Separação dos componentes da
Separação dos componentes da
amostra
O Sistema GC
Cromatograma
O que analisar?
O que analisar?
•• Compostos voláteis de pontos Compostos voláteis de pontos ebulição de até 350
ebulição de até 350ooC e pesos C e pesos moleculares menores que 500.
moleculares menores que 500.
•
• Compostos que possam produzir Compostos que possam produzir derivados voláteis.
derivados voláteis.
•
• Compostos termicamente estáveis Compostos termicamente estáveis nas condições de trabalho.
Algumas Aplicações
Algumas Aplicações
•• INDÚSTRIA PETROQUÍMICAINDÚSTRIA PETROQUÍMICA
•
• ALIMENTOS E BEBIDASALIMENTOS E BEBIDAS
•
• BIOCIDASBIOCIDAS
•
• MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
•
Formato Ideal do Pico (Gaussiana)
Formato Ideal do Pico (Gaussiana)
Distribuição
Distribuição estatística das estatística das moléculas
Seletividade da Coluna
Seletividade da Coluna
α
α
α
α
= t´
= t´
R2R2/ t´
/ t´
R1R1α
α
α
Eficiência da Coluna
Eficiência da Coluna
coluna empacotada:
coluna empacotada: NNeffeff = 5.54 (t= 5.54 (tR R / W)/ W)22 coluna capilar:
coluna capilar: NNeffeff = 5.54 (t´= 5.54 (t´R R / W)/ W)22 t´
t´RR = tempo de retenção ajustado= tempo de retenção ajustado W
Fatores que influenciam a Eficiência da
Fatores que influenciam a Eficiência da
Coluna
Coluna
A. Difusão por
A. Difusão por TurbilhonamentoTurbilhonamento (efeito (efeito dos múltiplos caminhos)
B. Difusão longitudinal
C.
Equação de Van Deemter
Equação de Van Deemter
HETP = A + B/
HETP = A + B/µµµµ + C+ Cµµµµ Onde
Onde
A = difusão de
A = difusão de eddyeddy
B = difusão longitudinal B = difusão longitudinal C = resistência a trans C = resistência a trans- -ferência
ferência de massade massa µµ
µµ = velocidade linear do = velocidade linear do gás de arraste
Medida de HETP
Medida de HETP
HETP = L /
HETP = L / NNeffeff onde
onde L
L = comprimento da coluna= comprimento da coluna Neff
Neff = número efetivo de = número efetivo de pratos teóricos
Efeito do gás de arraste na eficiência
Vantagens da CG Capilar
Vantagens da CG Capilar
Colunas Colunas Colunas Colunas Empacotadas Empacotadas Capilares Capilares comprimento da coluna, m comprimento da coluna, m 22-3-3 1515-100-100 diâmetro interno, mm diâmetro interno, mm 22--44 0.10.1--0.80.8 pratos por segundopratos por segundo 55-20-20 5050-200-200 pratos por metro
pratos por metro 1500-1500-25002500 3000-3000 -4000
4000
pratos por coluna
pratos por coluna 3000-3000-75007500 50000-50000 -500000
Empacotada X Capilar
Empacotada X Capilar
Instrumentação Básica de CG
Instrumentação Básica de CG
•
•
Suprimento e Controle do Gás de ArrasteSuprimento e Controle do Gás de Arraste•
• InjetoresInjetores
•
• Colunas / MateriaisColunas / Materiais
•
• Instalação de ColunasInstalação de Colunas
•
• DetetoresDetetores
•
Suprimento e Controle do Gás de Arraste
Suprimento e Controle do Gás de Arraste
(Colunas Empacotadas
(Colunas Empacotadas
)
)
Detetor
