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POTENCIALIDADES DO ENOTURISMO NA CAMPANHA GAÚCHA

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Academic year: 2021

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POTENCIALIDADES DO ENOTURISMO NA CAMPANHA GAÚCHA

Wellynthon Machado da Cunha1; Dimas Leoneza Souza de Paula2; William Meirelles Martins3; Suziane Antes4

RESUMO

A Região da Campanha é marcada por características para um terroir perfeito nos harmoniosos e elegantes vinhos, resultando em vinhos aromáticos, frutados, potentes e de boa graduação alcoólica natural. No “enoturismo”, o turista caminha pelos vinhedos, ouve histórias e detalhes relacionados ao vinho, conhece equipamentos e detalhes que fazem parte da produção, além de degustar os vinhos, sentir aromas e texturas e desfrutar de belas paisagens que tornem o roteiro mais apaixonante. O objetivo deste trabalho é descrever as potencialidades da Região da Campanha para o crescimento do “enoturismo” na mesma, a fim de divulgar este pólo vitivinícola, assim como já ocorre em outras regiões. A criação, no ano de 2011, do Curso de Bacharelado em Enologia, na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Campus Dom Pedrito, no estado do Rio Grande do Sul, é um dos principais fatores que podem contribuir com este crescimento. O Curso é o único nesta modalidade em todo o Brasil, contando com alunos locais, de outras cidades do Rio Grande do Sul e outros estados. A região trabalha diretamente com a sustentabilidade, aliando paisagem, inovações e preservação: a topografia de suaves coxilhas permite a mecanização da cultura e técnicas especiais de manejo do solo, sempre buscando a preservação do Bioma Pampa. Outro fator muito importante é a qualidade dos vinhos produzidos na Região. A Campanha Gaúcha é marcada por rigorosos inverno e verão, apresentando assim, boa amplitude térmica, também possui solos privilegiados para a viticultura e poucas chuvas durante a maturação, podendo assim proporcionar a produção de uvas vigorosas e vinhos de qualidade, além de estar localizada entre os Paralelos 30º e 50º, boas condições para a viticultura. Produtores e vinícolas renomadas estão localizados nela e acredita-se que as mesmas, contando com o apoio e aumento do desenvolvimento local, possam investir mais no “turismo do vinho”, a fim de que aumente suas vendas e ofereça mais atrativos aos clientes, difundindo mais ainda a Região como um grande pólo.

Palavras-chave: pampa gaúcho, enologia, turismo.

Temática: 2. Pesquisa.

1 Universidade Federal do Pampa; Acadêmico do Curso de Bacharelado em Enologia; Bolsista PET

Agronegócio (wellynthon2@gmail.com)

2

Universidade Federal do Pampa; Acadêmico do Curso de Bacharelado em Enologia; Bolsista Projeto de Extensão CinePampa (dimas.l.s@hotmail.com)

3 Universidade Federal do Pampa; Acadêmico do Curso de Bacharelado em Enologia; Bolsista NAEC

(martinssci@gmail.com)

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INTRODUÇÃO

Além de ser o principal estado da vitivinicultura brasileira, o Rio Grande do Sul abriga grande parte da produção nacional de vinhos[1]. O estado possui vários terroirs – que no caso, significa o efeito combinado das condições edafoclimáticas e da videira, afetados pela interferência humana –, como a Serra Gaúcha, a Região da Campanha, Campos de Cima da Serra, Serra do Sudeste e até mesmo a Costa do Guaíba[2].

Tradicionalismo gaúcho, qualidade e inovação: três itens que apresentam e definem a Campanha Gaúcha, sua vitivinicultura e o enoturismo nela, respectivamente. Historicamente, em 1845, foi assinada a Paz Farroupilha, que deu fim à Guerra dos Farrapos, nos campos do Ponche Verde, situado na cidade de Dom Pedrito/RS. O povo local e o gaúcho em si valorizam muito este feito, conservando costumes únicos do estado, como gírias, vestimenta, culinária e danças.

