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Atividades de sala de espera na formação do aluno de enfermagem

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Academic year: 2021

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RESUMO

Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência de estudantes de enfermagem em salas de espera onde são abordadas diversas temáticas em saúde. Métodos: As atividades aconteceram em um ambulatório especializado em saúde do adolescente no município do Rio de Janeiro. O método utilizado foi a problematização, através da técnica de participação do público. Conclusão: A sala de espera é um instrumento que favorece a capacidade de comunicação com públicos diversos, e possibilita ao profi ssional criar dinâmicas para prender a atenção dos participantes e detectar problemas através das falas, expressões e gestos dos participantes.

PALAVRAS-CHAVE

Adolescente, educação em saúde, promoção da saúde. ABSTRACT

Objective: The aim of this work is to report the experience of nursing students in waiting rooms where different heath-related topics are addressed. Methods: The activities took place at a clinic specialized in adolescent health in the Rio de Janeiro municipality. The method use was the problematization through the public participation technique. Conclusion: The waiting room is an instrument that enhances communication capacity with a wide variety of public, allowing practitioners to create dynamics that catch the attention of the participants and detect problems through their speech, expressions and gestures.

KEY WORDS

Adolescent, health education, health promotion.

Atividades de sala de espera na

formação do aluno de enfermagem

Waiting room activities in nursing student training

Inez Silva de Almeida1

Cristiane Santos Gomes2

Juliete dos Santos Amaral3

Midian Oliveira Dias4

Priscila Figueiredo Cezario da Silva5

Cristiane Santos Gomes (cris.s.gomes@hotmail.com) - Rua Boitatá nº6 a - Bairro Chácara Arcampo. Duque de Caxias, RJ, Brasil. CEP: 25251-130.

Recebido em 03/12/2012 - Aprovado em 02/06/2014

1Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac. Mestrado em Enfermagem pela Universidade

do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Adjunta do Departamento de Fundamentos de Enfermagem da UERJ e Chefe de Enfermagem do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

2Enfermeira formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da

UERJ. Monitora de microbiologia e voluntária no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

3Enfermeira formada pela pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestranda em Enfermagem pela Universidade do Estado

do Rio de Janeiro (UERJ). Estagiária do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA / UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

4Enfermeira formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialização em andamento em Enfermagem em Nefrologia

pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Voluntária no Estágio interno Sala de Espera (NESA/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

5Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista no Estágio interno Sala de Espera (NESA/UERJ).

Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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logo dinâmico e humanizado. A sala de espera potencializa discussões em torno dos processos de vida e saúde das pessoas criando oportunida-des de refl exões críticas acerca das suas ações no cotidiano de saúde5.

As práticas educativas realizadas em sala de espera têm um objetivo também voltado para o cuidado, pois é nesse espaço que o saber é construído e onde os vínculos entre usuários do serviço e profi ssionais de saúde são fi rma-dos, como podemos ver no trecho adiante: “... a sala de espera tem o intuito de garantir um cui-dado humanizado, efetivando a aproximação cada vez maior entre a comunidade e os ser-viços de saúde” (RODRIGUES, A.D. et al. 2009, p.103)6. Assim, espaços de diálogo e debates

contribuem para o estreitamento das relações entre clientela e serviço constituindo-se em im-portante alicerce para a melhoria do cuidado prestado, pois garantem um acolhimento, refl e-tem um serviço mais humanizado favorecendo o conceito de cuidado integral5.

Nesta perspectiva, o espaço físico onde os clientes aguardam para o atendimento tem sido um local habitualmente utilizado pelos profi s-sionais de saúde para a realização de atividades dinâmicas com objetivo de promoção da saúde. No entanto, sabe-se que a qualidade da recep-ção da informarecep-ção é afetada por alguns fatores, os ruídos da comunicação, que surgem como barreira para o processo. Dentre eles as condi-ções ambientais, a preocupação com o atendi-mento que se espera, a clareza e decodifi cação da mensagem recebida, o método utilizado, a interação emissor-receptor e o respeito ao códi-go cultural se destacam2.