Detetor TCD ECD FID TSD PFPD ELCD PID TCD ECD FID TSD PFPD ELCD PID
Gás de Ar Gás de Ar-- He NHe N22 He He NHe He N22 He HeHe He raste raste NN22 NN2 2 NN22 HH22 NN22 H H22 HH22 Ar Ar Gases Com Gases Com-- HH2 2 HH2 2 HH2 2 HH22 bustíveis
Dispositivos de Injeção
Dispositivos de Injeção
•
• Injetores para Colunas EmpacotadasInjetores para Colunas Empacotadas
•
• Injetores CapilaresInjetores Capilares
•
Colunas / Materiais
Colunas / Materiais
Colunas Empacotadas Colunas Empacotadas
•
• Suporte SólidoSuporte Sólido
•
• SilanizaçãoSilanização
•
• Fases Líquidas (GLC)Fases Líquidas (GLC)
•
Colunas / Materiais
Colunas / Materiais
Colunas Capilares Colunas Capilares
•
Instalação de Colunas
Condicionamento da Coluna
Condicionamento da Coluna
Onde: Onde: T
Tcondcond = Temperatura de condicionamento= Temperatura de condicionamento T
Tmáxmáx = Temperatura máxima recomendada para a = Temperatura máxima recomendada para a coluna
coluna T
Tappapp = Temperatura máxima para a sua aplicação= Temperatura máxima para a sua aplicação T
Medida da Velocidade de Fluxo
Medida da Velocidade de Fluxo
Compostos não retidos recomendados: Compostos não retidos recomendados: Air
Air –– TCD, MSTCD, MS Butano
Butano –– FID, TCDFID, TCD Cloreto de Metileno*
Cloreto de Metileno* -- ECDECD Acetonitrila
Acetonitrila* * -- TSDTSD * Vapor de
* Vapor de HeadspaceHeadspace µµ µµ = L (cm) / t= L (cm) / t00 (seg)(seg) Onde: Onde: L = comprimento da coluna L = comprimento da coluna t
FID (
Dispositivos de Saída de Dados
Dispositivos de Saída de Dados
Injetores
Injetores
• Injetores para Colunas Empacotadas e
Megabore
Injetores para Colunas Empacotadas
Injetores para Colunas Empacotadas
• Injeção On-Column
• A amostra líquida é injetada diretamente na
cabeça da coluna.
• A coluna é instalada até encostar no septo. O
empacotamento é retirado da entrada da coluna.
• Elimina perdas
• Possibilita um largo intervalo de volatilidade
de amostras
On
Injetores para Colunas Empacotadas
Injetores para Colunas Empacotadas
• Injeção Flash Vaporization
• A amostra vaporiza no “liner”(insersor) de
vidro.
• A coluna e conectada abaixo do injetor.
• O injetor deve estar pelo menos 50o C acima
da temperatura do forno da coluna.
Flash Vaporization
Injeção Sanduíche
Injetores para Colunas Capilares
Injetores para Colunas Capilares
• Injeção On-Column
• Apenas para colunas mega-bore (ID> 0.53 mm) • Permite a injeção lenta de grande volume (> 2µl)
de amostras diluídas.
• Temperatura de injetor relativamente baixa deve
On
Injetores para Colunas Capilares
Injetores para Colunas Capilares
• Injeção Flash Vaporization
• A amostra vaporiza no “liner”(insersor) de
vidro.
• A extremidade da coluna fica pressionada
contra uma restrição.Nas colunas mega bore esta restrição fica na porção mais baixa do insersor. Para colunas mais finas a restrição fica na parte superior.
• O injetor deve estar pelo menos 50o C acima
da temperatura do forno da coluna.
