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SEÇÃO 1 APRESENTAÇÃO

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Academic year: 2021

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SEÇÃO 1 – APRESENTAÇÃO

Conhecer a realidade de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no município de Caicó constitui fundamental importância para o planejamento da Política de Atendimento aos seus direitos violados (políticas e programas de assistência social; serviços especiais de prevenção e proteção, incluindo suas famílias na orientação e apoio sociofamiliar) e articulação das ações dos diversos atores sociais.

Os Conselhos, que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, estabelecem diretrizes para a política de atendimento garantindo os direitos de quem os teve violado. Desta maneira entendemos que no processo do seu desenvolvimento histórico de suas atribuições, vêm contribuindo para a priorização destes direitos.

O Conselho Nacional da Criança e Adolescente (CONANDA) desde de 2015 define como prioridade que os Estados e Munícipios construam um Plano Decenal dos Direitos Humanos da Criança e Adolescente que orientem estrategicamente todas as ações neste campo.

Atualmente as políticas públicas na área da infância e adolescência são fragmentadas sem uma articulação política e programática. Neste sentido, o Plano Decenal servirá como reordenamento das estratégias e ações e da efetivação do Orçamento Criança e Adolescente (OCA) no município de Caicó.

Para a construção deste Plano Decenal é fundamental elaborar um diagnóstico da Situação da Infância e Adolescência do Município de Caicó, que partirá dos eixos presentes no Plano Decenal. Portanto, este diagnóstico tem como resultado central o

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reordenamento dos serviços e ações. Com isto, se fortalece o papel político do CMDCA responsável pela promoção e controle deste Plano no Município. Assim, mais do que a pauta de discussão, é fundamental estabelecer-se um modo de atuar para o conselho, condizente com sua responsabilidade de controle social. Para tanto as ações são focadas na formulação de políticas, na mobilização social e no controle social propriamente dito, como as grandes estratégias metodológicas para atuação do conselho.

SEÇÃO 2 – CONTEXTO DO PROJETO

2.1 – Contexto socioeconômico

Fazer um diagnóstico para a cidade é muito importante, pois permite o conhecimento da realidade em que vivem os seus habitantes.

O município de Caicó, situado na Região Seridó do Estado Rio Grande do Norte, possui área territorial de 1.229 Km² e população de 62.709 habitantes, sendo 18.051 crianças, adolescentes e jovens, entre 0 a 19 anos (IBGE 2010), no qual o clima semiárido e a vegetação seca denominada caatinga prevalecem, causa esta da grande migração da população da zona rural para a cidade. A principal atividade econômica se constitui pelo comércio e as fábricas de bonés (bonelarias). O artesanato é um ponto alto na região em especial o bordado do Seridó.

Existe no ano de 2015 um quantitativo de 14.330 famílias cadastradas no (CAD ÚNICO) famílias essas provenientes de renda per capita de até ½ salário mínimo, deste quantitativo citado anteriormente 5.879 famílias recebem um valor de R$ 138,88 mensais. Dados mais recentes do IDEMA/2007 apontam os indicadores de pobreza do município de Caicó tendo 10,99% da

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população de indigentes e 34,24% considerados pobres, e acrescentam ainda que 8,21% dos chefes de famílias não têm rendimento e 36,20% ganham até um salário mínimo. A rede de atendimento de crianças e adolescentes é formada basicamente por programas sociais a nível federal (CRAS, CREAS, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) que são executados pelo município através da Secretaria Municipal do Trabalho, Habitação e Assistência Social.

Os cursos de geração de renda oportunizados pelo Fortalecimento Familiar e Comunitário participam mulheres chefes de família, com baixo poder aquisitivo, onde a principal renda é o benefício do programa Bolsa Família. A zona oeste da cidade por ser, mas precarizada de efetivação dos direitos, grande parte das famílias sobrevivem do trabalho informal como, por exemplo, domésticas e/ou obtém renda do trabalho como catadoras no lixão da cidade.

Diante disso, a um maior índice de uso de álcool e outros tipos de drogas, gerando violência e exploração sexual.

Outro indicador importante é a proporção de moradores abaixo da linha da pobreza e indigência, baseado no censo de 2010, relativo ao Estado do Rio Grande do Norte. Levando em consideração o ano de 2000 a 2010, vê-se uma redução abaixo da linha da indigência, mas ainda necessitando de haver intervenção de políticas publicas de geração de renda, para que as famílias não fiquem abaixo da linha de pobreza.

Fonte: Objetivos do Milênio – Relatório de 2013.

