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Perguntas e Respostas. Aviso 06 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 2014

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Perguntas e Respostas

Aviso 06 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 2014 ÂMBITO GERAL

1. O que é o FEE – Fundo de Eficiência Energética?

O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que foi criado pelo Decreto-Lei n.º50/2010, de 20 de Maio, tendo como objetivos: financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas, apoiar projetos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos nesta matéria.

Este Fundo, através de Avisos específicos, apoia projetos de eficiência energética em áreas como os transportes, os edifícios, a prestação de serviços, a indústria e os serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de forma eficiente e otimizada.

2. Qual o enquadramento do Aviso 06 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 2014

O Aviso obedece ao disposto na Portaria n.º26/2011, de 10 de janeiro, que aprovou o Regulamento de Gestão do FEE, estabelecendo o regime de apoio financeiro aos projetos elegíveis pelo Fundo, disponível em http://fee.adene.pt.

O Aviso prevê a possibilidade de financiamento de candidaturas que contemplem a aquisição de sistemas para enchimento de pneumáticos com Nitrogénio.

3. Quem pode candidatar-se?

Podem candidatar-se todos os operadores de transportes rodoviários de passageiros e mercadorias.

4. Quem pode ser considerado um operador de transporte rodoviário de passageiros e mercadorias?

Para efeitos do referido Aviso entende-se por Operador de Transporte aquele que efetua o transporte de passageiros e/ou mercadorias por conta de outrem, devidamente habilitado com o acesso à atividade de transportes rodoviários em veículos pesados nos termos da legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 3/2001, de 10 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 90/2002, de 11 de Abril para transporte de passageiros e pelo Decreto-Lei n.º 136/2009, de 5 de Junho, para transporte de mercadorias), sendo o transporte efetuado com fins lucrativos ou comerciais, não constituindo apenas uma atividade acessória.

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5. Quais são os CAE elegíveis?

O critério de elegibilidade é independente do CAE do promotor da candidatura. Este deverá porém verificar ser as características da atividade que desenvolve estão conforme as condições descritas na questão 4.

6. Quais são as condições necessárias que os beneficiários devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso?

Para que as candidaturas sejam suscetíveis de apoio devem respeitar, obrigatoriamente, as seguintes condições:

a) Demonstrar o preenchimento das condições expressas no artigo 3º do Regulamento, na medida do aplicável;

b) Estar em situação de cumprimento, se aplicável, do Regulamento da Gestão do Consumo de Energia para o Sector dos Transportes (Portaria no 228/90, de 27 de março).

7. Quais são as condições necessárias que os projetos devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso?

Os projetos suscetíveis de apoio devem respeitar as seguintes condições:

a) Consistir na aquisição de sistemas completos para o enchimento de pneus a nitrogénio ou de complemento de sistemas existentes, devidamente certificados;

b) Os sistemas de enchimento de pneus a nitrogénio serem independentes de fornecimento externo;

c) Estar previsto um plano de monitorização que permita avaliar e objetivar as reduções efetivas do consumo.

8. O promotor não está em situação de cumprimento do Regulamento da Gestão do Consumo de Energia para o Sector dos Transportes (Portaria no 228/90, de 27 de março), ainda que este lhe seja aplicável (ser uma empresa de transportes ou empresa com frota própria consumidora intensiva de energia, com um consumo anual superior a 500 tep). Pode submeter uma candidatura?

Não. Se o promotor não tiver um Plano de Racionalização de Consumos de Energia – PREn – devidamente submetido para aprovação à DGEG, não está em situação considerada elegível para efeitos do presente Aviso.

9. Caso o operador de transportes não seja o proprietário dos pneus dos veículos que compõem a sua frota, é considerado elegível?

Não. O presente Aviso destina-se exclusivamente a apoiar operadores de transportes que sejam os responsáveis pela manutenção dos pneus dos seus veículos. Caso esta atividade tenha sido delegada a uma empresa externa dedicada a esta atividade, nem o operador de transportes, nem a empresa em causa são considerados elegíveis.

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10. O operador de transportes tem uma frota mista, composta por viaturas ligeiras e pesadas. A avaliação do mérito do projeto considera a frota toda ou só o segmento de viaturas pesadas?