Buscando integrar educação em saúde e promoção de saúde para adolescentes e seus responsáveis/acompanhantes, este estudo tem por objetivo relatar as experiências de estudan-tes de enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ocorridas na sala de es-pera de um ambulatório especializado em saúde do adolescente no município do Rio de Janeiro. Esses relatos aconteceram durante a elaboração

INTRODUÇÃO

A adolescência é uma etapa de crescimento e desenvolvimento do ser humano, caracterizada por transformações biopsicossociais, e marcada por confl itos e instabilidades, pois é um interme-diário da infância e vida adulta1. É um período de

vulnerabilidade onde os adolescentes precisam amplamente de suporte físico e emocional, ou seja, de uma rede de apoio que pode ser com-posta por diversas pessoas de sua família, amigos e até mesmo da equipe de saúde, sendo necessá-rio a formação de vínculo e acolhimento.

Por ser um grupo vulnerável, faz-se impres-cindível a disseminação de informação através de experiências e compartilhamento de saberes atra-vés de diferentes espaços, seja formal ou informal. Nesta perspectiva, a sala de espera tem sido um local frequentemente utilizado pelos profi ssionais de saúde para tal atividade2. A sala

de espera é um ambiente dinâmico com grande mobilização de pessoas que aguardam atendi-mento em saúde. É um local ideal para promo-ver o cuidado3. Ela pode ser considerada um

processo educativo que mistura saberes cientí-fi cos e populares, articulando ensino e pesqui-sa possibilita novos conhecimentos de caráter emancipatório constituídos a partir do movi-mento de troca e construção entre os saberes4.

Os cenários da sala de espera e a ação educativa devem considerar a realidade das pessoas, seu protagonismo nas próprias vidas, compreendendo sua inserção sociopolítica e hu-manitária, numa relação ética consigo mesma e com o outro no processo de aprender-ensinar mútuo, constitui-se um desafi o na prática de promoção a saúde2.

A sala de espera constitui-se como espa-ço de educação em saúde e empoderamento já que possibilita aos sujeitos agregar informa-ções e ferramentas necessárias para a tomada de decisões conscientes fortalecendo a promoção de sua saúde. Além de ser um espaço de trocas onde os participantes ouvem e são ouvidos, ti-ram suas dúvidas, quebti-ram-se tabus em um

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e realização de atividades educativas no ambu-latório e ressaltam a importância desta prática tanto para os usuários do serviço e quanto para as graduandas envolvidas.

MÉTODOS

O relato das experiências aborda a vivência de estudantes de enfermagem participantes de um estágio interno complementar denominado

Sala de espera para adolescentes e pais,

supervi-sionado por uma enfermeira/professora/coorde-nadora, em um ambulatório especializado em atenção à saúde de adolescentes no município do Rio de Janeiro. Utilizou-se uma metodologia participativa a fi m de que houvesse um diálo-go dinâmico e exposição dos conhecimentos de todos, uma vez que o conhecimento é cons-truído a partir da problematização. As salas de espera são realizadas uma vez por semana às sextas-feiras, as 07:00 h da manhã durante 50 minutos. Inicialmente prepara-se o ambiente e os materiais que serão utilizados nas dinâmicas antes da chegada dos clientes. Após a chegada e acomodação de todos, os estagiários se iden-tifi cam pelo nome e instituição de origem, ex-põem os objetivos das dinâmicas e temas que serão abordados e pedem a participação volun-tária de todos. É enfatizado o curso de forma-ção dos estagiários- Enfermagem- com objetivo de divulgarmos nosso trabalho de qualidade na orientação e promoção da saúde.

Após as primeiras explicações, é passado uma folha de produção para que seja assinada pelos participantes da sala de espera, a fi m de que haja o controle do número de participan-tes e a realização de estudo estatísticos e perfi l da população, além de servir para fi ns de co-brança do SUS.

Posteriormente segue um momento onde são abordados temas voltados a saúde, princi-palmente a saúde do adolescente, onde até o momento foram discutidos: diabetes,

hiperten-são arterial, mudanças da adolescência, hepati-tes, crescimento e desenvolvimento, adolescên-cia e puberdade, tuberculose, dengue, doença crônica na adolescência, bullying, privacidade na era digital, alimentação saudável e caracterís-ticas comportamentais da adolescência.

O planejamento das atividades é feito pelos estudantes de enfermagem sob supervisão da professora/coordenadora do estágio, onde há a escolha do tema, planejamento das dinâmicas que serão utilizadas, preparação do material ne-cessário, e um encontro com a enfermeira res-ponsável pelo serviço para discussão e avaliação da atividade planejada.