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No município de Caicó, em 2000, a população vivendo com renda per capita inferior de R$ 140,00 era de 28,4%, já no ano de 2010 o percentual de renda inferior à mencionada anteriormente reduziu para 12,6%, mesmo que tenha apresentado redução nesses anos de 2000 a 2010, ainda existem 7.757 pessoas nessa condição de pobreza.

Ao fazer uma analise do gráfico abaixo, é notório que a renda concentra-se nos 20% mais ricos, levando em conta a riqueza produzida do município com que os 20% dos mais pobres, ao passar dos anos a proporção dos mais ricos é 20 vezes superiores aos dos mais pobres, em 1991 ela representava 3,9% e em 2010 representa 3,7%, assim aumentando a desigualdade social.

Fonte: Objetivos do Milênio – Relatório 2013

Proporção de crianças menores de 2 anos desnutridas - 1999-2011.

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Fonte: SIAB – DATASUS

Em 2011, o número de crianças pesadas pelo Programa Saúde Familiar era de 10.766; destas, 0,4% estavam desnutridas. No Estado, em 2007, 63,6% das crianças de 0 a 6 anos de idade viviam em famílias com rendimento per capita de até 1/2 salário mínimo.

Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF 2008), 33,4% das famílias pesquisadas informaram que a quantidade de alimentos consumidos no domicílio às vezes não era suficiente, enquanto que 14,5% afirmaram que normalmente a quantidade de alimentos não era suficiente.

A cidade conta com 68 unidades escolares, sendo que 18 pertencem à esfera estadual, 37 são de domínio municipal e 13 são particulares. Dessas, 51 se localizam na zona urbana e 17 na zona rural. Tem ainda 7 universidades e instituições de formação profissional como SENAC e SENAI.

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A proporção de crianças e adolescentes regulares na série correta para a idade aumentou de 1991 a 2010. No ano de 1991, 36,87% dos alunos entre 06 e 14 anos estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade, em 2000 eram 53,67% e em 2010 63,21%. Entre os jovens de 15 a 17 anos em 1991 eram 6,24% cursando o ensino médio regular sem atraso, no ano 2000 eram 17,02% e em 2010 35,15%.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica/IDEB é o indicador calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e a média na Prova Brasil, tendo resultado de escala de 0 a 10, aplicados a crianças do 1º ao 9º ano. O resultado no de 2013 foi satisfatório no município atingido 4,4 para as series iniciais e 3,6 para as series finais, passando

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assim da meta estabelecida. O Estado do RN somente atingiu 4,4 nas series iniciais e 3,6 nas series finais não atingindo a meta para 2013.

Ao analisarmos o nível de escolarização/ocupação da mulher para o homem nos anos de 2002 a 2013, a participação da mulher no trabalho formal em 2013 era 45,2% e o rendimento em vista do masculino era de 96,9% em 2013, independente do nível de escolaridade, ainda que a mulher tenha concluído o nível superior a desigualdade salarial aumenta, atingindo um percentual de 76,9%.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - RAIS 2010

Proporção de assentos ocupados por mulheres na Câmara de Vereadores - 2000 / 2004 / 2008.

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Fonte: TRE

A participação feminina na política é muito restrita; nas eleições de 2008, apenas 18,1% de vereadoras foram eleitas no Estado.

Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS

O número de óbitos de crianças menores de um ano no município, de 1995 a 2010, foi 395. A taxa de mortalidade de menores de um ano para o município, estimada a partir dos dados do Censo 2010, é de 12,7 a cada 1.000 crianças menores de

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um ano. Das crianças de até 1 ano de idade, em 2010, 4,9% não tinham registro de nascimento em cartório. Este percentual cai para 0,6% entre as crianças até 10 anos. O número de óbitos de crianças de até um ano informados no Estado representa 63,0%

dos casos estimados para o local no ano de 2008.

Esse valor sugere que pode ter um alto índice de subnotificação de óbitos no município. Entre 1997 e 2008, no Estado, a taxa de mortalidade de menores de 1 ano corrigida para as áreas de baixos índices de registro reduziu de 53,3 para 21,1 a cada mil nascidos vivos, o que representa um decréscimo de 60,4% em relação a 1997.

Percentual de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia - 2000-2011.

Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS

Uma das ações importantes para a redução da mortalidade infantil é a prevenção através de imunização contra doenças infectocontagiosas.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS

O número de óbitos no município, de 1997 a 2010, foi 4.