A qualidade da Região da Campanha como um pólo vitivinícola está expressa nas uvas e vinhos produzidos nela. Outro fator que contribui com a qualidade da região é a presença do Curso de Bacharelado em Enologia, que tem como objetivo a formação de profissionais diferenciados e qualificados, prezando pela sustentabilidade, capazes de atuar desde a produção até a comercialização do produto final (o vinho), podendo trabalhar também na caracterização, marketing, empreendedorismo e outras áreas relacionadas à viticultura, enologia e agronegócio. No entanto, a Campanha Gaúcha apresenta baixo turismo em torno da vitivinicultura e esta não está difundida completamente na região.

A inovação está relacionada à Campanha Gaúcha pelo fato de ser um novo pólo vitivinícola e não apresentar uma cultura tradicional característica de produção de uvas e vinhos. Em outras regiões vitivinícolas, como a Serra Gaúcha principalmente, é muito trabalhada a questão do enoturismo. A Serra, além de ser um pólo reconhecido internacionalmente, conta com a tradição de imigrantes e descendentes italianos produtores de vinho e belas paisagens, recebendo muitos turistas que desejam degustar os vinhos, visitar vinhedos, vinícolas e passear pelo belo Vale dos Vinhedos.

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fatos e qualidades, a fim de difundir a cultura do vinho e seus benefícios na mesma, a fim de que este pólo vitivinícola comece a abranger mais turistas em função da vitivinicultura.

POTENCIALIDADES DA REGIÃO DA CAMPANHA

Agricultura e pecuária sempre estiveram fortemente ligadas à Região, sendo assim, as principais fontes de renda da mesma. Segundo dados do Sindicato Rural de Dom Pedrito[3] sobre a agricultura na cidade:

“Dom Pedrito planta aproximadamente 20 mil hectares de soja por ano, sendo uma cultura que vem crescendo em importância no município, entrando na rotação com o arroz.

A soja tem sido estimulada pelo Biodíesel, que hoje no Brasil participa em 3% do Diesel.

O Arroz é o principal produto do município ocupando uma área de 45 mil hectares na última safra, e obtendo um produtividade média de 8.200 kg/ha sendo uma das mais altas do país[3]”.

O Sindicato Rural de Dom Pedrito também apresenta dados sobre a pecuária[4] na cidade:

“Quando se fala em qualidade genética, o nome de Dom Pedrito é referência nacional. Com um rebanho municipal de aproximadamente 420 mil cabeças de bovinos e 120 mil de ovinos, o município é um importante pólo produtor de genética, onde se destacam as raças Angus, Hereford e Braford, além de cavalos Crioulos e Ovinos.[4]”

Sempre houve um maior apoio à produção de arroz, soja e criação de gado, principalmente na cidade de Dom Pedrito/RS. Há alguns anos, a Região da Campanha em si vem especializando-se na fruticultura e especialmente, na vitivinicultura, devido a boas condições de clima, solo e luminosidade, entre outros aspectos.

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As cidades da Região da Campanha estão, em média, situadas a mais de 500 km de Porto Alegre, o que dificulta muito a vinda de turistas vindos de outros estados, principalmente. As cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul, situadas na Serra Gaúcha, por exemplo, distam há pouco mais de 100 km da capital, o que facilita muito a presença de turistas da capital e de outros estados.[5] A proximidade entre estas cidades também é um fator que contribui para o maior número de turistas nessa rota. Também deve-se destacar certa dificuldade de chegar até os vinhedos, que muitas vezes estão em estradas de qualidade inferior, além de não haver muita sinalização para uma rota turística.

