusos;  • Estabelecimentos com espaços interiores em más condições;  • Falta de computadores para a realização de atividades no âmbito das TIC;      1.6. EB 2,3 Dr. Rui Grácio  1.6.1. Atividades    Departamento/ Estrutura  Atividades Previstas  e Realizadas  Atividades não  Previstas e  Realizadas  Atividades Previstas  e não Realizadas  Total de Atividades  Realizadas  Dep. de Línguas  12  1  1  13  Dep. Ciências Sociais e  Humanas  13  1  3  14  Dep. de Matemática e  Ciências Experimentais  14  3  6  17  Dep. De Expressões  14  2  2  16  CEF’s  14  3  3  17  Bibliotecas  37  5  9  42  Projetos  18  4  3  22  Ed. Especial  5  1  __  6  Serviço de Psicologia  4  1  __  5  Formação  9  __  1  9  Outras Estruturas  9  __  __  9  Total  149  21  28  170               

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Tipo de atividades curriculares disciplinares realizadas    Departamentos/  Estruturas  Visitas de Estudo  Comemoração de  Datas  Outras Atividades  Departamentos/ CEF’s  17  4  56  Bibliotecas  __  3  39  Projetos  1  3  18  Ed. Especial  __  __  6  Serviço de Psicologia  1  __  4  Formação  ___  ___  9  Outras Estruturas  __  5  4  Total  19  15  136    As atividades realizadas na Escola EB 2, 3 Dr. Rui Grácio foram em grande número, diversificadas  e, sempre que possível, integrando o tema do PAA, o Número. Este ano verificou‐se uma redução  do  número  de  visitas  de  estudo  realizadas  devido  não  só  ao  elevado  número  de  avaliações  intermédias e Provas de Escola bem como aos custos financeiros inerentes a estas atividades. No  entanto,  os  professores  tentaram,  dentro  do  possível,  substituir  as  visitas  de  estudo,  por  outro  tipo de atividades.     1.6.2. Avaliação  Envolvimento dos  alunos  Envolvimento do  Grupo Dinamizador  Adesão do Público‐ Alvo    Apreciação Global   

Nível  Nível  Nível  Nível 

Departamentos/  Estruturas  2  3  4  5  2  3  4  5  2  3  4  5  2  3  4  5  Departamentos/  CEF’s  __  6  21  48  __  1  16  59  1  4  25  32  __  5  22  48  Bibliotecas  5  9  7  7  1  1  13  26  1  6  17  18  __  3  17  21  Projetos  __  __  6  16  __  __  4  18  __  1  11  10  __  __  7  15  Ed. Especial  __  __  __  3  __  __  __  5    1  __  5  __  1  __  5  Serviço de  Psicologia  __  _  3  1  __  __  __  5  __  __  1  4  __  __  1  4  Formação  __  __  __  2      5  4    1  4  4      5  4  Outras  Estruturas  __  __  2  __      1  7      4  4      3  5  Total  5  15  39  77  1  2  39  124  2  13  62  77  ‐  9  55  102  Média ( %)  4,4  4,7  4,4  4,6   

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