Flash
Injeção
Injeção
Split
Split
/
/
Splitless
Splitless
Split Split Splitless Splitless Splitter Splitter Razão de
Splitter
Injetor 1177
Pneumáticos do Injetor 1079
Insersores
Insersores
para Injetores
para Injetores
Injeção da Amostra
Injeção da Amostra
•• RelaysRelays
•
• Injeção SplitInjeção Split
•
• Injeção SplitlessInjeção Splitless
•
• Injeção com Programação de Temperatura do Injeção com Programação de Temperatura do Injetor
Injetor Tipo SPI
•
•
Para uso com Para uso com amostras gasosas amostras gasosas • • Operadas Operadas Manualmente ou Manualmente ou automáticamente automáticamenteVálvulas de Injeção de Gases
•
•
Na posição Carregar, o Na posição Carregar, o looploop é preenchido com a é preenchido com a quantidade conhecida
quantidade conhecida de amostra.
de amostra.
Posições da Válvula de Amostragem
Posições da Válvula de Amostragem
•
•
Na posição Injetar, a Na posição Injetar, a amostra é empurrada do amostra é empurrada doloop
loop para a coluna pelo para a coluna pelo gás de arraste.
•
•
Dimensões das ColunasDimensões das Colunas•
• Fases Estacionárias LíquidasFases Estacionárias Líquidas
•
• Suportes SólidosSuportes Sólidos
•
• Fases Estacionárias SólidasFases Estacionárias Sólidas
Colunas
Dimensões das Colunas
Dimensões das Colunas
•
• Comprimento da ColunaComprimento da Coluna
•
• Diâmetro Interno da Coluna (ID)Diâmetro Interno da Coluna (ID)
•
Diâmetro Interno de Colunas Capilares
Diâmetro Interno de Colunas Capilares
ID He
ID He HH2 2 CapacidadeCapacidade Pratos Pratos PratosPratos (mm)
(mm) 40cm/seg40cm/seg 40cm/seg (40cm/seg (ngng) Teóricos/m Efetivos/m ) Teóricos/m Efetivos/m
0.18
0.18 0.3cc/min 0.6cc/min <50 53000.3cc/min 0.6cc/min <50 5300 39003900 0.25
0.25 0.7cc/min0.7cc/min 1.4cc/min 501.4cc/min 50--100 3300100 3300 25002500 0.32
0.32 1.2cc/min1.2cc/min 2.4cc/min 4002.4cc/min 400--500500 2700 21002700 2100 0.53
ββ
ββ
= r / 2d
= r / 2d
ffRazão de Fase
Razão de Fase
Onde: Onde: r = raios de coluna em r = raios de coluna em µµµµmm dCapacidade da Coluna
Capacidade da Coluna
•
• Espessura do Filme (dEspessura do Filme (dff))
•
• TemperaturaTemperatura
•
• Diâmetro InternoDiâmetro Interno
•
Fases Estacionárias Líquidas
Fases Estacionárias Líquidas
Cadeia
Sangramento da Coluna Sangramento da Coluna
Limites de Temperatura Limites de Temperatura
Escolha de uma Fase Estacionária Líquida Escolha de uma Fase Estacionária Líquida
Fatores que Afetam a Eficiência da Coluna
Suportes Sólidos
Suportes Sólidos
Chromosorb
Fases Estacionárias Sólidas
Fases Estacionárias Sólidas
Material
Aplicação
Carvão
Misturas gasosas,
hidrocarbonetos
Alumina
Misturas gasosas, C
2, C
3, C
4Sílica gel
Dióxido de carbono,
hidrocarbonetos
Peneira molecular
O
2, N
2, CH
4, CO
Polímero poroso
Porapak
e Hayesep
Motivos para Usar um
Motivos para Usar um
AutoSampler
AutoSampler
•
•