O Aviso destina-se a operadores de transporte de passageiros e/ou mercadorias efetuado em veículos pesados, sendo que o apoio destina-se somente aos veículos que estão afetos à atividade licenciada. Em sede de candidatura este elemento deverá ser devidamente fundamentado aquando da sua submissão para justificar o valor apresentado para a

“frota abrangida”. Recomenda-se que os candidatos consultem a matriz de ponderação de critérios (em anexo), nomeadamente os descritores relativos aos critérios “justificação da necessidade para a aquisição do sistema” e “contributo da operação para a redução do consumo da energia traduzida em redução de TEP”.

11. Que despesas são consideradas como não elegíveis no âmbito deste Aviso?

No âmbito do presente Aviso não são elegíveis despesas com data anterior à da submissão da candidatura, assim como despesas com o IVA associado ao custo das operações, caso este seja recuperável. Não são ainda consideradas elegíveis as despesas relativas às atividades de construção ou remodelação de edifícios e obras acessórias de construção civil.

Quando o beneficiário for uma entidade pública, também não são elegíveis as despesas que tenham sido realizadas para dar cumprimento a procedimentos de contratação pública, legislação ambiental e de ordenamento do território, e demais regras e princípios aplicáveis.

12. O montante máximo de comparticipação das despesas descrito no ponto 9.1 do Aviso é estabelecido por local de enchimento, candidatura ou por entidade?

O presente Aviso prevê um montante máximo de apoio de 10.000 € por operação.

Entende-se para efeitos do presente Aviso que uma operação corresponde à aquisição/instalação de um ou mais equipamentos de enchimento de pneus a Nitrogénio em um ou mais locais de enchimento (ou instalações) do beneficiário. Assim, por exemplo, se um determinado operador de transportes pretender instalar postos de enchimento a Nitrogénio em dois terminais distintos, poderá fazê-lo, sendo que o valor máximo do cofinanciamento total manter-se-á inalterado a 50% das despesas elegíveis e efetuadas, até ao máximo de 10.000 €. Uma mesma entidade poderá no entanto submeter as candidaturas que entender, sendo que caso submeta mais do que uma candidatura, estas passam a competir entre si.

13. Como posso formalizar a minha candidatura?

A candidatura deve ser exclusivamente submetida através de formulário eletrónico, disponível na página online do sistema de informação e gestão do FEE (http://fee.adene.pt), sendo obrigatório o registo prévio do beneficiário para acesso à área reservada do portal.

O formulário da candidatura deve ser devidamente preenchido e necessariamente acompanhado por todos os documentos de apresentação obrigatória indicados no Aviso.

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14. Quais os documentos que devem ser submetidos com a candidatura?

Para além do preenchimento do formulário disponível online (acesso através da “Área Pessoal”), é necessário submeter os seguintes documentos:

Para todos os tipos de entidades (independentemente da sua natureza jurídica):

 Demonstração do cumprimento das condições legais necessárias ao exercício da respectiva atividade;

 Declaração da existência de meios técnicos, físicos, financeiros e de recursos humanos adequados ao projeto;

 Declaração da existência de contabilidade organizada;

 Declaração de compromisso do beneficiário assinada;

 Memória descritiva.

Para entidades privadas:

 Certidão de inexistência da dívidas à Autoridade Tributária e Aduaneira;

 Certidão de inexistência de dívidas à Segurança Social.

As minutas da memória descritiva e das declarações estão disponíveis em:

http://fee.adene.pt/FAQ/Paginas/FAQ-Aviso-Aviso%2006%20-

%20Enchimento%20de%20Pneus%20a%20Nitrogénio%202014.aspx.

Adicionalmente, e para reforçar a fundamentação das despesas elegíveis (nomeadamente no caso dos trabalhos já terem sido adjudicados), o candidato pode submeter o(s) orçamento(s) com parte ou totalidade das despesas elegíveis.

15. Na fase de candidatura, é obrigatório apresentar faturas ou orçamentos do projeto de investimento?

Para submissão de candidatura é apenas obrigatória a apresentação de orçamento que suporte a despesa a ocorrer, proposta para apoio. Os documentos definitivos, que comprovam a realização do investimento e o pagamento da respetiva despesa, devem ser apresentados em fase posterior à assinatura do contrato de financiamento.

16. Os limites previstos no ponto 9.1 do Aviso incluem o correspondente IVA?

Os limites estabelecidos não contemplam IVA, exceto para a situação prevista no ponto 6.2. Neste caso (em que o IVA dos bens e serviços adquiridos não é recuperável pelo beneficiário), o valor correspondente ao IVA está incluído no valor máximo de cofinanciamento.