As atividades são sempre abordadas de for-ma dinâmica com fi guras ilustrativas, cartazes informativos, jogos, perguntas de forma lúdica e descontraída. Assim, os participantes sentem-se estimulados a participar ativamente deste tra-balho e se posicionam como protagonistas des-se processo de construção do saber em saúde. Toda atividade produzida é registrada em um livro de relatório que fi ca guardado na recepção do ambulatório, onde o mesmo é datado e as-sinado pelas pessoas que dirigiram as atividades educativas para fi ns de pesquisa.

Ao fi nal das atividades de sala de espera, os estagiários agradecem a participação de todos, distribuem folders sobre o tema abordado e pe-dem opiniões e sugestões para os próximos en-contros, pois precisamos formar vínculo e con-quistar esse público que, apesar de ser dinâmico e rotativo, se repete ao longo do tempo.

Após a sala de espera é realizada uma reu-nião com a enfermeira responsável para avalia-ção da atividade desenvolvida com um momen-to de refl exão da aprendizagem que contribui para a formação acadêmica e profi ssional dos estudantes, além de incentivo para produção de trabalhos científi cos. Já a avaliação dos par-ticipantes é realizada pelos discursos ao fi nal da atividade onde é feito uma recapitulação dos principais pontos discutidos e os participantes informam o que apreenderam.

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

Até o momento foram realizados trinta e seis encontros desde abril de 2012 e foram ca-pacitados sete estudantes de enfermagem para desenvolver essa atividade, sendo duas bolsistas e cinco voluntárias.

A partir das salas de espera já realizadas com o público adolescente e seus responsáveis podemos perceber o que as pessoas pensam a respeito de seu corpo, seus conhecimentos e práticas em saúde. Foram expostas as opiniões, dúvidas, queixas e necessidades da clientela. Os participantes apresentam seus conhecimentos e questionamentos acerca das temáticas propos-tas percebendo-se a necessidade do processo dialógico e a troca de saberes entre clientela e profi ssionais.

Para a realização das salas de espera é fun-damental um estudo prévio da temática a ser abordada o que incentiva os estudantes a leitu-ra de artigos sobre as temáticas e propiciando momentos de discussão e planejamento. Dessa forma, o conhecimento teórico dos estudante é ampliado e estes desenvolvem ainda uma ca-pacidade de comunicação mais clara e objetiva para que haja uma melhor compreensão e a ha-bilidade de lidar com os mais variados públicos, não só com adolescentes, mas também com os acompanhantes que apresentam características por vezes distintas. Através de um melhor pre-paro dos estudantes há o benefi ciamento direto do público.

A educação em saúde e promoção da saú-de são práticas inseparáveis e estratégicas para a autonomia das pessoas em administrar suas vidas. Através das informações apresentadas e dos aprendizados sobre saúde, os participantes desenvolvem habilidades e a capacidade de to-mar decisões de maneira salutar. Sendo assim, a sala de espera proporciona refl exões e posicio-namentos críticos e, até mesmo a longo prazo, uma mudança no estilo de vida dos participan-tes que se envolvem com o aprendizado e reco-nhecem que novos hábitos favorecem o

aumen-Até o momento houve uma grande intera-ção com o público e os objetivos do trabalho sempre foram alcançados. Através do uso de dinâmicas lúdico-pedagógicas o público é, em geral, participativo, cooperativo e acolhedor. Estes relataram suas experiências e percepções em saúde, como suas vivências com doenças e agravos e suas práticas relacionadas às mesmas. É nesse momento que muitos aproveitam para tirar suas dúvidas, expressar seus anseios e até mesmo seus medos, e neste caso, foi utilizado a escuta ativa de modo a ajudá-los a desenvolver mecanismos de enfrentamento efi cazes.

Essas participações através de diálogo tra-zem um enriquecimento do ensino-aprendiza-gem. Para o público é um momento de descon-tração enquanto aguardam a consulta, como confi rmam Rosa et al. (2011)5, o tempo de

es-pera pelo atendimento torna-se mais agradável e ameniza-se a ansiedade e o desgaste físico e emocional dos usuários do serviço e também de-senvolvimento de conhecimento, pois a informa-ção/orientação pode ser feita em qualquer am-biente e não apenas em consultórios. Corrobora com essa afi rmação Acioli (2008)4 quando afi

r-ma que a enferr-magem tem como eixo nortea-dor ações educativas, cujas práticas podem ser em diversos locais, pois práticas educativas são o eixo fundamental na formação em enfermagem.