A taxa de mortalidade materna máxima recomendada pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS), é de 20 casos a cada 100 mil nascidos vivos. No Brasil, em 2008, esse número foi de 57,2; mas devido a subnotificações estaria próximo de 68,7 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos, segundo a estimativa da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA). O óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação, geradas pelo aborto, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto). É importante que cada município tenha seu Comitê de Mortalidade Materna, inclusive ajudando no preenchimento da declaração de óbito, para evitar as subnotificações e melhorar o entendimento das principais causas das mortes.

Percentual de crianças nascidas vivas por número de consultas pré-natais – 2010.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS

O Ministério da Saúde recomenda, no mínimo, seis consultas pré-natais durante a gravidez. Quanto maior o número de consultas pré-natais, maior a garantia de uma gestação e parto seguro, prevenindo, assim, a saúde da mãe e do bebê. A proporção de gestantes sem acompanhamento pré-natal, em 2010, neste município, foi de 1,5%.

As gestantes com 7 ou mais consultas foram 65,3%. Em 2010, no Município, 100,0% dos nascidos vivos tiveram seus partos assistidos por profissionais qualificados de saúde. A previsão, em 2008, era de que 92,0% dos nascidos vivos estimados para o Estado fossem registrados nos sistemas de controle de nascidos vivos.

Percentual de crianças nascidas de mães adolescentes – 2010

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17,6%

Fonte: Ministério da Saúde – SINASC

O percentual de mães com idades inferiores há 20 anos é preocupante. Na maioria dos casos, as meninas passam a enfrentar problemas e a assumir responsabilidades para as quais não estão preparadas, com graves consequências para elas mesmas e para a sociedade.

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SEÇÃO 3 – ESTRUTURA DO PROJETO

3.1 - Justificativa

O projeto pretende construir metodologia de trabalho para o controle social na área da infância. Assim, mais do que a pauta de discussão, é fundamental estabelecer-se um modo de atuar para o conselho, condizente com sua responsabilidade de controle social. Para tanto as ações são focadas na formulação de políticas, na mobilização social e no controle social propriamente dito, como as grandes estratégias metodológicas para atuação do conselho.

O munícipio agrega em seu contexto histórico uma realidade complexa a ser enfrentada por estratégias de médio e longo prazo. As características peculiares da explosão populacional do município ficam evidentes nos dados constantes do quadro perfil da população de Caicó. Uma análise desses números permite observar que a natureza dos problemas socioeconômicos da cidade na atualidade é consequência da fragilidade de politicas públicas e o declínio por anos de culturas como a agropecuária que gerou o êxodo do campo para zonas urbanas, formando camadas com baixa renda e pequena qualificação profissional, convivendo com a outra parcela, de alta qualificação, porém menos numerosa, em setores como o de funcionalismo público municipal, estadual e federal.

A articulação é uma idéia central nesse plano, por entender que assim mais facilmente será alcançado o fortalecimento do papel do conselho no SGDCA. É o caso, por exemplo, da articulação das redes. Entende-se que há iniciativas, embora incipientes, no município que objetivam a articulação das ações, mas que têm tido insuficiente resultado na atenção articulada e intersetorial a crianças e adolescentes, assim pretende-se que o conselho contribua para articulação dessas redes o que, por consequência,

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Outra alteração que impacta no plano de ação do Conselho diz respeito ao processo de planejamento na área da infância, entendeu-se que esse planejamento não deve ser fracionado em temáticas específicas, mas sim ser pensado na sua integralidade e na perspectiva da garantia de direitos humanos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, propõe-se um esforço de definição da política municipal de atenção à criança e adolescente e das prioridades a serem incorporadas num plano municipal para esse segmento populacional. De modo que haja complementação de ações e esforços articulados para que simultaneamente as situações de violação de direitos sejam enfrentadas. Para melhor explicitar essa proposta, ao invés da construção de planos municipais por temática de violação de direitos, essas questões se constituirão em unidades de atenção num plano municipal de atenção a criança e adolescente, preferencialmente decenal, em conformidade com a deliberação da 8a Conferência nacional dos direitos de crianças e adolescentes.

Por fim, entende-se que deve haver absoluta sintonia entre os eixos do plano de ação do CMDCA, e o com o plano municipal de atenção aos direitos de crianças e adolescentes e ainda com o plano de aplicação dos recursos do Fundo Municipal da Criança e adolescente. Tendo sua organização a partir de Eixos temáticos, objetivos estratégicos, ações prioritárias, atividades, metas, resultados esperados, prazo de execução, responsável e tem por finalidade orientar as ações do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para o exercício de suas funções e competências.