17. A dotação orçamental prevista poderá vir a ser reforçada?

Sim. Compete à Comissão Executiva do PNAEE a decisão de reforço das verbas afetas a cada Aviso. Qualquer alteração ao valor será comunicado em http://fee.adene.pt.

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18. Poderá a data para a entrega das candidaturas ser alterada?

Sim, a decisão de alteração do prazo para entrega das candidaturas cabe à Comissão Executiva do PNAEE. Designadamente, no caso de no limite do prazo definido para vigência do Aviso os projetos aprovados não esgotarem a verba dotada, poderá haver lugar ao prolongamento do prazo. A decisão de alteração do prazo será sempre publicitada em http://fee.adene.pt.

19. Quem avalia o mérito do projeto?

O mérito do projeto é avaliado pela Comissão Executiva do PNAEE que nomeará, para o efeito, uma Comissão de Avaliação Técnica (CAT).

20. Como é feita a ponderação dos critérios de avaliação do mérito?

A avaliação do mérito do projeto é feita de acordo com a matriz de ponderação apresentada em anexo.

21. De que forma se realizam os pagamentos do FEE?

A aprovação da candidatura dá lugar à assinatura de contrato de financiamento entre o FEE e o beneficiário do projeto. A relação financeira estabelece-se a partir deste momento e o pagamento do montante total aprovado será efetuado com a validação do relatório de execução final, comprovando a realização integral do investimento, nos moldes aprovados e contratados.

22. Caso a duração prevista para a execução das operações ultrapasse o prazo máximo de 9 meses, a partir da submissão da candidatura, o que poderá acontecer?

Caso não seja possível concluir a operação no prazo de 9 meses, o beneficiário poderá submeter um pedido de reprogramação para a execução integral da operação, sujeita a aprovação pela Comissão Executiva do PNAEE.

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Anexo: Modelo de Avaliação do Mérito do Projeto

O Mérito do Projeto será avaliado de acordo com a fórmula de cálculo “MP=0,5A+0,5B”, sendo aplicadas as seguintes ponderações dos critérios e subcritérios de seleção:

Critérios/Subcritérios Ponderação

A. Qualidade da operação 0,50

A.1 Coerência e razoabilidade 0,10

A.2 Qualidade técnica, económica e financeira 0,40 B. Contributo para Objetivos PNAEE 0,50

Estes critérios e subcritérios de avaliação irão ser analisados segundo a matriz que se segue:

Ponderação do critério global (%)

Ponderação do

subcritério (%) Descritor Pontuação (0 - 20)

A1 (20%)

10%

A.1.a) Justificação da necessidade para a aquisição do sistema

Ausência ou fraca justificação da necessidade de adquirir o(s) sistema(s), nomeadamente quanto à importância do investimento face à tipologia de atividade, à dimensão da frota, ao perfil de operações e à política de

desenvolvimento/crescimento do promotor

0 A necessidade de adquirir o(s) sistema(s) é demonstrada parcialmente quanto à importância do investimento face à

tipologia de atividade e/ou à dimensão da frota e/ou ao perfil de operações e/ou à política de desenvolvimento/crescimento do promotor

10 A necessidade de adquirir o(s) sistema(s) é demonstrada na totalidade quanto à importância do investimento face à

tipologia de atividade, à dimensão da frota, ao perfil de operações e à política de desenvolvimento/crescimento do promotor

20

10%

A.1.b) Estratégia da entidade relativa à evolução da frota e do sistema de manutenção e de pressão certa dos pneus O plano de manutenção da frota, nomeadamente relativa aos procedimentos de verificação da pressão dos pneus, é pouco consistente (p.e. frequência não definida ou muito espaçada, procedimentos não estabelecidos), baseada maioritariamente em princípios de manutenção corretiva ou programada (pela marca), e a gestão da frota no global é incipiente quanto a critérios de eficiência energética

0

O plano de manutenção da frota, nomeadamente relativa aos procedimentos de verificação da pressão dos pneus, é consistente, baseando-se em princípios de manutenção preventiva, e a gestão da frota no global contempla critérios de eficiência energética

10 O plano de manutenção da frota, nomeadamente relativa aos procedimentos de verificação da pressão dos pneus, é

consistente, baseando-se em princípios de manutenção preventiva, e a gestão da frota no global contempla critérios 20