Aumenta a precisão e a exatidãoAumenta a precisão e a exatidão da injeçãoda injeção
•
•
Libera o operador do GC
Libera o operador do GC
para
para
realizar outras tarefas
AutoSampler
AutoSampler
AutoSampler
Modos de Injeção
Modos de Injeção
•
•
StandardStandard • • VolatileVolatile • • NeatNeat • • ViscousViscous •SPME
SPME
SPME num Sistema Trifásico
SPME
SPME
–
–
Aplicações
Aplicações
•
• Solventes orgânicos em águaSolventes orgânicos em água
•
• FastFast GC com BTEX’sGC com BTEX’s
•
• Metanol em amostras corrosivasMetanol em amostras corrosivas
•
• FlavorFlavor voláteis em bebidasvoláteis em bebidas
•
• PolímerosPolímeros
•
• Álcool no sangueÁlcool no sangue
•
• FenóisFenóis
•
• PesticidasPesticidas
•
• Hidrocarbonetos Hidrocarbonetos poliaromáticospoliaromáticos
•
Os
Os DetetoresDetetores UniversaisUniversais
Os
Os DetetoresDetetores SeletivosSeletivos
Cromatografia Gasosa / Espectrometria de Cromatografia Gasosa / Espectrometria de massas
massas
Detetores
Avaliação do Sistema
Avaliação do Sistema
•
•
Ruído, DriftRuído, Drift e MDQ do Detetore MDQ do Detetor•
• Contaminação do Sistema e Sangramento da ColunaContaminação do Sistema e Sangramento da Coluna
•
• Linearidade do Linearidade do DetetorDetetor
•
• Sensibilidade do Sensibilidade do DetetorDetetor
•
Ruído,
Contaminação do Sistema e Sangramento
Contaminação do Sistema e Sangramento
da Coluna
da Coluna
Causas Causas • •Impurezas do gás.Impurezas do gás. ••ContaminantesContaminantes do injetor e do do injetor e do detetor
detetor..
•
•Fase estacionária decomposta.Fase estacionária decomposta.
•
•Amostras sujas.Amostras sujas.
Efeitos Efeitos
•
•Picos fantasmas.Picos fantasmas.
•
•Ruído excessivo.Ruído excessivo.
•
•DriftDrift excessivoexcessivo
Cuidados Cuidados
•
•Não Não sobreaquecersobreaquecer as as colunas.
colunas. •
•Trocar os filtros de Trocar os filtros de gases regularmente.
gases regularmente. •
Linearidade do
Linearidade do
Detetor
Detetor
Sensibilidade do
Sensibilidade do
Detetor
Detetor
detetor
detetor dependente de massa:dependente de massa: S= A / M
S= A / M Onde
Onde
A = área do pico integrado A = área do pico integrado
M = massa da amostra M = massa da amostra
detetor
detetor dependente da dependente da concentração: concentração: S = S = hhtt / C/ C Onde Onde h
Resposta do
Resposta do
Detetor
Detetor
e Seletividade
e Seletividade
Resposta Resposta
Quantidade de sinal gerada por uma Quantidade de sinal gerada por uma
dada dada quantidade de amostra. quantidade de amostra. Seletividade Seletividade
Iguais quantidades de diferentes classes de Iguais quantidades de diferentes classes de compostos nem sempre produzem igual
compostos nem sempre produzem igual resposta no
resposta no detetordetetor.. O
O detetordetetor requer calibração para determinar requer calibração para determinar os fatores de resposta.