Esta atividade proporciona o desenvolvi-mento de muitas habilidades, conhecidesenvolvi-mentos, atitudes e manejo de clientes. Identifi ca-se a realidade socioeconômica e sociocultural dos participantes. É uma ação que deve propagar--se para ampliação da educação em saúde de maneira dinâmica e criativa através da interação dos saberes técnico-científi co e popular.

Assim, será possível a orientação para o auto-cuidado, a partir da compreensão e inte-ração desses saberes, pois a imposição do saber científi co gera uma rejeição e não adesão ao tratamento, havendo uma relutância a mudança de seu estilo de vida.

Compreendemos que o profi ssional não é o detentor do saber, então os conhecimentos

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para mudanças na realidade, pois não há im-posições, e sim sugestões e refl exões nas suas condições de vida.

É uma oportunidade única de crescimento pessoal e profi ssional para o estudante, pois o enfermeiro, devido ao seu conhecimento técni-co-científi co e sua aproximação com a comuni-dade, é um profi ssional apto a realizar essa ativi-dade de promoção de saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos constatar que os benefícios da sala de espera para o estudante de enferma-gem são o enriquecimento do conhecimento no processo de ensino-aprendizagem através da interação com a clientela, sua vivências e repre-sentações culturais. Esses benefícios são inques-tionavelmente maior que as barreiras encontra-das, como ruídos externos, trânsito de pessoas, aparelhos eletrônicos ligados e chamada de pa-cientes para consulta.

A relevância desta investigação está na dis-seminação de práticas educativas visando à pre-venção de vulnerabilidades deste grupo popula-cional, pois conhecendo o comportamento dos

adolescentes e seus acompanhantes, é possível planejar ações para a promoção de sua saúde.

Além disso, o espaço da sala de espera também contribui para a formação e estreita-mento de vínculo entre o usuário e profi ssional de saúde, pois há uma um diálogo aberto e um tempo maior para trocarem conhecimentos. O indivíduo é visto de forma integral, ou seja, um ser biopsicossocial que é acolhido desde sua en-trada no sistema de saúde, tornando o ambiente mais humanizado.

Utilizando-se da problematização, a am-pliação e troca de conhecimentos das pessoas possibilita a prevenção de agravos, indivíduos mais responsáveis com sua saúde e mudanças de estilos de vida, pois todas as experiências são valorizadas e respeitadas.

Outro aspecto relevante é a aproximação entre os estudantes de enfermagem e os usuá-rios dos serviços com as trocas de saberes, expe-riências e vivências e poder correlacionar a teoria aprendida na graduação com a práxis. É um ins-trumento que favorece a capacidade de comuni-cação com públicos diversos, e possibilita ao pro-fi ssional criar dinâmicas para prender a atenção dos participantes e detectar problemas através das falas, expressões e gestos dos participantes.

REFERÊNCIAS

1. Avanci JQ, Assis SG, Oliveira RVC, Ferreira RM, Pesce RP. Fatores associados aos problemas de Saúde Mental em adolescentes. Psicol Teor Pesq. 2007;23(3):287-94.

2. Gomes AMA, Albuquerque CM, Moura ERF, Silva RM. Sala de espera como ambiente para dar informações em saúde. Cad. saude colet, Rio de Janeiro 2006;14 (1): 718.

3. Teixeira ER, Veloso RC. O grupo em sala de espera: território de práticas e representações em saúde. Texto Contexto Enferm. 2006;15(2):320-5.

4. Acioli S. A prática educativa como expressão do cuidado em saúde pública. Rev Bras Enferm. 2008;61(1):117-21.

5. Rosa J, Barth PO, Germani ARM. A sala de espera no agir em saúde: espaço de educação e promoção à saúde. Perspec Erechim. 2001;35(129): 121-30.

6. Rodrigues AD, Dallanora CR, Rosa J, Germani ARM. Sala de espera: um ambiente para efetivar a educação em saúde. Vivências. 2009;5(7): 101-6.

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Referências

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