(7)

Ponderação do critério global (%)

Ponderação do

subcritério (%) Descritor Pontuação (0 - 20)

de eficiência energética. O plano de manutenção é monitorizado e a entidade utiliza os indicadores de manutenção para melhorar os procedimentos de gestão operacional (p.e. atribuição de viaturas a condutores, alocação de determinadas viaturas a rotas preferenciais)

A2 (80%)

10%

A.2.a) Características dos equipamentos/sistemas e sua adequação em função da tipologia da frota

A justificação apresentada não permite avaliar a adequação do(s) equipamento(s) às necessidades da frota, ou as características técnicas do(s) equipamento(s) (tempo de enchimento, traduzido pelo fluxo máximo de enchimento, e dimensão do reservatório) não respondem eficazmente às necessidades da frota de acordo com as políticas de manutenção, sendo: [Capacidade (pneus/tempo) - Necessidade (pneus/tempo)] / Capacidade (pneus/tempo) > 0,50

0

As características técnicas do(s) equipamento(s) (tempo de enchimento, traduzido pelo fluxo máximo de

enchimento, e dimensão do reservatório) respondem moderadamente às necessidades da frota de acordo com as políticas de manutenção, sendo: 0,50 ≤ [Capacidade (pneus/tempo) - Necessidade (pneus/tempo)] / Capacidade (pneus/tempo) ≤ 0,25

10

As características técnicas do(s) equipamento(s) (tempo de enchimento, traduzido pelo fluxo máximo de enchimento, e dimensão do reservatório) respondem eficazmente às necessidades da frota de acordo com as políticas de manutenção, sendo: [Capacidade (pneus/tempo) - Necessidade (pneus/tempo)] / Capacidade (pneus/tempo) < 0,25

20

30%

A.2.b) Estimativa de custos por veículo relativamente à frota afeta ao local de instalação do equipamento [(Custo da operação por veículo abrangido) - (Média de custo das operações submetidas por veículo

abrangido)]/(Média de custo das operações submetidas por veículo abrangido) > 0,10 0 -0,10 ≤ [(Custo da operação por veículo abrangido) - (Média de custo das operações submetidas por veículo

abrangido)]/(Média de custo das operações submetidas por veículo abrangido) ≤ 0,10 10 [(Custo da operação por veículo abrangido) - (Média de custo das operações submetidas por veículo

abrangido)]/(Média de custo das operações submetidas por veículo abrangido) > -0,10 20

40%

A.2.c) Adequação do Plano de Monitorização que permita avaliar e objetivar as reduções efetivas do consumo A metodologia é pouco credível, ainda que coerente com as diretrizes indicadas. Os processos de recolha de dados previstos têm um elevado grau de complexidade, ou são apresentados genericamente, pondo em causa a capacidade do promotor em assegurar uma implementação eficaz do Plano de Monitorização

0 A metodologia é credível e coerente com as diretrizes indicadas. Os processos previstos têm um grau de autonomia

que permite assegurar a boa implementação do Plano de Monitorização mas a sua preparação evidencia um estado de maturidade baixa

10 A metodologia é credível e coerente com as diretrizes indicadas. Os processos previstos têm um grau de autonomia

que permite assegurar a boa implementação do Plano de Monitorização com baixo nível de complexidade procedimental, e apresenta um estado avançado de preparação: o conjunto de indicadores foi definido, os dados que os alimentam também, as ferramentas de recolha e tratamento de dados estão previstas e as estruturas orgânicas e técnicas foram já asseguradas

20

(8)

Ponderação do critério global (%)

Ponderação do

subcritério (%) Descritor Pontuação (0 - 20)

B (100%) 100%

B.a) Contributo da operação para a redução do consumo da energia traduzida em redução de tep

[(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido pela operação) - (Média anual de tep reduzida por veículo abrangido para todas as operações submetidas)]/(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido para todas as operações submetidas) > -0,15

7 -0,15 ≤ [(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido pela operação) - (Média anual de tep reduzida por

veículo abrangido para todas as operações submetidas)]/(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido para todas as operações submetidas) ≤ 0,15

14 [(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido pela operação) - (Média anual de tep reduzida por veículo

abrangido para todas as operações submetidas)]/(Média anual de tep reduzida por veículo abrangido para todas as operações submetidas) > 0,15

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