Introdução
Introdução
• • UniversalUniversal • • SeletivoSeletivo • • DestrutivoDestrutivo •• Não destrutivoNão destrutivo
• • Dependente do Dependente do fluxo de massa. fluxo de massa. • • Dependente da Dependente da concentração. concentração. Tipos de
Especificações
Especificações
Detetor Seletividade Detetividade LDR
TCD universal 0.2ppm 104
FID universal para hidrocarbonetos <10pg/seg 107 ECD compostos eletronega-tivos:
halogênios, peróxi-dos, quinonas, organo-metálicos e grupos nitro
<0.1ppb 103
TSD fósforo, nitrogênio <0.05pg P/seg
<0.1pg N/seg
103
FPD enxôfre, fósforo 0.1ng S/seg
1pg P/seg
104
ELCD compostos orgânicos com
nitrogênio, enxôfre ou halogênios
2pg N/seg 2pg S/seg 0.5pg Cl/seg
104
PID aromáticos, fenóis, e
hidrocarbonetos insaturados
Os
Os
Detetores
Detetores
Universais
Universais
TCD
Célula do TCD
Condutividade Térmica dos Gases
Condutividade Térmica dos Gases
Gás Condutividade Térmica cal/(cm2.s.oC)
FID
Gases Combustíveis
Os
Os
Detetores
Detetores
Seletivos
Seletivos
ECD
ECD
N
2+
ββ →
→ e
-e- + amostra → perda de →
TSD
ELCD (HALL)
PID
PFPD
Estágios do PFPD
Aplicações e Hardware dos
Aplicações e Hardware dos
Detetores
Detetores
DETETOR SELETIVIDADE MERCADOS DETETIVIDADE LDR
TCD UNIVERSAL MEIO AMBIENTE E PETROLÍFERO: GASES
INORGÂNICOS E LEVES
0.2PPM 104
FID UNIVERSAL PARA
HIDROCARBONETOS
TODOS OS MERCADOS, ESPECIALMENTE PETROLÍFERO
<10PG/SEG 107
ECD COMPOSTOS ELETRONEGA-TIVOS: HALOGÊNIOS, PERÓXI-DOS, QUINONAS, ORGANO-METÁLICOS E GRUPOS NITRO
MEIO AMBIENTE E FARMACÊUTICO <0.1PPB 103
TSD FÓSFORO, NITROGÊNIO TODOS OS MERCADOS, ESPECIALMENTE FARMACÊUTICO E MEIO AMBIENTE
<0.05PG P/SEG
<0.1PG N/SEG
103
PFPD ENXÔFRE, FÓSFORO MEIO AMBIENTE E PETROLÍFERO 0.1NG S/SEG
1PG P/SEG
104
ELCD COMPOSTOS ORGÂNICOS COM
NITROGÊNIO, ENXÔFRE OU HALOGÊNIOS
MEIO AMBIENTE, ALI-MENTOS E AROMAS, E FARMACÊUTICO
2PG N/SEG
2PG S/SEG
0.5PG CL/SEG
104
PID AROMÁTICOS, FENÓIS, E
HIDROCARBONETOS INSATURADOS
Erros na Manipulação de Dados
Erros na Manipulação de Dados
•• Amostras com múltiplas fases.Amostras com múltiplas fases.
•
• Porção representativa para preparação da Porção representativa para preparação da amostra.
amostra.
•
• Decomposição, vaporização, reações.Decomposição, vaporização, reações.
•
• AdsorsãoAdsorsão no injetor, coluna ou detetorno injetor, coluna ou detetor..
•
• Fatores de resposta são necessários para tratar Fatores de resposta são necessários para tratar os componentes igualmente.
os componentes igualmente.
•
• Os parâmetros do registrador ou sistema de Os parâmetros do registrador ou sistema de dados devem ser otimizados para assegurar dados devem ser otimizados para assegurar precisão, e para que dados reprodutíveis sejam precisão, e para que dados reprodutíveis sejam coletados.
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Técnicas Analíticas Suplementares Técnicas Analíticas Suplementares
Análise Quantitativa
Análise Quantitativa
•
•
Porcentagem de ÁreaPorcentagem de Área•
• Padrão InternoPadrão Interno
•
• Padrão ExternoPadrão Externo
•
Porcentagem de Área
Porcentagem de Área
Área % = (A Área % = (Ai i / / ΣΣΣΣA) x 100A) x 100 Onde: Onde: AAii = área do pico individual= área do pico individual ΣΣ
ΣΣA = soma de todas as áA = soma de todas as áreas dos picosreas dos picos
•
•
Todos os componentes na amostra devem responder Todos os componentes na amostra devem responder igualmente noigualmente no detetordetetor e devem ser bem separados.e devem ser bem separados.