Outro fator que impede o crescimento do enoturismo e a expansão da vitivinicultura até o momento é a falta de tradição vitivinícola da Região da Campanha, como já fora citado anteriormente. A região possui vinhedos desde a década de 1970, com vinhedos comerciais iniciados por empresas multinacionais a partir da década de 1980 e atingindo sua expansão nos anos 90 (GIOVANNINI e MANFROI, 2009, p. 12). Novamente sendo tomada como exemplo a Serra Gaúcha, percebe-se que essa região vem abrigando turistas em torno da produção de uvas e vinhos desde o início do Século XX, resultado de diversas iniciativas e lideranças. A Serra Gaúcha também abriga turistas do país inteiro, em função do inverno e de belas cidades como Gramado. Álvaro Machado, em texto publicado no site da Secretaria de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul[6], escreve que:

“Paisagem, cultura e determinação. Valores expressos nos diversos encantos da Serra Gaúcha. Seus caminhos conduzem a ares diversificados, herança da colonização italiana e alemã expressa em sua arquitetura e em seu povo. A Serra Gaúcha é um mosaico de cenários”[6].

A Campanha Gaúcha possui pouca estrutura turística, a mesma nunca possuiu muitas atrações aos turistas, apenas Festivais Nativistas, Feiras e Exposições relacionadas às atividades agropecuárias e no ano de 2012, a gravação de um filme na cidade de Bagé, tendo no elenco atores bem conhecidos, vindos do centro do país. O turismo presente na região é o turismo rural, nas cidades em que o Pampa Gaúcho abriga ou seja, a Campanha Gaúcha ainda não é uma rota “enoturística”[7]

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O Pampa Gaúcho, que abriga a maioria das cidades da Região da Campanha, conta com o Turismo Rural. Essa Região sempre houve muita ligação com o tradicionalismo gaúcho, sendo o lugar onde foi assinada a Paz Farroupilha. A culinária local também é um atrativo a visitantes, em sua maioria vinda de outras cidades do Rio Grande do Sul, que desejam comer um bom churrasco, agora acompanhado de bons vinhos finos produzidos na Região. A Secretaria do Turismo do Estado do Rio Grande do Sul[7], em sua página na internet, classifica o Pampa Gaúcho como rota turística específica para o Turismo Rural e nela está publicado o seguinte texto, de autor desconhecido:

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Gaúcho um destino diferenciado. Viva por alguns momentos a mágica sensação de ser gaúcho no mais autêntico cenário”[7].

O enoturismo referenciado pela Secretaria de Turismo/RS[8] está localizado na Serra Gaúcha, com a microrregião “Uva e Vinho”. No item “Pampa Gaúcho”, não há nenhuma referência a esta atividade.

CRIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENOLOGIA

No ano de 2011, foi criado o Curso de Bacharelado em Enologia, na Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Campus Dom Pedrito. O Curso é o único nesta modalidade em todo o país, logo, o único capaz de formar bacharéis em Enologia no Brasil, contando com duas turmas até o ano de 2012[9].

O Curso de Enologia conta, em sua maioria, com alunos locais, tendo alunos de outras cidades gaúchas e demais estados brasileiros, assim como os outros cursos que possui o Campus Dom Pedrito: Zootecnia, Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio e Licenciatura em Ciências da Natureza[10].

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Figura 1: Primeiro dia de aula do Curso de Bacharelado em Enologia. Primeira turma. Fonte: própria

Em breve, o Curso terá um moderno “Complexo Enológico”, possuindo diversos aparelhos modernos e de alta tecnologia, possibilitando o desenvolvimento de pesquisas, como uma melhoria considerável nos estudos e aprendizagem relacionados à área.

QUALIDADE DE UVAS E VINHOS PRODUZIDOS NA REGIÃO

A Região da Campanha – ou Campanha Gaúcha – está situada entre os paralelos 30º e 50º, assim como as grandes regiões vitivinícolas mundiais e surge como um grande pólo vitivinícola nacional, de grande extensão, que abriga dez cidades: Alegrete, Bagé, Candiota, Dom Pedrito, Itaqui, Maçambara, Quaraí, Rosário do Sul, Sant’Ana do Livramento e Uruguaiana[11]

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A Campanha Gaúcha é conhecida pela produção de vinhos finos de qualidade; possui solos excepcionais para a vitivinicultura, além de invernos rigorosos e verões quentes e secos que propiciam uma grande amplitude térmica e ótimas condições de luminosidade, favorecendo o amadurecimento pleno dos frutos.[11] A qualidade de uvas e vinhos produzidos na Região pode ser considerada como um fator determinante para a vinda de turistas, aliado com uma boa capacidade turística.