Neste sentido, conhecer e buscar a realidade vivenciada por essas crianças e adolescentes de Caicó, servirá para subsidiar a elaboração de um Plano de Ação e Aplicação dos Recursos disponíveis, na perspectiva de aplicá-los nas reais vulnerabilidades territoriais, bem como reavaliá-lo sistematicamente em sua continuidade.

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3.1 - Objetivo Geral

Elaborar um diagnóstico da Situação da Infância e Adolescência do Município de Caicó, que partirá dos eixos presentes no Plano Decenal.

Ações Atividade Meta Resultado

Esperado

Prazo de Execução

Responsável Apoio Requerido 1. Analisar,

compatibilizar e sistematizar o conjunto de informações e dados produzidos

pelo CMDCA

acerca da situação da infância e adolescência

1. Elaborar termo de referência para leitura e organização do conjunto de documentos diagnósticos;

2. Lançar edital de contratação de consultoria;

3. Contratar assessoria para: leitura crítica do conjunto de documentos produzidos;

estabelecimento de categorias de análise e elaboração de relatório analítico integrador do conjunto de documentos analisado.

Relatório analítico integrador consolidado

Subsídio para formulação de planos de ação/políticas públicas e indicações de novas pesquisas, diagnósticos

2015

CMDCA (comissão específica)

SMCA, SMTHAS e Planejamento

2. Realizar diagnóstico da situação de vulnerabilidade social e pessoal da criança e do adolescente no município

1. Elaborar termo de referência a partir do relatório analítico integrador;

2. Lançar edital de contratação de serviços;

3. Contratar serviços de consultoria para realização de diagnóstico

Diagnóstico realizado

Subsídio para formulação de planos de ação e implantação de programas, projetos e serviços de atendimento e defesa de

2015

CMDCA (comissão específica), e

área de

planejamento da

administração municipal

SMCA, SMTHAS e Planejamento

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crianças e adolescentes

3. Elaborar o Plano Municipal de Atendimento a Criança e ao Adolescente de

Caicó que

contemple todas as situações de violação de direitos, como:

Abuso e

exploração sexual, maus-tratos;

trabalho infantil;

situação de rua;

do direito a convivência

familiar e

comunitária; ato infracional

cometido por adolescentes

1. Leitura analítica do Diagnóstico;

2. Definir de prioridades;

3. Articular e dialogar com os diferentes atores direta ou indiretamente envolvidos na construção do Plano (Secretarias estaduais e municipais, Ministério Público, Vara da Infância e Juventude, Conselhos Setoriais e de Segmento);

4. Criar mecanismos de participação dos diferentes atores na construção do Plano;

4. Construir de termo de referência para elaboração do Plano;

5. Lançar edital para contratação de serviços de consultoria e assessoria;

6. Contratar serviços de consultoria e assessoria para elaboração do Plano;

Plano

Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente elaborado e aprovado pelo CMDCA

Famílias, crianças e adolescentes com Plano Municipal orientador da Política de Atendimento a Criança e ao Adolescente do município.

2016

CMDCA (comissão específica)

SMCA, SMTHAS e CMAS

4. Fortalecer o Sistema Municipal de Garantia de Direitos

1. Articular com o CONSEC, CONANDA e Fórum Estadual e Municipal de Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes;

2. Articular com a Defensoria Pública Estadual e Municipal, Ministério Público e

Acompanhar, divulgar e implementar resoluções e ações;

Garantir o direito de

Crianças e adolescentes com direitos garantidos pelas políticas públicas municipais

2016

CMDCA SMCA,

SMTHAS e Planejamento

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Núcleos de Defesa;

3. Articular com os Conselhos Setoriais e de Segmentos, como também com as Secretaria Municipais de Saúde, Educação, Assistência Social, Habitação, dentre outras;

4. Contribuir e participar da construção de redes locais de atendimento a crianças, adolescentes e suas famílias

ampla defesa dos direitos de crianças e adolescentes;

Influir nas políticas públicas municipais

Serviços municipais articulados em Rede.

5. Participar da construção da peça orçamentária do município

1. Acompanhar e subsidiar a formulação e execução do Orçamento Público, desde as Plenárias do Orçamento Participativo, junto ao Executivo e ao Legislativo Municipal

2. Realizar campanha e desenvolver materiais de divulgação para incentivo a doção para o FMDCA;

3. Desenvolver sistema de prestação de contas da aplicação dos recursos do FMDCA;

Influir na destinação de recursos orçamentários

Crescer em

30% as

doações para o FMDCA

Apresentar prestação de constas a doadores.

Orçamento público priorizando as crianças e adolescentes conforme

determina o ECA.

2015-2018

CMDCA SMCA,

SMTHAS e Planejamento

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