•
• Indica a quantidade de um componente em relação aos Indica a quantidade de um componente em relação aos outros componentes na amostra.
Padrão Externo
Padrão Externo
•• Usa uma série de compostos conhecidos (padrões Usa uma série de compostos conhecidos (padrões externos) para criar uma curva de calibração.
externos) para criar uma curva de calibração.
•
• Estas curvas são constituídas para cada componente Estas curvas são constituídas para cada componente de interesse. Estas curvas devem ser lineares e
de interesse. Estas curvas devem ser lineares e passarem pela origem.
passarem pela origem.
•
Padrão Externo
Padrão Externo
•• O cálculo é feito pelo fator de calibração.O cálculo é feito pelo fator de calibração.
Fc
Fcii = área= áreaii / quantidade/ quantidadeii
Massa
Massaii = área= áreaii / Fc/ Fcii
Onde: Onde:
Fc
Fcii = fator de calibração do pico de interesse;= fator de calibração do pico de interesse; Área
Áreaii = área do pico de interesse;= área do pico de interesse; quantidade
quantidadeii = massa ou concentração do pico de = massa ou concentração do pico de interesse;
interesse; massa
Padrão Interno
Padrão Interno
•• Um padrão interno é adicionado aos padrões e à amostra.Um padrão interno é adicionado aos padrões e à amostra.
•
• Apenas a resolução completa dos picos de interesse e do Apenas a resolução completa dos picos de interesse e do padrão interno é requerida.
padrão interno é requerida.
•
• O Padrão Interno deve ter as seguintes características:O Padrão Interno deve ter as seguintes características: •
• Não estar presente na amostra;Não estar presente na amostra;
•
• separar completamente dos outros componentes da amostra;separar completamente dos outros componentes da amostra;
•
• estável, nãoestável, não--reativo e de alta pureza.reativo e de alta pureza.
•
Padrão Interno
Padrão Interno
RRFi = fi =(quantidadei/Áreai) x (Árearef/quantidaderef)
massai = ÁreaifiMref /Árearef Onde:
Onde:
f
fii = fator de resposta relativo do pico de interesse;= fator de resposta relativo do pico de interesse; quantidade
quantidadeii = concentração ou massa do pico de interesse;= concentração ou massa do pico de interesse; Área
Áreaii = área do pico de interesse;= área do pico de interesse; Área
Árearefref = área do pico de padrão interno;= área do pico de padrão interno; quantidade
quantidaderefref = concentração ou massa do pico do p. interno;= concentração ou massa do pico do p. interno; massa
massaii = massa ou concentração do pico de interesse;= massa ou concentração do pico de interesse; M
Padrão Interno
Exemplo 1: Calcular os fatores de resposta
Exemplo 1: Calcular os fatores de resposta
relativos.
relativos.
Pico Tempo Massa Área
1 2.00 10 10000
2 3.00 10 5000
IS 4.00 1.00 10000
Exemplo 2: Calcular a massa da amostra
Exemplo 2: Calcular a massa da amostra
usando os fatores relativos resposta.
usando os fatores relativos resposta.
Pico Tempo Massa Área
1 2.00 ? 8000
2 3.00 ? 8000
IS 4.00 1.00 8000
Porcentagem Normalizada
Porcentagem Normalizada
•
•
Calcula a composição percentual de cada componente.Calcula a composição percentual de cada componente.•
Porcentagem Normalizada
Porcentagem Normalizada
Onde: Onde:
f
fii = fator de resposta relativo do pico de = fator de resposta relativo do pico de interesse;
interesse; Área
Áreaii = área do pico de interesse;= área do pico de interesse; Área
Árearefref = área do pico de referência escolhido;= área do pico de referência escolhido; quantidade
quantidaderefref = concentração ou massa do pico de= concentração ou massa do pico de referência
referência
fi = (quantidadei / Ai) x (Aref / quantidaderef)