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ajuda da topografia, facilita colheita e poda mecânicas. O sistema em espaldeira também é atrativo aos olhos[12], possibilitando a todos uma bela paisagem do vinhedo (Figura 2).

Figura 2: Vinhedo de uvas finas, em espaldeira, na cidade de Dom Pedrito/RS Fonte: Iuri de Rosso (2011)

Jancis Robinson, em seu livro “Como degustar vinhos”[13]

, afirma, em outras palavras, que as pessoas desejam saber sobre vinho, mas sabem que bebê-lo é bem mais prazeroso. Os enófilos – os apaixonados por vinho – sempre estão procurando conhecer mais sobre a história dos vinhos e características de diversas regiões, mas principalmente, querem beber vinho. “Enólogo é o sujeito que perante o vinho, toma decisões e enófilo é o sujeito que perante as decisões, toma vinho” (Ciro Lilla).

Um programa de degustação de vinhos é o momento mais esperado pelos turistas em uma visita a determinada vinícola, assim como deve ser apresentado aos mesmos, os vinhedos, equipamentos utilizados na produção e curiosidades a respeito dos vinhos, promovendo um ambiente divertido e aconchegante, a fim de proporcionar momentos prazerosos aos visitantes.[13]

VINÍCOLAS CONHECIDAS E PREMIADAS NO BRASIL E NO EXTERIOR

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produtores, cooperativas e vinícolas, há 17 vinculados à mesma, e estima-se que haja um número maior de vinícolas e produtores instalados na Região. Esta Associação conta com sete parceiros. O município de Dom Pedrito/RS concentra o maior número de produtores de vinho da região da Campanha, segundo a Associação de Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha[9].

Acredita-se que a presença de vinícolas renomadas e premiadas no Brasil e no exterior, seja um dos principais fatores que contribuam para o crescimento do enoturismo nesta região, pois estas possuem vinhos de qualidade e suas marcas são conhecidas.

A maioria das vinícolas da Região da Campanha exibe seus produtos e características dos mesmos, sua marca e todo “charme” que envolve seu vinho na internet, afinal, a construção de um site aumenta a visibilidade da mesma na rede, possibilitando a qualquer usuário do mundo que visualize os vinhos e toda informação contida nele.

No entanto, não basta haver uma página bem montada e apresentada, se não houver um apoio ao turismo (visitas, degustações e outras rotas turísticas relacionadas ao vinho) na instituição. Algumas vinícolas, preocupadas com o turismo, estão investindo em prol do crescimento do mesmo, a fim de que aumente suas vendas e o consumo da bebida, além de fortalecer a chamada “cultura do vinho”.

Como citado anteriormente, um ponto a ser explorado pelas vinícolas da Região da Campanha é o turismo cultural, pelo fato do Pampa Gaúcho estar fortemente ligado ao tradicionalismo gaúcho, principalmente pelo fato da assinatura da Paz Farroupilha nos campos do Ponche Verde, localizado na cidade de Dom Pedrito/RS.

RESPONSABILIDADE SOCIAL, SUSTENTABILIDADE E PRESERVAÇÃO DO BIOMA PAMPA

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Além disso, as vinícolas da Campanha Gaúcha devem ser conhecidas por prezar pela responsabilidade social. Muitas ficam em beiras de estradas e contando com programas de degustação, devem debater sobre o consumo de álcool e o risco de dirigir embriagado.

INVESTIMENTOS NO ENOTURISMO

É necessário para que haja um significativo desenvolvimento no turismo da Região, e não propriamente dito apenas do enoturismo, o apoio dos governos locais e de iniciativas privadas, afinal, são investimentos altos, mas que podem gerar benefícios futuramente.

Na questão do enoturismo, vinícolas precisam investir na acolhida de turistas, enfatizando um bom atendimento aos mesmos, com bons programas de passeio e visitações, além de degustações. Além dos fatores citados, é preciso uma maior divulgação do turismo da região, não sendo apenas o turismo rural como motivação para tal.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar da Região da Campanha apresentar diversas potencialidades para o crescimento do enoturismo como a qualidade de uvas e vinhos produzidos, vinícolas renomadas e premiadas e o Curso de Bacharelado em Enologia, a mesma apresenta muitas dificuldades para a evolução do mesmo, como a falta de tradição vitivinícola e capacidade turística, precisando também de uma maior divulgação em diferentes mídias.

Deve-se ressaltar que a região não possui uma tradição de imigrantes italianos e nem belas cidades e paisagens montanhosas como a Serra Gaúcha, portanto, um dos fatos a explorar é o tradicionalismo gaúcho, que aliado a uma bela estrutura turística e bons vinhos, pode tornar-se uma rota para enófilos e demais turistas de diversas localidades.

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[1]

MELLO, Loiva Maria Ribeiro de. Vitivinicultura brasileira: panorama 2011.

Disponível em:

<

http://www.winesofbrasil.com/CentralArquivos/Vitivinicultura%20brasileira%20-%20panorama%202011.pdf> Acesso em: 23 mai. 2012

[2]

GIOVANNINI, Eduardo; MANFROI, Vitor. Viticultura e Enologia: Elaboração de grandes vinhos nos terroirs brasileiros. Bento Gonçalves: IFRS, 2009.

[3]

Sindicato Rural de Dom Pedrito. Pecuária. Disponível em:

<http://www.sindicatoruraldp.com.br/apresentacoes.php?id=2> Acesso em: 01 jun.

2012

[4]

Sindicato Rural de Dom Pedrito. Agricultura. Disponível em:

<http://www.sindicatoruraldp.com.br/apresentacoes.php?id=1> Acesso em: 01 jun.

2012

[5]

Google Maps. Disponível em: <https://maps.google.com/> Acesso em: 29 mai. 2012

[6]

Secretaria de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul. Serra Gaúcha. Disponível em:

<http://www.turismo.rs.gov.br/portal/index.php?q=destino&cod=3&opt=18&fg=2&tp=

18> Acesso em: 28 mai. 2012

[7]

Secretaria de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul. Pampa Gaúcho. Disponível em:

<http://www.turismo.rs.gov.br/portal/index.php?q=destino&cod=3&opt=19&fg=2&tp=

19> Acesso em: 28 mai. 2012

[8]

Secretaria de Turismo do Estado do Rio Grande do Sul. Enoturismo. Disponível em:

<http://www.turismo.rs.gov.br/portal/index.php?q=motivacao&cod=10> Acesso em: 28

mai. 2012

[9]

NETO, Wilson Valente da Costa. História do Curso de Bacharelado em Enologia. Disponível em: <http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/enologia/historia-do-curso/> Acesso em: 21 mai. 2012

[10]

UNIPAMPA Campus Dom Pedrito. Disponível em:

(12)

[11]

Vinhos da Campanha. A Região. Disponível em:

<http://vinhosdacampanha.com.br/regiao> Acesso em: 21 mai. 2012

[12]

MANDELLI, Francisco; MIELE, Alberto. Sistemas de condução da videira:

Espaldeira. Disponível em:

<http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/sprod/viticultura/espald.html> Acesso em: 30

mai. 2012

[13]

ROBINSON, Jancis. Como degustar vinhos. São Paulo: Globo, 2010.

[14]

Vinhos da Campanha. Associados. Disponível em:

Referências

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